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FACULDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL DE JUNDIAÍ CURSO: PEDAGOGIA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NOME RA FABIANA P. D. LIMA CLARO 9902014801 VERÔNICA M. O. GONÇALVES 8405112020 ATIVIDADE AVALIATIVA PROFESSOR: MARCEL JUNDIAÍ 2016 ATIVIDADE AVALIATIVA Roteiro: Escolher um dos capítulos do livro: “Pedagogia do Oprimido” de Paulo Freire e fazer uma resenha crítica. (no mínimo 1 lauda e meia). Fazer uma leitura do texto “A função Social da Educação de Jovens e Adultos” e produzir uma dissertação na qual seja expressos os principais pontos do texto e a opinião sobre os mesmos. (no mínimo 1 lauda e meia). Conclusão Com base nos textos produzidos e no que foi debatido em sala de aula, fazer um texto conclusivo sobre o tema “EJA”, no qual você explicita o que considera mais importante. (mínimo de 1 lauda). CAP. I – JUSTIFICATIVA DA ‘PEDAGOGIA DO OPRIMIDO” Paulo Freire se justifica em seu livro, A Pedagogia do Oprimido fazendo referencia baseando-se na desumanização como realidade histórica,o ser mais sendo o opressor e o ser menos o ser oprimido. O opressor por se fazer o desumanizado,conseqüentemente uma hora ou outra o oprimido criando consciência de sua própria situação e a partir dai lutando com quem os fez menos com objetivos de restaurar a humanidade para os dois ,oprimido e opressor.O opressor oprimi,explora e violenta sem poder libertar o oprimido,tentando abrandar esta mentirosa bondade . O oprimido se libertará quando se conscientizar de sua situação,com o exercício do conhecimento e reconhecendo com oposições e lutas contra a violência dos opressores. Nesse texto o autor nomeia Pedagogia do Oprimido como construída com o oprimido e não para ele,com a visão de libertar-se e atualizar-se. Paulo Freire escreve sobre a identificação do oprimido com o opressor,havendo uma junção da qual o oprimido busca por liberdade podendo se tornar opressor ou sub-opressor pois pode ser que não tenha uma meta clara de libertação isso pode vir a ocorrer porque o oprimido se limita pensando dentro dos padrões opressores que mostram que ser homem é ser opressor. Também podendo o opressor ser solidário com a casualidade do oprimido,sendo radical em suas decisões,sem falsa generosidade e compondo uma real solidariedade. O objetivo A pedagogia do oprimido é analisar a opressão como situação concreta,consciência oprimida e opressora e qual a relação das duas.Se dando a libertação do oprimido através de uma pedagogia humana e que liberta e que os homens passam por um processo continuo conscientizando e libertando. No caso o autor se manifesta explicando que o oprimido ao se superar não se trata de torça de lugares opressores/oprimidos e sim se conscientizar da tal liberdade,que deixa-se de ser oprimido e evita a volta do opressor,construindo uma pedagogia em constante libertação. O autor faz uma menção que só os opressores são humanos e o restante são coisas,podemos observar que se faz necessário que o oprimido exista pois apenas deça maneira os opressores existirá e poderão ser generosos,isso é resultado da violência que vem de gerações de opressores firmada pelo poder que faz com que o opressor se sinta dono do mundo e dos homens diretamente,concretamente e materialmente o que forma uma geração materialista .O ponto de vista do autor humanizar não é ser mais já que a humanização é uma coisa enxergada como um direito uma qualidade que se herda. Precisamos que todos acreditem no povo,crer é condição prévia e imprescindível para que seja vista uma real mudança e fazendo parte do saber revolucionário,com aprovação sem que permita atos ambíguos que influenciem no comprometimento com o libertar. Oprimido deve ser um homem não uma coisa,podendo reconstruir a partir do auto-reconhecimento de homens destruídos,com conscientização de que se deve alcançar pela pedagogia humanizadora e produzir liderança que revoluciona uma relação com diálogo constante,assim a libertação dos oprimidos dessa condição e os engajando em uma posição. Minha conclusão é que sendo livre os homens terão seus direitos assegurados nas classes a qual pertence.Deve-se compreender as causas dos opressores e o medo que assola a liberdade acaba sendo essencial na forma de direcionamento pedagógico,devendo auxiliar o processo de libertar os oprimidos,juntos e com conversas e trocas de idéias devendo vir essa liderança do oprimido,tentando eliminar o opressor dentro de si precisando ser crítico e não se permitir aceitar essa tal falsa generosidade que tanto o opressor oferece,também deve-se reconhecer como cidadão livre se opondo a quem o oprime. Na educação é preciso acontecer um transformação e reestruturação, conscientização e formação de líderes uma verdadeira revolução no convívio social,construindo uma nova forma pedagógica,eficaz e concreta onde haverá conscientização sobre o mundo transformando suas ações,devendo retirar as diretrizes da base de ensino das garras dos opressores passando para o oprimido o direito de construção de novas diretrizes educacionais,nas quais visa-se atender suas cobranças e necessidades.Paulo Freire então quer mostrar de forma eficiente ao opressor e ao oprimido uma nova pedagogia da qual formará cidadãos livres,nesse capitulo se levanta a necessidade de uma inovadora forma de pensar,agir nesse universo pedagógico identificando os problemas sociais nas lutas das classes. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA FREIRE, P. Justificativa da “pedagogia do oprimido”. In: Paulo Freire. (Ed) Pedagogia do Oprimido, 17ª ed. Rio de Janeiro: Paz eTerra, 1987. p. 16 – 32.
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