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DDS – Diálogo Diário de Segurança

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Recuperação Paralela - Segunda Parte( Atividade deve ser entregue até 13/03 )
 O DDS – Diálogo Diário de Segurança é um mecanismo de conscientização dos profissionais, principalmente os de operação, sobre a correta utilização de equipamentos, o respeito às normas de segurança e a prevenção de acidentes. Como o nome sugere, deve ser diário, e realizado antes do início da jornada de trabalho, com duração entre 5 e 10 minutos, e conduzidos pelo líder da equipe, pelo técnico ou engenheiro de segurança ou ainda por um profissional convidado.
O ideal é que os temas abordados sejam sempre inéditos e de interesse geral, então sugerimos aqui alguns temas para o DDS.
EPI e EPC – Equipamento Proteção Individual e Coletiva
APR – Análise Preliminar de Risco
Acidentes: ninguém está livre
Trabalho andaimes: risco de queda
Escadas: como trabalhar em segurança
Cinto de Segurança: como e onde usar?
Capacete: seu melhor amigo
Local de trabalho não é local para brincadeiras
Os “Quase-Acidentes”: sinal de alerta
Preparação do espaço de trabalho
Cada coisa em seu lugar: arrumação, ordem e limpeza
Proteção das mãos: equipamentos e cuidados
Abra o olho: proteção e equipamentos para segurança dos olhos
Cuidado com o barulho!
Cuidado: máquinas e equipamentos em movimento
Cuidados e Prevenção de Choques Elétricos
Manuseio e utilização de cabos de extensão
Como evitar lesões nas costas
Segurança no manuseio de cargas
Carrinhos de mão: como utilizar com segurança?
Solventes inflamáveis: cuidados no manuseio
Prevenção de incêndios
Primeiros procedimentos em caso de incêndio
Como reabastecer corretamente?
Gasolina: como utilizar de forma correta?
Primeiros socorros
Primeiros socorros em acidentes com os olhos
Higiene e Asseio Pessoal
Pequenos ferimentos: o que fazer?
Guindaste móvel: Dicas para operação segura
Dicas de segurança para operação com Munck
Elevador de carga: cuidados e segurança
Segurança com cabos de aço
Inspeção de ferramentas e equipamentos
Ferramentas elétricas: cuidados e manutenção
Ferramentas: aliadas ou armas?
Esmeril: cuidados e manutenção
Serras de Bancada: cuidados e manutenção
Segurança com gás comprimido
Cuidados e riscos do oxigênio e acetileno
Utilização correta e segura de maçarico
Calor no ambiente de trabalho
Baterias: cuidados e prevenção
Lubrificação e manutenção de máquinas
Como fazer a exposição segura a substâncias perigosas
Concretagem: cuidados e segurança
Desforma: cuidados e segurança
Betoneiras: cuidados e segurança
 H2S o gás da morte - DDS.
 Um dos mais temidos agentes de riscos encontrados em alguns laboratórios e campos de petróleo é o H2S.
 Também conhecido por Gás Sulfídrico, Gás de Ovo Podre, Gás de Pântano etc. ele Pode originar-se de várias fontes e muitas vezes são resultantes de processos de bi degradação. Por exemplo, a decomposição de matéria orgânica vegetal e animal.
 Este gás já foi o responsável por diversos acidentes, sendo alguns deles fatais, pois é extremamente tóxico e inflamável, exigindo vigilância permanente e um rigoroso e especifico plano de controle.
 Em algumas empresas os empregados mantêm máscaras de fuga, presas a sua cintura durante as 24 horas do dia e disponíveis para uso a qualquer momento. Nós seres humanos também produzimos H2S e o exalamos através da respiração ( 25 a 200 ppb) e do trato intestinal (25 ppm).
 Na indústria do petróleo o H2S poderá estar presente nos reservatórios de petróleo e nos campos onde há injeção de água do mar. Pode ser resultante de mecanismos de dissolução de sulfetos minerais, da decomposição de compostos orgânicos sulfurados etc. Outra fonte de H2S tem sido atribuída a atividade da bactéria redutora de sulfato - BRS, no interior do reservatório.
Características:
 Muito tóxico; Incolor; Mais pesado que o ar; Tem odor de ovo podre a baixas concentrações, mas inibe o sentido do olfato em concentrações elevadas; Forma misturas explosivas com o ar; Ataca o aço e selos de borracha rapidamente; Também conhecido como gás sulfídrico e sulfeto de hidrogênio.
Recomendações gerais e medidas preventivas:
 Evitar condições de estagnação de água de produção e água do mar seja em vasos de pressão, tanques e linhas;
 Sempre que houver necessidade de drenar para a atmosfera água estagnada, seguir os procedimentos de segurança indicados para uma possível ocorrência de H2S, especialmente em ambientes confinados;
 Todos os envolvidos nas operações de sistemas de produção, armazenagem e transferência de óleo e água de formação devem conhecer os procedimentos de segurança, operacionais e de emergência utilizados em situações onde há presença de H2S;
 As instalações deverão estar equipadas com sistema de detecção e alarme, específicos para H2S, bem como placas indicativas alertando para uma possível exposição ao gás. A localização dos sensores deverá seguir as indicações efetuadas pela análise de risco;
 A concentração do H2S não deverá ser inferida apenas pelo odor, pois esta indicação não é confiável, e como o H2S tende a se acumular nos pontos mais baixos de uma instalação, é necessário intensificar os cuidados nestes locais;
 Incluir nos "briefing" de segurança e diálogos diários ou periódicos, os aspectos relativos a segurança em operações onde possa haver a presença de H2S;
 No caso de alarme de emergência devido a presença de H2S, deverá ser observado a direção do vento para escolha da melhor forma de sanar o vazamento;
 A utilização de máscara com filtro químico, tipo Parat II deverá se restringir aos casos em que a atmosfera apresente no mínimo 18% de oxigênio e a concentração de H2S não seja superior a 150 ppm. Deverá ser utilizada apenas como máscara de fuga;
 Deverão ser realizados treinamentos teóricos sobre H2S, práticos sobre a utilização dos equipamentos autônomos de respiração e simulados de emergência com H2S com primeiros socorros para todo o pessoal;
 Todas as instalações deverão possuir birutas ou bandeirolas distribuídas pela unidade para facilitar a observação da direção do vento de qualquer ponto da instalação, inclusive à noite;
 Todo trabalho onde existe a possibilidade da presença de H2S deverá ser executado mediante emissão de PT (permissão para trabalho) emitida pelo supervisor da área e com o endosso do técnico em segurança, observando-se as disposições constantes de segurança;
 Deverão ser instalados sensores Danpes (fechamento automático) na sucção dos sistemas de VAC (ventilação e ar condicionado) e dos compressores de ar;
 Garantir que o sistema de ventilação e exaustão esteja operacional e de forma eficiente;
 Criar condições para facilitar a remoção rápida de pessoas caso haja evidencia de vazamento de H2S, dos locais de difícil acesso e da própria instalação;
 Realizar análise de risco para determinar os possíveis locais com presença de H2S;
 Todos os trabalhos em locais onde há possibilidade de ocorrência de H2S deverão ser rigorosamente monitorados e executados com a presença de pelo menos duas pessoas.
 “Prevencionistas, se você gostou, seja um seguidor e compartilhe com seus amigos e um dia verá que essa sua atitude fez parte da sua história”.

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