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03 Resistência Elétrica e Lei de Ohm

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Campus Sulacap
	
RESISTÊNCIA ELÉTRICA E LEI DE OHM
	
	Relatório apresentado ao professor Walace Pacheco, do curso de Graduação em Engenharia, Turma 3036 (3ªfeira 19:00), da Universidade Estácio de Sá Campus Sulacap como requisito parcial para avaliação da disciplina de Física Experimental 3. 
.
Rio de Janeiro
Março/2017
1. INTRODUÇÃO
Toda vez que um corpo envia elétrons, ou ele tem essa capacidade de receber tais partículas dizemos que ele tem potencial elétrico.
Dois corpos entre os quais pode se estabelecer um fluxo de elétrons, apresentam uma diferença de potencial ou (DDP).
Vemos assim que entre dois corpos, ou dois pontos quais quer de um circuito apresentam situações elétricas diferentes, e a sempre a possibilidade de ser estabelecer uma corrente elétrica, isto é, existe uma diferença de potencial.
Para colocarmos esses dois pontos em contato usamos um condutor qualquer. Esse material irá oferecer uma certa dificuldade ao deslocamento dos elétrons, esta oposição a passagem de corrente e chamada de resistência elétrica (R), como consequência a essa passagem podemos citar a produção de calor por qualquer copo percorrido por uma corrente elétrica podendo assim tomarmos por unidade resistência elétrica.
Esta unidade é chama da OHM representada pele letra do alfabeto grego (Ω) tal unidade levou esse nome por causa de George Simon Ohm que estudou a relação entre a tensão (V) a Intensidade de uma corrente elétrica (I) e a resistência elétrica (R) e chegou à seguinte conclusão chamada de Lei de Ohm: A intensidade elétrica num condutor é diretamente proporcional à força eletromotriz e inversamente proporcional a sua resistência elétrica.
Em outras palavras: se mantivermos constante a resistência elétrica, a intensidade de corrente aumentara se a tensão aumentar, e diminuirá quando a tensão. Se a tensão for mantida constate, a intensidade da corrente decrescerá se a resistência aumentar, e crescera se a resistência for reduzida.
Logo abaixo temos a equação que corresponde a Lei de Ohm:
		I = V 
 R
		
 I = Intensidade de corrente em AMPERES (A)
 V = Tensão, em VOLTS (V)
 R = Resistência elétrica, em OHM (Ω) 
Da expressão anterior podemos deduzir que:
R = V 
 I
				V = I.R
	
2. OBJETIVOS 
Determinar o valor de uma resistência, utilizando o código de cores comercial;
Determinar a tolerância do valor de uma resistência pelo código de cores;
Determinar a relação entre a tensão e a corrente elétrica aplicada sobre um resistor;
Desenhar a curva característica V versus I de um resistor ôhmico;
Identificar um resistor ôhmico.
3. MATERIAIS
Uma fonte de alimentação DC de tensão variável;
Diversos resistores;
Um multímetro;
Um protoboard;
Quatro conexões com pinos banana/jacaré; 
 
 	Figura 1: Fonte de alimentação.	 Figura 2: Resistores. 	 Figura 3: Multímetro.
 
 Figura 4: Protoboard. Figura 5: Conexão do tipo banana / jacaré.
4. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 
Define qual a metodologia utilizada para conduzir o experimento, ou seja, as etapas desenvolvidas para realizar o experimento.
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Parte do trabalho em que, depois da realização do experimento e/ou coleta de dados, necessita de articulação dos resultados. Discute-se o “porquê” desses resultados, fatores que interferiram no processo, cálculos realizados, gráficos e tabelas. 
6. CONCLUSÃO
Aprendemos a verificar as cores de faixas dos resistores, a tolerância de cada resistor, aprendemos a medir o valor dos resistores e comparamos o valor medido dos resistores com o valor de faixa de cores de cada resistor. 
Concluímos que a Corrente I de uma Resistência é diretamente proporcional à Tensão U aplicada e inversamente proporcional à Resistência R, obedecendo a Primeira lei de Ohm: “Em um condutor ôhmico, mantido à temperatura constante, a intensidade de corrente elétrica é proporcional à diferença de potencial aplicada entre suas extremidades, ou seja, sua resistência elétrica é constante”.
Em função do experimento, foram ligados fios condutores a uma fonte de alimentação, em que o polo positivo foi ligado a um painel de associação de resistores, já o polo negativo foi ligado a um multímetro, que foi ligado também ao painel de resistores, com o objetivo de gerar na fonte de alimentação as tensões de 0,5v,1v,1,5v,2v,2,5v e 3v e medir a corrente de cada uma dessas tensões. Após a obtenção tanto das tensões quanto das correntes pertinentes a cada uma, utilizamos a relação existente entre as duas grandezas para realizar o cálculo da resistência.
7. REFERÊNCIAS
Mendes, P.J. Cavalcanti
1927 - Fundamentos de Eletrotécnica / Paulo João Mendes/ P.J. Mendes - 22ª.E.d.- Rio de Janeiro. F. Bastos 2012.
Gussow, Milton.
 	Eletricidade Básica / Milton Gussow; tradução Aracy Mendes da Costa; revisão Anatólio Laschuk – São Paulo. McGraw-Hill do Brasil, 1985.
Young, Hugh D. 
Física III: eletromagnetismo / Young e Freedman; [colaborador A Lewis Ford ]; tradução Sonia Midori Yamamoto; revisão técnica Adir Moysés Luiz. – São Paulo: Addison Wesley, 2009.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert e WALKER, Jearl. Fundamentos de Física 
- Vol. 3, 8ª Ed. Rio de. Janeiro: Editora LTC 2009.

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