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Pesquisa de campo 2

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4. PESQUISA DE CAMPO
 Este trabalho de pesquisa de campo foi feito no Colégio Vila Valqueire, localizado no Bairro de Vila Valqueire, zona oeste do Rio de Janeiro. Este pode ser considerado um colégio de classe média alta, uma escola de porte médio, com cento e setenta alunos, com a minoria de crianças negras.
 O colégio possui três turmas de Educação Infantil, nos turnos da manhã e à tarde, as professoras têm bastante muitos anos de Magistério, as duas têm formação superior, uma em Letras e outra em Pedagogia. A gestão é composta de Direção, a responsável legal e de Coordenação, que é responsável por todo trabalho pedagógico escolar. A direção apresenta reveladora característica, esta é centralizadora e não participativa.
 O trabalho de pesquisa, não encontrou resistência por parte da escola para o seu desenvolvimento, ao contrário, a coordenação e docentes participara ativamente para que esta fosse realizada. 
 Esta se desenvolveu através do estudo teórico que nos permitiu investigarmos de forma profunda os conceitos sobre Identidade, Educação Infantil, Literatura Afro-brasileira, nas relações raciais no ambiente escolar e afirmação da identidade negra dentro da realidade de uma escola nas classes de Educação Infantil.
 Quanto ao instrumento trabalhado nesta pesquisa é a observação e a entrevista possibilitando uma aproximação maior entre o pesquisador e o objeto de estudo. Esta pesquisa foi embasada na abordagem qualitativa, segundo Minayo (2007, p.21):
Se ocupa, com o nível de realidade que não pode ou não deveria ser quantificado, trabalhando assim com o universo dos significados, dos motivos, das aspirações, das crenças, dos valores e dos valores e das atividades. 
 Optamos pela utilização de análise de conteúdo, assim foi investigado o ambiente de sala de aula, pautada na contação de histórias afro-brasileiras favorecendo um ambiente de construção da identidade nas crianças levando em conta a valorização da sua herança étnica nas classes de Educação infantil, porém não havia este tipo de literatura na escola, então, os professores iniciaram uma pesquisa de busca deste material e com seus próprios recursos conseguiram alguns livros. 
 Por fim, foi realizada uma análise interpretativa dos dados apoiados no referencial teórico da análise temática de conteúdos do material coletado que nos trouxe um olhar quanto a realidade das salas de aula no campo educacional, no que diz respeito aspectos da afirmação da identidade racial, o sentido de pertencimento àquele grupo, o respeito a diversidade nos alunos de educação infantil.
 Na pesquisa duas professoras de Educação Infantil foram entrevistadas e observamos as turmas do Maternal II, do Pré I e II. Foi sugerido que as professoras fizessem uma sequência didática, num primeiro momento as rodas de contação de histórias, uma conversa sobre o entendimento da leitura, da história e por fim, as atividades artísticas.
 A entrevista é representada pela Professora 1 e pela Professora 2
ENTREVISTA
PERGUNTA 1
 Em suas formações trataram da temática sobre afirmação, valorização, identidade racial e costumam trabalhar tais temáticas cotidianamente em suas salas de aulas? 
RESPOSTAS:
 Professora I: Não lembro de ter estudado em minha formação alguma disciplina com esta temática, só em alguns debetes em sala de aula, mas já me formei há muitos anos, hoje já tem disciplinas que tratam sobre isso nas faculdades. 
Professora II: Sim, me lembro de ter gostado muito dessas temáticas tratadas em minha graduação. E sim, trabalho cotidianamente as Diferenças e já precisei tratar de um problema de discriminação de uma criança de 3 anos.
 COMENTÁRIO: A formação de professores, seja ela inicial ou continuada, é imprescindível, assim estarão aptos a refletirem sobre as mais variadas questões, aptos a trabalharem numa perspectiva inclusiva, articulando conteúdos pedagógicos à perspectiva multicultural, levando em conta as identidades culturais e as valorizando. De acordo com Libâneo (2004, p.227):
Condição para a aprendizagem permanente e para o desenvolvimento pessoal, cultural e profissional de professores e especialistas. É na escola, no contexto de trabalho, que os professores enfrentam e resolvem problemas, elaboram e modificam procedimentos, criam e recriam estratégias de trabalho e, com isso, vão promovendo mudanças pessoais e profissionais 
 PERGUNTA 2
 Já observou algum tipo de discriminação racial em sala de aula ou mesmo no ambiente escolar?
RESPOSTAS: 
Professora I: Sim, minha aluna não queria ser “preta”, se achava feia, precisei trabalhar para muito para que recuperasse a sua autoestima.
Professora II: Sim, uma de minhas alunas sempre que podia dizia que a coleguinha só podia ser um menino, pois era negra e feia. E também, já ouvi muitos comentários maldosos e apelidos sobre a cor da pele e os cabelos crianças negra.
COMENTÁRIO:
 Sabemos que muitas situações de racismo e discriminação nascem na escola e também das famílias, principalmente pois não reconhecem tais ações como discriminação ou preconceito. Neste sentido Cavalleiro (2000, p.20), enfatiza que:
A despreocupação com a questão da convivência multiétnica, quer na família, quer na escola, pode colaborar para a formação de indivíduos preconceituosos e discriminadores. A ausência de questionamento pode levar a inúmeras crianças e adolescentes a cristalizarem aprendizagens baseadas, muitas vezes, no comportamento acrítico dos adultos a sua volta.
 O professor comprometido constrói junto ao seu aluno um ambiente socializador, transformando o espaço de sala de aula num espaço democrático e não fecha os olhos para atitudes preconceituosas e excludentes.
 PERGUNTA 3
Quais as ações a escola e vocês professoras realizam para combater essa problemática?
RESPOSTAS:
 Professora 1: Trabalho as Diferenças e Semelhanças no dia a dia, com histórias, músicas e também a vivencia familiar através de fotografias. 
 Professora 2: também diz trabalhar em sala de aula, com músicas e histórias. Porém, ao questionar se a escola falava sobre esse problema, disseram que pouco, só em casos específicos e que repercutiam em suas casas.
 COMENTÁRIO:
 O papel da escola e do educador é de desconstrução do racismo, preconceito e discriminação na Escola e negar o preconceito e a discriminação, pode gerar a internalização desses e agravar a o desrespeito e o sentimento de quem sofre de não pertencimento e de não representação. A esse respeito Cavalleiro (2001, p.146) faz um alerta dizendo que a conivência por parte dos profissionais da educação banaliza a discriminação racial.
PERGUNTA 4
 Vocês usam a Literatura Afro-brasileira no seu dia a dia? 
RESPOSTAS:
Professora 1: Tem pouca Literatura disponível aqui na escola, mas que gostariam de ter mais acesso para poder trabalhar no dia a dia.
Professora 2: Bem, não tenho muito acesso a Literatura afro- brasileira infantil, principalmente voltado para educação infantil, mas seria excelente, para trabalhar essas questões, valorizando mais a nossa cultura negra e aumentando a autoestima de nossas crianças.
COMENTÁRIO:
 A escola como espaço, por excelência, onde a diversidade étnica-racial e cultural se encontra, tem por obrigação colocar em prática uma educação que contemple essa diversidade. Assim Cavalleiro (2000, p.26) destaca:
Compreende-se que o reconhecimento positivo das diferenças étnicas deve ser proporcionado desde os primeiros anos da vida. Para tornara pré-escola um espaço positivo das diferenças étnicas, é necessário observamos o processo de socialização atualmente desenvolvido no espaço escolar. Contudo, a educação infantil não pode esquivar-se do dever de preparar o indivíduo para a existência das diferenças étnicas, já que ela, inevitavelmente, permeará a sua relação com os demais cidadãos.
 PERGUNTA 5
 Acredita que a literatura Afro-brasileira pode ser um caminho na construção da valorização da Identidade social e racial?Professoras 1:Sim acredito ser um caminho importante a valorização de nossa cultura e etnia.
Professora 2: Através da Literatura e de nossa cultura Afro-brasileira, nossos alunos poderão perceber o quão rica e importante é a nossa herança negra e que fazem parte de um legado extremamente rico e valioso para a história do nosso país. E reforçou, que a pesquisa feita em sua escola, a fez descobrir muitos autores e livros que poderiam, sim, ajudar na construção da autoestima de muitos alunos e a se sentirem pertencentes ao grupo reconhecendo suas diferenças e igualdades e valorizando-as. 
COMENTÁRIO:
 A pesquisa ajudou aos professores a ter interesse por buscar a literatura Afro-brasileira para ser trabalhada como instrumento para valorizar a formação identitária de seus alunos, de uma forma positiva ajudando a aumentar a autoestima e o sentimento de pertencimento.Nessa perspectiva, Silva (2010, p. 35) observa que: 
Uma literatura com proposta de representação do negro, que rompa com esses lugares de saber, possa trazer imagens enriquecedoras, pois a beleza das imagens e o negro como protagonista são exemplos favoráveis à construção de uma identidade e uma autoestima. Isto pode desenvolver um orgulho, nos negros, de serem quem são, de sua história, de sua cultura 
 
 Esta pesquisa não tem como objetivo apresentar os resultados de forma generalizada, sendo assim, constatamos algumas questões que que julgamos fundamentais para construção, afirmação e valorização da Identidade da criança negra, tomando como ponto de partida a literatura Afro-brasileira.
 Os resultados desta, mostram que mesmo na Educação Infantil, o preconceito já é praticado pelas crianças, mas este fato nem sempre discutido e desconstruído pela escola, pais e educadores.
 Para que estas questões sejam tratadas pela escola, docentes, precisam ser reconhecidas e desconstruídas, para isso a formação continuada de educadores é primordial. E para que a escola seja um espaço de formação de identidade e responsável por incentivar o respeito à diversidade deve se avaliar sempre, repensar suas práticas educativas, trabalhando sistematicamente para que as questões raciais não sejam vistas como folclore ou apenas em datas específicas contribuindo para uma imagem estereotipada e percepção de não pertencimento.
 Esta pesquisa constata que o trabalho contextualizado com a literatura afro-brasileira pode ser um caminho para que crianças enxerguem beleza no seu pertencimento racial, étnico e cultural, em seu cabelo e em sua pele, contribuindo para sua formação e valorização da identidade, tendo referenciais positivos, buscando na diversidade o respeito do negro em nossa história desde a Educação Infantil. 
 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Esta pesquisa não tem intuito de apresentar resultados generalizados, sendo assim, verificamos questões que entendemos como fundamentais para a construção e valorização da identidade da criança através da Literatura Afro-Brasileira como ponto de partida a Educação Infantil.
 O que constatamos, é que já na Educação Infantil, há o preconceito, este é praticado entre as crianças e que este fato parece ser desconhecido ou mesmo não reconhecido por docentes e educadores. A comunidade escolar mascara a questão racial e assim evita a reflexão e confronto. A herança cultural que recebemos tem riquezas inestimáveis e também resquícios de preconceitos com raízes profundas em nossa sociedade.
 Podemos verificar que as crianças negras não tem um referencial na escola, que reforcem com a formação afirmativa, assim assumindo a estética branca adotada e fortalecida por educadores que por falta de formação ou por conformidade ignoram o preconceito, causando um estranhamento, um sentimento de não pertencimento do grupo.
 Assim a escola enquanto espaço de formação de identidade e responsável por fomentar o respeito à diversidade, deve refletir suas práticas educativas, pois ao ignorarem a questão racial, deixando de lado um trabalho sistemático, que não trata tais questões como folclore ou somente em datas específicas, como datas comemorativas, contribuindo por estereotipar a imagem do negro.
 Percebemos que o trabalho sistemático e contextualizado com a literatura afro-brasileira na Educação Infantil propicia as crianças a valorizarem e se perceberem racialmente, elevando a sua autoestima e a formação positiva. Ao revelar nas contações de histórias, referenciais positivos e relevantes, rompem com a ideia escravocrata, mostrando a verdadeira herança deixada, que é cheia de valor e de importância sem igual da nossa cultura negra.
 Atualmente, pode-se encontrar material literário afro-brasileiro voltado para crianças de Educação Infantil, onde a imagem positiva pode construir uma identidade positiva e inclusiva contemplando a diversidade étnico-racial, porém o professor tem o papel de trazer para a sua sala de aula e apresenta-los aos seus alunos, despertando o interesse, senso crítico, aceitação e valorização e apropriação de sua cultura.
 Para que se dê o processo de formação e valorização da Identidade da criança negra através da Literatura afro-brasileira é primordial o papel da escola e dos professores, analisar os currículos como território de produção, circulação e consolidação de significados, que contemplem todas as tradições, culturas e referenciais simbólicos que fazem parte da cultura brasileira. Estar atento as histórias que são produzidas dentro da escola, nas salas de aulas. 
 Outra questão de relevância é a formação de professores, gestores e os demais envolvidos no processo educacional. E podemos dizer que a grande problemática está no ensino superior, que dão pouca ênfase nas temáticas com conteúdo voltado para a diversidade étnico-racial, nos cursos de Licenciatura, assim nossa formação continuada pode ser considerada quase que inicial. O comprometimento dos profissionais educação com a sua formação é ponto sensível, que, pode fazer toda a diferença, a visão sobre abordagens didáticas, pedagógicas, que respeitem a pluralidade de sujeitos e culturas presentes em seu espaço e a singularidade de cada um.
 Trabalhar o conteúdo escolar de forma que resgate a cultura negra e valorize a autoestima das crianças afrodescendentes não é papel fácil, na verdade, é um desafio, que há décadas vem sendo discutido, mas tais obstáculos podem ser vencidos, entendendo a educação para além do aspecto institucional e compreendendo como parte do processo de desenvolvimento humano e social.
RESUMO
A Literatura Infantil afro-brasileira utilizada como instrumento de valorização e construção de identidade étnica e cultural, pode agir como aliada na desconstrução de preconceitos, estereótipos que estão entranhados em nossa sociedade, como herança muito bem escondida e dissimulada de um pais que viveu a escravocrata. Este trabalho tem como objetivo trazer a discussão e a reflexão a importância no processo de socialização das crianças no cotidiano escolar, no contexto da Educação Infantil, problematizando a ausência de Literatura que contribuam para afirmação da identidade da criança negra de forma positiva. Assim, acreditamos que este pode contribuirá para elevar a autoestima, a formação identitária das crianças negras e para valorização da cultura afro-brasileira. Acreditamos que a escola, em principal os professores, têm o papel de grande relevância dentro deste contexto, reconhecendo a questão racial, trazendo a reflexão da comunidade escolar, incentivando a diversidade, respeitando a cultura e o negra como sujeito histórico desde a Educação Infantil. Para isso, há a necessidade, de investir em formação continuada, para que estes profissionais, no trabalho sistemático, e contextualizado com o auxílio da Literatura Afro-brasileira no processo formação e valorização da identidade negra.
Palavras-chave: Educação Infantil. Literatura Afro-Brasileira. Identidade Étnico-racial.6. REFERÊNCIAS 
BRASIL. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, Diretrizes e Bases da Educação Nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro- Brasileira”, e dá outras providências.Brasília,1996. 
 
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 20 dez. 1996. 
BRASIL.Conferência Nacional de Educação Básica, Valorização Docente. Plano Nacional de Educação para Diversidade, 2008,p.63. Disponível em: < portal.mec.gov.br /arquivos /pdf /conae /documento_referencia .pdf> Acesso em: 08 de abril de 2017. 
 
MEC- Ministério da Educação.Relações Étnico-raciais e de Gênero.Secretaria da 
Educação Básica.Brasília, 2007. Disponível em: <portal.mec.gov.br /seb /arquivos /pdf/ Etica/ 1_rel_ etica.pdf> Acesso em:09 de abril de 2017. 
 
SILVA, Tomaz Tadeu da. Identidade e Diferença: A Perspectiva dos Estudos Culturais. Rio de Janeiro: Vozes, 2000. 
 
VIGOTSKY, L. S.; COLE, M. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 
 
ZILBERMAN, Regina; LAJOLO, Marisa. Literatura Infantil Brasileira – História & História. 3ª Ed. São Paulo: Ática, 1987 
 
_______________. A Literatura na Escola.São Paulo.Editora:Global,1987. 
 
 MINAYO, M.C. de S (org.) Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 26ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2007.
LIBÂNEO, J. C. Uma escola para novos tempos. In: LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2004.
_________, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: teoria e prática. 5. ed. revista e ampliada. Goiânia: Editora Alternativa, 2004.
CAVALLEIRO, E. Do Silêncio do Lar ao Silêncio Escolar: Racismo e Preconceito e Discriminação na Educação infantil. –São Paulo: Contexto, 2000.
____________, Educação Anti-racista: Compromisso indispensável para um Mundo Melhor. In. CAVALLEIRO, E. (Org.). Racismo e anti-racismo na educação: repensando a nossa escola. –São Paulo: Selo Negro, 2001.
SILVA, M. R. A literatura infanto-juvenil de matriz afro-brasileira. Cadernos Imbondeiro. João Pessoa, v.1, n.1, 2010.

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