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trabalho de contabilidade individual 3º semestre.

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
KARINA VENTURINI BARBOSA
trabalho interdisciplinar INDIVIDUAL
CONTABILIDADE COMERCIAL 
São Mateus
2015
KARINA VENTURINI BARBOSA
trabalho interdisciplinar INDIVIDUAL
CONTABILIDADE COMERCIAL
Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, para as disciplinas de Contabilidade Comercial, Teoria da Contabilidade, Comportamento Organizacional e Ética, Política e Sociedade.
Orientador: Prof. Regiane Alice Brignoli Moraes,Joenice Leandro Diniz dos Santos, Elisete Alice Zanpronio de Oliveira e Edson Elias de Morais. 
Tutor Eletrônico: Hilton Leite de Brito
Tutor de Sala: Deyse Nieto
São Mateus
2015
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO......................................................................................4
2.1 Contabilidade Comercial................................................................................4 2.2 A Importância Da Teoria Da Contabilidade Na Escrituração Contábil..........5
2.3 A Legislação Profissional Como Auxilio No Desenvolvimento Das Atividades Do Contador E, Consequentemente, Gestão Empresarial..........................................................................................................8
2.4 Estresse E Síndrome De Burnout..................................................................9
2.5 Racionalidade E Burocracia Na Teoria De Max Weber...............................12
3 CONCLUSÃO.................................................................................................14
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................15
1 - INTRODUÇÃO
O conceito de Contabilidade Comercial diz que é o ramo da Contabilidade que mede o patrimônio comercial de uma entidade, ou seja, o conjunto de bens, direito e obrigações da entidade empresarial.
O objetivo desse trabalho é analisar e fazer algumas observações contábeis a respeito de qual é o verdadeiro papel da Contabilidade Comercial dentro de uma empresa. As essenciais razões da existência e relevância da Contabilidade Comercial são: a finalidade de expor de maneira clara e organizada o histórico das atividades da empresa, interpretar os resultados de forma ordenada e com conformidade, e gerar com precisão relatórios para orientar a tomada de decisão com ligação às necessidades da empresa.
No desenvolvimento serão apresentados os objetivos específicos como: analisar o principal papel da contabilidade e o percentual de empresa comercial existente no país; a importância da Teoria da Contabilidade na Escrituração Contábil; a visão de Max Weber sobre a teoria da Racionalidade e Burocracia, e a diferença existente entre o Estresse e Síndrome de Burnout.
O trabalho será realizado a partir de pesquisas teóricas, tendo como embasamento teórico alguns autores e textos sugeridos.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1-CONTABILIDADE COMERCIAL
É o ramo da Contabilidade que mede o patrimônio comercial, ou seja, o conjunto dos bens, direitos e obrigações do comerciante.
Para ludícibus (1994, p.26) conceitua que o objetivo da contabilidade é o de: “[...] fornecer informação econômica relevante para que cada usuário possa tomar suas decisões e realizar seus julgamentos com segurança”. 
A Contabilidade tem o propósito de prover uma série de dados exatos e coerentes que possam orientar as decisões dentro da empresa, reduzindo o percentual de equívocos e aumentando as chances de sucesso da empresa.
Segundo Marion (2006, p.23):
A Contabilidade é o grande instrumento que auxilia a administração a tomar decisões. Na verdade, ela coleta todos os dados econômicos, mensurando-os monetariamente, registrando-os e sumarizando- os em forma de relatórios ou de comunicados, que contribuem sobremaneira para a tomada de decisões.
Todas as movimentações que ocorrem no patrimônio de uma empresa são registradas pela Contabilidade Comercial, que, em seguida, abrevia os dados inscritos em forma de relatórios e os entrega aos interessados em conhecer a situação da empresa.
A Contabilidade Comercial é praticada por pessoas físicas ou jurídicas com o intuito de gerar lucro e está ramificada da seguinte maneira: Contabilidade Mercantil, Contabilidade Industrial e Contabilidade de Serviços, onde podem ser diagnosticadas partes imprescindíveis, como: as sociedades comerciais, noções de comércio, tributação das empresas etc. (RODRIGUES, 2012).
Segundo as informações do IBPT – Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação, as empresas do ramo comercial apresentam um alto percentual no Brasil. 
O Brasil possui atualmente 12.904.523 (Doze Milhões, Novecentos e Quatro Mil, Quinhentos e Vinte e Três) empreendimentos, incluindo seus estabelecimentos matriz e filiais. Destes, 11.663.454 são de empresas e empreendimentos privados (90%), 1.144.081 de entidades privadas sem fins lucrativos (9%), e 96.988 de entidades públicas governamentais (1%). (IBPT, 2013).
O Departamento de Pessoal, de uma empresa geralmente os processos são os mesmos, pois a não serem as empresas públicas, onde uma boa parte dos servidores são registrados por regime estatutário, os demais são pela CLT – Consolidações das Leis Trabalhistas. 
Mostraremos um pouco de como trabalha os departamentos na contabilidade que se divide em três setores: Pessoal, Fiscal e Contábil.
ATIVIDADES DO SETOR PESSOAL: admissão de novos empregados; demissões de empregados; registros legais em controles diversos; aplicação e manutenção das leis trabalhistas e previdenciárias; folha de pagamento (férias, 13º salário etc.); normas disciplinares; envio SEFIP; guias de INSS, FGTS, IRRF e PIS; CAGED e RAIS.
O DRH – Departamento de Recursos Humanos, também tem a obrigação de comunicar à Receita Federal, sobre o valor do imposto de renda retido na fonte dos rendimentos pagos aos servidores no exercício anterior, essa informação é prestada através da Declaração de Imposto de Renda Retido diretamente na Fonte. 
ATIVIDADES DO SETOR FISCAL: apuração dos impostos pelo Lucro Presumido; Guias de ISS, PIS e Cofins (mensal) e IRPJ e CSLL (trimestral); DCTF; DACON; DIPJ; DIRF; DMS; emissão de notas fiscais; recolhimento dos impostos retidos na fonte (ISS, 4,65%, ir); Imposto de Renda e Levantamento Débitos Fiscais.
ATIVIDADES DO SETOR CONTÁBIL: balanço de demonstrações contábeis; lançamento do caixa; conciliações bancárias; análise das contas do ativo e passivo, lançamento das notas do ativo imobilizado; lançamento da depreciação; lançamento da folha de pagamento; provisão das notas emitidas e dos impostos; fechamento; elaboração do balanço patrimonial; balancetes e consultoria contábil.
2.2 A IMPORTÂNCIA DA TEORIA DA CONTABILIDADE NA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL
Segundo Ribeiro (2002 p.24) o objetivo da contabilidade é permitir o estudo e o controle dos fatos decorrentes da gestão do patrimônio das entidades econômicos – administrativas.
Seu propósito é admitir a obtenção de informações econômicas e financeiras acerca da empresa. As informações de natureza econômica entendem, especialmente, os fluxos de receitas e de despesas, que produzem lucros ou prejuízos, e as variações no patrimônio da entidade.
A contabilidade é uma das ciências mais antigas e complexas, existentes desde o começo das civilizações, quando o homem sentiu a necessidade de controlar os seus bens, quais sejam: rebanhos, ferramentas de trabalho e tudo mais que ia aparecendo para satisfazer suas necessidades. A partir de então, a contabilidade, antes de modo rudimentar, não-sistematizada, foi progredindo, assumindo padrões até chegar à dinâmica de controle atual. Desse modo, as concepções diversas possibilitam desenvolver com mais discernimento e rapidez, a aplicação dessa ciência nos mais variados estilos e particularidades, adaptando-a cadaum.
Segundo Ribeiro (2002, p. 77) a essência da Contabilidade é: processo, ferramenta, controles, demonstrações, ou seja, instrumentos de gestão empresarial. No Brasil, equivocadamente, com as exceções, a escrituração mercantil e as atribuições do contador sempre estiveram associadas ao pagamento de impostos. Todavia, independente da forma de tributação adotada pela pessoa jurídica, é a contabilidade, por meio das demonstrações, que posiciona o gestor como estão se portando os negócios; qual a rentabilidade; o grau de endividamento; o comportamento das contas a receber e a pagar; a capacidade de solvência, antecipando por conta das informações, causas, consequências, alternativas que se dispõem para a correção dos desvios em relação aos planos estabelecidos. Quando se presta e contempla as atribuições, a Contabilidade cumpre a sua essência enquanto ciência informativa.
Essa ciência foi ganhando espaço no cenário econômico brasileiro, na norma em que foi requerido maior controle sobre o patrimônio e como resultado foram criadas princípios e normas técnicas, para que essa ciência no seu aspecto profissional acompanhasse os avanços do contexto sócio-econômico e financeiro nas suas funções de controle e orientação da atividade contábil.
Assim, a presente pesquisa busca diagnosticar a realidade da profissão contábil e a relevância no aspecto social e econômico brasileiro, no qual suas funções não se restringem mais aos aspectos meramente fiscais e tributários, sendo o profissional indicado para assumir a controladoria das organizações, em posto de comando e responsável por desenvolver e gerenciar um sistema de informações financeiras, econômicas, patrimoniais e de produtividade que auxiliam o processo decisório dos empreendimentos. 
Segundo Ribeiro (2002, p. 76) a escrituração é uma técnica contábil que consiste no registro, em livros próprios, de todos os fatos administrativos resultantes da gestão do patrimônio da entidade.
Franco (2006, p. 57) acrescenta que a Escrituração é o elemento histórico que compreende o registro dos fatos, na ordem cronológica, o que da a contabilidade caráter de verdadeira história do patrimônio. Sob os aspectos econômico e financeiro, entretanto, essa história não apresenta importância objetiva, porquanto a análise e a interpretação dos fatos, nesses aspectos, não são feitas em face dos fatos isoladamente considerados, mas da expressão monetária de seus efeitos no conjunto da riqueza patrimonial.
Para Ribeiro (2002, p. 77) a contabilidade está para a empresa seja ela de grande ou pequeno porte, na mesma importância com que o plano de vôo está para o piloto. Pilotar uma aeronave, independente do seu tamanho ou dos recursos aeroviários sem fazer plano de vôo, corre-se o risco de pouso forçado a qualquer momento e lugar; de consequências imprevisíveis, podendo implicar apenas um grande susto aos passageiros, como também, a total destruição da aeronave, com a morte de todos os usuários.
Franco (2006, p. 57) afirma que, quanto mais completo e transparente forem os registros da Contabilidade, mais eficientes serão os diagnósticos, as conclusões, as causas. Também, se os relatórios forem analisados corretamente, muito mais fáceis será prescreverem-se sintomas, avaliarem-se medidas, receitarem-se medicamentos.
Franco (2006, p. 57) acrescenta que os contabilistas, empresários e usuários das informações devem se posicionar em conjunto para o equacionamento das enfermidades, independente do volume dos negócios. Ratificando, a Contabilidade constitui processo, ferramenta, instrumento de gestão empresarial. Os pilares que constituem a essência da contabilidade podem ser resumidos em: escrituração, princípios, transparência, submissão às normas, qualidade nos serviços e ética profissional. As conclusões aqui expendidas se aplicam indistintamente às empresas tributadas pelo Lucro Real, Lucro Presumido, Lucro Arbitrado ou pelas regras do Simples Nacional, ainda que no caso desta última opção a pessoa jurídica tenha praticado escrituração simplificada.
2.3 A LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL COMO AUXILIO NO DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DO CONTADOR E, CONSEQUENTEMENTE, GESTÃO EMPRESARIAL.
Com a globalização, o progresso tecnológico e a posição de destaque do Brasil no cenário econômico e social, a contabilidade conquista papel de grande valia, requisitando melhor preparação dos profissionais contábeis. Assim, este trabalho tem o intuito de desenvolver um estudo bibliográfico da profissão contábil, desde as origens até as suas conquistas atuais no âmbito econômico, descrevendo a evolução do profissional contábil, planejando o perfil deste profissional e sua influência na economia brasileira, caracterizando a sua formação, seu campo de atuação, e os órgãos fiscalizadores da classe. Podemos perceber nesta pesquisa que a participação da contabilidade já se fazia notar no Brasil desde o início da sua colonização, passando por grandes mudanças até os dias atuais, requerendo dos profissionais contábeis adaptações frente aos novos desafios de um mercado fortemente competitivo, pela vinda do avanço tecnológico e a internacionalização da economia.
 A contabilidade, por ser sustentada cotidianamente pelas operações realizadas na empresa, pode ser apreciada como um sistema de informação essencial à gestão. Nem sempre a contabilidade é vista como um instrumento gerencial, mas como uma obrigatoriedade requerida por lei. Por isso, cabe ao contador mostrar ao administrador que a contabilidade financeira pode se converter em uma ferramenta gerencial, cujo principal propósito é ajudar os gestores no processo decisório. Procurando um diferencial competitivo é progressivo o número de empresas que vêm investindo em núcleos que ofereçam informações estratégicas a fim de propiciar aos gestores tomar decisões mais seguras e de maneira antecipatória. 
A falta de preocupação com a escrituração contábil por parte do empresário ou do administrador, especialmente da pequena e média empresa, conduz uma sucessão de inconveniências que certamente põem em risco a rentabilidade e continuidade do negócio. Pela análise dos benefícios de se escriturar, ficam claros os prejuízos da falha.
A manutenção de escrituração contábil dentro das normas da legislação empresarial e fiscal faz prova a favor da empresa em caso de auto de infração emitida pelo Fisco por crime contra ordem tributária.
O empresário necessita de informações para a tomada de decisões e a escrituração contábil é que oferecem os dados formais, científicos e universais para maior controle financeiro e econômico para atender essa necessidade, como também para facilitar o acesso as linhas de créditos. A decisão de investir, de reduzir custos, de modificar uma linha de produtos, ou de praticar outros atos gerenciais deve se basear em dados técnicos extraídos dos registros contábeis, sob pena, de pôr em risco o patrimônio da empresa e do próprio empresário.
A falta da escrituração contábil é uma das principais dificuldades para se avaliar a economia informal, que distorce tanto as estatísticas no Brasil. O desconhecimento da realidade econômica gera decisões completamente dissociadas das necessidades das empresas e da sociedade em geral, o que tem causado prejuízos irrecuperáveis ao País. O registro contábil é importante para, entre outros aspectos, analisar as causas que levam um grande número de pequenas empresas a fecharem suas portas prematuramente.
A escrituração contábil completa é incontestavelmente necessária à empresa de qualquer porte, como principal instrumento de defesa, controle e gestão do seu patrimônio. 
2.4 ESTRESSE E SINDROME DE BURNOUT
O conceito de estresse foi primeiramente descrito por Selye, em 1936 (Helman, 1994; Gasparini & Rodrigues, 1992). Selye (1959) definiu estresse como sendo, essencialmente, o grau de desgaste total causado pela vida. Contudo, no século XVII, o termo foi utilizado por Robert Hooke, no campo da Física, para designar uma pesada carga que afeta uma determinada estrutura física (Lazarus, 1993). Etimologicamente,estresse deriva do latimstringere, significando apertar, cerrar, comprimir (Houaiss, Villar, & Franco, 2001).
Considerando as diferentes definições da palavra estresse, Lazarus (1993) descreve quatro pressupostos essenciais que devem ser observados: 1) um agente causal interno ou externo que pode ser denominado de estressor; 2) uma avaliação que diferencia tipos de estresse (dano, ameaça e desafio); 3) os processos decoping1 utilizados para lidar com os estressores e 4) um padrão complexo de efeitos na mente ou no corpo, frequentemente referido como reação de estresse.
Estresse pode ser definido como a soma de respostas físicas e mentais originadas por determinados estímulos externos e que permitem ao indivíduo (humano ou animal) ultrapassar determinadas requisitos do meio ambiente e o desgaste físico e mental causado por essa ação.
A palavra estresse foi tomada emprestada da física, onde mostra a tensão e o desgaste a que estão expostos os materiais, e usado pela primeira vez no sentido hodierno em 1936 pelo médico Hans Selye na revista científica Nature.
O estresse pode ser motivado pela ansiedade e pela depressão devido à alteração repentina no estilo de vida e a exposição a um determinado ambiente, que leva a pessoa a sentir um determinado tipo de aflição. Quando os sintomas de estresse duram por um longo período de tempo, podem ocorrer sentimentos de evasão (ligados à ansiedade e depressão). Os nossos organismos de defesa passam a não responder de uma forma eficaz, aumentando assim a possibilidade de vir a ocorrer doenças, especialmente cardiovasculares.
Para Hudson França (1987) “Burnout é uma síndrome caracterizada pelo esgotamento físico, psíquico e emocional, em decorrência de trabalho estressante e excessivo. É um quadro clínico resultante da má adaptação do homem ao seu trabalho”.
Devido ao fato de essas síndromes serem contada a partir de situações ligadas ao trabalho, há quem desconsidere suas alterações. No entanto, embora não haja na literatura um acordo em relação à gênese das mesmas, Burnout não é o mesmo que estresse. Burnout é o resultado de um extenso processo de tentativas de lidar com determinadas condições de estresse. O estresse pode ser visto como seu determinante, mas não coincide com o mesmo. 
Pereira (2002), afirma que Burnout pode representar aquilo que chegou ao seu limite e, por falta de energia, não tem mais condições de desempenho físico ou mental. 
Codo e Vasques-Menezes (1999) completam dizendo que:
Burnout é uma desistência de quem ainda está lá. Encalacrado em uma situação de trabalho que não pode mais suportar, mas também não pode desistir. O trabalhador arma, inconscientemente, uma retirada psicológica, um modo de abandonar o trabalho, apesar de continuar no posto (p.253). 
Burnout é, sem dúvida, uma doença grave, quer pelo sofrimento que causa a quem dela padece, pela redução frisada do rendimento no trabalho, quer pela perturbação que causa no relacionamento interpessoal. Codo e Vasques-Menezes (1999) enfatizam que algumas definições atribuem Burnout à discrepância entre o que o trabalhador investe no trabalho e aquilo que ele recebe.
Assim, Burnout não é um evento, mas sim um processo e, apesar de compartilharem duas características - esgotamento emocional e escassa realização pessoal – Burnout e estresse ocupacional diferem pelo fator despersonalização (Cherniss, citado em Roazzi, Carvalho, & Guimarães, 2000). 
León e Iguti (1999) consideram Burnout como um quadro clínico mental extremo do estresse ocupacional.
Parece existir um acordo em torno da síndrome, pode ser caracterizada como uma resposta ao estresse trabalhista crônico, mas é necessário que seus conceitos sejam mantidos distintos. Burnout tem como resultado uma dessensibilização direcionada às pessoas com quem se trabalha, incluindo usuários, clientes e a própria instituição, e o estresse é um esgotamento diferente que, de modo geral, intervém na vida pessoal do indivíduo, além de seu trabalho. No entanto, apesar de suas características, as discordâncias entre os dois não são claras, em razão dos fatores desencadeadores serem muito semelhantes, o que prejudica o estabelecimento de uma análise preciso e de uma relação de comorbidade.
O esgotamento emocional é caracterizado por um sentimento muito forte de tensão emocional que gera um sentimento de esgotamento, de falta de energia e de recursos emocionais especiais para lidar com as rotinas da rotina profissional e simboliza a dimensão individual da síndrome. 
2.5 RACIONALIDADE E BUROCRACIA NA TEORIA DE MAX WEBER
Para Max Weber, a administração burocrática seria uma maneira de reduzir o patrimonialismo, o sentimento de corrupção e nepotismo. A administração burocrática retorna-se para os métodos, apegos nas medidas como melhor modo de racionalizar as administrações em geral. Além disso, essa administração se apegava na impersonalidade e na meritocracia para as funções públicas, onde o melhor entraria por um sistema de escolha fundamentado no currículo da pessoa, através, por exemplo, do concurso público. Weber acreditava que através de regulamentos e procedimentos fixos a administração obteria atingir seu alvo e seu propósito principal
A burocracia podia ser definida da seguinte maneira: aparato técnico-administrativo, instruído por profissionais especializados, escolhidos segundo critérios racionais e que se encarregavam de variadas tarefas necessárias dentro do sistema.
A análise de Weber igualmente indica que a burocracia, da forma como foi definida acima, existiu em todas as formas de Estado, desde o antigo até o atual. Contudo, foi no contexto do Estado atual e da ordem legal que a burocracia atingiu seu mais alto grau de racionalidade.
Para Weber, as principais características de um esplendor burocrático moderno são:
Funcionários que ocupam cargos burocráticos são considerados servidores públicos;
Funcionários são contratados em virtude de competência técnica e qualificações específicas;
Funcionários cumprem tarefas que são determinadas por normas e regulamentos escritos;
A remuneração é baseada em salários estipulados em dinheiro;
Funcionários estão sujeitos a regras hierárquicas e códigos disciplinares que estabelecem as relações de autoridade.
Racionalidade é de fundamental valia para o desenvolvimento de concepções na teoria weberiana, um dos temas centrais nesta teoria, o sustentáculo para toda a construção da característica de atividade dos sistemas sociais modernos. Nas sociedades tradicionais, as interpretações do mundo se davam de forma mística, com o movimento iluminista aconteceu à transformação desta sociedade para a moderna, onde as significações do mundo se dariam de forma racionalista, onde o que diferencia um ato racional de um irracional é sua conformidade com conexão aos objetivos visados.
Associada com o "Racionalismo Capitalista", pois quando um processo se torna caro de longo prazo e onde milhares correm atrás do mesmo, onde há "enrolação", sendo a burocracia, a predisposição é sair informações expondo milhões de pessoas em busca de emprego naquele setor, logo, vem ao pensamento dos demais: "Esta empresa deve ser boa, pois, há milhares de pessoas buscando esta!", assim, vem em mente: "Vou comprar produtos desta empresa, deve ser boa". Então, a burocracia é a razão ao capitalismo. Isto que Marx mantinha em suas declarações e que percebemos atualmente.
3- CONCLUSÃO
Conclui-se neste trabalho que a Contabilidade Comercial tem como um de seus propósitos o estudo das atividades contábeis de uma empresa, e uma possível alteração de seu patrimônio tanto no sentido de crescimento como de retrocesso, bem como suas obrigações tributárias e outras. Assim, através de rigoroso estudo dos dados, torna provável estabelecer com segurança a respeito das decisões a serem tomadas pela empresa em seus investimentos e melhorias, reduzindo os erros e aumentando a casualidade de sucesso.
Conseguimos absorver diversos conhecimentos sobre a Contabilidade e seus métodos. Adquirimos várias pesquisassobre as teorias de Max Weber na Racionalidade.
Com base no desenvolvimento atenta-se que para ser um administrador não precisamos apenas de um cargo, devemos ter conhecimentos ou formação na área da contabilidade o desconhecimento dos direitos e deveres de um patrimônio pode acarretar prejuízo. Toda empresa, seja ela qual for, precisa do suporte de alguém do mercado contábil para comandar de maneira que ela cresça.
4- REFERÊNCIAS
BATISTA, Henrique Ricardo. A importância da escrituração contábil na gestão empresarial. Disponível em: http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:i2KTjs-G8vUJ:www.visaocontabil-to.com.br/%3Fp%3Dvnoticias%26cod%3D503+&cd=3&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br. Acesso em: maio/2015.
CARDOSO, Matêus Ramos. RACIONALIZAÇÃO E MODERNIDADE EM MAX WEBER. Disponível em: http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/viewFile/1907/84. Acesso em: maio/2015.
COMO FUNCIONA A ASSESSORIA CONTABILIDADE. Disponível em: 
http://www.sindimed-ba.org.br/doc/como_funciona.pdf. Acesso em: maio/2015.
SELL, Eduardo Carlos. Racionalidade e racionalização em Max Weber. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-69092012000200010&script=sci_arttext. Acesso em: maio/2015.
 
Taxa de Sobrevivência das Empresas no Brasil. Disponível em: http://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/Sobrevivencia_das_empresas_no_Brasil_2011.pdf. Acesso em: maio/2015
VASCONCELOS, Flávio Carvalho de. Racionalidade, autoridade e burocracia: as bases da definição de um tipo organizacional pós-burocrático. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/6534/5118. Acesso em: maio/2015.

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