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1a Questão (Ref.: 201602268878) Pontos: 0,0 / 0,1 Existem algumas necessidades inconscientes e permanentes que são mobilizadas no paciente durante a tarefa de testagem independentemente de aspectos pessoais ou circunstanciais e de reações que o profissional tenha diante de pacientes específicos. Dentre essas variáveis podemos incluir a perda de controle da situação, que se refere à: O paciente se sente exposto, vulnerável ao psicólogo, que o devassa; de forma inconsciente, acha que está psicologicamente se exibindo ao psicólogo. O paciente, sofrendo a ambivalência de querer ajudar e recear a confrontação de aspectos dolorosos e rechaçados, a testagem implica ataque aos processos defensivos que vem utilizando. Dificuldade de aceitação das próprias dificuldades voltando a um nível anterior do desenvolvimento emocional. O paciente fica à mercê do psicólogo, na situação de testagem, passando a adotar uma postura defensiva, já que deve cumprir ordens e manejar situações e dificuldades a ele impostas. Embora possa enfrentar a testagem com liberdade relativa, o paciente tem também de enfrentar o risco de se expor. 2a Questão (Ref.: 201602268849) Pontos: 0,1 / 0,1 Em geral, nas primeiras consultas, o motivo explicitado ao psicólogo para as mesmas é o menos ansiogênico e o mais tolerável para o paciente ou para o responsável que o leva; podendo não ser, entretanto, o mais verdadeiro. De que forma o psicólogo deve proceder frente a esta situação. Cabe ao psicólogo, observar, perceber, escutar com tranquilidade, aproximar-se sem ser coercitivo, inquiridor criando o silencia e o espaço para o paciente revelar sua intimidade. Cabe ao psicólogo ignorar as informações iniciais fornecidas pelo paciente. Cabe ao psicólogo inquirir diretamente o paciente a fim de que ele revele sua intimidade. Cabe ao psicólogo explicar ao paciente que já percebeu sua mentira e que ali ele pode colocar-se com tranquilidade e sem medos. Cabe ao psicólogo questionar os familiares e conhecidos do paciente a fim de confrontar as informações dadas pelo mesmo. 3a Questão (Ref.: 201602269415) Pontos: 0,0 / 0,1 O papel do psicólogo junto ao pedido de uma avaliação forense pode se dar como perito oficial, quando designado pelo juiz no decorrer do processo; em função de seu desempenho profissional em uma instituição pública ou a pedido de uma das partes litigantes, quando é denominado perito. A metodologia para a realização da perícia pode variar de acordo com cada profissional entretanto, normalmente, alguns passos básicos são observados tais como a iniciação do caso que se refere a: Preparo do psicólogo para a audiência com vistas a responder quesitos sendo importante que esteja de subsídios para responder a possíveis perguntas sobre a validade de seus achados e sobre as formas de controle da simulação e falsificação de dados. Organização do material considerando as características próprias quanto aos conteúdos que deverão ser valorizados. Utilização de todos os recursos metodológicos disponíveis a fim de cobrir os quesitos formulados, mas sem se restringir aos mesmos. Envolve o contato inicial com o juiz, com o advogado ou a leitura inicial do processo a fim de tomar ciência de informações básicas e estar em condições de propor um contrato dentro das normas éticas para a sua profissão. Verificação se os dados que obteve no curso de suas primeiras investigações são adequados ou não às necessidades propostas pelas perguntas hipotéticas. 4a Questão (Ref.: 201602752291) Pontos: 0,1 / 0,1 1) O psicodiagnóstico é um processo psicológico cujas principais características são: c) Realização em um período de tempo limitado e cujo principal objetivo é conhecer características do sujeito avaliado para que recomendações e orientações condizentes com os objetivos específicos possam ser realizadas; d) Realização em um período de tempo limitado e cujo principal objetivo é a seleção de candidatos para empresas, após entrevistas, aplicação de testes, técnicas de dinâmica de grupo e devolução dos dados aos avaliados; e) A aplicação de entrevistas iniciais, testes psicométricos, testes projetivos, técnicas expressivas e realização de sessões de psicoterapia; b) Realização em um período de tempo ilimitado no qual o principal objetivo é encaminhar o paciente à psicoterapia, após a aplicação de técnicas expressivas; a) Realização em um período de tempo limitado no qual se aplicam testes de inteligência e se fornece um laudo psicológico final ao paciente; 5a Questão (Ref.: 201602268844) Pontos: 0,1 / 0,1 A marcação de uma consulta formaliza um processo de trabalho psicológico já iniciado e é, em geral, precedido por intensa angústia e ambivalência; essas duas características normalmente são devidas a: Questões culturais que ainda identificam o psicólogo a ¿médico de maluco¿. Dificuldades de identificação como profissional em questão. A dificuldade de se encontrar um profissional competente no mercado de trabalho das grandes cidades. Admissão da existência de algum grau de perturbação e de dificuldades que justificam a necessidade de ajuda. Aos custos de um tratamento psicoterápico que pode vir a ser indicado após o termino da avaliação diagnóstica. 1a Questão (Ref.: 201602833244) Pontos: 0,1 / 0,1 (TJMG/2002) O Psicodiagnóstico, de acordo com Cunha (2000:26), é um¿processo científico, limitado no tempo, que utiliza técnicas e testes psicológicos, em nível individual ou não, seja para atender problemas à luz de pressupostos teóricos, identificar e avaliar aspectos específicos, seja para clarificar o caso e prever seu curso possível, comunicando os resultados, na base dos quais são propostas soluções, se for o caso¿. A partir dessa definição, Cunha tece algumas considerações que estão corretamente expressas nas opções abaixo, EXCETO: Pressupõe-se que o psicólogo saiba que instrumentos são eficazes quanto a requisitos metodológicos. Trata-se de um processo científico, porque parte de um levantamento prévio de hipóteses que serão confirmadas ou infirmadas através de passos predeterminados e com objetivos precisos. Os resultados serão comunicados a quem de direito, podendo fornecer subsídios para decisões ou recomendações. O plano de avaliação será estabelecido com base em modelos já estabelecidos que têm se mostrado eficientes para realizar o processo. Limitado no tempo para se diferenciar da psicoterapia e pela objetividade do processo. 2a Questão (Ref.: 201602269424) Pontos: 0,1 / 0,1 A avalição psicológica que pressupõe um nível mais elevado de inferência clínica, havendo a integração de dados com uma base teórica é denominada: Entendimento dinâmico Avaliação compreensiva Prevenção Prognóstico Perícia forense 3a Questão (Ref.: 201602821626) Pontos: 0,1 / 0,1 É um processo científico que busca a coleta de informações, um levantamento prévio de hipóteses que serão confirmadas ou não através da utilização de instrumentos adequados considerados válidos e precisos e passos predeterminados. É limitado no tempo porque e baseia em um contrato de trabalho estabelecido entre o paciente (ou responsável) e o psicólogo. Avaliação psicológica. Avaliação diagnóstica conclusiva. Diagnóstico evolutivo. Psicodiagnóstico. Diagnóstico hipotético-dedutivo. 4a Questão (Ref.: 201602764276) Pontos: 0,1 / 0,1 Marque a afirmativa correta e relacionada a sintomatologia do paciente: É o sintoma que pode ser também considerado como queixa principal, explicitado, menos ansiogênico e mais tolerávelpor ele. Motivo Subseqüente Motivo Latente Motivo Catártico Motivo Manifesto Motivo Ansiogênico 5a Questão (Ref.: 201602762296) Pontos: 0,1 / 0,1 O paciente já vem com uma sintomatologia prévia, ou seja, vem trazendo um problema ou queixa principal como um sintoma explicitado e menos ansiogênico. Essa etapa pode ser complementada por ligação telefônica. Deste modo o psicólogo deve ser empático, respeitoso e acolhedor investigando quem solicitou o encaminhamento, em quais circunstancias e quais questões devem ser investigadas: Primeiro Contato Sistêmica Lúdica Devolutiva Subseqüente 1a Questão (Ref.: 201602419373) Pontos: 0,1 / 0,1 3) Uma atitude recomendável para o psicólogo na primeira entrevista do processo psicodiagnóstico é: c) Frente a um caso apresentado como simples, deve se limitar a investigar a dificuldade focalizada pelos pais da criança; d) Deve captar a primeira impressão clínica do caso e não se deixar contaminar por nenhuma outra informação que não coincida com a do começo da entrevista; a) Escutar apenas o paciente e guardar a versão que ele lhe transmite como a verdadeira, em detrimento das versões certamente menos precisas apresentadas pelos pais ou responsáveis pela criança; b) Caso escute uma história muito dramática, deverá se esforçar para encontrar articulações com os evidentes transtornos psicopatológicos assim revelados; e) Deve levar em consideração todos os dados que vão surgindo à medida que o processo de entrevistas avança; 2a Questão (Ref.: 201602269410) Pontos: 0,1 / 0,1 A psicologia forense é a psicologia aplicada ao campo da prática judicial que, embora envolva os mesmos métodos de investigação que são utilizados na clínica, apresenta um contexto de trabalho diferenciado para o psicólogo em várias dimensões. Identifique dentre as opções abaixo as particularidades do escopo de uma avaliação realizada no contexto jurídico. A interação orientada pela avaliação clínica enfatiza o benefício que pode advir, se for mantido o interesse em colaborar, havendo um pacto tácito de manutenção da confiança, compreensão e de segurança de confidencialidade. No contexto forense, o examinador não só ocupa um espaço mais distante do cliente, como também necessita confrontá-lo com mais frequência, checar as informações dúbias ou insconcientes. No setting clinico, temas como diagnóstico, funcionamento da personalidade e tratamento para a mudança são aspectos primários. A avaliação forense, frequentemente, dirige-se a eventos definidos de forma mais estreita ou a interações de natureza não clinica, sempre relacionadas a um foco determinado pelo sistema legal. A precisão da informação é importante, tanto no setting clínico quanto no forense. Porém, na avaliação clínica, a compreensão da visão particular do cliente sobre o problema, que é geralmente o motivo do processo fica em primeiro plano, deixando a avaliação mais objetivo como secundária. Ainda que a distorção inconsciente da informação seja uma ameaça à validade de ambos os contextos de avaliação, a ameaça da distorção consciente e intencional é substancialmente maior no contexto forense. As pessoas que buscam um psicodiagnóstico geralmente o fazem voluntariamente ou por encaminhamento de um profissional de saúde. Pessoas que passam por avaliação forense o fazem por ondem de um juiz ou advogado. Desta forma existe a maior possibilidade de se encontrar clientes não cooperativos. 3a Questão (Ref.: 201602752366) Pontos: 0,1 / 0,1 No planejamento da bateria de testes, em um processo psicodiagnóstico, é importante discriminar a sequência em que serão aplicados os testes escolhidos. Esta deve ser estabelecida em função da natureza do teste e das especificidades do caso clínico em questão. Sendo assim, podemos afirmar que: a) Um teste que mobiliza uma conduta que corresponde ao sintoma deve sempre ser aplicado em primeiro lugar; c) Seria correto, por exemplo, aplicar um teste verbal a um paciente com dificuldades de articulação da fala, um teste de inteligência a uma pessoa que se queixa de dificuldades intelectuais, etc e) Utilizar primeiro os testes que mobilizam condutas relativas ao sintoma do paciente pode facilitar a emergência dos seus recursos adaptativos; b) Utilizar primeiro os testes que mobilizam condutas relativas ao sintoma do paciente, pode provocá-lo a criar condições imediatas de um enfrentamento saudável do conflito; d) Um teste que mobiliza uma conduta que corresponde ao sintoma nunca deve ser aplicado em primeiro lugar; 4a Questão (Ref.: 201602269422) Pontos: 0,1 / 0,1 Com relação a atuação do psicólogo como perito existem limites éticos que devem ser observados já bem estabelecidos pelo código de ética profissional, neste está expresso que cabe ao psicólogo: Revelar todos as informações relativas ao caso que foram levantadas durante a avaliação diagnóstica. Ser perito de parentes ou conhecidos. Agir com absoluta isenção, limitando-se à exposição do que tiver conhecimento através de seu trabalho. Valer-se do cargo que exerce para pleitear ser nomeado perito. Ser perito de pessoa por ele atendida ou em atendimento. 5a Questão (Ref.: 201602268892) Pontos: 0,1 / 0,1 A entrevista clínica não é uma técnica única. Existem várias formas de abordá-la, conforme o objetivo específico da entrevista e a orientação do entrevistador. Os objetivos de cada tipo de entrevista determinam suas estratégias, seus alcances e seus limites, sendo importante conseguir diferencia-las corretamente. Indique, dentre as opções abaixo, as características da entrevista estruturada. Envolve a avaliação de casais e famílias em especial quando há demanda de atenção psicológica para crianças e adolescentes. Podem focalizar a avaliação na história da estrutura ou na história relacional ou familiar. Objetiva avaliar a demanda do sujeito e fazer um encaminhamento. Geralmente é utilizada em serviços de saúde pública ou em clinicas sociais. São frequentemente utilizadas em pesquisas e sua utilização raramente considera as necessidades e demandas do sujeito, destinando-se ao levantamento de informações definidas pela necessidade de um projeto. O entrevistador tem clareza de seus objetivos, de que tipo de informação é necessária para atingi-los e da forma como essa informação deve ser obtida (perguntas sugeridas ou padronizadas), quando ou em que sequência, em que condições deve ser investigada e como deve ser considerada. Tem por objetivo principal o levantamento detalhado da história de desenvolvimento da pessoa, principalmente na infância, estruturando tal história cronologicamente. 1a Questão (Ref.: 201602268585) Pontos: 0,1 / 0,1 É finalidade do atestado psicológico: Apresentar resultados e conclusões da Avaliação Psicológica. Declarar o acompanhamento psicológico. Solicitar afastamento e/ou dispensa do solicitante. Apresentar diagnóstico e/ou prognóstico, visando fornecer orientações, subsidiar decisões ou encaminhamentos. Apresentar resposta esclarecedora, no campo do conhecimento psicológico, através de uma avaliação técnica especializada, de uma ¿questão-problema¿. 2a Questão (Ref.: 201602848203) Pontos: 0,1 / 0,1 Na elaboração de DOCUMENTO, o/a psicólogo/a baseará suas informações na observância dos princípios e dispositivos do Código de Ética Profissional do Psicólogo e da Resolução CFP 007/03 . Enfatizamos aqui os cuidados em relação aos deveres do psicólogo nas suas relações com a pessoa atendida, ao sigiloprofissional, às relações com a justiça e ao alcance das informações - identificando riscos e compromissos em relação à utilização das informações presentes nos documentos em sua dimensão de relações de poder. Sendo assim assinale a alternativa ERRADA. N.D.R d. Na conclusão do laudo, o/a psicólogo/a clinico/a vai expor o resultado e/ou considerações a respeito de sua investigação a partir das referências que subsidiaram o trabalho. Neste item pode-se colocar o CID referente ao quadro encontrado. Torna-se necessária a recusa, sob toda e qualquer condição, do uso dos instrumentos, técnicas psicológicas e da experiência profissional da Psicologia na sustentação de modelos institucionais e ideológicos de perpetuação da segregação aos diferentes modos de subjetivação, por esse motivo, no laudo não se deve informar sobre a orientação sexual ou identidade de gênero se essa informação não foi solicitada. c. Ao realizar uma avaliação psicológica, a psicóloga clinica deve primeiro ouvir os pais e só depois realizar a aplicação dos testes, que foram devidamente selecionados para este caso. No final, o documento mais adequado para esse caso é um parecer psicológico A psicóloga da escola ao utilizar a técnica do desenho-estória como recurso lúdico com Ana, pode observar os possíveis conteúdos relacionados a essa atitude de timidez e retraimento, no desenho e ao solicitar que ela conte uma história, para subsidiar um possível relatório solicitado judicialmente. 3a Questão (Ref.: 201602752363) Pontos: 0,1 / 0,1 Em relação ao planejamento da bateria de testes para o psicodiagnóstico, o psicólogo deve: a) Pensar em testes que captem o menor número possível de condutas (verbais, gráficas e lúdicas) de maneira a não confundir a organização lógica do sujeito; b) Evitar a discriminação da seqüência de aplicação de modo a controlar a ansiedade do examinando; e) O teste de Rorschach é um dos mais adequados para começar um exame psicológico; c) Aplicar em primeiro lugar os testes projetivos estruturais para priorizar a pesquisa em torno da demanda do paciente; d) Reservar os testes mais ansiógenos para as últimas entrevistas, de tal modo que o paciente não utilize sua energia para controlar a angústia assim incrementada; 4a Questão (Ref.: 201602752312) Pontos: 0,1 / 0,1 Entre os documentos oriundos de avaliações psicológicas pode-se destacar o laudo psicológico, que é solicitado por instâncias judiciais com a finalidade de subsidiar juízes em decisões como a guarda dos filhos, a adoção de crianças ou a aplicação de medidas socioeducativas. A informação que, se presente no laudo, pode colocar em risco o sigilo profissional, é: d) informações fornecidas por terceiros; c) identificação do autor da demanda e dos motivos do pedido; b) sugestões de medidas para o encaminhamento da situação; e) dados completos da história de vida do periciando. a) descrição dos procedimentos técnicos adotados; 5a Questão (Ref.: 201602268600) Pontos: 0,1 / 0,1 Indique a estrutura da parte do parecer denominada cabeçalho: Constitui-se na análise minuciosa da ¿questão-problema¿, explanada e argumentada com base nos fundamentos necessários existentes seja na ética, na técnica ou no corpo conceitual da ciência psicológica. Destina-se à transcrição do objetivo da consulta e os quesitos ou a apresentação das dúvidas levantadas pelo solicitante. Apresentação da titulação e experiência profissional do profissional que está conduzindo o processo de avaliação diagnóstica. É a parte que consiste em identificar o nome do perito e sua titulação, o nome do autor da solicitação e sua titulação.O item ¿assunto da solicitação¿ é facultado, uma vez que a parte ¿exposição do assunto¿, que segue ao cabeçalho, destina-se à narração do assunto. Apresentação do posicionamento do profissional, respondendo à questão levantada.
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