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Plano de Aula: DIREITOS INDIVIDUAIS E COLETIVOS EM ESPÉCIE - 
PARTE 1 
DIREITO CONSTITUCIONAL I - CCJ0019 
Título 
DIREITOS INDIVIDUAIS E COLETIVOS EM ESPÉCIE - PARTE 1 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
7 
Tema 
DIREITOS INDIVIDUAIS E COLETIVOS EM ESPÉCIE - PARTE 1 
Objetivos 
· Analisar o rol dos direitos fundamentais em espécie previsto na Constituição da República 
de 1988; 
· Compreender a aplicação e tutela desses direitos. 
Estrutura do Conteúdo 
 
1. Direito à vida 
2. Integridade física 
3. Princípio da Isonomia 
4. Princípio da Legalidade 
5. Direito de Reunião 
6. Direito de Associação 
7. Direito do Autor 
8. Direito de Liberdade 
9. Intimidade e Vida Privada 
10. Direito à Honra 
11. Direito à Imagem 
12. Inviolabilidade do Domicílio e das Comunicações 
13. Direito de Propriedade 
14. O Devido Processo Legal 
15. Contraditório e Ampla Defesa 
16. Proibição de Prova ilícita 
17. Presunção de não-cupabilidade 
18. Publicidade dos atos processuais 
19. Princípios do Juiz e Promotor Natural 
20. Garantias Constitucionais Penais 
21. Direito de Petição 
22. Direito de Ação 
Aplicação Prática Teórica 
Ednaldo soube por um amigo que determinada empresa pública estadual mantinha em seu poder 
diversas informações, relativas à sua pessoa, que seriam incorretas. Ato contínuo procurou um 
advogado e solicitou esclarecimentos de como deveria proceder para retificar os dados incorretos. À 
luz da sistemática constitucional brasileira Ednaldo deve impetrar um habeas data, que independe da 
formulação de prévio requerimento de retificação na esfera administrativa. Julgue fundamentadamente. 
(FGV ? adaptada) 
Procedimentos de Ensino 
 
Aula expositiva, debate e discussão dirigida com base no capítulo 14 do 
livro Direito Constitucional Esquematizado de Pedro LENZA presente no 
material de apoio discente, de forma a auxiliar a resolução do caso concreto. 
Aplicação da metodologia do caso concreto com resolução do exercício 
estabelecido no item avaliação, bem como exemplos, exercícios e estudo de 
casos escolhidos pelo professor, privilegiando sempre que possível as 
especificidades regionais. 
O intuito nesta aula é estimular a compreensão das categorias: direitos 
individuais e direitos coletivos. Vale lembrar que tais questões estão 
devidamente desenvolvidas no material de apoio do aluno. 
Pela importância do tema em provas e para o exercício da cidadania 
destacaremos alguns direitos estabelecidos no rol do art. 5o da CRFB/88. 
Recursos Físicos 
x Quadro e pincel; 
x Retroprojetor; 
x Data show; 
x Leitura de textos; 
x Constituição Federal; 
x Jurisprudência. 
Avaliação 
O professor deverá orientar o aluno no sentido de estar errada a afirmativa com base no seguinte julgado: 
"O habeas data configura remédio jurídico-processual, de natureza constitucional, que se destina a 
garantir, em favor da pessoa interessada, o exercício de pretensão jurídica discernível em seu tríplice 
aspecto: (a) direito de acesso aos registros; (b) direito de retificação dos registros; e (c) direito de 
complementação dos registros. Trata-se de relevante instrumento de ativação da jurisdição constitucional 
das liberdades, a qual representa, no plano institucional, a mais expressiva reação jurídica do Estado às 
situações que lesem, efetiva ou potencialmente, os direitos fundamentais da pessoa, quaisquer que sejam 
as dimensões em que estes se projetem. O acesso ao habeas data pressupõe, entre outras condições de 
admissibilidade, a existência do interesse de agir. Ausente o interesse legitimador da ação, torna -se 
inviável o exercício desse remédio constitucional. A prova do anterior indeferimento do pedido de 
informação de dados pessoais, ou da omissão em atendê-lo, constitui requisito indispensável para que se 
concretize o interesse de agir no habeas data. Sem que se configure situação prévia de pretensão 
resistida, há carência da ação constitucional do habeas data.? 
 
(RHD 22, rel. p/ o ac. min. Celso de Mello, julgamento em 19-9-1991, Plenário, DJ de 1º-9-1995.) No 
mesmo sentido: HD 87-AgR, rel. min. Cármen Lúcia, julgamento em 25-11-2009, Plenário, DJE de 5-2-
2010. 
Considerações Adicionais

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