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PRIMEIROS SOCORROS 
 
1. APRESENTAÇÃO 
 
Os primeiros socorros ou Socorros básicos 
de urgência são as medidas à vítima, fora do 
ambiente hospitalar, executadas por qualquer 
pessoa treinada, para garantir a vida, 
proporcionar bem-estar e evitar agravamento 
das lesões existentes. 
É fundamental prestar atendimentos 
emergenciais. Portanto, os conhecimentos 
simples muitas vezes diminuem o 
sofrimento, evitam complicações futuras e 
podem inclusive em muitos casos salvar 
vidas. 
 
2. OBJETIVOS 
 
Atualizar o profissional de enfermagem e os 
graduandos em enfermagem acerca dos 
primeiros socorros. 
Esclarecer dúvidas a cerca da assistência de 
enfermagem nos primeiros socorros. 
 
3. PREMISSAS 
 
Tão importante quanto os próprios primeiros 
socorros é providenciar o atendimento 
especializado. 
Ao informar as autoridades, deve-se ser 
direto e preciso sobre as condições da(s) 
vítima (s) e o local da ocorrência. 
Durante os primeiros socorros evite entrar 
em contato com sangue ou fluidos corpóreos 
da vítima, para tal projeta-se fazendo uso de 
luvas. 
Acidentes podem acontecer na hora em que 
menos esperamos. Por isso tenha sempre em 
casa um estojo de primeiros socorros para os 
casos de emergência. 
O estojo deve conter pelo menos, esse 
material básico: 
▪ Antiséptico 
▪ Pomada contra queimaduras e 
picadas de insetos. 
▪ Antitérmico para adulto 
▪ Antitérmico infantil 
▪ Gaze 
▪ Esparadrapo 
▪ Algodão 
▪ Ataduras 
▪ Curativos adesivos tipo band-aid 
▪ Bolsa de gelo e de água quente 
 
 Nas situações de primeiros socorros 
ressalta-se que em primeiro lugar 
deve-se procurar manter a calma, 
verificar se a prestação do socorro 
não trará riscos para o socorrente, 
saber prestar o socorro sem agravar 
ainda mais a saúde da(s) vítima(s), e 
nunca esquecer-se que a prestação 
dos primeiros socorros não exclui a 
importância de um profissional 
treinado. 
 
º Critérios na realização dos 
primeiros socorros 
 
 Manter a calma, o bom-senso e o 
discernimento são elementos 
primordiais neste tipo de 
atendimento. 
 Agir rapidamente, porém respeitando 
os seus limites e o dos outros. 
 Transmitir as vítimas, tranquilidade, 
confiança e segurança, e quando 
estiverem conscientes informar-lhes 
que o atendimento especializado está 
a caminho. 
 Utilizar conhecimentos básicos de 
primeiros socorros. 
 
 
 
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º Portanto, a finalidade dos 
primeiros socorros é 
 
 Preservar a Vida; 
 Evitar o agravamento do estado da 
vítima; 
 Promover o seu restabelecimento 
 
4. DEFINIÇÃO DOS PRIMEIROS 
SOCORROS 
 
 Primeiros socorros são uma série de 
procedimentos simples com o intuito 
de manter vidas em situações de 
emergência, feitos por pessoas 
comuns com esses conhecimentos, 
até a chegada de atendimento médico 
especializado. 
 Emergência é quando há uma 
situação crítica, gravíssima, com 
ocorrência de perigo; incidente; 
imprevisto. No âmbito da medicina, é 
a circunstância que exige uma 
cirurgia ou intervenção médica de 
imediato, caso contrário, o paciente 
pode morrer ou apresentará uma 
sequela irreversível. O atendimento é 
feito imediatamente. 
 Urgência é caracterizada como um 
evento grave, que deve ser resolvido 
urgentemente, mas que não possui 
um caráter imediatista, ou seja, é 
quando há uma situação que não 
pode ser adiada, que deve ser 
resolvida rapidamente, pois se houver 
demora, corre-se o risco até mesmo 
de morte. Na medicina, ocorrências 
de caráter urgente necessitam de 
tratamento médico e muitas vezes de 
cirurgia, contudo, possuem um 
caráter menos imediatista. O 
atendimento deve ser dado nas 
primeiras 24 horas. 
 O socorrista deve agir com bom 
senso, tolerância e calma. 
 O primeiro atendimento mal sucedido 
pode levar a vítima sequela 
irreversível. 
 
5. SITUAÇÕES QUE NECESSITAM 
DE PRIMEIROS SOCORROS 
 
▪ Atendimento de vítimas de acidentes 
automobilísticos 
▪ Atropelamentos 
▪ Incêndios 
▪ Tumultos 
▪ Afogamentos 
▪ Catástrofes naturais 
▪ Tiroteios 
▪ Acidentes industriais 
▪ Atendimento de pessoas que passem 
mal: apoplexia (ataque cardíaco), 
ataques epilépticos, convulsões, 
dentre outros. 
 
6. AVALIAÇÃO DA CENA E DO 
SINISTRO 
 
 É muito importante salientar que para 
a abordagem de uma vítima, primeiro 
você deverá ter ideia do contexto 
geral da situação, pois apenas com 
uma pré-avaliação do local é que se 
pode conhecer o tipo de vítima com a 
qual se está lidando. 
 
 
 
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 A avaliação da cena também é 
importante para que se possam 
dimensionar os riscos potenciais 
existentes na cena, prevenindo assim 
que a pessoa que tem o intuito de 
aplicar os primeiros socorros não se 
torne mais uma vítima da ocorrência. 
 
º A avaliação de cena é dividida em 
quatro fases 
 
▪ Segurança: verificar se a cena é 
segura para ser abordada. 
▪ Cinemática do trauma - verificar 
como se deu o acidente ou sinistro; 
▪ Bioproteção. 
▪ Triagem/contagem de vítimas. 
 
7. AVALIAÇÕES DAS CONDIÇÕES 
GERAIS DA VÍTIMA 
 
 Todo procedimento de primeiros 
socorros deve começar com a 
avaliação das condições da(s) 
vítima(s). 
 Devem-se observar sinais (tudo o que 
se observa ao examinar uma vítima: 
respiração, pele fria, palidez, dentre 
outros), sintomas (é o que a vítima 
informa sobre si mesma: náusea, dor, 
vertigem, etc.) e sinais vitais (sinais 
cuja ausência ou alteração indica 
grave irregularidade no 
funcionamento do organismo). 
 São eles: pulso (batimentos 
cardíacos), respiração, pressão 
arterial e temperatura. Existem 
estudos à luz das evidências 
científicas atuais que a dor pode ser 
considerada o quinto sinal vital, uma 
vez que somente os vivos sentem dor. 
 Desta forma um ponto importante 
tanto para o socorrista profissional ou 
leigo será em primeiro momento 
avaliar o nível de consciência de sua 
vítima usando um parâmetro muito 
simples, chamado A.V.D.S.: 
 
º A (ALERTA) 
º V (RESPONDE À VOZ) 
º D (RESPONDE À DOR) 
º S (SEM RESPOSTA) 
 
8. POSIÇÃO LATERAL DE 
SEGURANÇA (PLS) 
 
 A Posição Lateral de Segurança pode 
ser utilizada em várias situações que 
necessitam de primeiros socorros, em 
que a vítima esteja inconsciente, mas 
a respirar e com um bom pulso, uma 
vez que esta posição permite uma 
melhor ventilação, libertando as vias 
aéreas superiores. 
 
 Esta não deve ser realizada quando 
a pessoa 
 
▪ Não estiver a respirar; 
▪ Tiver uma lesão na cabeça, pescoço 
ou coluna; 
▪ Tiver um ferimento grave. 
 
 
 
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9. ANÁLISE PRIMÁRIA 
 
▪ Verifique o nível de consciência. 
▪ Abra as vias aéreas respiratórias. 
▪ Verifique a respiração 
▪ Verifique os batimentoscardíacos 
▪ Aplicar colar cervical (trauma) 
 
 
 
10. ANÁLISE SECUNDÁRIA 
 
▪ Proceda ao exame da cabeça aos pés. 
▪ Questione a vítima se possível. 
▪ Questione as testemunhas (se 
houver). 
 
11. SÍNCOPE/ DESMAIO 
 
 Acontece quando há uma redução no 
fluxo de sangue no cérebro. Sem 
oxigenação adequada, o metabolismo 
do cérebro reduz-se o que causa 
perda breve e transitória da 
consciência. 
 Geralmente não existe nenhum aviso 
prévio. Mas pode-se perceber 
sudorese e palidez cutânea. 
 O indivíduo pode queixar-se de 
enjôo, tontura e visão turva ou 
acinzentada. 
 Dentro de aproximadamente 1 minuto 
após a queda, como não existe o 
efeito da gravidade, o fluxo de 
sangue para o cérebro é restabelecido 
o paciente tende a recuperar 
consciência. 
 
 
 
11.1. Quais são as principais 
causas 
 
▪ Hipotensão postural 
▪ Hipoglicemia 
▪ Uso de medicamentos 
▪ Ansiedade 
▪ Atividade Física excessiva 
 
11.2. O que fazer? 
 
▪ Chamar o paciente pelo nome. 
▪ Verificar se o paciente está 
respirando. 
▪ Solicitar para qualquer funcionário 
pegar a maca ou a cadeira de rodas 
mais próxima. 
▪ Acionar a enfermeira do ambulatório. 
▪ Colocar o paciente na maca/ cadeira 
de rodas e encaminhar ao consultório 
vazio mais próximo. 
 
11.3. O que não fazer? 
 
▪ Oferecer líquidos. 
▪ Dar tapas no rosto. 
▪ Levantar o paciente abruptamente. 
▪ Não minimize o desmaio. 
 
 
 
 
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12. FERIMENTOS EXTERNOS 
 
 São lesões que acometem as 
estruturas superficiais ou profundas 
do organismo com grau de 
sangramento, laceração e 
contaminação variável. 
 
 Sinais e sintomas 
 
▪ Dor e edema local 
▪ Sangramento 
▪ Laceração em graus variáveis. 
▪ Contaminação se não adequadamente 
tratado. 
 
 Primeiros Socorros nos ferimentos 
externos 
 
▪ Priorizar o controle do sangramento. 
▪ Lavar o ferimento com água e sabão, 
se possível. 
▪ Proteger o ferimento com pano 
limpo, fixando-o sem apertar. 
▪ Não remover objetos empalados. 
▪ Não coloque qualquer substância 
estranha sobre a lesão. 
▪ Encaminhar para o atendimento 
hospitalar. 
 
13. HEMORRAGIA EXTERNA 
 
 É perda de sangue devido ao 
rompimento de um vaso sanguíneo 
(artérias, veias e capilares). 
 Toda hemorragia deve ser controlada 
imediatamente. 
 A hemorragia abundante e não 
controlada pode causar a morte em 3 
a 5 min. 
 
 
 
* Como reconhecer o sangramento 
 
 Sinais e Sintomas 
 
▪ Sangramento visível; 
▪ Nível de consciência variável 
decorrente da perda sanguínea; 
▪ Palidez de pele e mucosa. 
 
 Primeiros socorros na hemorragia 
externa 
 
▪ Comprimir o local com um pano 
limpo. 
▪ Elevar o membro quando possível. 
▪ Comprimir os pontos arteriais. 
▪ Prevenir o estado de choque. 
▪ Encaminhar para atendimento 
hospitalar. 
 
14. HEMORRAGIA INTERNA 
 
 Sinais e sintomas 
 
▪ Sangramento geralmente não visível. 
▪ Nível de consciência variável 
dependente da intensidade e do local 
do sangramento. 
 
 
 
 
 
 
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 Primeiros Socorros 
 
▪ Manter a vítima aquecida e deitada, 
acompanhando os sinais vitais e 
atuando adequadamente nas 
intercorrências. 
▪ Agilizar o encaminhamento para o 
atendimento hospitalar. 
 
15. HEMORRAGIA NASAL 
 
 
 
 Sinais e Sintomas 
 
▪ Sangramento nasal visível. 
 
 Primeiros Socorros 
 
▪ Colocar a vítima sentada com a 
cabeça ligeiramente voltada para trás, 
apertar-lhe as narinas por 5 min. 
▪ Caso a hemorragia não ceda, 
comprimir externamente o lado da 
narina que está sangrando e colocar 
gelo sobre o nariz. 
▪ Encaminhar para atendimento 
hospitalar. 
 
16. CORPO ESTRANHO NOS 
OLHOS 
 
 É a introdução acidental de poeiras, 
grãos diversos, ou qualquer corpo 
estranho na cavidade do globo ocular. 
 
 Sinais e sintomas 
 
▪ Dor 
▪ Ardência 
▪ Vermelhidão 
▪ Lacrimejamento 
 
 
 Primeiros socorros em caso de 
corpo estranho nos olhos 
 
▪ Não esfregar os olhos. 
▪ Lavar o olho com água limpa. 
▪ Não remover o corpo estranho 
manualmente. 
▪ Se o corpo estranho não sair com a 
lavagem, cobrir os dois olhos com 
pano limpo. 
▪ Encaminhar para atendimento de 
urgência. 
 
17. QUEIMADURAS 
 
 É a lesão dos tecidos produzida por 
substância corrosiva ou irritante, pela 
ação do calor ou emanação 
radioativa. A gravidade de uma 
queimadura não se mede somente 
pelo grau da lesão (superficial ou 
profunda), mas também pela extensão 
da área atingida. 
 
 As queimaduras podem ser 
classificação em 
 
 
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▪ 1º Grau: Lesão das camadas 
superficiais da pele, com: eritema 
(vermelhidão), dor local suportável e 
edema. 
▪ 2º Grau: Lesão das camadas mais 
profundas da pele, com: eritema 
(vermelhidão), formação de Flictenas 
(bolhas), edema, dor e ardência local, 
de intensidade variada. 
▪ 3º Grau: Lesão de todas as camadas 
da pele, comprometendo os tecidos 
mais profundos, podendo ainda 
alcançar músculos e ossos. Estas 
queimaduras se apresentam secas, 
esbranquiçadas ou de aspecto 
carbonizadas. Pouca ou nenhuma dor 
local. Pele branca escura ou 
carbonizada. Não ocorrem bolhas. 
 
 
 
 Queimaduras de 1º, 2º e 3º graus 
podem apresentar-se no mesmo 
acidentado. O risco de vida 
(gravidade do caso) não está no grau 
da queimadura, e sim, na extensão da 
superfície atingida. 
 
 Avaliação da área queimada 
 
Use a "regra dos nove" correspondente a 
superfície corporal: 
 
Genitália 1%. 
Cabeça 9%. 
Membros superiores 18%. 
Membros inferiores 36%. 
Tórax e abdome (anterior) 18%. 
Tórax e região lombar (posterior) 18%. 
 
 Considerações Importantes na 
avaliação das queimaduras 
 
Pequeno queimado - menos de 10% da área 
corpórea; 
Grande queimado - Mais de 10% da área 
corpórea; 
 Avaliação da área corpórea 
queimada para crianças 
 
Cabeça 18% 
Membros superiores 18% 
Membros inferiores 28% 
Tórax e abdome (anterior) 18% 
Tórax e região lombar (posterior) 13% 
Nádegas 5% 
 
 
 Primeiros socorros na vítima com 
queimadura 
 
▪ Afaste a vítima da origem da 
queimadura e retire sua veste, se a 
peça for de fácil remoção. 
▪ Caso contrário abafe o fogo 
envolvendo-a em cobertor, colcha ou 
casaco. 
▪ Lave a região afetada com água fria 
(1º grau), mas não esfregue a região 
 
 
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atingida, evitando o rompimento das 
bolhas. 
▪ Aplique compressas frias utilizando 
pano limpo. 
▪ Não aplique ungüentos, graxas, óleos, 
pasta de dente, margarina etc., sobre 
a área queimada. 
▪ Mantenha a vítima em repouso e 
evite o estado de choque. 
▪ Encaminhe a vítima para um serviço 
de emergência. 
 
 IMPORTANTE: Nas queimaduraspor CAL SODADA (soda cáustica), 
devemos limpar as áreas atingidas 
com uma toalha ou pano antes da 
lavagem, pois o contato destas 
substâncias com a água cria uma 
reação química que produz enorme 
quantidade de calor. 
 
18. EPILEPSIA 
 
 Epilepsia é a situação que resulta de 
uma tendência para breves 
interrupções na atividade elétrica do 
cérebro, que provocam desde a perda 
momentânea da atenção (pequeno 
mal epiléptico) a espasmos 
musculares e convulsões (grande mal 
epiléptico). 
 
 
 
 Grande mal Epiléptico 
 
 Características 
 
▪ A vítima perde a consciência e cai; 
fica rígida podendo parar de respirar 
por segundos; fica cianótica; os 
músculos relaxam e depois começam 
as convulsões; a respiração torna-se 
ruidosa e difícil e pode surgir espuma 
na boca; os músculos voltam a 
relaxar e o ataque e o ataque passa 
embora a vítima possa manter-se 
inconsciente por alguns minutos. 
 
 Primeiros Socorros 
 
▪ Proteger a vitima; 
▪ Não restringir os movimentos à força; 
▪ Afastar todos os objetos em redor 
▪ Não deslocar a vitima; 
▪ Não tentar acordar a vitima; 
▪ Não dar nada de beber à vitima; 
▪ Evitar a queda da língua colocando 
uma caneta atravessada na boca; 
▪ Colocar em Posição Lateral Segura 
(PLS) quando as convulsões pararem; 
▪ Manter acompanhamento até a 
recuperação completa; 
▪ Encaminhar a vitima ao hospital. 
 
 
 
 
 
 
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 Pequeno mal Epiléptico 
 
 Características 
 
 A vítima pode ter um olhar alheado e 
ou sonhador; poderão surgir 
comportamentos estranhos como: 
mastigar ou apertar os lábios ou dizer 
frases sem sentido; a vítima poderá 
ter falhas de memória. 
 
 Primeiros Socorros 
 
▪ Proteger a vitima de perigos; 
▪ Afastá-la de curiosos; 
▪ Acompanhá-la até estar 
completamente recuperada; 
▪ Aconselhá-la a procurar um médico. 
 
19. CONTUSÃO 
 
 Lesão produzida nos tecidos por uma 
pancada, sem que haja rompimento 
da pele. 
 
 
 
▪ Se manifesta através da dor e edema 
no local. 
 
 Primeiros Socorros 
 
▪ Evite movimentar a região atingida e 
aplique compressas frias ou saco de 
gelo no local atingido. 
▪ Procure um serviço de emergência se 
necessário. 
▪ Importante: uma contusão pode 
acarretar em hemorragia interna, 
fraturas ou outras lesões graves. 
 
20. DISTENSÃO MUSCULAR 
 
▪ É a lesão provocada no músculo, por 
movimento brusco e violento. 
▪ Se manifesta com dor intensa à 
movimentação e contratura da 
musculatura atingida. 
 
 
 
 Primeiros Socorros 
 
▪ Evite movimentar a região lesada, 
aplique compressas geladas ou saco 
de gelo no local. 
▪ Procure um serviço de emergência se 
necessário. 
 
21. LUXAÇÃO 
 
▪ É o deslocamento da extremidade de 
um osso em sua articulação. 
 Sinais e sintomas 
 
▪ Dor intensa, 
▪ Deformação local, 
▪ Edema, 
▪ Hiperemia 
▪ Impossibilidade de movimentação. 
 
 
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 Primeiros Socorros 
 
▪ Mantenha a vítima em repouso e 
evite movimentar a região lesada. 
▪ Imobilize o local usando tábua, 
papelão, jornal ou revistas dobradas, 
travesseiro, manta e tiras de pano. 
▪ Proteja a região lesada usando 
algodão ou pano, a fim de evitar 
danos à pele. 
▪ Faça a imobilização de modo que o 
aparelho atinja as duas articulações 
próximas à lesão 
▪ Amarre as talas com ataduras ou tiras 
de pano com firmeza, SEM 
APERTAR, em 4 pontos: 
▪ ACIMA e ABAIXO DO LOCAL DA 
REGIÃO LESADA. 
▪ ACIMA e ABAIXO das articulações 
próximas à região lesada. 
▪ Remova a vítima para o hospital mais 
próximo, após a imobilização. 
▪ Importante: Não tente colocar o osso 
no lugar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
22. Entorses 
 
 
 
 É a separação momentânea das 
superfícies ósseas na articulação. 
 
 Sinais e Sintomas 
 
▪ Dor intensa à movimentação e edema 
(inchaço) local. 
 
 Primeiros Socorros 
 
▪ Evite movimentar a região atingida e 
aplique compressas geladas ou saco 
de gelo no local lesado, até posterior 
orientação médica. 
▪ Imobilize o local usando tábua, 
papelão, jornal ou revistas dobradas, 
travesseiro, manta e tiras de pano. 
Proteja a região lesada usando 
algodão ou pano, a fim de evitar 
danos à pele. 
▪ Faça a imobilização de modo que o 
aparelho atinja as duas articulações 
próximas à fratura 
▪ Amarre as talas com ataduras ou tiras 
de pano com firmeza, SEM 
APERTAR, em 4 pontos: 
▪ Acima e abaixo do local da lesão. 
▪ ACIMA e ABAIXO das articulações 
próximas à região lesão. 
 
 
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▪ Remova a vítima para o hospital mais 
próximo, após a imobilização. 
▪ Importante: Não use compressas 
quentes nas primeiras 24 horas. Não 
faça fricção nem procure "esticar" a 
região lesada. Entorse é um 
traumatismo que sempre exige 
orientação médica. 
 
23. FRATURAS 
 
▪ É a ruptura do osso. O primeiro 
socorro consiste em impedir o 
deslocamento das partes quebradas, 
evitando assim o agravamento da 
lesão. 
▪ As fraturas podem ser classificadas 
em 
▪ Fechadas - quando o osso quebrado 
não perfura a pele. 
▪ Exposta - quando o osso quebrado 
rompe a pele. 
 
 Sinais e Sintomas 
 
▪ Dor e edema (inchaço) local, 
▪ Dificuldade ou incapacidade de 
movimentação, 
▪ Posição anormal da região atingida. 
▪ Há uma sensação de atrito das partes 
ósseas no local da fratura, 
▪ Em fratura expostas há a rotura da 
pele com exposição do osso 
fraturado. 
 
 
 Primeiros Socorros 
 
23.1. Fratura Fechada 
 
▪ Mantenha a vítima em repouso, evite 
movimentar a região atingida e o 
estado de choque. 
▪ Aplique compressas geladas ou saco 
de gelo no local lesado, até posterior 
orientação médica. Imobilize o local 
usando tábua, papelão, jornal ou 
revistas dobradas, travesseiro, manta 
e tiras de pano. 
▪ Proteja a região lesada usando 
algodão ou pano, a fim de evitar 
danos à pele, faça a imobilização de 
modo que o aparelho atinja as duas 
articulações próximas à fratura. 
 
 
 
▪ Amarre as talas com ataduras ou tiras 
de pano com firmeza, SEM 
APERTAR, em 4 pontos: 
▪ Acima e Abaixo do Local da Lesão. 
 
 
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▪ Acima e abaixo das articulações 
próximas à região lesão. 
▪ Remova a vítima para o hospital mais 
próximo, após a imobilização. 
▪ Importante: Não tente reduzir a 
fratura (colocar o osso quebrado no 
lugar). 
 
23.2. Fratura Exposta 
 
 
 
▪ Mantenha a vítima em repouso, evite 
movimentar a região atingida. 
▪ Estanque a hemorragia e faça um 
curativo protetor sobre o ferimento, 
usando compressas, lenço ou pano 
limpo. 
▪ Evite o estado de choque, aplique 
compressas geladas ou saco de gelo 
no local lesado, até posterior 
orientação médica. 
▪ Imobilize o local usando tábua, 
papelão, jornal ou revistasdobradas, 
travesseiro, manta e tiras de pano. 
Remova a vítima para o hospital mais 
próximo, após a imobilização. 
▪ IMPORTANTE: Não tente reduzir a 
fratura (colocar o osso quebrado no 
lugar). 
 
24. PARADA CARDÍACA 
 
▪ Definição: A parada cardíaca é uma 
situação de emergência que pode 
levar à morte em poucos minutos se 
não for tratada rapidamente. Nesta 
situação o coração está gravemente 
comprometido e deixa de bater ou 
passa a bater muito lentamente, de 
forma insuficiente. 
▪ Sintomas: Ausência de batimentos 
cardíacos, contração da faringe, 
dilatação das pupilas e coloração 
azulada da pele e dos lábios. 
▪ Existem algumas causas da parada 
cardíaca tais como: choque, 
envenenamento, doença cardíaca e 
afogamento. 
▪ A parada cardíaca acontece em maior 
frequência em indivíduos com 
problemas cardíacos, doenças 
pulmonares crônicas, fumantes, 
obesos, colesterol alto, triglicerídeos 
elevados ou em pessoas com hábitos 
de vida pouco saudáveis e 
alimentação inadequada. 
▪ O tratamento inicial para parada 
cardíaca é fazer o coração voltar a 
bater corretamente. Isso pode ser 
conseguido através da massagem 
cardíaca ou através do uso de um 
aparelho chamado desfibrilador. 
▪ Quando o coração volta a bater, é 
preciso fazer exames que evidenciem 
o que causou a parada cardíaca para 
que assim, possa ser tratado. 
▪ Em alguns casos a parada cardíaca 
deve ser tratada com uma cirurgia no 
coração, mas nem sempre ela é 
necessária. Além disso, é necessário 
que o indivíduo tome medicamento 
para o coração, tenha um estilo de 
vida saudável e evite o estresse. 
▪ Primeiros Socorros: Saber o que 
fazer em caso de parada cardíaca 
pode salvar uma vida, por isso os 
 
 
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primeiros socorros devem ser em 
primeiro lugar chamar uma 
ambulância e a seguir iniciar a 
seguinte massagem cardíaca descrita 
em detalhes a seguir: 
▪ Deite a vítima no chão de barriga 
para cima; 
▪ Posicione a cabeça da vítima um 
pouco para trás, deixando o queixo 
mais para cima; 
▪ Apóie suas mãos abertas uma sobre a 
outra, com os dedos para cima, você 
vai usar somente a palma da mão; 
▪ Coloque suas mãos, sobre o lado 
esquerdo do peito da vítima (no 
coração) e deixe os seus 
próprios braços esticados; 
▪ Empurre as suas mãos com força e 
rapidamente sobre o coração 
contando 2 empurrões por segundo 
(compressão cardíaca); 
▪ Faça a compressão cardíaca 30 vezes 
seguidas e a seguir jogue o ar de sua 
boca na boca da vítima utilizando a 
máscara (pocket); 
▪ Repita esse procedimento sem 
interrupção verificando se a vítima 
voltou a respirar. 
 
 
 
25. PARADA RESPIRATÓRIA 
 
▪ Definição: Cessação dos 
movimentos respiratórios, que pode 
ocorrer por obstrução das vias aéreas, 
por depressão do mecanismo de 
inspiração e expiração, ou ainda 
como fenômeno secundário a uma 
parada cardíaca. 
▪ Sinais e sintomas: inconsciência, 
lábios, língua e unhas azuladas 
(cianose); ausência de movimentos 
do peito (movimentos respiratórios) e 
pupilas dilatadas. 
▪ Causas da Parada Respiratória: 
Gases venenosos, vapores químicos 
ou falta de oxigênio. Procedimento: 
remover a vítima para local arejado e 
fora de perigo de contaminação. Em 
seguida, aplique a respiração artificial 
pelo método boca-a-boca. 
Afogamento Procedimento: retirar a 
vítima da água. Inicie a respiração 
artificial imediatamente assim que ela 
atinja local plano, como por exemplo, 
no próprio barco. Agasalhe e 
comprima o estômago, se necessário, 
para expulsar o excesso de água. 
▪ Sufocação por saco plástico 
Procedimento: rasgar e retirar o saco 
plástico, depois iniciar a respiração 
boca-a-boca. 
▪ Choque elétrico Procedimento: não 
tocar na vítima até ter a certeza que 
ela não está mais em contato com a 
corrente. Pode-se desligar a tomada 
quando possível ou tentar afastar a 
vítima do contato elétrico com uma 
vara ou algo semelhante que não seja 
condutor elétrico. Em seguida inicie a 
respiração artificial. 
▪ Pancadas na cabeça e 
envenenamento por ingestão de 
sedativos ou produtos químicos 
Procedimento: iniciar imediatamente 
a respiração boca-a-boca. 
 
 
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Soterramento Procedimento: fazer 
respiração boca-a-boca 
vigorosamente, evitando novos 
desmoronamentos. Tentar liberar o 
tórax da vítima. Sufocação por 
corpos estranhos nas vias aéreas do 
bebê, da criança, do adulto 
Procedimento: desobstruir as vias 
aéreas e iniciar a respiração artificial. 
▪ O que fazer: Desobstruir as vias 
respiratórias com os dedos cobertos 
por um pano limpo. Imobilizar a 
cabeça e pescoço. Aplicar respiração 
artificial. 
 
 
 
▪ O que não fazer: Aplicar a 
respiração artificial se a pessoa 
estiver sangrando ou vomitando. 
 
26. INTOXICAÇÃO E 
ENVENENAMENTO 
 
 O envenenamento ou intoxicação 
resulta da penetração de substância 
tóxica/ nociva no organismo através 
da pele, aspiração e ingestão. 
 
 Sinais e sintomas 
 
▪ Dor e sensação de queimação nas 
vias de penetração e sistemas 
correspondentes. 
▪ Hálito com odor estranho. 
▪ Sonolência, confusão mental, 
alucinações e delírios. 
▪ Lesões cutâneas. 
▪ Náuseas e vômitos 
▪ Alteração da respiração e do pulso. 
 
 Primeiros socorros nas intoxicações 
e envenenamento 
 
▪ Retirar a roupa impregnada. 
▪ Lavar a região atingida com água em 
abundância. 
▪ Agasalhar as vítimas. 
▪ Encaminhar para atendimento de 
urgência. 
▪ Proporcionar a ventilação. 
▪ Abrir as vias aéreas respiratórias. 
▪ Identificar o tipo de veneno ingerido. 
▪ Não provocar o vômito. 
 
 Envenenamento pela pele 
 
▪ Sintomas: Ardência, coceira e 
erupções. 
O que fazer: Lavar rapidamente a 
região com água corrente, enquanto 
as roupas contaminadas são retiradas. 
▪ O que não fazer: Deixar que o 
veneno seja absorvido. 
▪ Cuidados: Proteger-se usando luvas 
e evitando inalar o veneno. Identificar 
o produto. 
 
 Envenenamento por aspiração 
 
▪ Sintomas: Sufocamento e 
inconsciência. 
▪ O que fazer: Deitar a vítima de 
costas, com a cabeça mais baixa do 
que o corpo, para facilitar a 
respiração. Imobilizá-la. Afrouxar as 
 
 
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roupas. Agasalhá-la. Arejar o 
ambiente e fazer com que ela respire 
ar puro. 
▪ O que não fazer: Permitir que a 
vítima tome bebida alcoólica. 
Provocar vômito. 
▪ Cuidados: Descobrir qual foi o 
veneno aspirado e encaminhar, 
imediatamente, a pessoa para o 
atendimento médico, tendo cuidado 
com a ventilação no trajeto. 
 
 Envenenamento por ingestão 
 
▪ Sintomas: Desconforto, convulsões e 
indigestão. 
▪ O que não fazer: Provocar vômito 
na pessoa que estiver inconsciente ou 
tiver tomado: soda cáustica, 
desinfetantes, amoníacos, ácidos, 
derivados de petróleo ou alvejantes. 
▪ Cuidados: Encaminhar, 
imediatamente, a vítima para o 
atendimento médico, levando o 
veneno e a embalagem para ser 
examinada. 
 
27. PICADA E FERROADA DE 
ANIMAL PEÇONHENTO Animais peçonhentos são aqueles que 
introduzem no organismo humano 
substâncias tóxicas. Por exemplo: 
cobras venenosas, aranhas e 
escorpiões. 
 Se possível deve-se capturar ou 
identificar o animal que picou a 
vítima, mas sem perda de tempo com 
esse procedimento. Na dúvida, tratar 
como se o animal fosse animal 
peçonhento. 
 
 Sinais e sintomas: mordida de 
cobra 
 
▪ Marcas da picada, 
▪ Dor, 
▪ Inchaço, 
▪ Manchas roxas, 
▪ Hemorragia, 
▪ Febre, 
▪ Náuseas, 
▪ Sudorese, 
▪ Urina escura, 
▪ Calafrios, 
▪ Perturbações visuais, 
▪ Eritema, 
▪ Cefaléia, 
▪ Queda e edema das pálpebras, 
▪ Convulsões, 
▪ Dificuldade respiratória. 
 
 Primeiros socorros para picadas de 
animais peçonhentos: cobra 
 
▪ Manter a vítima deitada. 
▪ Evite que ela se movimente para não 
favorecer a absorção do veneno. 
▪ Se a picada for na perna ou braço, 
mantenha-os em posição mais baixa 
que o coração. 
▪ Lavar a picada com água e sabão. 
▪ Colocar gelo e água fria sobre o local. 
▪ Remover anéis, relógios, prevenindo 
assim complicações decorrentes do 
inchaço. 
▪ Encaminhar a vítima imediatamente 
ao serviço de saúde mais próximo, 
para que possa receber o soro em 
tempo. 
▪ Não fazer garroteamento ou 
torniquete. 
 
 
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▪ Não cortar ou perfurar o local da 
picada. 
 
 Sinais e sintomas: picada de 
escorpião e aranha 
 
▪ Dor 
▪ Eritema 
▪ Inchaço 
▪ Febre 
▪ Cefaléia 
 
 Primeiros socorros em picadas de 
escorpião e aranha 
 
▪ Manter a vítima deitada. 
▪ Evite que ela se movimente para não 
favorecer a absorção do veneno. 
▪ Se a picada for na perna ou braço, 
mantenha-os em posição mais baixa 
que o coração. 
▪ Lavar a picada com água e sabão. 
▪ Colocar gelo e água fria sobre o local. 
▪ Remover anéis, relógios, prevenindo 
assim complicações decorrentes do 
inchaço. 
▪ Encaminhar a vítima imediatamente 
ao serviço de saúde mais próximo, 
para que possa receber o soro em 
tempo. 
▪ Não fazer garroteamento ou 
torniquete. 
▪ Não cortar ou perfurar o local da 
picada. 
 
 Picadas e ferroadas de insetos 
 
 Há pessoas que sofreram reações 
graves ou generalizadas, devido à 
picada de insetos (abelhas e 
formigas). 
 Sinais e sintomas 
 
▪ Eritema local que pode se estender 
pelo corpo. 
▪ Prurido. 
▪ Dificuldade respiratória (edema de 
glote). 
▪ Primeiros socorros nas picadas e 
ferroadas de insetos 
▪ Retirar os ferrões introduzidos pelo 
inseto sem espremer. 
▪ Aplicar gelo ou lavar o local da 
picada com água corrente. 
▪ Encaminhar a vítima imediatamente 
ao serviço de saúde mais próximo, 
para avaliar a necessidade de soro 
específico. 
 
28. CHOQUE ELÉTRICO 
 
 É o fenômeno da passagem da 
corrente elétrica pelo corpo quando 
em contato com parte energizadas. 
 
 Sinais e sintomas 
 
▪ Parada cardiorrespiratório. 
▪ Queimaduras 
▪ Lesões traumáticas 
 
 Primeiros socorros nos choques 
elétricos 
 
▪ Interromper imediatamente o contato 
da vítima com a corrente elétrica, 
utilizando luvas isolantes de 
borrachas, de acordo com a classe de 
tensão, com luvas de cobertura ou 
bastão isolante. 
▪ Certificar-se de estar pisando em 
chão seco, se não estiver usando 
botas com solado isolante. 
 
 
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▪ Realizar avaliação primária (grau de 
consciência, respiração e pulsação). 
▪ Aplicar as condutas preconizadas 
para parada cardiorrespiratória, 
queimaduras e lesões traumáticas. 
▪ Encaminhar para atendimento 
médico. 
 
29. AFOGAMENTO 
 
▪ Sintomas: Perda do controle dos 
movimentos corporais, inconsciência 
e sufocamento. 
▪ O que fazer: Mergulhar a cerca de 
três metros da vítima, imobilizar seus 
braços e retirá-la, mantendo sua 
cabeça fora da água. Deitá-la de 
bruços ou de lado. Ficar atento à 
pulsação e à respiração. Se for 
necessário, iniciar a respiração com 
balão, máscara, boca-a-boca ou boca-
nariz. 
▪ O que não fazer: Não avaliar a 
distância a percorrer, chegando até a 
vítima sem condições de tirá-la da 
água. 
▪ Cuidados: Mergulhar, se for 
agarrado pela vítima. Assim, o 
afogado deverá soltá-lo para buscar 
ar. 
 
30. ESTADO DE CHOQUE 
 
 O choque é um estado agudo 
provocado por uma insuficiência 
circulatória que se caracteriza pelo 
inadequado fornecimento de sangue 
aos tecidos. 
▪ Sintomas: Pulsação fraca e rápida, 
pele fria, palidez, fraqueza, suor 
excessivo, frio e inquietação. 
▪ O que fazer: Deitar a pessoa, com a 
cabeça no mesmo nível ou mais baixa 
do que o corpo. Afrouxar a roupa da 
vítima, conservando-a agasalhada. 
Retirar qualquer objeto da boca. Caso 
não haja fratura, levantar suas pernas 
cerca de 30 cm do chão. 
▪ O que não fazer: Oferecer líquidos à 
pessoa semi-inconsciente ou 
inconsciente. 
▪ Cuidados: Quando houver vômitos, 
virar a cabeça da vítima para o lado. 
 
30.1. Choque Hipovolêmico 
 
 É causado pela redução do volume 
sanguíneo devido à perda de sangue, 
plasma ou água. 
 
 Achados da avaliação 
 
▪ Pressão sistólica menor do que 90 
mmHg, 
▪ Taquicardia, 
▪ Pele fria e viscosa, 
▪ Palidez, 
▪ Oligúria, 
▪ Sede extrema, 
▪ Irritabilidade 
 
30.2. Choque Respiratório 
 
 Incapacidade do ao paciente respirar 
uma quantidade adequada de 
oxigênio. 
 
 Causas 
 
▪ Tórax politraumatizado 
▪ Vias aéreas obstruídas 
▪ Pneumotórax 
 
 
 
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30.3. Choque Neurogênico 
 
 Os músculos dos vasos sanguíneos 
estão temporária ou 
permanentemente paralisados, devida 
a paralisia dos nervos periféricos 
após lesão da medula espinhal. 
 
 Achados da avaliação 
 
▪ Pele quente, seca e possivelmente 
ruborizada. 
▪ Pressão sistólica menor do que 90 
mmHg. 
▪ Pulso regular e completo. 
▪ Bradicardia profunda 
▪ Temperatura corporal varia com o 
ambiente. 
 
30.4. Choque Cardiogênico 
 
 Dificuldade do esvaziamento 
ventricular, causado pelo mau 
funcionamento do coração. 
 
 Achados clínicos 
 
▪ Pressão sistólica menor que 90 
mmHg. 
▪ Pele fria e pegajosa. 
▪ Pulso rápido e filiforme. 
▪ Confusão mental. 
▪ Crepitações e dispneia. 
▪ Oligúria. 
 
30.5. Choque Séptico 
 
 Presença de um vírus, bactéria ou 
fungos na corrente sanguínea, que 
resulta em prejuízo do funcionamento 
celular e em estado hemodinâmico 
alterado. Tem início com bacteremia. 
 Pacientes de risco incluem aqueles 
que recentemente sofreram lesões 
traumáticas, cirurgias ou 
procedimentos invasivos, pacientes 
desnutridos, imunocomprometidos ou 
debilitados. 
 As infecções hospitalares são a causa 
mais comum do choque séptico. 
 
30.6. Choque Anafilático 
 
 É uma reação violenta, por vezes fatal 
de origem alérgica. Não tratado pode 
levar a parada respiratória e hipóxia 
tecidual. 
 
 Achados da avaliação 
 
▪ Dispnéia 
▪ Obstrução completa das vias 
respiratórias. 
▪ Pressão sistólica menor que 
90mmHg. 
▪ Palpitações. 
▪ Náuseas e vômito. 
▪ Urticária. 
▪ Edema nos olhos, lábios, língua,mãos, pés e genitália. 
 
 
 Manifestações clínicas gerais do 
choque 
 
▪ Agitação psicomotora 
▪ Confusão mental 
▪ Taquisfigmia 
▪ Pele fria e úmida 
▪ Sudorese profunda 
▪ Palidez e/ ou cianose 
▪ Taquipnéia 
▪ Polidpsia 
 
 
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▪ Hipotensão 
▪ Midríase 
▪ Pode ocorrer: náuseas, vômito, 
desmaio. 
 
 Complicações 
 
▪ Septicemia 
▪ Insuficiência renal 
▪ Descerebração (alteração 
neurológica) 
▪ Parada Cardiorrespiratória. 
▪ Óbito 
 
31. COMA 
 
 Estado de incontinência do qual não 
se consegue despertar o paciente. 
 
 Pode ser devido primariamente a 
 
▪ Doença intracraniana 
▪ Medicamentos 
▪ Toxinas 
▪ Hipóxia 
▪ Transtornos metabólicos, 
respiratórios, térmicos ou 
circulatórios. 
▪ Traumatismo. 
 
 Torpor: anestesia parcial ou local 
com demência, deficiência de 
sensação. O paciente apresenta 
sintomas de aborrecimento quando 
estimulado por algo desagradável. 
Ele pode retrair ou fazer caretas e até 
responder com sons ininteligíveis. 
 Inconsciência: é uma condição na 
qual existe depressão da função 
cerebral, variando desde torpor até 
coma. 
 Manifestações clínicas 
 
▪ O nível de resposta (consciência) é 
verificado avaliando-se a abertura dos 
olhos. 
▪ As respostas verbais e as respostas 
motoras a uma ordem ou a um 
estímulo doloroso às quais são 
verificadas na Escala de Glasgow. 
▪ As pupilas são avaliadas quanto ao 
tamanho, igualdade e reação à luz. 
Observa-se o tamanho dos olhos, a 
simetria facial, os reflexos da 
deglutição e os reflexos tendinosos 
profundos. 
▪ Observações durante a assistência ao 
paciente com torpor e inconsciência: 
▪ É importante conhecer os sinais vitais 
iniciais do paciente, e alertar ao 
médico se houver qualquer alteração 
significativa na pressão arterial e 
instabilidade do pulso, respiração e 
temperatura. 
▪ As flutuações dos sinais vitais 
indicam uma alteração na 
homeostasia (equilíbrio interno) 
intracraniano. 
▪ Também é essencial monitorizar os 
sinais vitais para detectar o 
sangramento oculto. 
▪ O nível de consciência é o parâmetro 
mais importante do estado do 
paciente. 
▪ Os pacientes inconscientes podem 
deteriorar rapidamente. 
▪ Atentar as pupilas dos olhos em 
relação ao tamanho, formato e a 
reação à luz. 
▪ Avaliar o movimento das 
extremidades em respostas a ordens 
verbais ou estímulos dolorosos. A 
ausência de respostas ou uma 
 
 
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resposta retardada e desigual é um 
sinal clínico desfavorável. 
▪ Evitar sedar o paciente em excesso. 
▪ Evitar contenções, se possível. 
▪ Falar suavemente pelo nome. 
▪ Manter a pele limpa, seca e sem 
pressão, pois os pacientes comatosos 
são vulneráveis à formação de úlceras 
de decúbito. 
▪ Ficar atento para as complicações 
respiratórias, infecções e 
desequilíbrio. 
 
32. ESTADO DO MAL ASMÁTICO 
 
▪ Asma é uma doença inflamatória 
crônica. 
▪ É o resultado de hiperresponsividade 
das vias aéreas inferiores. 
▪ Ataque de asma grave e prolongado 
que não responde à terapia 
tradicional. 
▪ Obstrução da via respiratória que 
resulta de um espasmo do músculo 
liso brônquico, edema de mucosa e 
hipersecreção de muco. 
▪ Decorre da interação genética, 
exposição ambiental e outros fatores 
que levam ao desenvolvimento e 
manutenção dos sintomas reversíveis 
espontaneamente ou com tratamento. 
▪ Obstrução de vias aéreas respiratórias 
interfere nas trocas gasosas. 
 
 Causas 
 
▪ Infecções respiratórias. 
▪ Exposição de alérgenos, tais como 
fumaça e poeira. 
▪ Reação medicamentosa. 
▪ Controle ineficaz do regime 
terapêutico. 
▪ Estresse. 
 
 Achados da avaliação 
 
▪ Dispnéia extrema com expiração 
prolongada. 
▪ Rubor nasal 
▪ Uso dos músculos acessórios. 
▪ Sons pulmonares diminuídos. 
▪ Sibilos prolongados. 
▪ Tosse não produtiva ou com escarro 
especo e viscoso. 
▪ Taquipnéia 
▪ Taquicardia 
▪ Pulso filiforme 
▪ Pressão torácica 
▪ Fadiga 
▪ Ansiedade 
▪ Medo 
 
 Classificação da gravidade da crise 
asmática 
 
 Leve 
 
Caracterizada pela presença de dispneia leve, 
consciência normal, frequência respiratória 
mais rápida, ausência de músculos acessórios 
e ausculta de sibilos no final da inspiração. 
 
 Moderada 
 
Caracterizada pela presença de dispneia 
moderada, consciência normal ou excitado, 
frequência respiratória intensa, utilização de 
músculos acessórios e ausculta de sibilos na 
inspiração e expiração. 
 
 
 
 
 
 
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 Grave 
 
Caracterizada pela presença de dispneia 
grave, consciência excitada ou deprimida, 
frequência respiratória intensa, utilização de 
músculos acessórios, retrações intercostais e 
diafragmática, ausculta de sibilos no final da 
inspiração e murmúrios inaudíveis. 
 
 Assistência ao cliente com asma 
 
Objetiva restaurar a ventilação adequada 
para a perfusão tecidual. 
Administrar oxigenoterapia umidificada para 
corrigir hipóxia. 
Quando necessário aspirar às vias 
respiratórias para remover secreções. 
Administrar líquidos para a hidratação e 
terapia medicamentosa conforme prescrita. 
Administrar broncodilatadores conforme 
prescrição médica. 
 
 
 
 
 
 
 
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PRIMEIROS SOCORROS 
 
Avaliação 
 
1) Com relação aos primeiros socorros 
na fratura exposta e incorreto afirmar 
que: 
 
a) Mantenha a vítima em agitação e 
movimente a região atingida. 
b) Estanque a hemorragia e faça um 
curativo protetor sobre o ferimento, 
usando compressas, lenço ou pano 
limpo. 
c) Evite o estado de choque, aplique 
compressas geladas ou saco de gelo 
no local lesado, até posterior 
orientação médica. 
d) Imobilize o local usando tábua, 
papelão, jornal ou revistas dobradas, 
travesseiro, manta e tiras de pano. 
Remova a vítima para o hospital mais 
próximo, após a imobilização. 
 
2) Em relação aos sinais e sintomas da 
luxação é incorreto afirmar que: 
 
a) Dor intensa, 
b) Deformação local, 
c) Edema, 
d) Hipotermia 
 
3) A contusão que é a lesão produzida 
nos tecidos por uma pancada, sem 
que haja rompimento da pele. Se 
manifesta através de: 
 
a) Deformidade e edema 
b) Dor e edema local 
c) Dor e hipertermia local 
d) Dor e deformidade local 
 
4) Epilepsia é a situação que resulta de 
uma tendência para breves 
interrupções na atividade elétrica do 
cérebro, que provocam alterações tais 
como, exceto: 
 
a) Perda momentânea da atenção 
(pequeno mal epiléptico) 
b) Espasmos musculares 
c) Contusão cerebral 
d) Convulsões (grande mal epiléptico). 
 
5) Com relação aos primeiros socorros 
no grande mal epiléptico, marque a 
alternativa errada: 
 
a) Proteger a vitima; 
b) Não restringir os movimentos à força; 
c) Afastar todos os objetos em redor 
d)Oferecer líquido para a vítima beber 
 
6) Nas queimaduras por soda cáustica o 
socorrista deve, marque a alternativa 
verdadeira: 
 
a) Limpar as áreas atingidas com uma 
toalha ou pano antes da lavagem. 
b) Lavar diretamente a área afetada. 
c) Limpar o local com anti-séptico 
d) Utilizar creme hidratante. 
 
7) Nos acidentes com fratura fechada 
deve-se: 
 
a) Utilizar compressas quentes 
b) Utilizar compressas geladas 
c) Utilizar compressas mornas 
d) Utilizar compressas quentes e frias. 
 
8) Sinais e sintomas de presença de 
corpo estranho no olho, exceto: 
 
a) Dor 
 
 
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b) Ardência 
c) Vermelhidão 
d) Visão normal 
 
9) Com relação ao sangramento nasal, 
marque a alternativa incorreta: 
 
a) Colocar a vítima sentada com a 
cabeça ligeiramente voltada para trás, 
apertar-lhe as narinas por 5 min. 
b) Caso a hemorragia não ceda, 
comprimir externamente o lado da 
narina que está sangrando e colocar 
gelo sobre o nariz. 
c) Colocar a vítima sentada com a 
cabeça ligeiramente voltada para 
frente apertar-lhe as narinas por 10 
min. 
d) Encaminhar a vítima para 
atendimento hospitalar. 
 
10) Com relação às fases de avaliação de 
cena é incorreto afirmar: 
 
a) Segurança: verificar se a cena é 
segura para ser abordada. 
b) Cinemática do trauma - verificar 
como se deu o acidente ou sinistro; 
c) Bioproteção. 
d) Remoção das vítimas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Referências 
 
1- BARRETO, S.S. M.; VIEIRA, S. R. 
V. e PINHEIRO, C. T. S. e Cols. 
Rotinas em Terapia Intensiva 3 ed 
Porto Alegre: Artmed, 2003. 
2- CIANCIARULLO, Tamara Iwanow 
(Org.). Instrumentos básicos para o 
cuidar: um desafio para a 
qualidade de assistência. 1ª ed. São 
Paulo: Atheneu, 2004. 
3- KNOBEL, E. e Cols. Terapia 
Intensiva: enfermagem. São Paulo: 
Atneu, 2006. 
4- LIMA, E. X.; SANTOS, I. 
Atualização de enfermagem em 
nefrologia. Rio de Janeiro: 
Sociedade Brasileira de Enfermagem 
em Nefrologia, 2004. 
5- SMELTZER, Suzanne C.; BARE, 
Brenda G. Tratado de Enfermagem 
médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2002. 
6- BELO HORIZONTE. Secretaria 
Municipal de Saúde. Coordenação de 
Urgência e Emergência. Proposta de 
Regulação da Porta de Entrada das 
Unidades de Urgência e 
Emergência de Belo Horizonte. 
Belo Horizonte: SMSA, 2002. 8p. 
7- NORONHA, R. Projeto de 
Sistematização: atendimento 
contínuo, regular e escalonado na 
UPA Oeste. Belo Horizonte: UPA 
Oeste, 2003. 73p. 
8- ROCHA, A. F. S. Determinantes da 
Procura de Atendimento de 
Urgência Pelos Usuários nas 
Unidades de Pronto Atendimento 
da Secretaria Municipal de Saúde 
de Belo Horizonte. Dissertação. 
Belo Horizonte: Faculdade de 
Enfermagem da UFMG, 2005. 98f. 
9- SANTOS JÚNIOR, E. A. Violência 
no Trabalho: o retrato da situação 
dos médicos das Unidades de 
Pronto Atendimento da Prefeitura 
de Belo Horizonte. Dissertação. 
Belo Horizonte: Faculdade de 
Medicina da UFMG, 2004. 145f.

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