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relatorio de Campo eletrico

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Campo Elétrico
Nome: Fábio constantino dos santos
Nome: Fábio da silva
Turma: 3099
1. Introdução
Um corpo eletricamente carregado é passível de atração ou repulsão de objetos nas mesmas condições ou até mesmo eletricamente neutros. Essa ação à distância ocorre devido à presença de um campo elétrico produzido pela carga capaz de exercer uma força sobre outro corpo.
Quando um campo elétrico oscilante, como o de uma onda eletromagnética, atinge um dielétrico, cria um dipolo oscilante em cada átomo. Para frequências não muito distintas da frequência natural de vibração do átomo, este vibra em uníssono com o campo. Suponha, porém, que a frequência do campo seja muito mais alta do que aquela em que é fácil pra o átomo vibrar. O que acontece é que, quando o átomo iniciou a vibração solicitada pelo campo, o campo já mudou, e o fenômeno se complica, já que a inércia do átomo conserva uma certa “memória” dos campos que já não existem mais. Assim, a polarização do dielétrico tem uma dependência complicada com a frequência do campo polarizador. A polarização depende, isto é, tanto do valor do campo no presente, quando dos valores do campo no passado. Além disso, e principalmente, a constante dielétrica, que sumariza os efeitos da polarização, dependerá da frequência. Como a velocidade da luz é inversamente proporcional a, concluímos que a refração dependerá da frequência: a refração separará as cores (daí o nome de dispersão para este fenômeno). 
2. Objetivo
	Descrever e identificar as linhas de campo elétrico produzidas por um par de eletrodos pontuais, retos e circulares.
3. Teoria
Define-se campo elétrico como uma alteração colocado no espaço pela presença de um 
corpo com carga elétrica, de modo que qualquer outra carga de prova localizada ao redor 
indicará sua presença. Através de curvas imaginárias, conhecidas comumente pelo nome de linhas de campo, visualiza-se a direção da força gerada pelo corpo carregado. 
As características do campo elétrico são determinadas pela distribuição de energias ao longo de todo o espaço afetado. Se a carga de origem do campo for positiva, um a carga negativa introduzida nele se moverá, espontaneamente, pela aparição de uma atração eletrostática. 
Pode-se i maginar o campo como um armazém de energia causadora de possíveis movimentos. É usual medir essa energia por referência à unidade de carga, com o que se 
chega à definição de potencial elétrico, cuja magnitude aumenta em relação direta com a 
quantidade da carga geradora e inversa com a distância dessa mesma carga. A unidade de potencial elétrico é o volt, equivalente a um Coulomb por metro. A diferença de potenciais elétricos entre pontos situados a diferentes distâncias da fonte do campo origina forças de atração ou repulsão orientadas em direções radiais dessa mesma fonte. 
A intensidade do campo elétrico se define como a força que esse campo exerce sobre uma carga contida nele. Dessa forma, se a carga de origem for positiva, as linhas de força vão repelir a carga de prova, e ocorrerá o contrário se a carga de origem for negativa.
4. Material utilizado
	Um gerador eletrostático do tipo Van der Graaff; 
	Uma cuba de vidro; 
	Óleo de rícino; 
	Uma placa de Petri; 
	Pó de amido de milho; 
	Duas conexões com pinos banana. 
5. PROCEDIMENTO PRÁTICO
	Monte o Acelerador Eletrostático Van De Graaff com a cuba com as conexões pinos banana; 
	Coloque um a fina camada de óleo de rícino na cuba de vidro;
	Espalhe um pouco de Amido de milho em pó sobre o óleo da cuba;
	Coloque a cuba de vidro sobre o conjunto de eletrodos; 
	Ligue a chave, no painel frontal do gerador de Van De Graaff e gire o botão de velocidade 
6. CONCLUSÃO
Pode-se concluir que o experimento atingiu o objetivo proposto para o aprendizado, de forma que através de uma configuração simples conseguiu-se visualizar com clareza a formação dos campos elétricos pelas linhas equipotenciais formadas pelo campo elétrico gerado e pôde-se notar o seu comportamento diante de cada mudança estabelecida através da troca de configuração e disposição dos materiais usados nos experimentos, assim sendo pode-se comprovar que as linhas de força são sempre perpendiculares às superfícies metálicas dos eletrodos desta forma nunca podendo ser paralelas aos mesmos, pois as linhas demonstram o trajeto do campo elétrico de um eletrodo ao outro como que se formando um a ponte entre eles para a circulação da corrente elétrica, constatou-se assim, a existência do campo elétrico e fez-se o seu mapeamento com o auxílio do pó de amido de milho por sobre o óleo de rícino. Com o conhecimento teórico de Campo Elétrico obtido a princípio, vislumbra-se pelos experimentos realizados sua ação prática que condi z com a ação teórica. Com relação ao alinhamento do pó 
de amido de milho, ao contrário dos materiais condutores, os dielétricos podem armazenar energia em seu interior. Isso é possível porque ao se aplicar um campo elétrico externo em um dielétrico não ocorre a movimentação de cargas livres, mas um deslocamento relativo nas posições das cargas negativas (elétrons) e positivas, dando origem às cargas polarizadas. Esse armazenamento de energia potencial ocorre contra as forças moleculares e atômicas. Em outros tipos de materiais, constituídos por moléculas não polares, este arranjo em dipolos não existe em condições naturais, não sendo possível identificar os centros de cargas nas suas moléculas. Somente com a aplicação de um campo elétrico é que as cargas positivas e negativas se deslocam buscando um alinhamento na direção das linhas de força do campo em uma formação, por esta razão é que as partículas de amido de milho se alinham quando energizados os eletrodos.

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