Buscar

trabalho agrário (1)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
DISCIPLINA: DIREITO AGRÁRIO
TRABALHO DE AED
TEMA 1: RECURSOS HÍDRICOS
TEMA 2: AGROTÓXICOS
GOIÂNIA
2017
RECURSOS HÍDRICOS
A Lei n°9433, de 8 de janeiro de 1997, foi construída em amplo processo de participação e mobilização social, instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos, criou o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamentado no inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e alterou o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989.
É atualmente aceito o conceito de gestão integrada dos recursos hídricos como paradigma de gestão da água. Quase todos os países já adotaram uma "legislação das águas" dentro da disciplina de Direito Ambiental. No Brasil é a Lei 9.433/97 também denominada Lei das Águas.
Recursos hídricos são as águas subterrâneas ou superficiais disponíveis para qualquer tipo de uso de bacia ou região, constituindo as águas subterrâneas os principais reservatórios de água doce disponíveis para os seres humanos. Subentende-se água como sendo um elemento da natureza, recurso renovável, encontrado em três estados físicos: sólido (gelo), gasoso (vapor) e líquido. As águas utilizadas para consumo humano e para as atividades socioeconômicas são retiradas de rios, lagos, represas e aquíferos, também conhecidos como águas interiores.
Nenhuma questão hoje é mais importante do que a da água. Dela depende a sobrevivência de toda a cadeia da vida e, por conseguinte, de nosso próprio futuro. Ela pode ser motivo de guerra como de solidariedade social e cooperação entre os povos. Uma vez que a água é vital para todos, especialistas e grupos humanistas sugeriram um pacto social mundial ao seu redor. Se criaria ao redor da água um consenso mínimo entre todos, governos e povos, em vista de um bem comum, nosso e do sistema-vida.
 O objetivo geral do Plano Nacional de Recursos Hídricos é estabelecer um pacto nacional para a definição de políticas públicas e diretrizes voltadas para a melhoria da oferta de água, em qualidade e quantidade, gerenciando as demandas e considerando ser a água um elemento estruturante para a implementação das políticas setoriais, sob a ótica do desenvolvimento sustentável e da inclusão social.
 Os objetivos específicos são assegurar: 
1) a melhoria das disponibilidades hídricas, superficiais e subterrâneas, em qualidade e quantidade; 
2) a redução dos conflitos reais e potenciais de uso da água, bem como dos eventos hidrológicos críticos e
 3) a percepção da conservação da água como valor socioambiental relevante.
Os artigos 6º e 7º da Lei nº 9.433/1997, que cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, estabelece que os Planos de Recursos Hídricos são diretores e de longo prazo e visam a fundamentar e orientar a implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e o gerenciamento dos recursos hídricos com horizonte de planejamento compatível com o período de implantação de seus programas e projetos.
A água é um direito à vida, mais do que uma necessidade, um direito humano e de todos os seres vivos. A busca da efetivação desse direito tem marcado as relações entre o homem e o meio semi-árido. Múltiplos usos e múltiplos valores - biológico, social, ambiental e ecológico, simbólico, religioso, cultural, paisagístico e turístico; ético e de equidade - perpassam essas relações homem-meio, entendendo-se que a água é o suporte da vida.
O legislador brasileiro agiu bem ao considerar todas as águas "de domínio público" no sentido de "bem de uso comum do povo". 
 O acesso à água tratada e de qualidade é um direito todo cidadão. Compete, assim, ao Estado, mediante seus órgãos e instituições competentes, garantir água tratada à população. O acesso à água para todos promove novas formas de integração social e de cidadania, levandose em conta a saúde humana e a qualidade e expectativa de vida. (SIRVINSKAS, 2011, p. 325).
Estes recursos devem ser preservados e usados de forma racional, uma vez que são indispensáveis para a existência da vida. Acontece que, embora na sua maioria sejam recursos renováveis, a sobre-exploração e a contaminação provocadas por diversas atividades humanas colocam os recursos hídricos em risco. Visto que o consumo excede a renovação da mesma, a sua capacidade de regeneração muitas vezes não é suficiente face ao ritmo de uso.
A falta de água doce é uma das grandes dificuldades que enfrenta a humanidade, apenas 3% da água da Terra é doce, sendo ela utilizada para o consumo humano e várias outras atividades, por este motivo ela é tão importante, enquanto que os 97% da água da Terra é salgada e seu aproveitamento complexo.
As ações a desenvolver no âmbito da gestão das águas podem ser de diferentes tipos:
Preventivas ou corretivas;
Pontuais ou distribuídas;
Educativas e legislativas.
Para o sucesso de uma política hídrica ou de qualquer política ambiental é imprescindível a participação popular. Assim sendo, a PNRH adotou como um de seus fundamentos a gestão descentralizada e participativa. A gestão é descentralizada porque realizada em nível de bacia hidrográfica, através dos comitês de bacia, ou seja, a gestão não é realizada em nível estadual ou federal. É participativa, posto que a Lei prevê que a administração não se realizará somente por órgãos públicos, mas também pelos usuários e organizações civis.
 O artigo 39, da Lei das Águas, que disciplina a composição dos comitês esclarece que:
Os comitês de bacia hidrográfica são compostos por representantes: I- da União; II- dos Estados e do Distrito Federal cujos territórios se situem, ainda que parcialmente, em suas respectivas áreas de atuação; III- dos Municípios situados, no todo ou em parte, em sua área de atuação; IV- dos usuários das águas de sua área de atuação; V- das entidades Civis com atuação comprovada na bacia.
Segundo a Resolução CNRH 05/00, em seu artigo 14 e incisos, os usuários dos recursos hídricos são:
- os setores de abastecimento urbano, inclusive diluição dos efluentes urbanos; indústria, captação e diluição de efluentes industriais; irrigação e uso agropecuário; hidroeletricidade; hidroviário; pesca, turismo, lazer e outros usos não consuntivos.
A falha da administração pública em manter as nossas águas saudáveis e em quantidades para se promover o consumo sustentável, corroborada com a ignorância da população, nos leva aos problemas hoje que temos com a falta de água limpa, e em quantidades suficientemente razoáveis para o mantimento da qualidade de vida em diversas regiões do Brasil.
Com muita propriedade, assim manifesta o eminente Dr. José Rubens Morato Leite:
 Não há Estado Democrático de Direito se não é oferecida a possibilidade de aplicar todas as espécies de sanção àquele que ameace ou lese o meio ambiente. Com efeito, o princípio da responsabilidade é um dos elementos relevantes para a formação de um Estado de Justiça Ambiental, pois objetiva trazer segurança à coletividade. Contudo, há que se atualizar o instituto da responsabilidade em suas várias áreas, civil, administrativa, penal e até intercomunitária, ligadas a efeitos transfronteiriços da poluição, visando alcançar um Estado, interno e externamente, mais aparelhado e mais justo, do ponto de vista ambiental.
É fundamental que tenhamos a plena consciência do que a água representa para a nossa vida. Muito embora fonte vital, tem sido agredida ao longo do tempo, pela ação depredatória do homem, no afã da conquista da terra. E todos os dias surgem novos empreendimentos imobiliários, novas empresas exploradoras de minério, novas queimadas para pastagens, novos focos de devastação de toda sorte sem, no entanto, um mínimo de preparo e estudo do impacto ambiental.
AGROTÓXICOS
Agrotóxicos são produtos utilizados na agricultura para controlar insetos, doenças, ou plantas daninhas que causam danos às plantações. Os agrotóxicos também podem ser chamados de defensivos agrícolasou agroquímicos, sem alterar o seu significado.
De acordo com a Lei Federal nº 7.802/1989: 
agrotóxicos são os produtos e os agentes de processos físicos, químicos ou biológicos, destinados ao uso nos setores de produção, no armazenamento e beneficiamento dos produtos agrícolas, nas pastagens, na proteção de florestas, nativas ou implantadas, e de outros ecossistemas e também de ambientes urbanos, hídricos e industriais, cuja finalidade seja alterar a composição da flora ou da fauna, a fim de preservá-las da ação danosa dos seres vivos considerados nocivos.
A maior problemática do uso de agrotóxicos se iniciou devido às incertezas quanto a sua segurança para a saúde humana e animal, bem como para o meio ambiente.
De acordo com Rangel, Rosa e Sarcinelli (2011, p 435) o início do uso de agrotóxicos no Brasil se deu período das décadas de 60 e 70 com a utilização em controle de vetores nas áreas de saúde pública. Na agricultura passaram a cada vez mais serem utilizados à medida que se desenvolveram equipamentos e agroquímicos direcionados ao processo de produção, período este chamado de revolução verde.
 Se por um lado à utilização de agrotóxicos favoreceu a intensificação da produção de alimentos seus efeitos se fazem sentir cada vez mais na saúde humana e no meio ambiente. O uso indiscriminado que vem ocorrendo nas últimas décadas, apesar de seus efeitos benéficos em termos de ganhos produtivos tem trazido grandes prejuízos e efeitos indesejáveis à saúde humana e do meio ambiente. (RANGEL; ROSA; SARCINELLI, 2001).
Existem cerca de 15 000 formulações para 400 agrotóxicos diferentes, sendo que cerca de 8 000 encontram-se licenciados no Brasil, que é o maior consumidor de agrotóxicos no mundo, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos de Alimentos apontou problemas de contaminação em vários produtos agrícolas, como o pimentão, o morango e o pepino, que lideraram o ranking dos alimentos com o maior número de amostras contaminadas, em 2010. Nessas amostras, a Anvisa detectou a presença de resíduos de agrotóxicos acima do permitido e o uso de agrotóxicos não autorizados para essas culturas.
De maneira geral, os pesticidas são tóxicos, independentemente de qual composto é usado, sendo uns menos, e outros mais danosos à saúde humana e ao meio ambiente.
Um dos problemas mais comuns é a contaminação do solo, de lençóis freáticos e de rios e lagos. Quando o agrotóxico é utilizado, ele chega ao solo e a chuva, ou o próprio sistema de irrigação da plantação, facilita a chegada dos pesticidas aos corpos de água, poluindo-os e intoxicando toda vida lá presente.
Para Spadotto (2006, p. 2): 
O uso frequente, e muitas vezes incorreto, de agrotóxico pode causar a contaminação dos solos, da atmosfera, das águas superficiais e subterrâneas, dos alimentos, apresentando, consequentemente, efeitos negativos em organismos terrestres e aquáticos e intoxicação humana pelo consumo de água e alimentos contaminados, assim como o risco de intoxicação ocupacional de trabalhadores e produtores rurais.
Conforme o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional: 
O uso disseminado e intensivo de agrotóxicos não afeta apenas a saúde da população, mas o próprio meio ambiente: de acordo com o IBAMA, 88% dos venenos comercializados no Brasil em 2009 são perigosos, muito perigosos ou altamente perigosos. Apenas 12% foram considerados ‘pouco perigosos’. Os reflexos disso são evidenciados sobre culturas sensíveis ao uso de algumas substâncias químicas, e na contaminação do solo, do ar (e consequentemente da água da chuva), das nascentes e dos aquíferos. (CONSEA, 2010, p.46).
Um sistema de produção agrícola por si só já reduz a diversidade biológica do ambiente a partir da transformação de um ecossistema em um agrossistema. Esse desequilíbrio é quase que completo quando se trata de monoculturas, que são agrossistemas extremamente simplificados e, portanto, mais suscetíveis ao aparecimento de espécies nocivas à cultura plantada. 
Segundo Bergamin et al. (1995) o cultivo de plantas geneticamente homogêneas favorece o aumento da população de patógenos e pragas de forma epidêmica. Hoje, no Brasil, a pressão sobre os ecossistemas a partir da agricultura é elevada, uma vez que estabelecimentos com mais de 1000 hectares representam 43% das terras agrícolas no país (IBGE, 2006).
Em relação ao tema legislação a abordagem principal que deve ser levada em conta está relacionada com a instrumentação legal diretamente ligada ao tema de uso de agrotóxicos, configurando uma ferramenta importante para se garantir a atuação dos órgãos reguladores das atividades e processos produtivos. 
A Lei de Agrotóxicos e afins (Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989), estabelece que os agrotóxicos podem somente ser utilizados no país se forem registrados em órgão federal competente, de acordo com as diretrizes e exigências dos órgãos responsáveis pelos setores da saúde, do meio ambiente e da agricultura.
 Neste sentido, o Decreto nº 4.074, de 04 de janeiro de 2002, que regulamentou a lei, estabelece as competências para os três órgãos envolvidos no registro de agrotóxicos: Ministério da Saúde (MS), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e Ministério do Meio Ambiente (MMA), por meio do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. (CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL, 2010).
No Brasil, o uso de agrotóxicos vem crescendo ano após ano, isto se deve pelo fato de grande parte do sistema de produção agrícola ser convencional, o que leva ao uso intensivo destes produtos. Com o aumento no consumo, muitos agricultores, por não terem acesso às informações necessárias, não se previnem na hora da aplicação do produto, bem como, descartam as embalagens de forma inadequada, acarretando maiores riscos de contaminação humana e ambiental.
Todos esses problemas se tornam especialmente importantes para o Brasil por tratar-se de uma das principais fronteiras agrícolas do planeta. Uma das possíveis alternativas para a substituição de agrotóxicos são os biopesticidas. De acordo com a EPA, o termo se refere a produtos feitos a partir de micro-organismos, substâncias naturais ou derivados de plantas geneticamente modificadas, que façam controle de pestes. 
Atualmente, existem tecnologias consolidadas de produção de alimentos sem a utilização de agrotóxicos, transgênicos ou fertilizantes químicos. Existem diversas denominações para essas tecnologias, mas a tendência é que sejam agrupadas sob o termo agroecologia.
Na agroecologia, utilizam-se os policultivos como forma de manter a biodiversidade, de forma que insetos, plantas, bactérias e fungos convivam em harmonia, sem se reproduzirem de forma descontrolada. Na agricultura agroecológica, as "pragas" da agricultura convencional são tratadas como "desequilíbrios".
A fertilização do solo é feita a partir de adubos orgânicos, de restos de alimentos ou fezes de animais. Além disso, a correta utilização do solo com combinações de culturas evita o desgaste e mantém o equilíbrio dos nutrientes.
A agroecologia coloca-se em oposição ao agronegócio: enquanto este utiliza agrotóxicos, transgênicos e fertilizantes para produzir monocultivos de exportação, a agroecologia se preocupa em produzir alimentos saudáveis para camponeses e consumidores
Para o consumidor final, a situação é mais complexa, já que é difícil saber se o produtor utilizou ou não biopesticidas na sua lavoura. A opção é escolher, preferencialmente, alimentos orgânicos e sempre lavar frutas, legumes e verduras, independentemente da sua procedência.
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
Bergamin AF, Kimati H, Amorim L. Manual de fitopatologia: princípios e conceitos. 3 edic. São Paulo: Editora Ceres, 1995. 587 p.
BRASIL - Lei das Águas n° - 9.433/97 Disponível em : http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9433.htm. Acesso em 14 de abril de 2017.
BRASIL. Presidência da República. Lei n° 7.802, de 11 de julhode 1989. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7802.htm . Acesso em: 15 de abril de 2017.
CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL. A Segurança Alimentar e Nutricional e o Direito Humano à Alimentação Adequada no Brasil: indicadores e monitoramento da constituição de 1988 aos dias atuais. Brasília, DF. Novembro de 2010. 284 páginas.
GRANZIERA, Maria Luiza Machado. Direito das Águas: disciplina jurídica das águas doces – São Paulo : Atlas, 2001.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Contas Regionais – Brasil,2003-2007.
LEITE, J.R.M. Dano Ambiental: do Individual ao Coletivo Extrapatrimonial. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2000, 344p.
RANGEL, C. F.; ROSA, A. C. S.; SARCINELLI, P. N. Uso de agrotóxicos e suas implicações na exposição ocupacional e contaminação ambiental. Cad. Saúde Colet., Rio de Janeiro, 19 (4): 435-42-435. 2011.
SIRVINSKAS, Luís Paulo. Manual de Direito Ambiental - 9. ed. rev., atual. e ampl. - São Paulo : Saraiva, 2011.
SPADOTTO, C. A. Abordagem interdisciplinar na avaliação ambiental de agrotóxicos. Revista Núcleo de Pesquisa Interdisciplinar, São Manuel, 2006. Disponível em: http://www.fmr.edu.br/npi/003.pdf. Acesso em: 15 de abril de 2017.

Outros materiais