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resumo direito civil

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SOCIABILIDADE- CODIGO ESTÁ INTIMAMENTE PREOCUPADO COM EXERCER A FUNÇÃO SOCIAL
OPERABILIDADE – É OPERÁVEL, DE FÁCIL MANUSEIO, A CONSTITUIÇÃO DO SER HUMANO FEITO JUSTAMENTE PARA OS CIVIS. EX: diferenciação dos prazos de prescrição e decadência 205 e 206
ETICIDADE- BOA FÉ OBJETIVA – CONTRATAMENTE ASSEGURAR O OUTRO
COISA INCERTA - QUANDO SE TRATA SÓ DO GÊNERO E QUANTIDADE (DINHEIRO
QUANDO SE DERIVA DE UM ATO ILICITO- A OBRIGAÇÃO É INDENIZAR (DANOS NO GERAL)
CONTRATO – MAIOR FONTE DE OBRIGAÇÕES...COM DEVEDOR E CREDOR RECIPROCOS NAS RELAÇÃO
RESPONSABILIDADE PATRIMONIAL... NA DIVIDA ALIMENTICIA QUE NÃO FOI CUMPRIDA DE MANEIRA VOLUNTARIA PODE GERAR REPERCUSSÃO PESSOAL, POR ESSE SER PRESO.
DÉBITO E RESPONSABILIDADE SEMPRE ANDAM JUNTOS ? 
- NÃO, CASO DE DÉBITO SEM RESPONSABILIDADE A PESSOA TEM DÉBITO MAS SEU PATRIMONIO NÃO VAI SER PENHORADO ESTÁ RELACIONADO A DIVIDA PRESCRITA (QUANDO SE CONSUMOU POR COMPLETO, SEUS BENS NÃO SERÁ PENHORADP) E DIVIDAS DE JOGO. CASO DE RESPONSABILIDADE SEM DÉBITO A QUESTÃO DO FIADOR, RESPONSÁVEL PELO DÉBITO ALHEIO E EXERCICIO DE FUNÇÕES DO CHEFE PARA COM SEUS EMPREGADOS.
OBRIGAÇÃO DE DAR A COISA CERTA – NOÇÃO E CONTEUDO, coisa certa é coisa individualizada, que se distingue das demais por características próprias, móvel ou imóvel. A venda de determinado automóvel, por exemplo, é negócio que gera obrigação de dar coisa certa, pois um veículo distingue-se de outros pelo número do chassi, do motor, da placa etc.         A coisa certa a que se refere o Código Civil é a determinada, perfeitamente individualizada. É tudo aquilo que é determinado de modo a poder ser distinguido de qualquer outra coisa.
IMPOSSIBILIDADE DE ENTREGA DE COISA DIVERSA, AINDA QUE MAIS VALIOSA
        Na obrigação de dar coisa certa o devedor é obrigado a entregar ou restituir uma coisa inconfundível com outra, está assim adstrito a cumpri-la exatamente do modo estipulado, a consequência fatal é que o devedor da coisa certa não pode dar outra, ainda que mais valiosa, nem o credor é obrigado a recebê-la. (GONÇALVES, 2012)
        Dispõe, com efeito, o art. 313 do Código Civil:
“O credor não é obrigado a receber prestação diversa da que lhe é devida, ainda que mais valiosa”
TRADIÇÃO COMO TRANSFERÊNCIA DOMINIAL
        No direito brasileiro o contrato, por si só, não basta para a transferência do domínio. Por ele criam-se apenas obrigações e direitos. 
        Dispõe, com efeito, o art. 481 do Código Civil que, pelo contrato de compra e venda:
“um dos contratantes se obriga a transferir o domínio de certa coisa, e, o outro, a pagar-lhe certo preço em dinheiro”.
        O domínio só se adquire pela tradição, se for coisa móvel, e pelo registrodo título (tradição solene), se for imóvel. 
     Código Civil:
Art. 1.226. Os direitos reais sobre coisas móveis, quando constituídos, ou transmitidos por atos entre vivos, só se adquirem com a tradição.
Art. 1.227. Os direitos reais sobre imóveis constituídos, ou transmitidos por atos entre vivos, só se adquirem com o registro no Cartório de Registro de Imóveis dos referidos títulos (arts. 1.245 a 1.247), salvo os casos expressos neste Código.
        Desse modo, enquanto o contrato que institui ou contém promessa de transferência do domínio de imóvel, não estiver registrado no Cartório de Registro de Imóveis, existirá entre as partes apenas um vínculo obrigacional. O direito real, com todas as suas características, somente surgirá após aquele registro. A obrigação de dar gera apenas um crédito e não direito real. Por si só, ela não transfere o domínio, adquirido só pela tradição; com a sua execução pelo devedor, exclusivamente, o credor se converte num proprietário.
        Advirta-se que a tradição, no caso das coisas móveis, depende ainda, como ato jurídico do obrigado, para transferir o domínio, da vontade deste. Só é modo de adquirir domínio quando acompanhada da referida intenção — o que não ocorre no comodato, no depósito, no penhor, na locação etc.(GONÇALVES, 2012)
DIREITO AOS MELHORAMENTOS E ACRESCIDOS
        Cumpre-se a obrigação de dar coisa certa mediante entrega (como na compra e Venda) ou restituição (como no comodato, p. ex.). Conforme já dito, esses dois atos podem ser resumidos numa palavra: tradição.
         Como no direito brasileiro o contrato, por si só, não transfere o domínio, mas apenas gera a obrigação de entregar a coisa alienada, enquanto não ocorrer a tradição, na obrigação de entregar, a coisa continuará pertencendo ao devedor, “com os seus melhoramentos e acrescidos, pelos quais poderá exigir aumento no preço; se o credor não anuir, poderá o devedor resolver a obrigação” (CC, art. 237).
OBRIGAÇÃO DE DAR MEDIANTE ENTREGA (Compra e Venda)
        Assim, se o objeto da obrigação for um animal, e este der cria, o devedor não poderá ser constrangido a entregá-la. Pelo acréscimo, tem o direito de exigir aumento do preço, se o animal não foi adquirido juntamente com a futura cria. (GONÇALVES, 2012)
        Também os frutos percebidos são do devedor, cabendo ao credor os pendentes (CC, art. 237, parágrafo único). O devedor faz seus os frutos percebidos até a tradição porque ainda é proprietário da coisa. A percepção dos frutos foi exercício de um poder do domínio. Os frutos pendentes, ao contrário, passam com a coisa ao credor, porque a integram até serem dela separados.
MELHORAMENTO
        Melhoramento é tudo quanto opera mudança para melhor, em valor, em utilidade, em comodidade, na condição e no estado físico da coisa. (CC - art. 237)
ACRESCIDO
        Acrescido é tudo que se ajunta, que se acrescenta à coisa, aumentando-a. (CC - art. 237)
 FRUTOS
        Frutos são as utilidades que uma coisa periodicamente produz. Nascem e renascem da coisa, sem acarretar-lhe a destruição no todo ou em parte, como o café, os cereais, as frutas das árvores, o leite, as crias dos animais etc. (CC - art. 237, parágrafo único)
OBRIGAÇÃO DE DAR MEDIANTE RESTITUIÇÃO
        Na obrigação de dar, consistente em restituir coisa certa, dono é o credor, com direito à devolução, como sucede no comodato e no depósito, por exemplo. Nessa modalidade, inversamente, se a coisa teve melhoramento ou acréscimo, “sem despesa ou trabalho do devedor, lucrará o credor, desobrigado de indenização” (CC, art. 241).
Obrigação cumulativa ou conjuntiva.
Consiste num vínculo jurídico pelo qual o devedor se compromete a realizar diversas prestações, de tal modo que não se considerará cumprida a obrigação até a execução de todas as prestações prometidas, sem a exclusão de uma só. Quem contrai esse tipo de obrigação terá de satisfazer as várias prestações como se fora uma só.
Esta obrigação também pode ser conceituada como uma relação múltipla, por conter duas ou mais prestações de dar, de fazer ou de não fazer, decorrentes da mesma causa ou do mesmo título, que deverão realizar-se totalmente, pois o inadimplemento de uma envolve o seu descumprimento total.
Exemplificando: Em uma obrigação o vendedor se compromete a entregar o lote compromissado E a financiar a construção que nele será erguida; na de vender um carro “x” E de pagar certa soma de dinheiro, em que cujo sujeito passivo só se libertará do liame obrigacional se fornecer ambas as prestações
Obrigação alternativa ou disjuntiva
A obrigação alternativa ou disjuntiva é a que contém duas ou mais prestações com objetos distintos, da qual o devedor se libera com o cumprimento de uma só delas, mediante escolha sua ou do credor.
Exemplificando: Um sujeito passivo se obriga a construir uma piscina OU pagar quantia equivalente ao seu valor, alforriar-se-á do vinculo obrigacional se realizar uma dessas prestações.
Obs.: A obrigação alternativa é identificada pela conjunção OU
A obrigação alternativa – é uma obrigação composta (com duas ou mais prestações). Muitas vezes nesta obrigação, há prestações de natureza diversas, de dar, fazer e não fazer, devendo ser feita uma opção entre essas. 
A obrigação de dar coisa incerta – é uma obrigação simples, com apenas uma prestaçãoe objeto determinável.
OBRIGAÇÕES INDIVISIVEIS
As indivisíveis são aquelas cuja prestação, tem por objeto coisa ou fato não suscetível de divisão, só podendo ser cumprida por inteiro por sua natureza, por motivo de ordem econômica ou dada a razão determinante do negócio jurídico. Exemplo: um devedor deve “um cavalo” a dois credores. Estes credores não podem reparti-lo ao meio, por isso temos uma obrigação indivisível. Outro exemplo seria a entrega de uma joia a dois credores, se ela for partida ao meio com certeza seu valor será reduzido, por isso temos uma obrigação indivisível
OBRIGAÇÕES DIVISIVEIS
As obrigações divisíveis são aquelas cuja prestação é suscetível de cumprimento parcial, sem prejuízo de sua substância e de seu valor. Exemplo: Dois devedores e um credor. Eles devem 10 mil reais ao credor. O credor deve cobrar 5 mil de cada um

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