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GESTÃO ESCOLAR

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GESTÃO ESCOLAR
Gestão da Escola Pública
Trata-se de uma maneira de organizar o funcionamento da escola pública quanto aos aspectos políticos, Administrativos, financeiros, tecnológicos, culturais, artísticos e pedagógicos, com a finalidade de dar transparência às suas ações e atos e possibilitar à comunidade escolar e local a aquisição de conhecimentos, saberes, idéias e sonhos num processo de aprender, inventar, criar, dialogar, construir, transformar e ensinar.
(BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Gestão da educação escolar. Brasília: UnB/ CEAD, 2006. p. 22.)
CONCEPÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR
 Gestão administrativa tendenciosa e autoritária, uma minoria social dominava fazendo valer os seus interesses.
 Isto inibia a participação popular cerceando as idéias, e impedia que o direito cidadão fosse efetivado.
O conceito sofreu mudanças:
Hoje possui tarefas básicas com objetivos propostos pela organização e transformá-los em ação organizacional através de:
Planejamento
Organização
Direção
Controle de todos os esforços
A partir da Constituição Federal de 1988 
Gestão surge como um princípio do ensino público na forma da Lei. 
 O Brasil saia de um período de governos ditatoriais passando a viver relações mais democráticas,
 A gestão democrática foi um ponto de equilíbrio entre os diversos atores da comunidade educativa.
NOVO MODELO DE GESTÃO
Parte-se do entendimento de que as decisões a serem tomadas no cotidiano escolar devem buscar um compromisso coletivo visando resultados educacionais mais significativos, pois segundo Luck (2001) “esta prática aumenta a satisfação e o comprometimento de todos” (p.21).
A GESTÃO PARTICIPATIVA E DEMOCRÁTICA
Permite que exista uma maior chance de se encontrar soluções para os problemas enfrentados pela escola, pois descentraliza as tomadas de decisões e os posicionamentos.
é dada uma real oportunidade das pessoas que estão na escola, que é um espaço público, para que possam articular suas idéias e estabelecer diálogos .
A GESTÃO PERDE :
O sentido do administrar de forma centralizada , em que as decisões são tomadas de maneira arbitrária e unilateral , desconsiderando o todo educacional e a importância dos atores sociais.
A materialização da Gestão democrática 
conselhos escolares :
para gerir coletivamente a escola, respaldado pela LDB atual, 9394/96, que reza em seu artigo 14 , inciso II sobre a participação da comunidade escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes, com a função de discutir politicamente os problemas reais da escola.
Os conselhos de classe :
 Devem ter o objetivo de avaliar o trabalho pedagógico e as atividades da escola.
 A associação de pais e mestres :
 Maneira de inserir a comunidade nos processos educativos visando uma práxis que vá além dos limites da escola.
O grêmio estudantil :
Pretende desenvolver o aluno nos mais variados aspectos, por ir além do contexto da sala de aula no sentido de formar o aluno em suas potencialidades e consciência crítica e cidadã.
A eleição para diretor :
Pretende traduzir a voz da comunidade para a escolha do dirigente educacional .
O PDE:
Que são os caminhos traçados pela escola para caminhar por determinado período estabelecido a partir de metas.
PPP(Projeto Político Pedagógico:
Que traduz os anseios educacionais e é construído por profissionais da escola visando a melhoria dos processos educativos.
GESTÃO COMO MODELO DESCENTRALIZADOR
O Diretor passa a entender a escola como um espaço vivo e dinâmico, 
a mudança de processos educacionais envolve mudanças nas relações sociais praticadas na escola e nos sistemas de ensino como um todo.
E a descentralização faz parte desse processo de democratização.
 
ELEIÇÃO PARA DIRETOR
A eleição direta tem sido apontada
como um canal efetivo de democratização das relações escolares.
 modalidade que se propõe valorizar a legitimidade do dirigente escolar como coordenador do processo pedagógico no âmbito escolar.
historicamente, têm sido a
modalidade considerada mais democrática pelos movimentos sociais,
O PROCESSO DE ELEIÇÃO 
A eleição, por si só, não é garantia da democratização da gestão, mas essa modalidade é instrumento para o exercício democrático.
garantir a participação de todos e ter consciência de que a eleição não é a panacéia para todos os problemas da escola.
 não transpor para a escola os vícios das eleições gerais, como o “voto de cabresto” e as “trocas de favores”.
 além da melhoria dos processos de escolha de diretores, há que se garantir a institucionalização e o fortalecimento de outros mecanismos de participação colegiada na escola, como os conselhos e assembléias escolares.
A ELEIÇÃO PARA DIRETOR
Entendemos que a eleição para dirigentes é um importante instrumento no processo da autonomia e democratização da escola, por favorecer o envolvimento da comunidade escolar nas discussões do cotidiano da escola e a sua participação no processo de tomada de decisão.
Novo cenário para a escola
três noções fundamentais:
eficiência
 eficácia e
 efetividade social.
GESTÃO COMO ATO POLÍTICO
Requer sempre uma tomada de posição política. Exige-se um posicionar-se diante das alternativas. A gestão escolar não é neutra, pois todas as ações desenvolvidas na escola envolvem atores e tomadas de decisões.

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