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TRABALHO MICROBIOLOGIA.docx

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INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
ESCHERICHIA COLI
Disciplina: Fisiologia Humana
Curso: Enfermagem
Turno: Noturno, 5 º semestre.
Docente: Wagno Alcantara
Discentes:Elane Nascimento;Elenice;Joelma Souza; Naiana Costa; Vanderleia Brito
INTRODUÇÃO
 Mielopatia é um termo abrangente referindo-se a qualquer doença do canal espinhal. A região cervical especifica a região pescoço da coluna vertebral. Os seguintes são exemplos de mielopatia: mielopatia carcinomatosa (degeneração da medula espinal associada com o cancro); mielopatia compressiva (alterações da medula espinal a partir da pressão de hematomas ou massas); mielopatia e radiação (destruição da medula espinal a partir de fontes de radiação, tais como a terapia de raios-x) . Quando a destruição da medula espinal é causada como uma complicação de doenças, a mielopatia específico significa que a origem, como por exemplo a mielopatia, diabético.
INTRODUÇÃO
Transtorno de disco cervical com mielopatia pode resultar tanto de uma hérnia de um disco cervical ou compressão da medula espinhal por estenose espinhal. Um disco cervical (disco intervertebral) é uma estrutura de amortecimento do tipo encontrado entre os ossos da coluna vertebral (vértebras cervicais C2 a C7), que funcionam a partir da base do crânio até o nível do ombro. Os discos são constituídos por um material semelhante a gel interna (núcleo pulposo) encerrado em um anel de resistente, material fibroso exterior (annulusfibrose); discos intervertebrais absorvem o choque e permite o movimento da coluna vertebral. Disco de deslocamento (hérnia) ocorre quando o núcleo pomposo e / ou o anel se projecta de forma anormal dentro do canal espinal. Na maioria das vezes, uma hérnia de disco pressiona em um nervo sair espinhal, causando disfunção em uma raiz nervosa (radiculopatia). Menos comum, a medula espinal pode ser comprimido por um disco herniado ou abaulamento por si só, ou em combinação com alterações degenerativas (espondilose cervical) ou com um estreito canal espinhal (estenose espinal). 
Escherichia coli
Morfologia:
Coloração:
Respiração:
Nutrição:
Temperatura:
Motilidade:
Bacilo
Gramnegativa
Anaeróbios Facultativos
Quimioheterotrofica
Mesófila
Flagelos peritríqueos ou imóveis
CARACTERISTICAS GERAIS
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CARACTERISTICAS GERAIS
O traço distintivo das bactérias gram-negativas é a presença de uma dupla membrana que rodeia cada célula bacteriana. Apesar de todas as bactérias terem uma membrana celular interna, as bactérias gram-negativas têm uma única membrana externa. Esta evita que certos fármacos e antibióticos penetrem na célula, o que explica parcialmente a razão por que são habitualmente mais resistentes aos antibióticos do que as bactérias gram-positivas.
FATORES DE VIRULÊNCIA
 Aderência (Adesinas) – A E. Coli possui Fimbrias do Tipo II, que se aderem as células do epitélio. 
 Cápsulas – Antígeno do Tipo K, presente nas células da E. Coli.
 Lipo-Polissacarídeos-LPS – Substâncias antigênica da bactéria.
 Toxinas – Produzidas pelo capsídeo bacteriano. 
PATOGÊNESE 
Há três possibilidades de um microrganismo alcançar o trato urinário e causar infecção.
 Via ascendente: através da uretra, a bexiga, ureter e o rim. 
Via hematogênica: ocorre devido a intensa vascularização do rim podendo o mesmo ser comprometido em qualquer infecção sistêmica; 
Via linfática: é rara embora haja a possibilidade de microrganismos alcançarem o rim pelas conexões linfáticas entre o intestino e o rim e/ou entre o trato urinário inferior e superior.
DISSEMINAÇÃO DA E. COLI
A infecção no trato urinário não é transmissível. A principal forma de contaminação é através da ascensão uretral das próprias bactérias existentes no paciente.
A bactéria chega a uretra através das fezes e quando a bactéria chega aos rins ela é capaz de atingir a corrente sanguínea, causando sepse. 
REFERÊNCIAS
Manual de Microbiologia Clínica para o Controle de Infecção em Serviços de Saúde. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_microbiologia_completo.pdf
Urologia Fundamental – Capítulo 31 – Infecção Urinária. Disponível em: http://www.saudedireta.com.br/docsupload/1331414083Urologia_cap31.pdf
Gênero Escherichia spp - Disciplina de Microbiologia Clínica Veterinária FAVET-UFRGS 40 Semestre 2009-2 - Prof. Marcos J. Pereira Gomes.
GUIA BÁSICO DE PRECAUÇÕES, ISOLAMENTO E MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE, 2012. Disponível em: http://www.hu.ufsc.br/setores/ccih/wp-content/uploads/sites/16/2014/11/manual_isolamento_2012-13.pdf
REFERÊNCIAS
Biomédic.com - 6ª aula Microbiologia (Escherichia coli), 2011. Disponível em: http://patticarvalho.blogspot.com.br/2011/12/6-aula-microbiologia-escherichia-coli.html
Manual MSD - INFECÇÕES POR BACILOS GRAM-NEGATIVOS. Disponível em: http://www.manuaismsd.pt/?id=203&cn=2139
Microbiologia – Bactéria Patogênica Escherichia coli. Disponível em: http://www.quali.pt/microbiologia/478-escherichia-coli

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