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EXAME FÍSICO DA URINA

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Prévia do material em texto

EXAME FÍSICO DA URINA 
➢ Coloração 
➢ Aparência 
➢ Densidade 
➢ Odor 
➢ Volume 
COLORAÇÃO 
➢ Funções metabólicas, atividade física, substâncias ingeridas, doença, estado de hidratação (volume urinário), 
densidade 
➢ Ausência de cor até negro 
➢ Urocromo: 
➢ Pigmento marrom-vermelho derivado da urobilina (bilirrubina - urobilinogênio - urobilina) 
➢ metabolismo endógeno 
➢ aumenta na urina em TA 
Coloração normal: 
amarelo-claro, amarelo, amarelo-escuro, âmbar 
observar a amostra em local com boa iluminação , contra fundo branco 
➢ Coloração anormal: 
➢ presença de elementos dissolvidos 
➢ presença de sangue 
➢ presença de bactérias 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APARÊNCIA 
➢ Transparência 
➢ Amostra homogeneizada 
➢ Transparente, límpida, turva, semiturva, muito turva, opaca, leitosa, ligeiramente turva... 
➢ Normalidade: 
➢ transparente 
➢ tempo (bactérias, mudança de pH): precipitação de uratos, fosfatos 
➢ muco e células epiteliais (opacidade normal) 
 
➢ Turvação: 
➢ leucócitos, hemácias, células epiteliais e bactérias 
➢ lipídeo, sêmen, muco, leveduras, material fecal, cremes vaginais, talco, contrastes radiológicos 
➢ microscopia 
➢ exames químicos 
Toda amostra transparente é normal? 
 
ODOR 
➢ Característico, leve, ​sui generis​: urina recém-eliminada 
➢ Urina em repouso: degradação de ureia em amônia (infecção/retenção urinária) 
➢ Odor adocicado: diabete melito (presença de corpos cetônicos) 
➢ Odor de xarope de bordo: doença do xarope de bordo 
➢ Dieta (aspargos) 
VOLUME 
➢ Poliúria: aumento do volume urinário (diabete melito, diabete insípido, glomerulonefrite, uso de diuréticos, 
cafeína ou álcool) 
➢ Oligúria: diminuição do volume urinário (estados de desidratação do organismo, vômitos, diarréias, transpiração, 
queimaduras graves, fase de formação de edemas. 
➢ Anúria: volume inferior a 50 ml em 24 h (obstrução das vias excretoras urinárias, lesão renal grave ou diminuição 
do fluxo sanguíneo para os rins) 
 
 
DENSIDADE 
➢ Urina = água + substâncias químicas diluídas (solução) 
➢ Nº de partículas dissolvidas/osmolaridade 
➢ Reabsorção tubular/concentração da urina 
➢ Desidratação, ADH 
➢ Urodensímetro: 
 bóia com peso e régua calibrada 
➢ Refratômetro: 
➢ densidade em função da refratividade da amostra 
➢ velocidade da luz (ar x solução) 
➢ ângulo de passagem da luz pela solução 
➢ uma gota de urina sobre o prisma, boa iluminação e leitura direta da densidade 
➢ calibração (água destilada) 
 
Densidade 
Recém-nascido 1,012 
Lactente 1,002 – 1,006 
Adulto 1,001 – 1,035 (1,015 a 1,025) 
➢ Densidade do ultrafiltrado plasmático: 1,010 
➢ Urina hipoestenúrica, isoestenúrica e hiperestenúrica 
➢ Cuidados: pielografia intravenosa, líquidos intravenosos de alto PM, dextrana (aumentam a densidade) 
Fitas reagentes: não é influenciada por PM 
EXAMES FÍSICOS X TRIAGEM 
➢ Diabete melito X diabete insípido 
➢ Alcaptonúria: distúrbio no metabolismo de aa (tirosina) 
➢ artrite 
➢ urina marrom ou preta 
➢ prova de Benedict, adição de álcalis 
 
 
ANÁLISE QUÍMICA DA URINA 
Introdução 
→pH; 
→Proteínas; 
→Glicose; 
→Cetonas; 
→Sangue (hemoglobina); 
→Bilirrubina; 
→Nitrito; 
→Urobilinogênio; 
→Leucócitos; 
→Densidade 
 
 pH Proteínas Glicose Cetonas Sangue Bilirrubina Nitrito Urobiliogênio Leucócitos Densidade 
 
 
pH 
➢ Rins: controle do equilíbrio ácido-básico do organismo 
➢ Reabsorção de bicarbonatos, secreção de H+ e NH4+ 
➢ Urina: equilíbrio ácido-básico do sangue, função renal, infecção do trato urinário, ingestão de alimentos, tempo 
➢ Variação do pH ao longo do dia: 
➢ Primeira urina da manhã: entre 5,0 e 6,0 
➢ 4,5 a 8,0 
➢ Precipitação de cristais 
➢ Controle: 
➢ dieta 
➢ proteínas – urina ácida 
➢ vegetarianos – urina alcalina 
➢ medicamentos 
➢ Determinação de amostra insatisfatória: pH 9,0 
 
 
 
PROTEÍNAS 
➢ Proteinúria 
➢ Ptn na urina: 
➢ baixas concentrações (baixo PM) 
➢ filtradas ou produzidas no trato GU 
➢ Albumina: pouco filtrada e reabsorvida 
➢ Microglobulinas séricas 
➢ Proteína de Tamm-Horsfall (túbulos) 
➢ Secreções vaginais, prostáticas e vaginais 
➢ Lesão da membrana glomerular (albumina e globulinas), 
➢ anomalias na reabsorção tubular (albumina e ptn de baixo PM) 
➢ Aumento dos níveis séricos de ptn de baixo PM 
➢ Proteína de Bence-Jones: 
➢ mieloma múltiplo (plasmócitos produtores de imunoglobulinas) 
➢ imunoglobulinas de cadeia leve 
➢ filtradas, não-reabosrvidas e excretadas na urina 
➢ coagula entre 40 e 60ºC e dissolve a 100ºC (filtração) 
 
➢ Microalbuminúria: 
➢ proteinúria não detectável pela fita reagente 
➢ diabete melito 
➢ nefropatia (redução da filtração glomerular) 
➢ hipertensão, doenças cardiovasculares, exercício físico intenso, infecção no trato urinário, febre 
➢ urina de 24 horas 
 
➢ Proteinúria ortostática: 
➢ adultos jovens 
➢ desaparece quando deita 
➢ pressão sobre a veia renal 
➢ amostra após levantar e outra após horas em pé 
➢ Proteinúria benigna: 
➢ transitória 
➢ frio, exercício físico vigoroso, febre alta, desidratação 
➢ gravidez: pré-eclâmpsia 
 
➢ Tiras reagentes: 
➢ semiquantitativa 
➢ indicadores dos indicadores pelas proteínas (pH constante, azul de tetrabromofenol 
➢ albumina 
➢ interferentes: pH alcalino, tempo de contato com a urina 
 
 
 
➢ Eletroforese 
➢ Precipitação: 
➢ adição de ácido sulfossalicílico 
➢ método turbidimétrico 
➢ todas as ptn 
➢ turvação e granulação 
 
 
 
GLICOSE 
➢ Glicosúria 
➢ Condições normais: glicose filtrada é reabsorvida no túbulo contorcido proximal (transporte ativo) 
➢ Elevação dos níveis sanguíneos: limiar renal 
➢ Coleta 
➢ Reabsorção tubular deficiente 
➢ Tiras reagentes X reagente de Benedict (erro inato do metabolismo – galactose) 
CETONAS 
➢ Metabolismo de gorduras: acetona, ácido acetoácido e ácido beta-hidroxibutírico. 
➢ Cetonúria: 
➢ incapacidade de metabolizar carboidratos 
➢ perda de carboidratos (vômitos) 
➢ carência alimentar/redução de peso 
➢ Acompanhamento e monitoração de diabete melito e de pacientes em dieta 
➢ Desequilíbiro eletrolítico, desidratação, acidose e coma diabético 
➢ Tiras reativas: 
➢ ácido acetoacético 
➢ nitroprussiato de sódio (cor púrpura) 
➢ levodopa, conservação (bactérias e volatilização) 
 
SANGUE 
➢ Hematúria X hemoglobinúria 
➢ Hematúria: distúrbio renal ou urogenital 
➢ traumatismo 
➢ cálculos 
➢ doenças glomerulares 
➢ tumores 
➢ agentes tóxicos ou drogas 
➢ exercício físico 
➢ menstruação 
➢ Hemoglobinúria: 
➢ lise de hemácias no trato GU (+ hematúria) 
➢ hemólise intravascular 
➢ queimaduras 
➢ infecção 
➢ Tiras reativas: 
➢ Hemoglobina 
➢ interferentes: pH ácido (< 5,0), contaminação menstrual, detergentes, bactérias. 
 
MIOGLOBINA 
➢ Ptn muscular 
➢ Destruição muscular: traumatismo, coma prolongada, convulsões, atrofia muscular, esforço físico intenso 
➢ Hemoglobinúria X mioglobinúria (soro) 
➢ Precipitação por sulfato de amônio: 
➢ 2,8 g sulfato de amônio + 5 mL de urina centrifugada 
➢ filtrar 
➢ tira reativa positiva = mioglobinúria 
BILIRRUBINA 
➢ Produto da degradação da hemoglobina 
➢ Bilirrubinúria: hepatopatia, hepatite, cirrose, doenças da vesícula biliar, câncer 
➢Bilirrubina conjugada (com ácido glicurônico): solúvel 
➢ Fitas reativas (sal de diazônio) e oxidação (cloreto férrico, sulfato de bário) 
➢ Luz, pigmentos urinários, nitrito 
UROBILINOGÊNIO 
➢ Produzido no intestino: redução de bilirrubina por bactérias 
➢ Reabsorvido: sangue e fígado 
➢ Fezes 
➢ Fígado – rins: urina 
➢ Urobilinúria: hepatopatias e distúrbios hemolíticos 
NITRITO 
➢ Bactérias reduzem nitrato a nitrito (Gram-negativas) 
➢ Infecções do trato urinário 
➢ Urocultura (seleção de amostra) 
➢ Monitorar pacientes (gestantes e diabéticos) 
➢ Primeira amostra da manhã 
➢ Conservação 
LEUCÓCITOS 
➢ Infecção de trato urinário 
➢ Seleção de amostra para cultura 
➢ Fita reativa: esterase 
➢ Interferentes: ​Trichomonas​, glicose e ptn elevados 
DENSIDADE 
A densidade da água pura é igual a 1000. Quanto mais próximo deste valor, mais diluída está a urina. Os valores 
normais variam de 1005 a 1035. Urinas com densidade próximas de 1005 estão bem diluídas; próximas de 1035 
estão muito concentradas, indicando desidratação. Urinas com densidade próxima de 1035 costumam ser muito 
amareladas e normalmente possuem odor forte. 
A densidade indica a concentração das substâncias sólidas diluídas na urina, sais minerais na sua maioria. Quanto 
menos água houver na urina, maior será sua densidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sedimentoscopia 
Esta é a última etapa da urinálise e é uma das mais importantes, pois fornece informações diferentes das 
situações do organismo, como: metabolismo dos açúcares, função hepática e função renal. Estas informações são 
obtidas através dos exames químicos e microscópicos. 
A finalidade da sedimentoscopia é detectar e identificar elementos como as ​hemácias​, ​leucócitos​, cilindros, células 
epiteliais, ​bactérias​, ​leveduras​, parasitas, muco, espermatozoides, cristais, etc. 
Cristais 
Esse é talvez o resultado mais mal interpretado, tanto por pacientes como por alguns médicos. A presença de 
cristais na urina, principalmente de oxalato de cálcio, fosfato de cálcio ou uratos amorfos, não tem nenhuma 
importância clínica. Ao contrário do que se possa imaginar, a presença de cristais não indica uma maior 
propensão à formação de cálculos renais. Dito isso, é importante destacar que, em alguns casos, a presença de 
determinados cristais pode ser um sinal para alguma doença. 
Os cristais com relevância clínica são: 
● Cristais de cistina – Indicam uma doença chamada cistinúria. 
● Cristais de magnésio-amônio-fosfato (chamado de cristais de estruvita ou cristais de fosfato triplo) – podem ser 
normais, mas também podem estar presentes em casos de urina muito alcalina provocada por infecção urinária 
pelas bactérias Proteus ou Klebsiella. Pacientes com cálculo renal por pedras de estruvita costumam ter esses 
cristais na urina. 
● Cristais de tirosina – Presentes em uma doença chamada tirosinemia. 
● Cristais de bilirrubina – Costumam indicar doença do fígado. 
● Cristais de colesterol – Costuma ser um sinal de perdas maciças de proteína na urina. 
A presença de cristais de ácido úrico, caso em grande quantidade, também deve ser valorizada, pois podem surgir 
em pacientes com gota ou neoplasias, como linfoma ou leucemia. Cristais de ácido úrico em pequena quantidade, 
porém, são comuns e não indicam nenhum problema. 
Células epiteliais e cilindros 
A presença de células epiteliais na urina é normal. São as próprias células do trato urinário que descamam. Elas só 
têm valor quando se agrupam em forma de cilindro, recebendo o nome de cilindros epiteliais. 
Como os túbulos renais são cilíndricos, toda vez que temos alguma substância (proteínas, células, sangue…) em 
grande quantidade na urina, elas se agrupam em forma de um cilindro. A presença de cilindros indica que esta 
substância veio dos túbulos renais e não de outros pontos do trato urinário como a bexiga, ureter, próstata, etc. 
Isto é muito relevante, por exemplo, nos casos de sangramento, onde um cilindro hemático indica o glomérulo 
como origem, e não a bexiga, por exemplo. 
Os cilindros que podem indicar algum problema são: 
– Cilindros hemáticos (sangue) = Indicam glomerulonefrite. 
– Cilindros leucocitários = Indicam inflamação dos rins. 
– Cilindros epiteliais = indicam lesão dos túbulos. 
– Cilindros gordurosos = indicam proteinúria. 
Cilindros hialinos não indicam doença, mas podem ser um sinal de desidratação. 
A presença de ​muco na urina​ é inespecífica e normalmente ocorre pelo acúmulo de células epiteliais com cristais e 
leucócitos. Tem pouquíssima utilidade clínica. É mais uma obervação. 
Em relação ao EAS (urina tipo I) é importante salientar que esta é uma análise que deve ser sempre interpretada. 
Os falsos positivos e negativos são muito comuns e não dá para se fechar qualquer diagnóstico apenas 
comparando os resultados com os valores de referência. 
Ácido ascórbico na urina 
É comum os laboratórios chamarem a atenção quando há ácido ascórbico (vitamina C) na urina. Este dado é 
importante porque o ácido ascórbico pode alterar os resultados do dipstick, principalmente na detecção de 
hemoglobina, glicose, nitritos, bilirrubina e cetonas. É importante o médico saber que resultados inesperados 
podem ser falsos positivos ou falsos negativos causados pela vitamina C. 
 
Exemplo de EAS (urina tipo I) normal 
Apenas como exemplo, o que segue abaixo é um modelo de como os laboratórios apresentam os resultados do 
exame sumário de urina. Este exame está normal. 
COR —- amarelo citrino 
ASPECTO —- limpido 
DENSIDADE —- 1.015 (normal varia entre 1005 e 1030) 
PH —- 5,0 (normal varia entre 5,5 a 7.5) 
EXAME QUÍMICO 
Glicose —- ausente 
Proteínas —- ausente 
Cetona —- ausente 
Bilirrubina —- ausente 
Urobilinogênio —- ausente 
Leucócitos —- ausente 
Hemoglobina —- ausente 
Nitrito —- negativo 
MICROSCOPIA DO SEDIMENTO (sedimentoscopia) 
Células epiteliais —- algumas 
Leucócitos —- 5 por campo 
Hemácias —- 3 por campo 
Muco —- ausente 
Bactérias —- ausentes 
Cristais —- ausentes 
Cilindros —- ausentes

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