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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ –UNESA. Anselmo Joaquim – RA 201607395169 Paula Carolina Borges Soares – RA 201409192342 Giselle do Rosário Quadrado – RA 201603414584 Simone Pereira dos Santos Lopes - RA 201402291213 Nélio Oliveira de Souza - RA 201511219564 OSCILADOR HARMÔNICO SIMPLES LINEAR PÊNDULO SIMPLES RELATÓRIO - 02 Rio de Janeiro 09/ 2017 OBJETIVO Determinar a aceleração da gravidade local. INTRODUÇÃO Um movimento é dito oscilatório ou vibratório quando o móvel se desloca periodicamente sobre uma mesma trajetória, indo e vindo para um lado e para outro em relação a uma posição média de equilíbrio. Essa posição é o ponto sobre a trajetória, para o qual a resultante das forças que agem sobre o móvel, quando aí passa, é nula. Desse tipo são: o movimento de um pêndulo, o movimento de uma lâmina vibrante e o movimento de um corpo preso à extremidade de uma mola. Pêndulo Simples O pêndulo simples é um sistema ideal, constituído por uma massa presa à extremidade de um fio inextensível e de peso desprezível, que tem a outra extremidade associada a um eixo, em torno do qual é capaz de oscilar. Um pêndulo simples se define como uma massa m suspensa por um fio inextensível, de comprimento L com massa desprezível em relação ao valor de m. Se a massa se desloca para uma posição θ (ângulo que o fio faz com a vertical, que deve ser < 150) e então for abandonada (velocidade inicial zero), o pêndulo começa a oscilar. O caminho percorrido pela massa suspensa é chamado de arco. O período de oscilação que vamos chamar de T é o tempo necessário para a massa passar duas vezes consecutivas pelo mesmo ponto, movendo-se na mesma direção, isto é, o tempo que a massa leva para sair de um ponto e voltar ao mesmo ponto percorrendo o mesmo arco. O pêndulo descreve uma trajetória circular, um arco de circunferência de raio L. Na ausência de atritos, as forças que agem sobre a partícula de massa m são apenas duas: Seu peso, mg , vertical para baixo e a ação do fio, a tração T, de direção radial e sentido indicado na figura 6.1. Figura 6.1 - As grandezas T , P, Px e Py são grandezas vetoriais. Na ilustração (Fig. 6.1), as componentes da força peso segundo as direções radial e tangencial valem: Direção radial : Py = mg cosθ Direção tangencial : x P = mg senθ O pêndulo simples realiza movimento oscilatório e periódico. A amplitude do seu movimento é igual ao ângulo formado com a vertical quando o pêndulo está numa posição extrema. Ele realiza suas oscilações no vácuo com amplitude não superior a 15°. Quando o pêndulo é deslocado de sua posição de equilíbrio, ele oscila sob a ação da força peso, apresentando um movimento periódico. As forças que atuam sobre a esfera de massa m são: a força peso p e a força de tração T. Podemos determinar a aceleração da gravidade local a partir da demonstração abaixo: Desconsiderando o força de resistência e o atrito. Matematicamente, o vetor torque é dado pelo produto vetorial entre os vetores r e F: = Que equivale a: = L∙ m.g .senɵ ∙ sen 90°1 = L. m.g .senɵ (1) (1) Onde τ é o torque; r é a distância da força aplicada até o ponto fixo; F é a força aplicada; = I. = m.L2 ∙ (2) S ɵ R S= ɵ ∙ R Sempre que as leis de Newton são aplicáveis em referenciais inerciais. = R ∙ V =R∙ω Sabendo que onde nesse caso R = L (comprimento do fio) e derivando essa equação em relação ao tempo obtemos: ω = α = = I= m.L2 (2) =(1) Lembrando que, no caso do pêndulo, a força x ma é do tipo restauradora escrevemos ma mg senθ x = − que na forma diferencial fica: m.L2. = L. m.g .senɵ L. = -g.senɵ + * senɵ = 0~ ɵ˂˂1 senɵ = ɵ Quando o ângulo de oscilação do pêndulo é pequeno ( θ < 150 ), temos que senθ ≈θ . Dessa forma, o pêndulo descreverá oscilações harmônicas descritas pela equação diferencial. + * ɵ = 0 (3) Cuja solução é : ɵ(t) = . Cos (ω.t + φ) (4) φ =0 ω = = -ω. . sen. (ω.t)α = = -ω2. . cos .( ω.t) (5) (4), (5) (3) + * ɵ = 0 -ω2. . cos ( ω.t) + . . cos. (ω.t)= 0 ω2. . cos ( ω.t) = . . cos. (ω.t) Com frequência: ω2 = (6) Uma vez que a velocidade angular é: ω =2π. fω2 = (7) Onde a frequência é : F= = (7) = (6) O período de oscilação do pêndulo será, portanto: = = gM ESQUEMA DE MONTAGEM 1º Esquema : Mediu- se o comprimento do fio com o auxilio de uma régua anotou-se a medida, elevou- se pendulo, mantendo o fio esticado, e soltou-se . A partir desse momento com o auxílio de um cronômetro, registrou-se o tempo em que o pendulo levou para realizar dez movimentos oscilatórios, anotou-se. 2º Esquema: Diminuiu-se o comprimento do fio e repetiu-se o procedimento anterior. 3º Esquema: Amentou-se o comprimento do fio e repetiu-se o procedimento anterior PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS Materiais: Um fio estendido com um cilindro de massa m em sua ponta, preso ao suporte da barra de utensílios, Régua Cronômetro RESULTADOS E DISCUSSÕES: Dados coletados: N L (m) Número de oscilações. Tempo (s) g (m/ s2) 1 L1= 0,25 m 10 10,22 1,022 10,29055202m/s2 10 9,91 0,991 10 9,25 0,925 2 L2 = 0,20 m 10 9,25 0,925 8,705861654 m/s2 10 9,69 0,969 10 9,63 0,963 3 L3= 0,30m 10 10,90 1,090 10,21688384m/s2 10 10,90 1,090 10 10,50 1,050 Dados fornecidos: Gravidade Calculou-se aceleração da gravidade de L1, L2 e L3: Calculou-se a porcentagem do erro experimental: CONCLUSÃO: Conclui-se que houve um erro grosseiro em L2 devido ao seu valor de porcentagem de erro ter ultrapassado o limite de 10%. Esse erro pode ter ocorrido devido a contagem errada nas oscilações, tanto para mais quanto para menos e/ou na cronometragem, podendo ter parado e/ou começado antes ou depois das oscilações. Conclui-se que houve um erro grosseiro em L2 devido ao seu valor de porcentagem de erro ter ultrapassado o limite de 10%. Esse erro pode ter ocorrido devido a contagem errada nas oscilações, tanto para mais quanto para menos e/ou na cronometragem, podendo ter parado e/ou começado antes ou depois das oscilações.pró ximo d o valor ver d adeiro, e o erro p ercentual d e 3,87 %, se d eve as co ndições as qu ais o exp erime nto foi realizado , assim co mo , a impre cisão nas med ições do s pe ríodos e do co mpr imento do fio, a re sistência do ar, o er ro na visua lização d o ângulo entre o u tros. Sendo assim, o p êndu lo simp le s, qu ando seu ângu lo de inclinação é relati vamente p equ eno, rea liza d e fato um MHS, e a aceleração da gravidad e pode ser medida e comprovada através do me smo . Conclui-se que houve um erro grosseiro em L2 devido ao seu valor de porcentagem de erro ter ultrapassado o limite de 10%. Esse erro pode ter ocorrido devido à contagem errada nas oscilações, tanto para mais quanto para menos e/ou na cronometragem, podendo ter parado e/ou começado antes ou depois das oscilações.
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