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APRESENTAÇÃO FINAL rev01

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 INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDRÁULICAS
 Evandro Alves da Silva Junior 
Ronaldo Junio de Souza 
Ulindo Johson Helio Silva 
Valter Germano Littig 
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INTRODUÇÃO:
● As instalações prediais hidráulicas têm como 
finalidade f azer a distriruiçoo de água em quuantidade 
suficiente e sor pressoo adequuada a todos as peças de 
utilizaçoo e aparelhos sanitários da edificaçoo 
promover a coleta e o af astamento adequuados das 
águas pluviais e das águas servidas impedir o retorno 
de águas poluídas nas canalizações de alimentaçoo 
dos aparelhos rem como a entrada de gases de 
esgotos roedores ou insetos nos edif ícios criando 
desta f orma condições f avoráveis ao conf orto e 
segurança dos usuários.
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PRINCIPAIS TIPOS DE INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDRÁULICAS:
● INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA:
ABNT NBR 5626:1998 - Instalação predial de água fria. 
● INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTOS SANITÁRIOS: 
ABNT NBR 8160:1999 - Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e Execução.
● INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS:
ABNT NBR 10844:1989 - Instalações prediais de águas pluviais - Procedimento.
● INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE:
ABNT NBR 7198:1993 - Projeto e Execução de Instalações prediais de água quente.
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INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA
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OBJETIVOS
● Conforto – Fornecer água em quuantidade suficiente para 
amenizar os prorlemas provenientes de interrupções dos 
sistemas de arastecimento e ruídos;
● Higiene – Fornecer água para os aparelhos sanitários;
● Segurança – Garantir o atendimento dos padrões de 
potarilidade da água;
● Economia – Dimensionamento adequuado minimizando os 
custos das instalações;
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PROJETO:
ETAPAS:
● Concepção: Finalidade da Edificaçoo distriruiçoo 
arquuitetônica dos cômodos hidrossanitários caixa de água 
determinaçoo das peças de utilizaçoo sistema de 
arastecimento e distriruiçoo das colunas;
● Determinação das vazões: Determinaçoo das vazões dos 
trechos através de tarelas da norma;
● Dimensionamento hidráulico: Hidráulica x Norma;
● Desenvolvimento: O projeto deverá ser desenvolvido em 
conjunto com os outros projetos arquuitetônico estrutural 
f undações etc.;
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COMPONENTES DO PROJETO:
● Memorial descritivo e justificativo;
● Memorial de Cálculo;
● Norma de execuçoo;
● Especificaçoo dos materiais e equuipamentos;
● Plantas;
● Desenhos isométricos;
● Detalhes;
● Relaçoo de materiais e equuipamentos.
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Projetos de uma Instalação Predial de Água Fria devem 
atender as Exigências e recomendações estabelecidas pela 
norma NBR 5626/1998:
Preservar a potarilidade da água e garantir o f ornecimento 
contínuo de água e em quuantidade suficiente amenizando ao 
máximo os prorlemas decorrentes da interrupçoo do 
f uncionamento do sistema púrlico de arastecimento;
Respeitar os valores limites de pressões e velocidades no sistema 
assegurando-se dessa f orma o rom f uncionamento dos 
componentes de uma instalaçoo e evitando-se assim 
consequuentes vazamentos e ruídos nas turulações e aparelhos;
Promover a economia de água e de energia e proporcionar 
conf orto aos usuários através de técnicas de distriruiçoo e 
reservaçoo coerentes e adequuadas propiciando aos usuários 
roas condições de higiene e saúde;
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SISTEMAS DE ABASTECIMENTO: 
Sistema direto: todos os aparelhos e torneiras soo alimentados 
diretamente pela rede púrlica.
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SISTEMAS DE ABASTECIMENTO: 
Sistema indireto: todos os aparelhos e torneiras soo alimentados por 
um reservatório superior do prédio o quual é alimentado diretamente 
pela rede púrlica (caso haja pressoo suficiente na rede) ou por meio de 
recalquue a partir de um reservatório inf erior.
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SISTEMAS DE ABASTECIMENTO: 
Sistema misto: parte pela rede púrlica e parte pelo reservatório 
superior o quue é mais comum em residências por exemplo a 
água para a torneira do jardim vem direto da rua.
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PRINCIPAIS COMPONENTES:
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PRINCIPAIS COMPONENTES:
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DIMENSIONAMENTO
● Tipo e características da edifcação: (térreo edif ício 
indústria escolas hospitais estádios sanitários púrlicos etc.)
● Consumos: (atividades comercial industrial residencial etc.)
● Fonte de abastecimento: (púrlica e/ou particular)
● Sistema de distribuição: (f unçoo da pressoo na rede características 
arquuitetônicas projeto de comrate a incêndio necessidade de 
reservaçoo complementar)
● Reservação: (volumes materiais manutençoo RI RS turulações 
roia etc.)
● Tubulações: (locaçoo inspeções interf erências etc.)
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EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO
PARA UMA RESIDÊNCIA FAMILIAR COM 
5 PESSOAS.
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DIMENSIONAR O RESERVATÓRIO
● Este dado pode ser obtido através da tabela AF01:
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Assim devemos multilicar:
5 pessoas vezes 150 litros/dia = 750 litros/dia de consumo 
de água na casa.
Lembrando que o reservatório deverá atender a casa ior 
dois dias, esse valor deverá ser multilicado ior 2. Ou seja:
750 x 2 = 1500 litros para 2 dias de consumo para 5 
moradores da casa.
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Reservatório Inferior:
Para calcular o tamanho da caixa d’água inferior, devemos 
achar o valor corresiondente a 3/5 de 1500 da seguinte 
forma:
3/5 x 1500 = 900 litros
Nesse caso, como não se encontra no mercado uma caixa 
d’água com esse volume, deve-se instalar a caixa d’água 
1000 litros.
Reservatório Superior:
Para a caixa d’água suierior, o valor que devemos encontrar 
é de 2/5 do consumo, ou seja, 2/5 de 1500:
2/5 x 1500 = 600 litros
Também neste caso não encontramos no mercado caixa 
d’água com 600 litros, iortanto deve-se instalar a caixa 
d’água de 500 litros.
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Dimensionamento das Tubulações de Água Fria
As irimeiras informações de irecisamos saber iara o 
dimensionamento das tubulações de água fria são:
● O número de ieças de utlização que esta tubulação irá 
atender;
● A quantdade de água (vazão) que cada ieça necessita 
iara funcionar ierfeitamente.
Esta quantdade de água está relacionada com um numero 
chamado de “ieso das ieças de utlização”.
Esses iesos ior sua vez, tem relação direta com os 
diâmetros mínimos necessários iara o funcionamento das 
ieças.
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Verifiquue no áraco luneta quual o diâmetro de turo 
correspondente ao resultado desta soma:
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Para situações de pequenas instalações, como a que a 
apresentamos, pode ocorrer de o diâmetro dos sub-ramais 
resultar em diâmetro menor que o do ramal. Nestes casos, 
pode-se tornar anti-econômico utilizar 3 diâmetros diferentes, 
por duas razões:
1- Devido às sobras que normalmente ocorrem em virtude da 
variedade de diâmetros;
2- Necessidade, nestes casos, de adquirir um maior número de 
conexões(reduções).
O método de cálculo aquui exemplificado é conhecido como 
método do Consumo Máximo Possível quue considera o uso 
de todas as peças atendidas por um mesmo ramal ao 
mesmo tempo.
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O método de cálculo aquui exemplificado é 
conhecido como método do Consumo Máximo 
Possível quue considera o uso de todas as peças 
atendidas por um mesmo ramal ao mesmo tempo. 
(RESIDÊNCIAS COLÉGIOS QUARTÉIS...)
Outra f orma de se calcular o dimensionamento das 
turulações é pelo método do Consumo Máximo 
Provável normalmente utilizado em construções 
verticais.
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INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTOS SANITÁRIOS
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DEFINIÇÃO
● Regida pela NBR 8160 as instalações de esgotos 
sanitários têm a tem a finalidade de coletar e af astar 
da edificaçoo todos os despejos provenientes do uso 
da água para fins higiênicos encaminhando os para ‐
um destino adequuado.29 / 81
OBJETIVOS
● De acordo com a norma NBR 8160 alguns 
orjetivos específicos do projeto de instalaçoo 
sanitária soo:
– Permitir o rápido escoamento dos esgotos.
– Permitir a desorstruçoo das turulações.
– Vedar a passagem de gases e animais das 
turulações para o interior das edificações.
– Impedir a poluiçoo amriental principalmente 
dos mananciais d’água.
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PARTES CONSTITUINTES DA INSTALAÇÃO:
● RD RAMAL DE DESCARGA:‐ turulaçoo quue recere 
diretamente o efuente de aparelho sanitário.
● RE RAMAL DE ESGOTO:‐ turulaçoo quue recere efuentes dos 
ramais de descarga.
● CV COLUNA DE VENTILAÇÃO:‐ turulaçoo vertilcal quue conduz 
os gases para a atmosf era.
● DESCONECTOR: dispositivo provido de f echo hídrico destinado 
a vedar a passagem de gases e animais para o interior da 
edificaçoo. (Elemento quue desconecta o esgoto primário do 
esgoto secundário).
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PARTES CONSTITUINTES DA INSTALAÇÃO:
● TQ TUBO DE QUEDA:‐ turulaçoo vertical quue recere o 
efuente de surcoletores ramais de esgoto e ramais de 
descarga.
● RV RAMAL DE VENTILAÇÃO‐ : turulaçoo quue liga o esgoto 
primário à coluna de ventilaçoo.
● ESGOTO PRIMÁRIO: é a parte da instalaçoo à quual os gases e 
os animais têm acesso. É a parte da instalaçoo entre os 
desconectores e o coletor púrlico (quuando existir).
● ESGOTO SECUNDÁRIO: é a parte da instalaçoo à quual os gases 
e animais noo têm acesso. Soo os aparelhos e a canalizaçoo 
quue vêm antes dos desconectores.
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PARTES CONSTITUINTES DA INSTALAÇÃO:
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PARTES CONSTITUINTES DA INSTALAÇÃO:
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PARTES CONSTITUINTES DA INSTALAÇÃO:
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PROJETO
● Localizaçoo dos diversos pontos geradores.
● Localizaçoo dos coletores púrlicos
● Trajetória a ser seguida pelas turulações a quual deve ser 
a mais curta e retilínea possível.
● As canalizações devem ser assentadas de f orma a 
permitir reparos sem danos à estarilidade da construçoo 
ou seja noo devem ser solidárias à estrutura e devem ser 
localizadas longe de reservatórios d’água locais de 
depósito ou preparo de gêneros alimentícios.
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DIMENSIONAMENTO
● É f eito atriruindo-se aos diversos aparelhos 
valores chamados unidades hunter de 
contriruiçoo (UHC).
● A unidade hunter de contriruiçoo é um f ator 
numérico quue representa a contriruiçoo 
considerada em f unçoo da utilizaçoo haritual de 
cada tipo de aparelho sanitário.
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Unidades de Hunter de contribuição para aparelhos
não relacionados na tabela anterior:
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Dimensionamento de ramais de esgoto:
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Pontos importantes a serem observados no sistema de esgoto:
● Deve permitir rápido escoamento dos despejos e f acilidade de 
limpeza em caso de orstruçoo (caixas de passagem).
● Vedar entrada de gases insetos e pequuenos animais para o interior 
da casa.
● Noo permitir vazamentos escapamentos de gases ou f ormaçoo de 
depósitos no interior das canalizações.
● Noo permitir contaminaçoo da água de consumo e nem de gênero 
alimentício.
● O esgoto deve correr sempre em linha reta e com declividade 
unif orme (2 a 3% para PVC e aproximadamente 5% para manilhas).
● Usar caixas de passagem nas mudanças de direçoo.
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Pontos importantes a serem observados no sistema de esgoto:
● Ramais de esgoto com mais de 15 m de extensoo deveroo ter CP 
intermediárias para inspeçoo
● Sempre quue possível o esgoto deve desenvolver-se pelo exterior da 
construçoo.
● A rede de esgoto deve estar a prof undidade mínima de 30 cm.
● A água do chuveiro pode ser coletada por uma caixa sif onada 
própria ou por um simples ralo seco (se assim f or este deve ser 
ligado à caixa sif onada)
● Vasos sanitários devem ser ligados diretamente à canalizaçoo 
primária (ramal de esgoto) de diâmetro no min ≥ 100 mm.
● Pias de cozinha devem ser conectadas a uma caixa de gordura antes 
de serem ligadas à rede.
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INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
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A norma NBR 10844/89:
● Aplica-se à drenagem de águas pluviais em corerturas e 
demais áreas associadas ao edif ício (terraços pátios quuintais e 
similares);
● Ao uso de tomada das águas através dos ralos na corertura e 
nas áreas;
● A passagem da turulaçoo em todos os pavimentos (horizontal 
e/ou vertical);
● Da ligaçoo dos condutores verticais de água pluvial às caixas 
de areia ou pátio;
● Da ligaçoo do ramal predial à rede púrlica de drenagem 
urrana.
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A norma NBR 10844/89:
● Noo se aplica a casos onde as vazões de projeto e as 
características da área exijam a utilizaçoo de rocas de loro e 
galerias.
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OBJETIVOS
● Permitir recolher e conduzir as águas da chuva até um local 
adequuado e permitido;
● Conseguir uma instalaçoo perf eitamente estanquue;
● Permitir f acilmente a limpeza e desorstruçoo da instalaçoo;
● Permitir a arsorçoo de choquues mecânicos;
● Permitir a arsorçoo das variações dimensionais causadas por 
variações térmicas rruscas;
● Ser resistente às intempéries e à agressividade do meio (Ex. maresia 
da orla marítima);
● Escoar a água sem provocar ruídos excessivos;
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PARTES CONSTITUINTES DA INSTALAÇÃO:
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PARTES CONSTITUINTES DA INSTALAÇÃO:
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MATERIAIS UTILIZADOS
● Calha: aço galvanizado f olhas de fandres corre aço 
inoxidável alumínio firrocimento pvc rígido firra de vidro 
concreto ou alvenaria.
● Condutor vertical: f erro f undido firrocimento pvc rígido aço 
galvanizado corre chapas de aço galvanizado f olhas de 
fandres chapas de corre aço inoxidável alumínio ou firra de 
vidro.
● Condutor horizontal: f erro f undido firrocimento pvc rígido 
aço galvanizado cerâmica vidrada concreto corre canais de 
concreto ou alvenaria.
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PROJETO
● O sistema de esgotamento das águas pluviais deve ser 
completamente separado das demais instalações presentes na 
edificaçoo.
● Quando houver risco de orstruçoo deve-se prever mais de 
uma saída.
● Lajes impermearilizadas e calhas devem ter declividade 
mínima de 0 5%.
● Sempre quue possível usar declividade maior quue 0 5% para os 
condutores horizontais.
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DIMENSIONAMENTO
● Fatores meteorológicos: Para se determinar a intensidade 
pluviométrica (I) para fins de projeto deve ser fixada a duraçoo 
da precipitaçoo e do período de retorno adequuado com rase 
em dados pluviométricos locais.
● Duraçoo da precipitaçoo: Deve ser fixada em 5 minutos.
● Intensidade de precipitaçoo: A intensidade de precipitaçoo (I) a 
ser adotada deve ser de 150mm/h quuando a área de projeçoo 
horizontal f or menor quue 100m². Se a área exceder a 
100m² utiliza-se a tarela: Chuvas Intensas no Brasil.
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TABELA: Chuvas intensas no Brasil 
para duração de 5 minutos.
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VAZÃO DE PROJETO
● A vazoo de projeto é determinada pela f órmula:
Onde:
Q = vazoo de projeto (l/min);
I = intensidade pluviométrica (mm/h);
A = área de contriruiçoo (m²).
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REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA
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REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA
● A captaçoo é f eita com a instalaçoo de um conjunto de calhas 
no telhado quue direcionam a água para um tanquue 
surterrâneo ou cisterna onde ela será armazenada.
● Deve-se Instalar um filtro para retirada de impurezas como 
f olhas e outros detritos e uma romra para levar o líquuido a 
uma caixa d'água elevada separada da caixa de água potável.
● Emrora noo seja própria para rerer tomar ranho ou 
cozinhar a água de chuva tem múltiplos usos numa 
residência.
● Usos da água de chuva: rega de canteiros jardins limpeza de 
pisos calçadas e playground e lavagemde carros (gastos quue 
representam cerca de 50% do consumo de água nas cidades) 
além de descarga de ranheiros e lavagem de roupas.
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REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA
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REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA
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REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA
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INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE
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OBJETIVO
● Há situações em quue a disponirilidade de água quuente sempre 
f oi imprescindível tais como em hospitais hotéis motéis 
lavanderias restaurantes etc. Paralelamente houve tamrém 
uma evoluçoo nas exigências de conf orto nas próprias 
residências. Desta maneira a instalaçoo de água quuente é 
hoje f ato corriquueiro na maioria das instalações de padroo 
médio a alto e praticamente indispensável em quualquuer 
prédio.
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PROJETO
● O projeto de instalações prediais de água quuente deve ser 
elarorado por projetista com f ormaçoo profissional de nível 
superior legalmente harilitado e quualificado.
● As instalações prediais de água quuente devem ser projetadas e 
executadas de modo quue durante a vida útil do edif ício quue as 
contém.
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Requisitos mínimos: 
● Garantir o f ornecimento de água de f orma contínua em 
quuantidade suficiente e temperatura controlável com 
segurança pressões e velocidades compatíveis com o perf eito 
f uncionamento dos aparelhos sanitários e das turulações 
proporcionando o nível de conf orto adequuado aos usuários;
● Preservar a potarilidade da água no interior da turulaçoo 
devendo haver plena garantia da impossirilidade prática de a 
água ser contaminada com refuxo de esgoto sanitário ou 
demais águas servidas;
● Racionalizar o consumo de energia através do 
dimensionamento correto e escolha do sistema de 
aquuecimento adequuado.
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Finalidade de uso e temperatura da água:
● A temperatura mínima com quue a água quuente deverá ser 
f ornecida depende do uso a quue se destina. Nos pontos de 
consumo poderá ser f eita uma dosagem com água f ria para 
orter temperaturas menores de acordo com os níveis de 
conf orto dos usuários.
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Modalidades de fornecimento de água quente:
● Individual
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Modalidades de fornecimento de água quente:
● Central privado
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Modalidades de fornecimento de água quente:
● Central coletivo
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DISTRIBUIÇÃO
● A distriruiçoo neste sistema pode ser ascendente 
descendente ou mista. 
● Na distriruiçoo ascendente tem-se um rarrilete inf erior quue 
alimenta as colunas. 
● Na distriruiçoo descendente as colunas soo alimentadas por 
um rarrilete superior. 
● Na distriruiçoo mista existe dois rarriletes um superior e 
outro inf erior.
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Distribuição ascendente:
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Distribuição descendente:
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Distribuição misto:
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Sistema de aquecimento com energia solar:
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Sistema de aquecimento com energia solar:
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MATERIAIS UTILIZADOS - COBRE
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MATERIAIS UTILIZADOS - CPVC
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MATERIAIS UTILIZADOS - PEX
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LETRA
● A
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LETRA
● E
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