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Avaliando o aprendizado DIREITO CIVIL III BDQ

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DIREITO CIVIL III 
Simulado: CCJ0014_SM_201601626452 V.1 
Aluno(a): RAFAEL MENDONÇA JORGE Matrícula: 201601626452 
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 27/09/2017 09:19:30 (Finalizada) 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201601830830) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre o contrato de seguro, é INCORRETO afirmar: 
 
 
 
O segurado perderá o direito à garantia se agravar intencionalmente o risco objeto do contrato 
 
A apólice pode ser nominativa, à ordem ou ao portador, seja qual for o objeto segurado 
 
O contrato prova-se pela exibição da apólice, do bilhete de seguro ou do comprovante de 
pagamento do prêmio 
 
Nulo é o contrato que garante risco de ato doloso do segurado 
 
 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201601830829) Pontos: 0,1 / 0,1 
Assinale a INCORRETA 
 
 
 
O mandato presume-se oneroso quando o contrário não tiver sido estipulado pelas partes 
 
O mandante é obrigado a satisfazer todas as obrigações contraídas pelo mandatário, na 
conformidade do mandato conferido, e adiantar a importância das despesas necessárias à 
execução, e adiantar a importância das despesas necessárias à execução dele quando o 
mandatário lhe pedir 
 
O mandatário que exceder os poderes do mandato, ou proceder contra eles, será considerado 
gestor de negócios, enquanto o mandante não lhe ratificar os atos 
 
O mandante é obrigado a pagar ao mandatário a remuneração ajustada e as despesas de 
execução do mandato, ainda que o negócio não surta o efeito esperado, salvo se o mandatário 
for culpado pela não conclusão do negócio 
 
 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201601811917) Pontos: 0,1 / 0,1 
(PGESC 2010 FEPESE) Assinale a alternativa correta, de acordo com o Código Civil Brasileiro. 
 
 
 
Não é lícito às partes celebrarem contratos atípicos; contudo, em decorrência do princípio da 
liberdade contratual, elas podem eleger qualquer uma das espécies contratuais reguladas pelo 
Código Civil e pelas leis especiais. 
 
O vendedor de coisa imóvel pode reservar-se o direito de recobrá-la no prazo máximo de 
decadência de 5 (cinco) anos. 
 
Não se permite em hipótese alguma a venda de ascendente a descendente. 
 
Nas coisas vendidas conjuntamente, o defeito oculto de uma autoriza a rejeição de todas. 
 
A proposta de contrato aceita fora do prazo, com adições, restrições, ou modificações, 
importará nova proposta. 
 
 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201601830792) Pontos: 0,1 / 0,1 
Assinale a alternativa CORRETA: 
 
 
 
Na estipulação em favor de terceiro, o estipulante pode se reservar o direito de substituir o 
terceiro designado no contrato, independentemente de sua anuência e a do outro contratante 
 
A oferta ao público sempre equivale à proposta, pelo que sempre será obrigatória para o 
oblato 
 
A proposta de contrato entre ausentes que chega ao conhecimento do oblato deixa de ser 
obrigatória se, 24 horas depois dela, chegar ao consentimento do oblato a retratação do 
policiante. 
 
O direito de arrependimento, salvo no compromisso de compra e venda de bens imóveis, é 
inerente ao contrato preliminar 
 
 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201602288100) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB) Maria Clara, então com dezoito anos, animada com a conquista da carteira de habilitação, 
decide retirar suas economias da poupança para adquirir um automóvel. Por saber que estava no 
início da sua carreira de motorista, resolveu comprar um carro usado e pesquisou nos jornais até 
encontrar um modelo adequado. Durante a visita de Maria Clara para verificar o estado de 
conservação do carro, o proprietário, ao perceber que Maria Clara não era conhecedora de 
automóveis, informou que o preço que constava no jornal não era o que ele estava pedindo, pois o 
carro havia sofrido manutenção recentemente, além de melhorias que faziam com que o preço fosse 
aumentado em setenta por cento. Com esse aumento, o valor do carro passou a ser maior do que um 
modelo novo, zero quilômetro. Contudo, após as explicações do proprietário, Maria Clara fechou o 
negócio. Sobre a situação apresentada no enunciado, assinale a opção correta. 
 
 
 
Maria Clara sofreu coação para fechar o negócio, diante da insistência do antigo proprietário 
e, por isso, pode ser proposta a anulação do negócio jurídico no prazo máximo de três anos. 
 
O negócio efetuado por Maria Clara não poderá ser anulado porque decorreu de manifestação 
de vontade por parte da adquirente. Dessa forma, como não se trata de relação de consumo, 
Maria Clara não possui essa garantia. 
 
O negócio jurídico efetuado por Maria Clara pode ser anulado; porém, se o antigo 
proprietário concordar com a diminuição no preço, o vício no contrato estará sanado. 
 
O pai de Maria Clara, inconformado com a situação, pretende anular o negócio efetuado pela 
filha, porém, como já se passaram três anos, isso não será mais possível, pois já decaiu seu 
direito.

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