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Trabalho de Espanhol Instrumental 1º TED

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CURSO DE PEDAGOGIA
DISCIPLINA: DIDÁTICA I
PROFESSORA MARIA LÍCIA TORRES
NAUFRÁGIO CURRICULAR
Nomes dos alunos:
Estefânia Knup de Moura Benassi - 21210266 
Nathália dos Santos Lopes - 21210099
Rio de Janeiro, Abril/2013
NAUFRÁGIO CURRICULAR
Nossos educadores e autores de livros didáticos criam currículos invencíveis. Tudo que pode ser importante é nele anexado. E, como há cada vez mais coisas importantes, o currículo vai ficando mais pesado e mais invencível.
O preço de um currículo entulhado de informações – que isoladamente podem ser úteis e até interessantes – é que não sobra tempo para ser educado. É preciso pisar no acelerador para conseguir ouvir falar de tudo. Como não há tempo para aprender, decora-se. 
Porém, David Perkins nos diz claramente que, se não entendermos o aprendido, ele não servirá para nada. A visão convencional é adquirirmos um conhecimento e depois aprendermos a usá-lo. Grande engano, pois o conhecimento só é realmente adquirido quando podemos pensar usando o que foi aprendido. 
O preço da sobrecarga de informações é a falta de profundidade, é a incapacidade de usar o que parecia ter aprendido, mas que era um conhecimento inerte, inútil e que não pode ser imobilizado para entender o mundo e resolver problemas.
“Aprendemos somente pelo ato de pensar no que estamos aprendendo. E o conhecimento só é realmente adquirido quando podemos pensar usando o que foi aprendido”.
O que podemos entender é que, para adquirir um conhecimento é preciso ter aprendido e apreendido algo. Aprender envolve uma atividade mais contínua para a construção do conhecimento, enquanto apreender tem a ver com uma assimilação rápida, uma capacidade de entender algo. Um exemplo disso são os valores morais. A partir do momento que desenvolvemos as nossas virtudes são valores que carregamos para a vida toda e, nada nem ninguém poderá tirar de nós. Outro exemplo é do ser humano jogar lixo na rua. Se ele tivesse consciência do mal que está causando a natureza, jogaria o conteúdo no seu lugar devido. Não teria a necessidade de pagarmos uma multa por algo que sabemos que está errado.

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