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Mobilização passiva Célia Corrêa • Unidade 6. MOBILIZACAO PASSIVA 6.1. Conceito. Movimentos osteocinemáticos e artrocinemáticos. . Efeitos fisiológicos. Efeitos mecânicos. Planos e eixos de movimento passivo. Limite angular dos movimentos. 6.2. Objetivos. Indicações. Contra Indicações. Complicações. 6.3. Avaliação e prescrição. Conceito • Técnicas utilizadas para tratar disfunções articulares como rigidez, hipomobilidade articular reversível ou dor Movimento Osteocinemático • Clássicos, voluntários • Flexão, extensão, abdução, adução e rotação A) Fisiológicos ou voluntários B) Acessórios: • B.1 integrantes: acompanham o movimento Artrocinemáticas • B.2 intra-articulares: • Ocorrem dentro da articulação • Por distensibilidade ou frouxidão • Demonstrasdos passivamente, mas não realizados ativamente pelo paciente • Separação, deslizamento, compressão, rolamento e giro Artrocinemática • Movimento depende da superfície • A) tipo articular: ovóide ou selar • B) tipos de movimento: • Oscilação: abd, add, flexão , ext e rotação • Rolamento, deslizamento e giro • Compressão e tração Efeitos da mobilização articular • Estimula a atividade biológica movimentando o líquido sinovial • Manutenção da extensibilidade e força de tensão dos tecidos articulares • Informações proprioceptivas Indicações da mobilização a) Dor, defesa muscular e espasmo b) Hipomobilidade articular reversível c) Limitações das técnicas de mobilização Contra indicações: • A) hipermobilidade • B) edema articular • C) inflamação Precauções: Requer respostas favoráveis do paciente, sendo: • A) malignidade • B) doença óssea • C) fratura não consolidada • D) dor excessiva • C) hipermobilidade nas articulações • D) artroplastias totais • E) tecido conectivo recém formado ou enfraquecido • F) Doenças sistêmicas dos tecidos conectivos (artrite) • G) idosos Avaliação • Grau de mobilidade • Quadro doloroso • Trace objetivos Tratamento: • Intensidade da técnica é inversamente proporcional a intensidade da dor • Paciente em posição relaxada • Posição de repouso articular (cápsula está frouxa) • Estabilizar caso haja necessidade (cintas ou auxiliares, impedindo sobrecargas indesejadas) • Força de tratamento: aplica-se o mais perto possível da articulação • Início e progressão do tratamento: de acordo com a resposta e melhora do quadro • Velocidade e ritmo: a) baixa amplitude e alta velocidade para inibir; baixa velocidade para relaxar b) Diversos ciclos de tração intermitente por 7 a 10 seg em caso de dor c) Alongamento por 6 seg, com repetições de 3 a 4 seg em caso de restrição d) Alternar os dias em caso de dor Referências: • KISNER, Caroline e COLBY, Lynn Allen. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5. ed. Rio de Janeiro: Manole, 2009
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