Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
RIO DE JANEIRO – RJ 11/08/2017 1 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ UNIDADE ACADÊMICA PRAÇA XI LABORATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL II RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL II PROFESSOR : JORGE COSENZA ALUNOS: Alan Jacedir Dias - 2012 022 128 24 Wilson Cardoso da Silva - 20120151220 Carlos Freire Izalra TURMA: 1001 RIO DE JANEIRO – RJ 11/08/2017 2 Sumário EXPERIÊNCIA 1 - MASSA ESPECÍFICA E INTENSIDADE EXPERIMENTO I - 1. Introdução .............................................................................03 2. Desenvolvimento Teórico ......................................................03 3. Materiais utilizados............................................................... 03 4. Resultados .............................................................................05 5. Conclusão...............................................................................05 RIO DE JANEIRO – RJ 11/08/2017 3 1. INTRODUÇÃO Através das propriedades dos fluidos, podemos diferenciá-los e caracterizá-los individualmente. Desta forma, as expressões matemáticas são aplicáveis para qualquer fluido, sendo seu resultado particularizado para cada fluido individualmente, dependendo dos valores assumidos por suas propriedades físicas, em função das condições ambientais e da posição dentro de um mesmo fluido. 2 . DESENVOLVIMENTO TEÓRICO A massa específica dos sólidos e líquidos, segundo o Sistema Internacional de Unidades é expressa em quilograma por metro cúbico (kg/m3). A massa específica absoluta é uma propriedade específica, isto é, cada substância pura tem uma massa específica própria, que a identifica e a diferencia das outras substâncias. Sendo representada pela letra ρ. ρ = M/V O desenvolvimento da experiência acontece da seguinte forma, primeiro pesamos a proveta vazia, para depois pesarmos a proveta com o fluido correspondente (água, á lcool e água salgada). Depois subtraímos o peso da p roveta cheia com o fluido, do peso da proveta vazia, assim obtemos a massa em gramas, mas precisamos conveter para K ILOGRAMAS (Dividimos o valor por 1000). Depois precisa mos converter o volume da água, de ml para l, e de l para dm³, pegamos o valor em ml e dividimos po r 1000, e novamente dividiremos por 1000 para convertermos para dm³. 3.MATERIAIS UTILIZADOS 1 Balança 1 Proveta de 100 ml Água, álcool e água salgada 1 Becker de 250 ml 1 cilindro 1 Paquímetro RIO DE JANEIRO – RJ 11/08/2017 4 RIO DE JANEIRO – RJ 11/08/2017 5 4. RESULTADOS: M1(g) M2(g) M(g) V (ml) ρ (Kg/m³) Água 73,93 102,93 28,70 30 956,66 Álcool 73,93 98,57 24,64 30 821,33 Água Salgada 79,93 106,53 32,60 32 1018,75 5. CONCLUSÃO: Observamos por fim a diferença da massa específica entre os elementos. A água, o primeiro elemento utilizado, apresentou uma massa específica superior ao álcool, o segundo elemento e em comparação com a água salgada o terceiro elemento, apresentou uma massa específica inferior. Através de pesquisas, comparamos com os nossos resultados e chegamos a conclusão de que mesmo sendo elementos diferentes suas medidas são muito próximas, mostrando assim um possível erro de calibragem na balança ou na manipulação dos elementos. Podemos definir que seria uma diferença quase insignificante.
Compartilhar