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1 / 81 INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDRÁULICAS Evandro Alves da Silva Junior Ronaldo Junio de Souza Ulindo Johson Helio Silva Valter Germano Littig 2 / 81 INTRODUÇÃO: ● As instalações prediais hidráulicas têm como finalidade f azer a distriruiçoo de água em quuantidade suficiente e sor pressoo adequuada a todos as peças de utilizaçoo e aparelhos sanitários da edificaçoo promover a coleta e o af astamento adequuados das águas pluviais e das águas servidas impedir o retorno de águas poluídas nas canalizações de alimentaçoo dos aparelhos rem como a entrada de gases de esgotos roedores ou insetos nos edif ícios criando desta f orma condições f avoráveis ao conf orto e segurança dos usuários. 3 / 81 PRINCIPAIS TIPOS DE INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDRÁULICAS: ● INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA: ABNT NBR 5626:1998 - Instalação predial de água fria. ● INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTOS SANITÁRIOS: ABNT NBR 8160:1999 - Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e Execução. ● INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS: ABNT NBR 10844:1989 - Instalações prediais de águas pluviais - Procedimento. ● INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE: ABNT NBR 7198:1993 - Projeto e Execução de Instalações prediais de água quente. 4 / 81 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA 5 / 81 OBJETIVOS ● Conforto – Fornecer água em quuantidade suficiente para amenizar os prorlemas provenientes de interrupções dos sistemas de arastecimento e ruídos; ● Higiene – Fornecer água para os aparelhos sanitários; ● Segurança – Garantir o atendimento dos padrões de potarilidade da água; ● Economia – Dimensionamento adequuado minimizando os custos das instalações; 6 / 81 PROJETO: ETAPAS: ● Concepção: Finalidade da Edificaçoo distriruiçoo arquuitetônica dos cômodos hidrossanitários caixa de água determinaçoo das peças de utilizaçoo sistema de arastecimento e distriruiçoo das colunas; ● Determinação das vazões: Determinaçoo das vazões dos trechos através de tarelas da norma; ● Dimensionamento hidráulico: Hidráulica x Norma; ● Desenvolvimento: O projeto deverá ser desenvolvido em conjunto com os outros projetos arquuitetônico estrutural f undações etc.; 7 / 81 COMPONENTES DO PROJETO: ● Memorial descritivo e justificativo; ● Memorial de Cálculo; ● Norma de execuçoo; ● Especificaçoo dos materiais e equuipamentos; ● Plantas; ● Desenhos isométricos; ● Detalhes; ● Relaçoo de materiais e equuipamentos. 8 / 81 9 / 81 Projetos de uma Instalação Predial de Água Fria devem atender as Exigências e recomendações estabelecidas pela norma NBR 5626/1998: Preservar a potarilidade da água e garantir o f ornecimento contínuo de água e em quuantidade suficiente amenizando ao máximo os prorlemas decorrentes da interrupçoo do f uncionamento do sistema púrlico de arastecimento; Respeitar os valores limites de pressões e velocidades no sistema assegurando-se dessa f orma o rom f uncionamento dos componentes de uma instalaçoo e evitando-se assim consequuentes vazamentos e ruídos nas turulações e aparelhos; Promover a economia de água e de energia e proporcionar conf orto aos usuários através de técnicas de distriruiçoo e reservaçoo coerentes e adequuadas propiciando aos usuários roas condições de higiene e saúde; 10 / 81 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO: Sistema direto: todos os aparelhos e torneiras soo alimentados diretamente pela rede púrlica. 11 / 81 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO: Sistema indireto: todos os aparelhos e torneiras soo alimentados por um reservatório superior do prédio o quual é alimentado diretamente pela rede púrlica (caso haja pressoo suficiente na rede) ou por meio de recalquue a partir de um reservatório inf erior. 12 / 81 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO: Sistema misto: parte pela rede púrlica e parte pelo reservatório superior o quue é mais comum em residências por exemplo a água para a torneira do jardim vem direto da rua. 13 / 81 PRINCIPAIS COMPONENTES: 14 / 81 PRINCIPAIS COMPONENTES: 15 / 81 DIMENSIONAMENTO ● Tipo e características da edifcação: (térreo edif ício indústria escolas hospitais estádios sanitários púrlicos etc.) ● Consumos: (atividades comercial industrial residencial etc.) ● Fonte de abastecimento: (púrlica e/ou particular) ● Sistema de distribuição: (f unçoo da pressoo na rede características arquuitetônicas projeto de comrate a incêndio necessidade de reservaçoo complementar) ● Reservação: (volumes materiais manutençoo RI RS turulações roia etc.) ● Tubulações: (locaçoo inspeções interf erências etc.) 16 / 81 EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO PARA UMA RESIDÊNCIA FAMILIAR COM 5 PESSOAS. 17 / 81 DIMENSIONAR O RESERVATÓRIO ● Este dado pode ser obtido através da tabela AF01: 18 / 81 19 / 81 Assim devemos multilicar: 5 pessoas vezes 150 litros/dia = 750 litros/dia de consumo de água na casa. Lembrando que o reservatório deverá atender a casa ior dois dias, esse valor deverá ser multilicado ior 2. Ou seja: 750 x 2 = 1500 litros para 2 dias de consumo para 5 moradores da casa. 20 / 81 Reservatório Inferior: Para calcular o tamanho da caixa d’água inferior, devemos achar o valor corresiondente a 3/5 de 1500 da seguinte forma: 3/5 x 1500 = 900 litros Nesse caso, como não se encontra no mercado uma caixa d’água com esse volume, deve-se instalar a caixa d’água 1000 litros. Reservatório Superior: Para a caixa d’água suierior, o valor que devemos encontrar é de 2/5 do consumo, ou seja, 2/5 de 1500: 2/5 x 1500 = 600 litros Também neste caso não encontramos no mercado caixa d’água com 600 litros, iortanto deve-se instalar a caixa d’água de 500 litros. 21 / 81 Dimensionamento das Tubulações de Água Fria As irimeiras informações de irecisamos saber iara o dimensionamento das tubulações de água fria são: ● O número de ieças de utlização que esta tubulação irá atender; ● A quantdade de água (vazão) que cada ieça necessita iara funcionar ierfeitamente. Esta quantdade de água está relacionada com um numero chamado de “ieso das ieças de utlização”. Esses iesos ior sua vez, tem relação direta com os diâmetros mínimos necessários iara o funcionamento das ieças. 22 / 81 23 / 81 24 / 81 Verifiquue no áraco luneta quual o diâmetro de turo correspondente ao resultado desta soma: 25 / 81 Para situações de pequenas instalações, como a que a apresentamos, pode ocorrer de o diâmetro dos sub-ramais resultar em diâmetro menor que o do ramal. Nestes casos, pode-se tornar anti-econômico utilizar 3 diâmetros diferentes, por duas razões: 1- Devido às sobras que normalmente ocorrem em virtude da variedade de diâmetros; 2- Necessidade, nestes casos, de adquirir um maior número de conexões(reduções). O método de cálculo aquui exemplificado é conhecido como método do Consumo Máximo Possível quue considera o uso de todas as peças atendidas por um mesmo ramal ao mesmo tempo. 26 / 81 O método de cálculo aquui exemplificado é conhecido como método do Consumo Máximo Possível quue considera o uso de todas as peças atendidas por um mesmo ramal ao mesmo tempo. (RESIDÊNCIAS COLÉGIOS QUARTÉIS...) Outra f orma de se calcular o dimensionamento das turulações é pelo método do Consumo Máximo Provável normalmente utilizado em construções verticais. 27 / 81 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTOS SANITÁRIOS 28 / 81 DEFINIÇÃO ● Regida pela NBR 8160 as instalações de esgotos sanitários têm a tem a finalidade de coletar e af astar da edificaçoo todos os despejos provenientes do uso da água para fins higiênicos encaminhando os para ‐ um destino adequuado.29 / 81 OBJETIVOS ● De acordo com a norma NBR 8160 alguns orjetivos específicos do projeto de instalaçoo sanitária soo: – Permitir o rápido escoamento dos esgotos. – Permitir a desorstruçoo das turulações. – Vedar a passagem de gases e animais das turulações para o interior das edificações. – Impedir a poluiçoo amriental principalmente dos mananciais d’água. 30 / 81 PARTES CONSTITUINTES DA INSTALAÇÃO: ● RD RAMAL DE DESCARGA:‐ turulaçoo quue recere diretamente o efuente de aparelho sanitário. ● RE RAMAL DE ESGOTO:‐ turulaçoo quue recere efuentes dos ramais de descarga. ● CV COLUNA DE VENTILAÇÃO:‐ turulaçoo vertilcal quue conduz os gases para a atmosf era. ● DESCONECTOR: dispositivo provido de f echo hídrico destinado a vedar a passagem de gases e animais para o interior da edificaçoo. (Elemento quue desconecta o esgoto primário do esgoto secundário). 31 / 81 32 / 81 PARTES CONSTITUINTES DA INSTALAÇÃO: ● TQ TUBO DE QUEDA:‐ turulaçoo vertical quue recere o efuente de surcoletores ramais de esgoto e ramais de descarga. ● RV RAMAL DE VENTILAÇÃO‐ : turulaçoo quue liga o esgoto primário à coluna de ventilaçoo. ● ESGOTO PRIMÁRIO: é a parte da instalaçoo à quual os gases e os animais têm acesso. É a parte da instalaçoo entre os desconectores e o coletor púrlico (quuando existir). ● ESGOTO SECUNDÁRIO: é a parte da instalaçoo à quual os gases e animais noo têm acesso. Soo os aparelhos e a canalizaçoo quue vêm antes dos desconectores. 33 / 81 PARTES CONSTITUINTES DA INSTALAÇÃO: 34 / 81 35 / 81 PARTES CONSTITUINTES DA INSTALAÇÃO: 36 / 81 PARTES CONSTITUINTES DA INSTALAÇÃO: 37 / 81 PROJETO ● Localizaçoo dos diversos pontos geradores. ● Localizaçoo dos coletores púrlicos ● Trajetória a ser seguida pelas turulações a quual deve ser a mais curta e retilínea possível. ● As canalizações devem ser assentadas de f orma a permitir reparos sem danos à estarilidade da construçoo ou seja noo devem ser solidárias à estrutura e devem ser localizadas longe de reservatórios d’água locais de depósito ou preparo de gêneros alimentícios. 38 / 81 39 / 81 DIMENSIONAMENTO ● É f eito atriruindo-se aos diversos aparelhos valores chamados unidades hunter de contriruiçoo (UHC). ● A unidade hunter de contriruiçoo é um f ator numérico quue representa a contriruiçoo considerada em f unçoo da utilizaçoo haritual de cada tipo de aparelho sanitário. 40 / 81 41 / 81 Unidades de Hunter de contribuição para aparelhos não relacionados na tabela anterior: 42 / 81 Dimensionamento de ramais de esgoto: 43 / 81 Pontos importantes a serem observados no sistema de esgoto: ● Deve permitir rápido escoamento dos despejos e f acilidade de limpeza em caso de orstruçoo (caixas de passagem). ● Vedar entrada de gases insetos e pequuenos animais para o interior da casa. ● Noo permitir vazamentos escapamentos de gases ou f ormaçoo de depósitos no interior das canalizações. ● Noo permitir contaminaçoo da água de consumo e nem de gênero alimentício. ● O esgoto deve correr sempre em linha reta e com declividade unif orme (2 a 3% para PVC e aproximadamente 5% para manilhas). ● Usar caixas de passagem nas mudanças de direçoo. 44 / 81 Pontos importantes a serem observados no sistema de esgoto: ● Ramais de esgoto com mais de 15 m de extensoo deveroo ter CP intermediárias para inspeçoo ● Sempre quue possível o esgoto deve desenvolver-se pelo exterior da construçoo. ● A rede de esgoto deve estar a prof undidade mínima de 30 cm. ● A água do chuveiro pode ser coletada por uma caixa sif onada própria ou por um simples ralo seco (se assim f or este deve ser ligado à caixa sif onada) ● Vasos sanitários devem ser ligados diretamente à canalizaçoo primária (ramal de esgoto) de diâmetro no min ≥ 100 mm. ● Pias de cozinha devem ser conectadas a uma caixa de gordura antes de serem ligadas à rede. 45 / 81 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS 46 / 81 A norma NBR 10844/89: ● Aplica-se à drenagem de águas pluviais em corerturas e demais áreas associadas ao edif ício (terraços pátios quuintais e similares); ● Ao uso de tomada das águas através dos ralos na corertura e nas áreas; ● A passagem da turulaçoo em todos os pavimentos (horizontal e/ou vertical); ● Da ligaçoo dos condutores verticais de água pluvial às caixas de areia ou pátio; ● Da ligaçoo do ramal predial à rede púrlica de drenagem urrana. 47 / 81 A norma NBR 10844/89: ● Noo se aplica a casos onde as vazões de projeto e as características da área exijam a utilizaçoo de rocas de loro e galerias. 48 / 81 OBJETIVOS ● Permitir recolher e conduzir as águas da chuva até um local adequuado e permitido; ● Conseguir uma instalaçoo perf eitamente estanquue; ● Permitir f acilmente a limpeza e desorstruçoo da instalaçoo; ● Permitir a arsorçoo de choquues mecânicos; ● Permitir a arsorçoo das variações dimensionais causadas por variações térmicas rruscas; ● Ser resistente às intempéries e à agressividade do meio (Ex. maresia da orla marítima); ● Escoar a água sem provocar ruídos excessivos; 49 / 81 PARTES CONSTITUINTES DA INSTALAÇÃO: 50 / 81 PARTES CONSTITUINTES DA INSTALAÇÃO: 51 / 81 MATERIAIS UTILIZADOS ● Calha: aço galvanizado f olhas de fandres corre aço inoxidável alumínio firrocimento pvc rígido firra de vidro concreto ou alvenaria. ● Condutor vertical: f erro f undido firrocimento pvc rígido aço galvanizado corre chapas de aço galvanizado f olhas de fandres chapas de corre aço inoxidável alumínio ou firra de vidro. ● Condutor horizontal: f erro f undido firrocimento pvc rígido aço galvanizado cerâmica vidrada concreto corre canais de concreto ou alvenaria. 52 / 81 PROJETO ● O sistema de esgotamento das águas pluviais deve ser completamente separado das demais instalações presentes na edificaçoo. ● Quando houver risco de orstruçoo deve-se prever mais de uma saída. ● Lajes impermearilizadas e calhas devem ter declividade mínima de 0 5%. ● Sempre quue possível usar declividade maior quue 0 5% para os condutores horizontais. 53 / 81 DIMENSIONAMENTO ● Fatores meteorológicos: Para se determinar a intensidade pluviométrica (I) para fins de projeto deve ser fixada a duraçoo da precipitaçoo e do período de retorno adequuado com rase em dados pluviométricos locais. ● Duraçoo da precipitaçoo: Deve ser fixada em 5 minutos. ● Intensidade de precipitaçoo: A intensidade de precipitaçoo (I) a ser adotada deve ser de 150mm/h quuando a área de projeçoo horizontal f or menor quue 100m². Se a área exceder a 100m² utiliza-se a tarela: Chuvas Intensas no Brasil. 54 / 81 TABELA: Chuvas intensas no Brasil para duração de 5 minutos. 55 / 81 VAZÃO DE PROJETO ● A vazoo de projeto é determinada pela f órmula: Onde: Q = vazoo de projeto (l/min); I = intensidade pluviométrica (mm/h); A = área de contriruiçoo (m²). 56 / 81 REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA 57 / 81 REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA ● A captaçoo é f eita com a instalaçoo de um conjunto de calhas no telhado quue direcionam a água para um tanquue surterrâneo ou cisterna onde ela será armazenada. ● Deve-se Instalar um filtro para retirada de impurezas como f olhas e outros detritos e uma romra para levar o líquuido a uma caixa d'água elevada separada da caixa de água potável. ● Emrora noo seja própria para rerer tomar ranho ou cozinhar a água de chuva tem múltiplos usos numa residência. ● Usos da água de chuva: rega de canteiros jardins limpeza de pisos calçadas e playground e lavagemde carros (gastos quue representam cerca de 50% do consumo de água nas cidades) além de descarga de ranheiros e lavagem de roupas. 58 / 81 REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA 59 / 81 REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA 60 / 81 REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA 61 / 81 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE 62 / 81 OBJETIVO ● Há situações em quue a disponirilidade de água quuente sempre f oi imprescindível tais como em hospitais hotéis motéis lavanderias restaurantes etc. Paralelamente houve tamrém uma evoluçoo nas exigências de conf orto nas próprias residências. Desta maneira a instalaçoo de água quuente é hoje f ato corriquueiro na maioria das instalações de padroo médio a alto e praticamente indispensável em quualquuer prédio. 63 / 81 PROJETO ● O projeto de instalações prediais de água quuente deve ser elarorado por projetista com f ormaçoo profissional de nível superior legalmente harilitado e quualificado. ● As instalações prediais de água quuente devem ser projetadas e executadas de modo quue durante a vida útil do edif ício quue as contém. 64 / 81 Requisitos mínimos: ● Garantir o f ornecimento de água de f orma contínua em quuantidade suficiente e temperatura controlável com segurança pressões e velocidades compatíveis com o perf eito f uncionamento dos aparelhos sanitários e das turulações proporcionando o nível de conf orto adequuado aos usuários; ● Preservar a potarilidade da água no interior da turulaçoo devendo haver plena garantia da impossirilidade prática de a água ser contaminada com refuxo de esgoto sanitário ou demais águas servidas; ● Racionalizar o consumo de energia através do dimensionamento correto e escolha do sistema de aquuecimento adequuado. 65 / 81 Finalidade de uso e temperatura da água: ● A temperatura mínima com quue a água quuente deverá ser f ornecida depende do uso a quue se destina. Nos pontos de consumo poderá ser f eita uma dosagem com água f ria para orter temperaturas menores de acordo com os níveis de conf orto dos usuários. 66 / 81 Modalidades de fornecimento de água quente: ● Individual 67 / 81 Modalidades de fornecimento de água quente: ● Central privado 68 / 81 Modalidades de fornecimento de água quente: ● Central coletivo 69 / 81 DISTRIBUIÇÃO ● A distriruiçoo neste sistema pode ser ascendente descendente ou mista. ● Na distriruiçoo ascendente tem-se um rarrilete inf erior quue alimenta as colunas. ● Na distriruiçoo descendente as colunas soo alimentadas por um rarrilete superior. ● Na distriruiçoo mista existe dois rarriletes um superior e outro inf erior. 70 / 81 Distribuição ascendente: 71 / 81 Distribuição descendente: 72 / 81 Distribuição misto: 73 / 81 Sistema de aquecimento com energia solar: 74 / 81 Sistema de aquecimento com energia solar: 75 / 81 MATERIAIS UTILIZADOS - COBRE 76 / 81 MATERIAIS UTILIZADOS - CPVC 77 / 81 MATERIAIS UTILIZADOS - PEX 78 / 81 79 / 81 LETRA ● A 80 / 81 81 / 81 LETRA ● E Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54 Slide 55 Slide 56 Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60 Slide 61 Slide 62 Slide 63 Slide 64 Slide 65 Slide 66 Slide 67 Slide 68 Slide 69 Slide 70 Slide 71 Slide 72 Slide 73 Slide 74 Slide 75 Slide 76 Slide 77 Slide 78 Slide 79 Slide 80 Slide 81
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