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17/08/2016 1 Complexo do Ombro, Cotovelo, Punho e Mão Biomecânica e Cinesiologia Cintura Escapular FORMAÇÃO: • Clavícula e Escápula; 17/08/2016 2 Cintura Escapular CARACTERÍSTICAS • Apresenta uma maior condição de livre movimentação para os membros superiores (MMSS), fazendo com que os movimentos sejam mais eficientes e cadenciados, graças a um conjunto de articulações e segmentos; • É um anel incompleto, o que permite movimentos independentes para MMSS (direito/esquerdo); • Os MMSS estão mais capacitados a realizarem habilidades de manipulação, destreza e coordenação motora fina. COMPONENTES ÓSSEOS: Escápula Clavícula Esterno 17/08/2016 3 Articulações VERDADEIRAS: • Esternoclavicular • Acromioclavicular • Glenoumeral FUNCIONAIS: • Escápulotorácica • Coracoclavicular 17/08/2016 4 Articulações Esternoclavicular Art. Sinovial Selar (deslizante) Ocorre entre a extremidade esternal da clavícula e a incisura clavicular do esterno. Cápsula Articular; Disco articular (fibrocartilaginoso) Articulações Acromioclavicular Art. Sinovial Plana Ocorre entre a extremidade acromial da clavícula e o acrômio. Está localizada acima da cabeça umeral e pode restringir os movimentos do braço. Aumenta a ADM p/ rotação da escápula 17/08/2016 5 Ligamentos Articulação Esternoclavicular • Ligamento Esternoclavicular: propicia o reforço para a cápsula articular; • Ligamento Costoclavicular: limita a amplitude da elevação da clavícula • Ligamento Interclavicular: limita a amplitude do abaixamento da clavícula. Articulação Acromioclavicular • Ligamento Coracoclavicular: fornece estabilidade para a articulação e permite que a escápula seja suspensa a partir da clavícula; • Ligamento Coracoacromial: serve como um arco protetor que fornece apoio da cabeça do úmero. • Protração e Retração (15º-30º); • Elevação (45º) e Depressão (10º); • Rotação (40º-50º). Movimentos da Clavícula na Art. Esternoclavicular 17/08/2016 6 17/08/2016 7 Movimentos da Escápula na Articulação Acromioclavicular Plano Transverso / Eixo Longitudinal: • Protação/Abdução: afastamento da borda medial da escápula da linha média do corpo. • Retração/Adução: aproximação da borda medial da escápula da linha média do corpo. Plano Frontal / Eixo Ântero/Posterior: Movimento Alar (Referência: ângulo inferior da escápula) • Rotação Superior: ângulo inferior da escápula gira para fora ou lateralmente. • Rotação Inferior: ângulo inferior da escápula gira para dentro ou medialmente. Movimentos da Escápula Rotação Superior/ Inferior (plano frontal, eixo ântero posterior) Depressão ou Elevação da Escápula (não existe eixo de movimento, ocorre no plano frontal - movimento de translação = movimento sobre o eixo), ± 30º na articulação acrômioclavicular; A clavícula funciona como um braço móvel no movimento da escápula na cintura escapular 17/08/2016 8 Observação • Os movimentos nas Articulações Esternoclavicular e Acromioclavicular são opostos para elevação/depressão, protração/retração. Articulação Escapulotorácica • Não é uma articulação no sentido exato da palavra; • Embora a escápula e o tórax não possuam um ponto de fixação a escápula se move sobre a caixa torácica; • A escápula e o tórax não estão fixados diretamente, mas estão ligados indiretamente através da clavícula e de diversos músculos; • Proporciona movimento e funcionalidade - Articulação fisiológica (funcional); • A escápula apoia-se sobre dois músculos: o Serrátil Anterior e o Subescapular; • Dos 180o conseguidos para os movimentos de elevação da articulação do ombro (flexão e abdução do ombro), 120o pertencem a articulação do ombro e 60o a articulação escapulotorácica. 17/08/2016 9 Articulação Escapulotorácica Cintura Escapular Movimentos Ação Muscular Retração Trapézio Médio, Rombóides Protrusão Serrátil Anterior, Peitoral Menor Elevação Trapézio Superior, Elevador da Escápula, Rombóides Abaixamento Trapézio Inferior e Peitoral Menor Rotação para Cima Trapézio Superior e Inferior, Serrátil Anterior (fibras inferiores) Rotação para Baixo Rombóides, Elevador da Escápula, Peitoral Menor 17/08/2016 10 Articulação do Ombro ou Glenoumeral • É uma articulação de cabeça (úmero) e cavidade (glenoidal), sendo considerada a articulação de maior amplitude do corpo humano; • Articulação Sinovial, Esferoide e Triaxial; • Possui cápsula frouxa e suporte ligamentos limitados; • Art. mais móvel do corpo; • Muito instável (rasa). Componente Ósseo Cavidade Glenóide; Cabeça do Úmero. Articulação do Ombro ou Glenoumeral Componente Muscular Deltóide; Supraspinal; Peitoral Maior; Grande Dorsal (Latíssimo do Dorso); Redondo Maior e Menor; Infraspinal; Subescapular; Coracobraquial; Bíceps Braquial; Tríceps Braquial. 17/08/2016 11 Articulação do Ombro ou Glenoumeral • Cavidade Glenóide envolve somente 25% da cabeça umeral; • Lábio Glenoidal estrutura fibrocartilaginosa, responsável por aumentar em 75% a área de contato na cabeça do úmero; • Tendões do Manguito Rotador (infra e supra espinal, subescapular e redondo menor) auxiliam na fixação da cabeça do úmero à cavidade; • Cápsula Articular tem aproximadamente o dobro do volume da cabeça umeral. Ligamentos da Art. do Ombro ou Glenoumeral • Ligamento Coracoumeral: reforça a parte superior da cápsula; • Ligamento Glenoumerais: reforçam a parte anterior da cápsula. 17/08/2016 12 Movimentação da Articulação do Ombro (Glenoumeral) • Plano sagital/eixo látero-lateral: Flexão (180o), extensão (180o) e hiperextensão (60o); • Plano frontal/eixo ântero-posterior: Abdução (180o) e adução (180o); • Plano transverso/eixo longitudinal: Rotação interna (90o) e rotação externa (90o) Adução (flexão) horizontal (135o) Abdução (extensão) horizontal (45o) 17/08/2016 13 Movimentos Combinados do Complexo do Ombro • Os movimentos da escápula e da articulação do ombro quando ocorrem simultaneamente são denominados Ritmo Escapuloumeral; • Nos primeiros 30o de abdução e 45o /60o de flexão da articulação do ombro a escápula tende a permanecer estática; • A partir desta amplitude de movimento a escápula começa a movimentar-se, permitindo assim, um ajuste da cintura escapular e consequentemente, a facilitação do movimento para a articulação do ombro. Movimentos Combinados do Complexo do Ombro • À medida que o braço abduz acima de 90o, o tubérculo maior na cabeça do úmero aproxima-se do arco córaco- acromial, a compressão dos tecidos moles começam a limitar uma abdução adicional e a tuberosidade faz contato com o acrômio; • Se o braço é girado externamente, podem ocorrer 30o de abdução quando o tubérculo maior é movido para fora do arco; • A abdução é limitada ainda mais e pode ocorrer 30o/60o com rotação interna do ombro, já que o tubérculo maior é mantido sob o arco. 17/08/2016 14 • Rotação para Cima O trapézio superior puxa para cima, o trapézio inferior puxa para baixo e as fibras inferiores do serrátil anterior puxam para lateral, dando na rotação para cima. • Rotação para Baixo O peitoral menor puxa para baixo, os rombóides puxando medialmente e para cima, e o levantador da escápula puxando para cima gira a escápula para baixo. Forças Conjugadas Movimento Glenoumeral Durante o movimento de abdução os músculos do manguito rotador estão em ação conjunta para evitar o impacto da cabeça do úmero no acrômio; O supraspinal além de abduzir, puxa a cabeça do úmero para dentro da cavidade glenoidal; Os demais músculos puxam para dentro e para baixo contraa cavidade glenoidal; Caso contrário teríamos o deltóide e o supra-espinhal impactando as estruturas ósseas. Forças Conjugadas 17/08/2016 15 Planos e Movimentos da Articulação do Ombro ou Glenoumeral MOVIMENTOS GRAUS PLANO SAGITAL Flexão 180º Extensão 180º Hiperextensão 60º PLANO FRONTAL Abdução (Rotação Automática do MS) 180º Adução (Associação à Flexão ou Extensão) 30 º– 45º PLANO TRANSVERSO Rotação externa 90º Rotação Interna 90º Adução Horizontal (Flexão) 140º Abdução Horizontal (Extensão) 30º- 40º Ações Musculares do Ombro 17/08/2016 16 Ações Musculares do Ombro Flexão Deltóide ant. Peitoral maior (clavicular) Bíceps braquial Coracobraquial Extensão Deltóide post. Grande dorsal Redondo maior Tríceps braquial – porção longa 17/08/2016 17 Abdução Deltoide Médio Supraspinal Adução Latíssimo Do Dorso / Grande Dorsal Redondo Maior E Menor Peitoral Maior (Esternal) Coracobraquial Subescapular Infra-espinhal Ações Musculares do Ombro Rotação Medial Subescapular Redondo Maior Peitoral Maior Deltóide Anterior Grande Dorsal Rotação Lateral Infra-espinhoso Redondo Menor Deltóide Posterior Ações Musculares do Ombro 17/08/2016 18 Adução Horizontal Peitoral Maior Deltóide Ant. Coracobraquial Abdução Horizontal Deltóide Post. e Médio Infra-espinhoso Redondo Menor Ações Musculares do Ombro • A força de adução dos músculos do ombro é o dobro da força do movimento de abdução, embora o movimento de abdução e seu grupo muscular sejam usados mais frequentemente em atividades esportivas ou diárias; • As ações articulares mais fracas da articulação do ombro são os movimentos de rotação, sendo a rotação externa mais fraca que a rotação interna; • Os músculos do ombro são fáceis de alongar e de fortalecer, devido à mobilidade da articulação; Ações Musculares na Articulação do Ombro 17/08/2016 19 • Os músculos que agem na articulação do ombro e cintura escapular geralmente trabalham combinados, fazendo com que seja difícil isolar um músculo específico em um exercício; • Um grupo muscular importante, que deve ser enfatizado em uma rotina de alongamento e de fortalecimento do complexo do ombro é a da Bainha Rotatória, já que estes músculos estabilizam a articulação do ombro e realizam uma ampla variedade de movimentos do ombro; • Os microtraumas são mais comuns como causa das lesões do complexo do ombro, em especial, na chamada área de compressão; • Dois tipos de lesões aparecem com frequência, a saber: miosite ou tendinite do supraspinal e bursite sub-acromial, porém, antes da instalação das lesões, surgem indícios subjetivos como desconforto articular e dor por compressão na região. Ações Musculares na Articulação do Ombro Lesões no Ombro • Miosite • Tendinites; • Bursite; • Síndrome do Impacto. 17/08/2016 20 Articulação do Cotovelo Estrutura Anatômica • Úmero; • Rádio; • Ulna. Articulações do Cotovelo Art. Umeroulnar Dobradiça – uniaxial; Flexão 145º; Há hiperextensão de apenas 5º. Art. Radiulnar Sup. e Inf. Trocóide/Pivô – Uniaxial; Supinação 90º / Pronação 80º; Ulna Não Gira. Art. Radiulnar Terço Médio; Sindesmose (membrana interóssea); Impedem que os dois ossos se separem. 17/08/2016 21 Movimentos Osteocinemáticos • Flexão = 145º • Extensão = -5º • Pronação = 80º • Supinação = 90º Amplitude de movimento funcional: 30º e 130º Ligamentos do Cotovelo Ligamento Anular do Rádio; Ligamento Colateral Ulnar e Ligamento Colateral Radial. 17/08/2016 22 Ângulo de Carregamento • Mulher: 20º à 25º; • Homem: 10º à 15º; • Em virtude do prolongamento distal da tróclea ser maior em relação ao capítulo, ou seja, não são alinhados; • Fundamental para AVD’s (carregar objetos); • Quando flexionamos o cotovelo a mão está no lado medial; • Quando estendemos o cotovelo a mão está no lado lateral. Articulação Úmero-Ulnar 17/08/2016 23 Limitações dos Movimentos Flexão • Extensores; • Cápsula posterior; • Contato ósseo – processo coronóide com a cavidade coronóide. Extensão • Contato do olécrano com a fossa olecraniana; • Flexores (principalmente o braquial); • Cápsula anterior. 17/08/2016 24 Articulação Radioulnar – proximal e distal • Eixo que se estende da cabeça do rádio a cabeça da ulna, promove a prono-supinação; • Palma da mão gira porque o punho conecta- se apenas com o rádio, permitindo que os ossos carpais girem livremente sem interferência da ulna. Rádio – punho – mão, giram em torno da ulna • Radioulnar proximal: ligamento anular + incisura radial da ulna (anel osteofibroso); • Radioulnar distal: cabeça convexa da ulna contra a incisura ulnar do rádio (côncava). A cabeça do rádio gira dentro da incisura radial da ulna. Pronação/Supinação Rádio e Ulna direitos em Pronação 17/08/2016 25 AÇÕES MUSCULARES • M. Braquial • (O) Metade distal do úmero face ant.; • (I) Processo coronóide e tuberosidade da ulna; • (A) Flexão do cotovelo; • Músculo mais forte na flexão do cotovelo; • O grupo muscular flexor é quase duas vezes mais forte; • Nos tornando melhores puxadores do que empurradores. • M. Bíceps Braquial • (O) Cabeça longa – tubérculo supraglenóidal da escápula; • (O) Cabeça curta – processo coracóide da escápula; • (I) Tuberosidade do rádio; • (A) Flexão do cotovelo, supinação do antebraço; • Maior força de contração a 90º + supinação. 17/08/2016 26 Ações Musculares • M. Braquiorradial • (O) Crista supra-epicondilar lat. do úmero; • (I) Processo estilóide do rádio; • (A) Flexão do cotovelo; • Mais eficiente com o antebraço na posição neutra. • M. Tríceps Braquial • (O) Cabeça longa – tubérculo infraglenoidal; • (O) Cabeça curta - inf. ao tubérculo infraglenoidal na face post. do úmero; • (O) Cabeça medial – face post. do úmero; • (A) Extensão do cotovelo. 17/08/2016 27 Ações Musculares • M. Ancôneo • (O) Epicôndilo lateral do úmero; • (I) Lateral e inferior ao olécrano da ulna; • (A) Auxilia na extensão do cotovelo. • M. Pronador Redondo • (O) Epicôndilo medial do úmero e processo coronóide da ulna; • (I) Face lateral do rádio no seu ponto médio; • (A) Pronação do antebraço e auxilia na flexão do cotovelo. • Ancôneo 17/08/2016 28 Ações Musculares • M. Pronador Quadrado • (O) Quarto distal da ulna; • (I) Quarto distal do rádio; • (A) Pronação do antebraço; • Principal pronador. • M. Supinador • (O) Epicôndilo lateral do úmero e ulna adjacente; • (I) Face ant. Da parte proximal do rádio; • (A) Supinação do antebraço. 17/08/2016 29 Observações • Os torques dos flexores são 70% maiores do que os torques da extensores; • Os torques de flexão do cotovelo produzidos com o antebraço supinado promove cerca de 20 a 25% maiores do que pronados e em posição neutra; • O m. Braquiorradial é o mais comprido dos flexores do cotovelo; • O m. Braquial é o + potente dos flexores do cotovelo. Lesões do Cotovelo 17/08/2016 30 Articulação do Punho e Mão Duas articulações: • Radiocárpica • Mediocárpica (articulação intercárpica) 17/08/2016 31 Articulação Radiocárpica Art. Elipisóide •Extremidade inferior do rádio; •Disco radioulnar; •Escafóide, semilunar e piramidal; Observações: •Ulna e fileira proximal do carpo não se articulam; •O pisiforme não se articula com o disco por ser ant. ao piramidal. Articulação Mediocárpica • Entre a Fileira Proximal e a Fileira Distal do Carpo; • Articulação Sinovial Plana; • Movimentos de Deslizamento.17/08/2016 32 Movimentos do Punho Mão posição anatômica Plano Sagital Plano Frontal Flexão/Extensão Ad ou Desvio Ulnar Abd ou Desvio Radial Amplitude de Movimento Flexão = 90° Extensão = 70° Adução/Desvio Ulnar= 35º- 45° Abdução/Desvio Radial= 15°- 25º 17/08/2016 33 AÇÕES MUSCULARES OBSERVAÇÕES • Quando a mão é flexionada a partir da articulação do punho, o movimento é iniciado pela articulação INTER- CÁRPICA (MEDIOCÁRPICA), representando 60% da amplitude de movimento, os 40% restantes ficam por conta da articulação RADIOCÁRPICA. Já o movimento de extensão apresenta o comportamento inverso; • Os flexores se originam prox. no epicôndilo medial; • Os extensores se originam prox. no epicôndilo lateral; • Os nomes estão correlacionados com a ação dos músculos. Ações Musculares Flexores M. Flexor Ulnar do Carpo • (O) Epicôndilo medial do úmero; • (I) Pisiforme e base do 5º metacarpal; • (A) Flexão do pulso, desvio ulnar. M. Flexor Radial do Carpo • (O) Epicôndilo medial do úmero; • (I) Base do 2º e 3º metacarpo; • (A) Flexão do pulso, desvio radial. M. Palmar longo • (O) Epicôndilo medial do úmero; • (I) Fáscia palmar; • (A) Auxiliar na flexão do pulso. 17/08/2016 34 Ações Musculares Extensores M. Extensor Radial Longo do Carpo • (O) Crista Supra-epicondilar do Úmero; • (I) Base do 2º metacarpal; • (A) Extensor do Pulso, Desvio Radial. M. Extensor Radial Curto do Carpo • (O) Epicôndilo Lateral do Úmero; • (I) Base do 3º metacarpal; • (A) Extensor do Pulso. M. Extensor Ulnar do Carpo • (O) Epicôndilo lateral do úmero; • (I) Base do 5º metacarpal; • (A) Extensão do pulso, Desvio Ulnar. Articulação da Mão Funções • Ponto chave da função do MMSS • Função essencial = Preensão • Riqueza funcional • Órgão de execução + Receptor sensorial (Sensibilidade) • Polegar. 17/08/2016 35 Polegar • Formação das pinças; • 02 falanges; • Oposição do polegar. 4 Articulações • Escafóide-trapezio (ET); • Trapézio-metacarpo (TM); • Metacarpo-falangeana (MCF); • Inter-falangeana (ITF). 17/08/2016 36 Polegar (cont.) Art. Carpometacarpal (trapézio-metacarpo) • Art. Selar, biaxial (modificada); • Mais móvel da mão; • Movs. Flexão, extensão, adução, abdução, circundução, oposição e reposição. Art. Metacarpofalângica • Art. Elipsoide, biaxial; • Art. Menos móvel das MCF da mão; • Flexão, extensão. Art. e Movimentos dos Dedos (Quirodáctilos) • Indicador, médio, anular e mínimo; • Art. Carpometacarpal; • Art. Metacarpofalangiana; • Art. Interfalangiana proximal; • Art. Interfalangiana distal. 17/08/2016 37 Art. Carpometacarpal dos Dedos • Art. Sinovial (irregulares) planas; • Trapezóide com 2º metacarpo; • Capitato com 3º metacarpo; • Hamato com 4º e 5º metacarpo; • 5ª art. CMC é a mais móvel; • 4ª art. CMC é ligeiramente móvel; • 2ª e 3ª não é móvel como as anteriores; Art. Metacarpofalangeana dos Dedos • Art. Elipsoide, biaxial; • Cabeça do metacarpo (convexo) • Base da falange (côncavo); Flexão, extensão, hiperextensão, abdução e adução; 17/08/2016 38 Art. Interfalangeana dos Dedos • Art. Sinovial Gínglimo • Movimentos de flexão e extensão • Art. Interfalangena proximal e distal (exceto polegar) Músculos Extrínsecos • Músculo Flexor Superficial dos Dedos • (O) Tendão comum dos músculos flexores, processo coronóide e rádio; • (I) Lados das falanges médias dos quatro dedos; • (A) Flexão das MCF e IFP. • Músculo Flexor Profundo dos Dedos • (O) Três quartos superiores da ulna; • (I) Falange distal dos quatro dedos; • (A) Flexão das arts. MCF e IF (proximal e distal). • Músculo Extensor dos Dedos • (O) Epicôndilo lateral do úmero; • (I) Base da falange distal do 2º ao 4º dedo; • (A) Estende todas as três art. dos dedos. 17/08/2016 39 Músculos Intrínsecos • Responsável pelo controle motor e movimento de precisão refinados da mão. Sendo dividido em: • Tenar: mover o polegar; • Hipotenar: mover o dedo mínimo; • Palmares Profundos: •Interósseos (4 dorsais e 4 palmares); •Lumbricais (4 músculos). Músculos Intrínsecos M. Interósseo Dorsais • (O) Metacarpais adjacentes; • (I) Base da falange proximal; • (A) Abduz os dedos na art. MCF (2º ao 4º dedo). M. Interósseo Palmares • (O) Face palmar do 1º, 2º, 4º e 5 º metacarpal; • (I) Base da falange proximal dos respectivos; • (A) Aduz os dedos na art. MCF. Músculos Lumbricais • (O) Tendão do m. flexor profundo dos dedos; • (I) Tendão do m. extensor dos dedos; • (A) Flexão da art. MCF enquanto estende as art. IF. 17/08/2016 40 17/08/2016 41
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