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MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL (MANTER) FLUXO PRODUTIVO TPM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Professor: Elton Fabro Qual a relação entre o TPM e o Resultado financeiro da empresa? Sensibilização para Processo de Implementação do TPM O que levaria uma empresa a implementar “Manutenção Produtiva Total”- TPM? Qual a relação entre o TPM e o Resultado Futuro ou Estratégico da empresa? Porque Implementar o TPM? • TPM como Ferramenta de MKT? • TPM como implementação para Visitantes ou Mercado? • TPM como resultado para empresa, funcionários e comunidade? • TPM como certificação ou auditoria anual? • A empresa precisa mostrar que está ou implementou o TPM? Sensibilização para Processo de Implementação do TPM • Redução das perdas – cultura Lean Manufacturing; • Conservação do Posto de Trabalho – máquina, segurança, qualidade, meio ambiente, processo…; • Melhoria da eficiência operacional – menos paradas por quebras; • Melhoria do ambiente de trabalho – trabalho em grupo e valorização do funcionário com capacitações e reconhecimento; Sensibilização para Processo de Implementação do TPM Facilitadores: • Ambiente Lean Manufacturing; • Apoio Top – Down; • Baixo Turn Over. 6 TPM NÃO É FERRAMENTA, É MUDANÇA NO PROCESSO CULTURAL DA ORGANIZAÇÃO. 7 TPM NÃO É SOMENTE UM PROCESSO TÉCNICO, ELE ENVOLVE AS PESSOAS. TPM NÃO É SÓ DA MANUTENÇÃO ELE É DE TODA ORGANIZAÇÃO. PRINCÍPIOS DO TPM V is ão S is tê m ic a F o c o n o R e su lt ad o F e rr am e n ta s e M ét o d o s Princípios que orientam o TPM TPM Sistema de Gestão Focado no Resultado Técnicas de Qualidade e Produtividad e TPM; 5S’s; ISO; Kaizen. STP; JIT; TOC; Poka-Yoke. Logística; SIX SIGMA. Lean Manufacturing, etc. Lay Out Tecnológico Visão Sistêmica Visão Sistêmica Mercado Produção Finanças FUNÇÃO A FUNÇÃO B FUNÇÃO C MERCADO Produtos PROCESSO 1 PROCESSO 2 Processo Empresa Visão Processo X Visão Operação Ferramentas e Métodos • Gestão Visual; • Teoria dos Gargalos; • Masp Resumido; • 5S’s •Índice de Eficiência Global dos Equipamentos; •Grupos de Trabalho; •Método Kaizen TPM. R = Vendas(produção) – M.P. – D.O. Investimento (Imobilizado + Estoque) Foco no Resultado Desdobramento estratégico dos indicadores X Indicadores de Resultado x Processo Como? PESO = SOMATÓRIO DOS PESOS DOS ELOS INDIVIDUAIS (CUSTO = PROPRIEDADE DA ADIÇÃO) RESISTÊNCIA = RESISTÊNCIA DO ELO MAIS FRACO (GANHO = NÃO É PROPRIEDADE DA ADIÇÃO) A SOMA DOS ÓTIMOS LOCAIS NÃO É IGUAL AO ÓTIMO GLOBAL Foco no Resultado • Gargalo Capacidade Qualidade • Custo de manutenção; • Prazo de entrega; • Confiabilidade do processo; • Segurança e Meio Ambiente; • Conservação dos equipamentos; • Custo Operacional. Foco Resultado Estratégia da empresa Qual o foco de implementação do TPM? Foco no Resultado História e Características da Manutenção Produtiva 1950 1960 1970 1980 1990 Manutenção corretiva 1951 Manutenção Preventiva 1957 * Prevenção da Manutenção 1960 Manutenção Ineficiente TPM Manutenção Baseada em Tempo Manutenção baseada em condições Atividades adminis- trativas Autônomas de Pequenos Grupos • Círculos de CQ (controle de Qualidade) - 1962 • Grupos de ZD (Zero Defeitos) - 1965 • Atividades de JK (Jinshu Kanri) Controle Autônomo - 1965 • Atividade de TPM - 1971 • Movimento de Acidentes Zero Praticado por Todos - 1973 1. Eficiência Econômica (PM Lucrativo) 2. Sistema Total (MP - PM - CM) 3. “Jinshu - Hozen” (Atividades de Pequenos Grupos) Manutenção Preventiva Manutenção Produtiva TPM Manutenção Produtiva = MP + PM + CM TPM = Manutenção Produtiva Total 16 TPM NO JAPÃO: JIPM: Japan Institute of Plant Maintenance Início: 1961 - Comitê Equipamentos - JMA Japan Management Association 1969: Institute of Plant Engineers 1981: JIPM Desde 1971: TPM - Em 1971, Nippon Denso, fabricante de peças auxiliares de automóvel, aplica à manutenção a participação dos operários de produção: nasce a Manutenção Autônoma e a Manutenção Produtiva Total. Maximizar eficiência equipamento Implementação Sistemas Manutenção Preventiva: Toda Vida Útil Equipamento Envolvimento de todos Promoção conceito/metodologia TPM através atividades pequenos grupos Produto/Serviço Matéria Prima Equipe Autônoma Prazo Quantidade Qualidade Custo •Produção •Manutenção •Processo •Qualidade •Segurança / ergonomia Conceitos Teóricos do TPM O que é TPM? Segundo Seiichi Nakajima, é a promoção da manutenção do Sistema de produção, fluxo produtivo, a partir da integração do Homem x Posto de Trabalho x Empresa. TPM é um método de gestão da disponibilidade, do Índice de Eficiência Global e do sistema de manutenção e conservação da máquina ou do posto de trabalho. Para o TPM a Gestão da Máquina ou do Posto de Trabalho é realizado a partir do combate das perdas e é de responsabilidade de todos os setores da empresa (produção, manutenção, Eng. De processo, qualidade e segurança). Manutenção Produtiva Total - TPM Conceitos Teóricos do TPM Quais são as bases fundamentais do TPM? Integração dos departamentos / setores; Trabalhos ou ações em pequenos grupos (Equipe Autônoma) no combate as perdas na Máquina ou no Posto de Trabalho; Rompimento da definição funcional (a Produção “Produz” e Os Setores de Apoio “Mantém”); Valorizar o conhecimento Tácito (prático) dos funcionários a partir dos grupos de trabalho. Conceitos Teóricos do TPM “... o TPM envolve não só a qualidade técnica da máquina, mas também o aperfeiçoamento técnico do funcionário de produção, manutenção e áreas de apoio no sentido de conscientizá-lo e treiná- lo sobre a importância do desempenho e conservação da máquina ou do posto de trabalho e as consequências para ele e para a empresa...” O TPM visa atacar a causa raiz dos problemas. Uma máquina em operação, sendo acompanhada intensivamente por um operador que vive o seu dia-a-dia, tem menos chances de sofrer paradas por defeitos simples ou por falta de conservação. Conceitos Teóricos do TPM PRINCÍPIO DA EQUIPE DE TPM “MANTER CONTÍNUO O FLUXO DO PROCESSO PRODUTIVO NA MÁQUINA OU NO POSTO DE TRABALHO. É DE RESPONSABILIDADE DA EQUIPE DO TPM A GESTÃO DO IROG, A CONSERVAÇÃO E A IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE MANUTENÇÃO DAS MÁQUINAS OU POSTO DE TRABALHO (Combater atividades que não agregam valor ao produto e a empresa). ” Qualidade Processo Manutenção Produção Equipe Autônoma Conceitos Teóricos do TPM As 17 perdas segundo JIPM Perdas por quebra de máquina; Perdas por mudança de linha /regulagem (set up); Perdas por parada temporária; Perdas por queda de velocidade; Perdas por defeitos / retrabalhos; Perdas por entrada em regime de trabalho; Perdas por troca de lâmina de corte / insertos; Perdas por manutenção planejada. 1 - Máquina / Equipamento Conceitos Teóricos do TPM Tipos de Perdas em um P.T. Perdas por controle; Perdas por movimentação; Perdas por falta de energia; Perdas por rendimento; Perdas por superprodução; Perdas por transporte; Perdas por processamento em si mesmo; Perdas por esperas; Perdas nos estoques. Tipos de Perdas em um P.T. 2 - Equipe Autônoma / Setor de Apoio As 17 perdas segundo JIPM Conceitos Teóricos do TPM Iceberg da Perda no Posto de Trabalho Conceitos Teóricos do TPM Conservar o parque de Máquinas e Equipamentos; Implementar um sistema de Manutenção – Plano de Manutenção; Aumentar a disponibilidade e a confiabilidade das máquinas; Gerenciar o conhecimento tácito (prático) dos funcionários; Aumentar o Índice de Rendimento Operacional Global do sistema produtivo – IROG; Implementar sistemática de grupos de melhorias; Melhorar o índice de Qualidade dos produtos fabricados; Combater as perdas operacionais – Despesas Operacionais; Desenvolver programa de Saúde, Organização e Meio Ambiente; Buscar a Quebra-Zero, Defeito-Zero e Acidente-Zero. Principais Objetivos do TPM Conceitos Teóricos do TPM M e lh o ri as I n d iv id u ai s M an u te n çã o A u tô n o m a M an u te n çã o P la n ej ad a M an u te n çã o d a Q u al id ad e G e st ão A n te c ip ad a / G e st ão V is u al Se to r A d m in is tr at iv o E d u ca ç ão e T re in am e n to Sa ú d e , S e g u ra n ç a e M e io A m b ie n te Conceitos Teóricos do TPM TPM Método – Kaizen TPM Ferramentas e Métodos R E SG A T E D O P O ST O D E T R A B A L H O T R E IN A M E N T O O P E R A C IO N A L I II III IV V M A N U T E N Ç Ã O P L A N E JA D A IN D IC A D O R E S E E ST R U T U R A D E A P O IO .. .. .. . M A N U T E N Ç Ã O A U T Ô N O M A •Organização, Ordem e Limpeza; •Lubrificação, Reaperto e Regulagem; •Parâmetros de processo e qualidade; O que são condições básicas de um Posto de Trabalho? Resgate e Introdução de melhorias no P.T. PILAR I - Resgate das Condições Básicas do Posto de Trabalho Onde, no P.T., é feito o resgate`das condições básicas? Máquina : Ex. Limpeza, Lubrificação, Reaperto, Regulagem, etc. Processo : Ex. Dispositivos, Parâmetros, Desenhos, Cartas, etc. Posto de Trabalho : Ex. Organização, Ordem, Limpeza, etc Qualidade : Ex. Dispositivos de aferição, Instrumentos, Cartas, etc. Resgate e Introdução de melhorias no P.T. PILAR I - Resgate das Condições Básicas do Posto de Trabalho Como detectar as perdas no Posto de Trabalho? Visual: vazamentos, organização do P.T., falta de componente, leituras em instrumentos e estado geral de funcionamento. Limpeza: contatos, função básica, segurança, desgastes, folgas, estado geral, etc. Funcionamento: tempo padrão x real, ruído, vibração, rendimento, índices de qualidade e produtividade, etc. Resgate e Introdução de melhorias no P.T. PILAR I - Resgate das Condições Básicas do Posto de Trabalho • Verificar os parâmetros (ideais) de funcionamento dos pontos críticos (funcionais) do posto de trabalho (Máquina / Ferramenta / Folhas de Processo e de Qualidade / Desenho / Padrões, etc); • Verificar os dados reais de funcionamento dos respectivos pontos críticos; • Comparar as duas verificações. •São iguais - há conformidade - sistema funciona •Não são iguais - há uma não conformidade - fazer ação corretiva ou plano de ação (o que fazer, quem faz e quando faz) Como fazer o Pilar I? Resgate e Introdução de melhorias no P.T. PILAR I - Resgate das Condições Básicas do Posto de Trabalho 1. Através da inspeção Visual e Limpeza, levantar e registrar, em uma folha padrão anexo, todos os problemas ( perdas) existentes no P.T. Ex: limpeza, lubrificação, reaperto, regulagem, ferramentas, parâmetros, desenhos, dispositivos e instrumentos de aferição, etc. 2. Resolver todos os problemas (perdas) de fácil solução (tempo pequeno de envolvimento e baixa dificuldade técnica). 3. Etiquetar os problemas não resolvidos. 4. Elaborar Kaizen 30 dias - plano de ação para os problemas pendentes. (problema pendente, solução, responsável e prazo para solução). Atividade prática de implementação do Pilar I (P.T. parado) Resgate e Introdução de melhorias no P.T. PILAR I - Resgate das Condições Básicas do Posto de Trabalho 1. Com o P.T. funcionando verificar os parâmetros de processo, as informações previstas nos padrões, ferramentas, instrumentos, folhas de processo e qualidade, desenhos, rendimento, indicadores de eficiência, perdas, etc... (Comparar o Previsto com o Real). * São iguais – há conformidade - sistema funciona * Não são iguais - há uma não conformidade (perda) 2. Resolver todos os problemas (perdas) de fácil solução (tempo pequeno de envolvimento e e baixa dificuldade técnica). 3. Elaborar Kaizen 30 dias - plano de ação para os problemas (perdas) pendentes (problema pendente, solução, responsável e prazo para solução). Atividade prática de implementação do Pilar I (P.T.funcionando) Resgate e Introdução de melhorias no P.T. PILAR I - Resgate das Condições Básicas do Posto de Trabalho 1.1 ARMÁRIO ELÉTRICO / ELETRÔNICO ( ) 1 ESTADO GERAL / LIMPEZA ( ) 2 AMPERÍMETROS / VOLTÍMETROS ( ) 3 ESTADO GERAL / LIMPEZA ( ) 4 FUNCIONAMENTO (LEITURA CORRETA) ( ) 5 FIAÇÃO E TERMINAIS ( ) 6 CONEXÕES E BORNES 1.2 PAINÉIS DE COMANDO E INSTRUMENTAÇÃO ( ) 1 ESTADO GERAL / LIMPEZA ( ) 2 LÂMPADAS ( ) 3 BOTÕES DE ACIONAMENTO / CHAVES ( ) 4 PLACAS DE AVISO E SINALIZAÇÃO ( ) 5 MONITOR / TECLADO 1.3 MOTORES ( ) 1 ESTADO GERAL / LIMPEZA ( ) 2 REFRIGERAÇÃO ( ) 3 SERVOMOTORES ( ) 4 RUÍDOS ANORMAIS ( ) 5 FUNCIONAMENTO CORRETO ( ) 6 CORREIAS ( ) 7 ESTADO GERAL / LIMPEZA ( ) 8 TENSÃO CORRETA I - PILAR CHECK LIST PARA RESGATAR O POSTO DE TRABALHO SETOR DE MANUTENÇÃO 1. SISTEMA ELÉTRICO/ELETRÔNICO PILAR I - Resgate das Condições Básicas do Posto de Trabalho - Anexos 2.1 TANQUE / TUBULAÇÕES ( ) 1 TROCA DE ÓLEO ( ) 2 FILTRAR ÓLEO ( ) 3 VISOR DE NÍVEL DE ÓLEO ( ) 4 BOCAL DE ABASTECIMENTO ( ) 5 ESTADO DA TAMPA ( ) 6 FILTRO / TELA 2.2 BOMBAS ( ) 1 ESTADO GERAL / LIMPEZA ( ) 2 PRESSÃO CORRETA ( ) 3 RUÍDOS 2.3 FILTROS ( ) 1 ESTADO GERAL / LIMPEZA ( ) 2 FUNCIONAMENTO CORRETO 2.4 MANÔMETROS ( ) 1 ESTADO GERAL / LIMPEZA ( ) 2 FUNCIONAMENTO ( ) 3 PRESSÃO CORRETA IDENTIFICADA ( ) 4 VIDRO 2. SISTEMA HIDRÁULICO PILAR I - Resgate das Condições Básicas do Posto de Trabalho - Anexos ( ) 1 ESTADO GERAL ( ) 2 ATUALIZAÇÕES (PRODUTO X FOLHA DE OPERAÇÃO) ( ) 3 RASURAS ( ) 4 ARMAZENAMENTO( ) 5 CONTROLE / ARQUIVO ( ) 1 ESTADO GERAL / LIMPEZA ( ) 2 PONTO DE REFERÊNCIA ( ) 3 NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO ( ) 4 FIXAÇÕES ( ) 1 CONDIÇÕES DE CORTE ( ) 2 ANÁLISE DE TEMPO PADRÃO X REAL ( ) 3 FERRAMENTAL ( ) 4 PONTOS DE MEDIÇÃO ( ) 1 ESTADO GERAL / LIMPEZA ( ) 2 ARRANJO FÍSICO ( ) 3 FLUXO DE PEÇAS ( ) 4 IÇAMENTO ( ) 5 BANCADAS 2. DISPOSITIVO 3. PROCESSO 4. LAY OUT I - PILAR CHECK LIST PARA RESGATAR O POSTO DE TRABALHO SETOR DE PROCESSO 1. DESENHOS PILAR I - Resgate das Condições Básicas do Posto de Trabalho - Anexos ( ) 1 ESTADO GERAL ( ) 2 ARMAZENAMENTO ( ) 3 CALIBRAÇÕES ( ) 4 IDENTIFICAÇÃO ( ) 1 ESTADO GERAL ( ) 2 RASURAS ( ) 3 LAUDO ( ) 4 PONTOS DE MEDIÇÃO ( ) 5 ATUALIZAÇÃO DA FOLHA 2. FOLHA DE CHECAGEM ( AUTO INSPEÇÃO ) I - PILAR CHECK LIST PARA RESGATAR O POSTO DE TRABALHO SETOR DE QUALIDADE 1. INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO PILAR I - Resgate das Condições Básicas do Posto de Trabalho - Anexos PILAR I - Resgate das Condições Básicas do Posto de Trabalho – Tempo de Set Up Fim Inicio Tempo da Atividade I / E Melhoria Descrição da Atividade Item Estudo de Tempo do Set Up Posto de Trabalho: Data: ___/___/___ Total Item Descrição da Atividade I / E Melhoria Quem OK Levantamento das Não Conformidades (Set Up) Posto de Trabalho:___________________ Data: / / PILAR I - Resgate das Condições Básicas do Set Up Item Não-Conformidades Ação Corretiva Responsável OK Levantamento das Não-Conformidades Perdas Posto de Trabalho:___________________ Data: / / PILAR I - Resgate das Condições Básicas do Posto de Trabalho - Anexos Itens Sistema Qdade Pontos Desc. Ponto Porque Sit. Ideal Sit. Real 1 Hidráulica 2 Ptos - pressão Hidráulica 3 Ptos - sistema 2 Elét/Eletrônica 4 Pontos 3 Mecânica 3 Pontos 4 Pneumática 1 Pto - pressão Pneumática 2 ptos - sistema 5 Proteções 3 Pontos 6 Lubrificação 1Pto - pressão Lubrificação 3 Ptos - sistema 7 Processo 3 Pontos - Máquina 8 Qualidade 3 Pontos - Máquina 9 Limpeza 4 Pontos 10 Regulagem 3 Pontos PILAR I - Resgate das Condições Básicas do Posto de Trabalho - Anexos Pontos importantes para Resgate Atual Ideal Ação Corretiva Situação de Funcionamento Porque é Importante Pontos Importantes Descrição Item Ponto Importante para Resgate Posto de Trabalho: Data: ___/___/___ PILAR I - Resgate das Condições Básicas do Posto de Trabalho - Anexos Item Não-Conformidades Ação Corretiva Quem Quando OK Plano de Ação Posto de Trabalho:___________________ Data: / / PILAR I - Resgate das Condições Básicas do Posto de Trabalho - Anexos Problema Ação Quem Quando Resultado Esperado OK Posto de Trabalho: __________________ Data: _____/_____/_____ Kainzen TPM – 30 dias PILAR I - Resgate das Condições Básicas do Posto de Trabalho - Anexos M A N U T E N Ç Ã O P L A N E JA D A R E SG A T E D O P O ST O D E T R A B A L H O T R E IN A M E N T O O P E R A C IO N A L I II III IV V IN D IC A D O R E S E E ST R U T U R A D E P O IO .. .. .. . Método – Kaizen TPM 5 Pilares da TPM TPM M A N U T E N Ç Ã O A U T Ô N O M A Tempo Condição básica do P.T. Período de Perdas antes do MPT PILAR II MANTER Resgate PILAR I PILAR II – Manutenção Planejada Tipos de manutenção Manutenção Centralizada Manutenção Descentralizada Manutenção Preditiva Manutenção Corretiva Planejada Manutenção Preventiva Manutenção Corretiva ou de Emergência Quanto a classificação Quanto a centralização Manutenção Mista Tipos de Manutenção Como manter as condições básicas operacionais do Posto de Trabalho ? Criando frequência de checagem dos principais pontos críticos do P.T. determinados pela equipe autônoma. Obs. O cumprimento das atividades referentes ao Pilar II são importantes para garantir a manutenção das condições básicas de funcionamento do P.T. PILAR II – Manutenção Planejada Pontos críticos de sucesso em um P.T. Onde, no P.T., é feito o levantamento dos pontos críticos? Máquina : Ex. Limpeza, Lubrificação, Reaperto, Regulagem, etc. Processo : Ex. Dispositivos, Parâmetros, Desenhos, Cartas, etc. Posto de Trabalho : Ex. Organização, Ordem, Limpeza, etc Qualidade : Ex. Dispositivos de aferição, Instrumentos, Cartas, etc. PILAR II – Manutenção Planejada Pontos críticos de sucesso em um P.T. Como detectar os pontos críticos do Posto de Trabalho? Visual: vazamentos, lubrificação, organização do P.T., falta de componente, leituras dos instrumentos, dispositivos e ferramentas, desenhos e folhas de processo. Limpeza: contatos, função básica operacional, segurança, desgastes, folgas, componentes funcionais, ferramentas e dispositivos. Funcionamento: tempo padrão x real, ruído, rendimento, índice de qualidade e produtividade, regulagens e parâmetros PILAR II – Manutenção Planejada Pontos críticos de sucesso em um P.T. • Identificar os pontos críticos de funcionamento do posto de trabalho (Máquina; Ferramenta; Processo de fabricação; Qualidade; etc) • Definir os parâmetros funcionais dos respectivos pontos críticos; • Definir os responsáveis pelo controle do correto funcionamento dos pontos selecionados; •Definir a frequência da verificação (controle); •Executar e registrar a verificação. Como fazer o Pilar II? PILAR II – Manutenção Planejada Pontos críticos de sucesso em um P.T. 1. O grupo define os pontos críticos (funcionais) do P.T. referente a: máquina; processo; ferramenta; qualidade; segurança; etc 2. O grupo justificar o porque da importância desses pontos para o correto funcionamento do Posto de Trabalho. 2. O grupo Define os parâmetros funcionais de cada ponto. Limite superior e inferior de funcionamento. 3. O grupo define o responsável pela verificação (controle) de cada ponto crítico do posto de trabalho. 4. O técnico responsável juntamente com o grupo define a frequência da verificação (controle). Atividade prática de implementação do Pilar II (P.T. parado) PILAR II – Manutenção Planejada Pontos críticos de sucesso em um P.T. 1. Com o P.T. funcionando o grupo define seus pontos críticos tais como: parâmetros de processo, informações previstas nos painéis, ferramentas, instrumentos, folhas de processo e qualidade, desenhos, rendimento, indicadores de eficiência, perdas, etc... (utilizar folha anexo) 2. O grupo justificar o porque da importância desses pontos para o correto funcionamento do Posto de Trabalho. 3. O grupo Define os parâmetros funcionaisde cada ponto, limite superior e inferior de funcionamento, e os respectivos responsáveis pelo controle. 4. O técnico responsável juntamente com o grupo define a frequência da verificação (controle) dos pontos críticos. Atividade prática de implementação do Pilar II (P.T. funcionando) PILAR II – Manutenção Planejada Pontos críticos de sucesso em um P.T. Itens Sistema Qdade Pontos Desc. Ponto Porque Sit. Ideal Sit. Real 1 Hidráulica 2 Ptos - pressão Hidráulica 3 Ptos - sistema 2 Elét/Eletrônica 4 Pontos 3 Mecânica 3 Pontos 4 Pneumática 1 Pto - pressão Pneumática 2 ptos - sistema 5 Proteções 3 Pontos 6 Lubrificação 1Pto - pressão Lubrificação 3 Ptos - sistema 7 Processo 3 Pontos - Máquina 8 Qualidade 3 Pontos - Máquina 9 Limpeza 4 Pontos 10 Regulagem 3 Pontos PILAR II – Manutenção Planejada Pontos críticos de sucesso em um P.T. Nº Descrição Procedimento Situação ideal Responsável Check List do Operador (itens diários) Posto de Trabalho: ________________ Data: ___/___/___ PILAR II – Manutenção Planejada Check List - itens de controle Téc. Mec., Qualidade e Processo Posto de Trabalho: ________________ Data: ___/___/___ Item Descrição Procedimento Situação ideal Freqüência Respons. PILAR II – Manutenção Planejada IN D IC A D O R E S E E ST R U T U R A D E P O IO .. .. .. . M A N U T E N Ç Ã O P L A N E JA D A R E SG A T E D O P O ST O D E T R A B A L H O T R E IN A M E N T O O P E R A C IO N A L I II III IV V Método – Kaizen TPM 5 Pilares da TPM TPM M A N U T E N Ç Ã O A U T Ô N O M A ________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ DATA: ____/____/____ HORA:_______________ TURNO:______________ NOME:_______________ PROVIDÊNCIA: ____________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ NOME:________________PRAZO:____/____/____ DEFEITO: EXECUTANTE MÁQUINA CARTÃO DE ANOMALIA PROCESSO SOLICITANTE ________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ DATA: ____/____/____ HORA:_______________ TURNO:______________ NOME:_______________ PROVIDÊNCIA: ____________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ NOME:________________PRAZO:____/____/____ DEFEITO: EXECUTANTE MÁQUINA CARTÃO DE ANOMALIAS MANUTENÇÃO SOLICITANTE ________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ DATA: ____/____/____ HORA:_______________ TURNO:______________ NOME:_______________ PROVIDÊNCIA: ____________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ NOME:________________PRAZO:____/____/____ QUALIDADE SOLICITANTE DEFEITO: EXECUTANTE MÁQUINA CARTÃO DE ANOMALIAS PILAR III – Indicadores e Estrutura de Apoio PILAR III – Indicadores e Estrutura de Apoio CHECK LIST DE MANUTENÇÃO MÁQUINA : HMC - 05 RESPONSÁVEL PELA CHECAGEM : MECÂNICO E ELETRICISTA Área It. Descrição Period. Executor Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1 Filtro tanque de óleo refrig. Do Spindle Tri 2 Filtro de Sucção do Óleo de Lubr. Barr. Sem 3 Filtro de Linha do Óleo de Lubrif. Barr. Tri 4 Filtro de Sucção do Óleo de Lubr. Rolam. Sem 5 Filtro de Linha do Óleo de Lubrif. Rolam. Tri 6 Tanque de Óleo Solúvel Tri 7 Filtro do Óleo Hidráulico Sem 8 Pressão de Lubrificação Men 9 Filtro de Ar Men 10 Válvula Solenóide de Ar Tri 11 Esteira Transportadora de Cavaco Tri 12 Proteção dos Barramentos. Men 13 Folgas dos Eixos (X,Y,Z) Tri 14 Trocador de Ferramentas Men 15 Corrente do Magazine Tri 16 Limite da Porta do Operador Tri 17 Limite da Porta do Magazine Tri 18 Limite da Porta Frontal Tri 19 Motores dos Eixos (X,Y,Z,B) Tri 20 Motores das Bombas de Óleo Solúvel Tri 21 Motor do "ATC" Tri 22 Ventiladores do Painel Bim 23 Botôes e chaves em geral Men 24 Pedal do Magazine e Pallet Men 25 Cabos e Conduítes Atrás da Máquina Men 26 Filtro do Painel Men 27 Conexôes em geral do painel Men 28 Fiação do Painel Men 29 Limpeza interna do painel Men Hidráulica M e c â n i c a Pneumática Geral Limites E l é t r i c a Motores Botões/Pedal Geral PREVIST O EXECUTAD Grupo de Apoio: Manutenção Processo Qualidade PILAR III – Indicadores e Estrutura de Apoio Índice de Rendimento Operacional Global (IROG) ITO: Índice de Tempo Operacional IPO: Índice de Performance Operacional IAP: Índice de Aprovação de Produtos IROG ITO IPO IAP = Um IROG acima de 85% é considerado um bom resultado. Período IROG ITO IPO IAP Cálculo dos Índices de Rendimento Operacional Global - IROG Posto de Trabalho: ________________ Data: ___/___/___ PILAR III – Indicadores e Estrutura de Apoio Indicador Meta e unidade Fórmula de cálculo Visual ou Sistema Fórmula de coleta Frequência da coleta Responsável Análise dos dados Envolvidos Frequência Indicadores de Processo e Resultado Manutenção Produtiva Total - TPM PILAR III – Indicadores e Estrutura de Apoio T R E IN A M E N T O O P E R A C IO N A L IN D IC A D O R E S E E ST R U T U R A D E P O IO .. .. .. . M A N U T E N Ç Ã O P L A N E JA D A R E SG A T E D O P O ST O D E T R A B A L H O M A N U T E N Ç Ã O A U T Ô N O M A I II III IV V Método – Kaizen TPM 5 Pilares da TPM TPM Onde, no P.T., é feito o levantamento da necessidade do treinamento básico? Máquina : Ex. Limpeza, Lubrificação, Regulagem, Operação, Manutenção, etc. Processo : Ex. Dispositivos, Parâmetros, Desenhos, Cartas, etc. Posto de Trabalho : Ex. Organização, Ordem, Kanban, Lay out, etc Qualidade : Ex. Dispositivos de aferição, parâmetros, Cartas, etc. Treinamento básico necessário em um P.T. PILAR IV – Treinamento Operacional • Identificar as necessidades de conhecimento para execução dos pontos críticos funcionais, sistemas ou gestão do posto de trabalho (Máquina; Ferramenta; Processo de fabricação; Qualidade; indicadores, etc) • Separar em grupos, temas, sistemas ou assuntos os respectivos conhecimento; • Fazer levantamento das habilidades individuais de cada componente da equipe autônoma (operadores e técnicos); •Definir a Matriz de Necessidade de Treinamento (Conhecimento necessário – Conhecimento existente), conforme anexo. Como fazer o Pilar IV? Treinamento básico necessário em um P.T. PILAR IV – Treinamento Operacional 1. Definir os treinamentos necessários paraexecutar as atividades levantadas nos pilares (manutenção espontânea e manutenção planejada e indicadores). Considerar: Máquina, Processo e Qualidade; 2. Fazer levantamento das habilidades individuais (conhecimento técnico) dos componentes da equipe autônoma; 3. Definir a matriz de necessidade de treinamento do posto de trabalho. É a diferença entre o conhecimento individual existente e o conhecimento necessário para executar as atividades definidas nos pilares; 4. Completar a matriz com os dados: conteúdo do treinamento, carga horária, instrutor, local de treinamento, início e obs necessárias. Atividade prática de implementação do Pilar IV Treinamento básico necessário em um P.T. PILAR IV – Treinamento Operacional Em experiência GRUPO III GRUPO IV GRUPO V MULTIFUNCIONAL Salário base Salário I Salário III Salário II Salário IV 3 meses 01 Ano 02 Anos 03 Anos 04 Anos TOB TOB STOP 5S’s TPM TOB STOP 5S’s TPM FERRAM. QUALIDADE QS 9000 METROLOGIA CEP CRIATIVIDADE COMUNICAÇÃO CNC BÁSICO CÁL.TÉCNICO P/ CNC OPER/PROGRAM. CNC TOB STOP 5S’s TPM FERRAM. QUALIDADE QS 9000 METROLOGIA CEP TOB STOP 5S’s TPM FERRAM. QUALIDADE QS 9000 METROLOGIA CEP CRIATIVIDADE COMUNICAÇÃO CNC BÁSICO CÁL.TÉCNICO P/ CNC OPER/PROGRAM. CNC HIDRÁULICA BÁSICA COM.ELÉTRO-PENEUM. ELETRICIDADE BÁSICA ELETRÔNICA BÁSICA Legenda: Verde: Grupo de Máquinas Preto: Faixa Salarial Azul: Experiência Necessária Vermelho: Habilidade PILAR IV – Treinamento Operacional PILAR IV – Treinamento Opreracional Matriz Necessidade de Treinamento (Operador) Posto de trabalho_____________ Data:___/___/___ Nº Descrição do Treinamento Conteúdo do Treinamento Duração Instrutor Início Matriz Necessidade de Treinamento (Técnicos Mecânico, Processo e Qualidade) Posto de trabalho_____________ Data:___/___/___ Nº Descrição do Treinamento Conteúdo do Treinamento Duração Instrutor Início PILAR IV – Treinamento Opreracional T R E IN A M E N T O O P E R A C IO N A L IN D IC A D O R E S E E ST R U T U R A D E P O IO .. .. .. . M A N U T E N Ç Ã O P L A N E JA D A R E SG A T E D O P O ST O D E T R A B A L H O M A N U T E N Ç Ã O A U T Ô N O M A I II III IV V Método – Kaizen TPM 5 Pilares da TPM TPM PILAR V – Manutenção Autônoma PILAR V – Manutenção Autônoma PILAR V – Manutenção Autônoma PILAR V – Manutenção Autônoma PILAR V – Manutenção Autônoma PILAR V – Manutenção Autônoma PILAR V – Manutenção Autônoma PILAR V – Manutenção Autônoma PILAR V – Manutenção Autônoma Treinamento Posto de Trabalho Setores de Apoio Encontro de Resultado Reuniões Gerenciais Auditoria / Melhoria Ferramentas de Suporte Dados Básicos TPM / Confiabilidade Sistema de Gestão do Índice de Rendimento Operacional Global - IROG Cultura Organizacional “Cultura organizacional é um conjunto complexo de valores, crenças e pressupostos básicos (sistemas, símbolos, mitos, padrões, etc.) que um grupo inventou, descobriu ou desenvolveu ao aprender como lidar com os problemas de adaptação externa e integração interna e que funcionaram bem o suficiente para serem considerados válidos e ensinados a novos membros como a forma correta de perceber, pensar e sentir, em relação a esses problemas.” Schein Reflexão Cultura X Poder O que importa é que quaisquer que sejam os instrumentos e os agentes de intervenções para operar a mudança ou manutenção da cultura organizacional, eles sempre dependerão do apoio, da legitimação que lhes é estendida e do envolvimento dos detentores do poder. Maria Tereza Leme Fleury Como podemos medir o comprometimento com a cultura TPM? Mecanismos de fixação primários O que os líderes prestam atenção, medem e controlam regularmente? Como os líderes reagem a incidentes críticos e crises organizacionais? Quais os critérios pelos os quais os líderes alocam recursos escasso? Quais os critérios pelos os quais os líderes concedem recompensas e status? Quais os critérios de recrutamento, seleção, promoção e premiação utilizados pelos líderes? Schein 85 Case de Empresa Japonesa: TPM - Idemitsu Refinaria Petróleo – Hyogo FILOSOFIA IDEMITSU Administração Centrada no Ser Humano Negócios consistem busca possibilidades Ser Humano Centro sociedade é homem, pessoas que respeitam os outros como a eles mesmos Isso significa: Valorização homem Princípio grande família: prática espírito família na administração Prioridade consumidor: significado social empreendimento, compartilhar vida e prosperidade com consumidor e comunidade. 86 TPM - Idemitsu Refinaria Petróleo – Hyogo Lançamento: 1970 Capacidade processamento: 140.000 barris petróleo/dia Funcionários: 311 (Refinaria Petrobrás de mesmo porte tem em torno de 900 funcionários) Geração Vapor: . 1 x 160 t/dia . 2 x 110 t/dia Subestação: 20.000 KVA Geração Energia Própria: 23.000 KW ISO 9002 87 TPM - Idemitsu Refinaria Petróleo – Hyogo CONTEXTO 1986: Manutenção Autônoma - vago/não consistente Não conseguiu mudar a cultura planta 1992: TPM - Chute Inicial - Necessidade de Mudança Atacar serviços difíceis e equipamentos problema Reação pessoal: Outra vez!! Já fizemos e não deu certo!!! Vai dar muito trabalho!!! Realizado trabalho convencimento chão de fábrica: Palestras, conversas individuais e visita outras empresas 88 TPM - Idemitsu Refinaria Petróleo – Hyogo ORIENTAÇÃO BÁSICA TPM Procurar formar uma refinaria forte comcompetitividade mundial Aumento produtividade de 50 % em relação a 1990 Movido pela criatividade Foram definidos 4 temas principais: Formação pessoal e melhoria local trabalho Fortalecimento no gerenciamento de equipes Cadeia de suprimentos: agilidade, confiabilidade, qualidade, etc. Busca de operação mais segura Objetivo último: Formação estrutura produção unificada 89 TPM - Idemitsu Refinaria Petróleo – Hyogo FORMAÇÃO PESSOAL Educação e treinamento: tecnologia mais adequada. Formação ambiente trabalho mais adequado. Racionalização e simplificação trabalho Fluxo mais rápido de informações Gerenciamento pessoal: liderança Manutenção: Preditiva, Planejamento, Manutenção Autônoma e Inspeção Procedimentos operacionais: produção mais uniforme Qualidade Segurança 90 TPM - Idemitsu Refinaria Petróleo – Hyogo Parada programada: 1 mês a cada 2 anos Funcionários manutenção: 31 (basicamente coordenação e planejamento) Operação: Nas paradas: fazem trabalho de manutenção e de melhorias Manutenção autônoma e inspeção Rede de informações: Microcomputadores em rede Troca de informações Eliminação de papéis Nós somos responsáveis pela administração da refinaria. 91 TPM - Idemitsu Refinaria Petróleo – Hyogo Se não formarmos pessoas capazes, a atividade TPM não valerá a pena. Habilidades operador: Educação e treinamento em 7 etapas Inspeção geral Funcionamento dos equipamentos Inspeção geral dos processos Tubulações: válvulas/juntas Não fazem trabalhos pesados/grandes Abrem o equipamento até um certo nível. Existe relação custo benefício que não compensa. Limpeza local trabalho, lubrificação e pintura instalações 92 TPM - Idemitsu Refinaria Petróleo – Hyogo Mudar pessoas para mudar local trabalho e cultura Diretor e gerentes vão até chão fábrica para avaliação: fundamental para engajamento chão fábrica e maior progresso atividades Conseguimos disseminação Kaizen Equipamento/instalação modelo/caso de melhoria: disseminação horizontal Fundamental: Análise Falha para eliminação causas. Inspeção: operadores “Inspeção Especializada”: Idemitsu Engineering Treinamento Inspeção Geral: foi dado pelo pessoal Manutenção Especializada. 93 TPM - Idemitsu Refinaria Petróleo – Hyogo Muito limpo, muito verde, nenhum vazamento Operação: Campanha “Zero Vazamento Vapor” Economia redução vazamentos vapor: KUS$ 55/ano Eliminação vazamento amônia: trabalho sistemático Indicador de nível de óleo: vermelho e verde Diagrama lubrificação máquina, para operadores entenderem o princípio e a importância Melhores sugestões: medalha de ouro, prata e bronze Caixa de lubrificação no campo: recipientes diferentes para cada tipo óleo e identificação cor Quadro visual locais com problemas: caricatura gerente bravo 94 TPM - Idemitsu Refinaria Petróleo – Hyogo Etapas inspeção: desenho pé com numeração piso Etiquetas térmicas: percebe-se só de olhar normal: preto quente: vermelho Manômetro: indicação mín. e máx. (faixa verde) Implementação 5 S: almoxarifado e oficinas Vida Média equipamentos: 25 anos Proteção plástica nos equipamentos na parada Quadro atividades e cases melhoria planta Investimento melhorias: MUS$ 10 em 3 anos Manutenção autônoma ganhos: MUS$ 4,5 em 3 anos Operadores/turno: 20 95 TPM - Idemitsu Refinaria Petróleo – Hyogo Mudar pessoas: mudar local trabalho e cultura Diretor e gerentes trabalho avaliação chão fábrica: fundamental para progresso atividades Conseguimos disseminação Kaizens Equipamento/instalação modelo/caso de melhoria: disseminação horizontal Fundamental: Análise Falha para eliminação causas. Inspeção: operadores “Inspeção Especializada”: Idemitsu Engineering Treinamento Inspeção Geral: foi dado pelo pessoal Manutenção Especializada. 96 COMENTÁRIOS FINAIS: Não existe milagre Resultados: determinação, esforço e energia Grande diferença: integração conceitos e metodologia no chão fábrica Ferramentas e metodologias são importantes, mas não fundamentais Resultados dependem grau engajamento Determinação japoneses: traçar metas, perseguir e conseguir resultados Determinação empresas brasileiras??? Empresas que não tem TPM: não tem alma. Não há sinais visíveis de mudança. 97 “Amanhã será tarde demais. Precisamos mudar hoje.”
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