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* * Profa. Micheline Freire * * Úmero – ulnar Úmero – radial, Rádio ulnar superior ou proximal. A articulação do cotovelo é considerada uma articulação muito estável, tendo integridade estrutural e bom suporte ligamentar e muscular. * * Flexão e extensão: Plano sagital, Eixo latero-lateral, Amplitude de movimento 150o. Posição estendida: Valgo Ângulo de carregamento 10o a 15o nos homens e 20o a 25o nas mulheres. Flexão do cotovelo: Valgo reduzido Flexão completa: Varo. * * Articulação entre a cabeça do rádio e a incisura radial da ulna . Pronação e supinação. Pronação: partindo da posição fundamental e fixando a articulação do ombro, palma da mão gira medialmente ou para trás. O movimento ocorre no plano transverso, no eixo longitudinal. Grau de amplitude e de mais ou menos 70º. * * Supinação: partindo da posição fundamental e fixando a articulação do ombro, palma da mão gira lateralmente ou para frente. O movimento ocorre no plano transverso, no eixo longitudinal. Grau de amplitude e de mais ou menos 80º. * * Músculo braquial: Flexor mais forte porque é o único flexor puro que produz a maior quantidade de trabalho em comparação com os outros músculos. Músculo Bíceps Braquial: a flexão do cotovelo é mais efetiva na posição de supinação da rádio ulnar. Pode ser aumentada se o ombro estiver estendido ou hiper-estendido. O grupo muscular flexor é quase duas vezes mais forte do que os extensores em quase todas as extensões, o que nos torna melhores puxadores do que empurradores. As forças articulares criadas por uma flexão isométrica máxima na posição estendida são iguais aproximadamente duas vezes o peso do corpo. A posição semi pronada ou posição neutra é a posição na qual a força máxima em flexão pode ser desenvolvida, seguida pela posição supinada e por ultimo a posição pronada. * * O posicionamento da articulação rádio-ulnar, não interfere na participação da musculatura do tríceps braquial, da extensão do cotovelo. Porção Medial: considerado extensor pleno do cotovelo Porção longa depende do posicionamento da articulação do ombro, que é mais efetivo quando o ombro está flexionado. Porção curta necessita uma maior quantidade de resistência para ser plenamente ativado. As únicas posições que colocam alguma forma de alongamento sobre os flexores e extensores precisam incorporar alguma hiperextensão e flexão nas articulações do ombro (origem da musculatura envolvida). * * Epicôndilos medial e lateral: locais de lesão por uso repetitivo. Limites do movimento de flexão:grau de estiramento do antagonista, contato nas partes moles do antebraço com o braço e contato do processo coronóide com a cavidade coronóide. Limites da extensão do cotovelo:contato do olécrano com a fossa olecraniana e grau de estiramento do antagonista. * * O cotovelo é exposto a lesões pela absorção de uma força intensa (macrotrauma), A maioria das lesões na articulação do cotovelo são conseqüência e participação em atividades repetitivas (microtrauma). * * A mão é usada primariamente, para atividades de manipulação que requeiram movimentos muito finos, com amplas variedades de postura entre mãos e dedos. São possíveis aproximadamente 58 movimentos combinados para as mãos. * * A articulação do Punho: articulação rádio cárpica e inter-cárpica. O rádio articula com três ossos da primeira fileira do carpo (escafóide, semi-lunar e piramidal). A descrição dos movimentos das mãos tem como base a articulação rádio-cárpica, que é classificada como sinovial, elipsóide, permitindo o movimento de flexão, extensão, flexão radial ou abdução e flexão ulnar ou adução. * * No plano sagital – eixo latero/lateral: Flexão: segmento mão desloca-se para frente a partir da posição anatômica. Grau de amplitude de movimento: 70o a 90o. Extensão: segmento mão desloca-se para trás a partir da posição anatômica. Grau de amplitude de movimento: 70o a 80o. * * No plano frontal – eixo ântero/posterior. Flexão radial, desvio radial ou abdução: segmento mão desloca-se lateralmente a partir da posição anatômica. Grau de amplitude de movimento: 30o a 40o . Flexão ulnar, desvio ulnar ou adução: segmento mão desloca-se medialmente a partir da posição anatômica. Grau de amplitude de movimento:80 . * * Articulação selar entre o trapézio e o primeiro metacarpo, Permite o movimento de flexão e extensão (50o a 80o), abdução e adução (40o a 80o) e rotação externa e interna (10o a 15o). O polegar pode tocar cada um dos dedos no movimento de oposição (muito importante em tarefas de garra e preensão). * * Articulação metacarpo/falange: é a articulação entre a parte distal dos metacarpos. As articulações metacarpo falange do 2o ao 5o dedo é classificada como condilar – sinovial e biaxial, permitindo o movimento de flexão, extensão abdução e adução. Articulação interfalangica: é a articulação entre as falanges que se subdivide em interfalangicas proximal e distal, com exceção do polegar. * * Quando a mão é flexionada a partir da articulação do punho, o movimento é iniciado pela articulação inter-cárpica (médio-cárpica), representando 60% da amplitude de movimento, os 40% restantes ficam por conta da articulação rádio-cárpica. Já o movimento de extensão apresenta o comportamento inverso. Articulação carpo metacarpo: é a articulação entre os ossos do carpo e os cinco metacarpos. A articulação carpo metacárpica é a articulação que proporciona a maioria dos movimentos do polegar e a minoria dos movimentos dos outros cinco dedos. Existem três razões principais para as pessoas condicionarem a região da mão, a saber: Fortalecimento dos dedos para melhorar a garra Fortalecimento dos músculos envolvidos na articulação do punho Prevenção e redução de lesões.
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