Buscar

Biblioteca 1141320

Prévia do material em texto

DISCIPLINA: DIREITO ADMINISTRATIVO II 
DOCENTE: ELIANE COSTA DOS SANTOS 
SEMESTRE: 10° SEMESTRE 
INSTITUIÇÃO DE ENSINO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIA DA BAHIA 
 
ESTUDO DIRIGIDO 
 
CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
 
TRIBUNAL DE CONTAS 
 
1.A natureza jurídica dos Tribunais de Contas consiste em que eles são: 
a) Tribunais administrativos. 
b) Tribunais de jurisdição contenciosa. 
c) Órgãos desvinculados de quaisquer dos poderes públicos. 
d) Órgãos auxiliares de funções estritamente opinativas. 
e) Órgãos auxiliares de funções estritamente instrumentais investigatórias. 
 
2. A fiscalização financeira exercida pelos Tribunais de Contas, sobre a Administração 
Pública, é uma espécie de controle: 
a) interno. 
b) externo. 
c) misto. 
d) hierárquico. 
e) judicial. 
 
3. O controle afeto ao Tribunal de Contas da União compreende: 
a) somente as pessoas jurídicas de direito público. 
b) somente os órgãos da administração direta. 
c) as contas supranacionais das empresas internacionais que possuem capital 
brasileiro. 
d) os órgãos e entidades da administração direta e indireta. 
e) as fundações privadas. 
 
4. As decisões dos Tribunais de Contas, de que resulte a imputação de débito ou 
multa: 
a) podem ser cobradas administrativamente. 
b) são auto-executáveis. 
c) são títulos executivos. 
d) devem ser homologadas pelo Poder Judiciário. 
e) formam a instrução do processo de conhecimento. 
 
5. O Tribunal de Contas da União é composto por: 
a) sete membros. 
b) nove membros. 
c) onze membros. 
d) quinze membros. 
e) vinte e um membros. 
 
6. O Tribunal de Contas estadual é composto por: 
a) cinco membros. 
b) sete membros. 
c) nove membros. 
d) onze membros. 
e) quinze membros. 
 
7. O controle externo será exercido pelo: 
a) Congresso Nacional. 
b) Senado Federal. 
c) Supremo Tribunal Federal. 
d) Tribunal de Contas da União. 
e) Poder Executivo. 
 
8. A sustação de um contrato administrativo pelo Congresso Nacional ocorrerá no 
prazo de: 
a) trinta dias. 
b) sessenta dias. 
c) noventa dias. 
d) cento e vinte dias. 
e) cento e oitenta dias. 
 
9. O Tribunal de Contas da União tem sede em(no): 
a) Brasília. 
b) Distrito Federal. 
c) qualquer capital. 
d) maior município brasileiro. 
e) qualquer unidade da Federação. 
 
10. O Tribunal encaminhará ao Congresso Nacional relatório de suas atividades: 
a) bimestralmente e semestralmente. 
b) bimestralmente e anualmente. 
c) trimestralmente e semestralmente. 
d) trimestralmente e anualmente. 
e) semestralmente e anualmente. 
 
11. Não prestados os esclarecimentos pela autoridade governamental, a Comissão 
mista solicitará ao Tribunal pronunciamento conclusivo sobre a matéria, no prazo de: 
a) cinco dias. 
b) dez dias. 
c) quinze dias. 
d) vinte dias. 
e) trinta dias. 
 
12. O prazo para prestação dos esclarecimentos previstos na questão anterior é de: 
a) cinco dias. 
b) sete dias. 
c) dez dias. 
d) quinze dias. 
e) trinta dias. 
 
13. Os Ministros do Tribunal de Contas da União será nomeados dentre: 
a) brasileiros ou estrangeiros residentes no Brasil. 
b) brasileiros natos. 
c) brasileiros natos ou estrangeiros no Brasil. 
d) brasileiros. 
e) estrangeiros residentes no Brasil. 
 
14. A idade mínima para a nomeação do Ministro do Tribunal de Contas da União é 
de: 
a) dezoito anos. 
b) vinte um anos. 
c) trinta anos. 
d) trinta e cinco anos. 
e) quarenta anos. 
 
15. Poderá ser sustado originariamente pelo Tribunal de Contas: 
a) Decreto legislativo. 
b) Ato administrativo. 
c) Contrato administrativo. 
d) Lei delegada. 
e) Tratado internacional. 
 
16. O requisito essencial para a nomeação do Ministro do Tribunal de Contas: 
a) bacharelado em direito. 
b) idoneidade moral. 
c) aprovação em concurso público. 
d) bacharelado em ciência contáveis. 
e) aprovação do Congresso Nacional. 
 
17. O Presidente da República poderá nomear: 
a) um quarto do Tribunal de Contas da União. 
b) um terço do Tribunal de Contas da União. 
c) metade do Tribunal de Contas da União. 
d) três quintos do Tribunal de Contas da União. 
e) dois terços do Tribunal de Contas da União. 
 
18. Para que ocorra a investidura no cargo de Ministro do Tribunal de Contas, deverá 
haver: 
a) mais de cinco anos de exercício de função ou de efetiva atividade profissional que 
exija os conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros ou de 
administração pública. 
b) mais de sete anos de exercício de função ou de efetiva atividade profissional que 
exija os conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros ou de 
administração pública. 
c) mais de dez anos de exercício de função ou de efetiva atividade profissional que 
exija os conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros ou de 
administração pública. 
d) mais de quinze anos de exercício de função ou de efetiva atividade profissional que 
exija os conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros ou de 
administração pública. 
e) mais de trinta anos de exercício de função ou de efetiva atividade profissional que 
exija os conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros ou de 
administração pública. 
 
19. A idade máxima para a investidura no cargo de Ministro do Tribunal de Contas é: 
a) sessenta anos. 
b) sessenta e cinco anos. 
c) setenta anos. 
d) setenta e cinco anos. 
e) oitenta anos. 
 
20. Os membros do Tribunal de Contas da União possuem: 
a) vitaliciedade. 
b) efetividade. 
c) estabilidade. 
d) perpetuidade. 
e) imunidade formal. 
 
21. O Congresso Nacional escolherá: 
a) um terço do Tribunal de Contas da União. 
b) metade do Tribunal de Contas da União. 
c) dois terços do Tribunal de Contas da União. 
d) três quintos do Tribunal de Contas da União. 
e) todo o Tribunal de Contas da União. 
 
22. Assinale a alternativa abaixo que apresenta um critério utilizado pelo Tribunal de 
Contas no exercício de suas funções: 
a) economicidade. 
b) legitimidade. 
c) brevidade. 
d) veracidade formal. 
e) arbitrariedade. 
 
23. A fiscalização do Tribunal de Contas incidirá em: 
a) todas as sociedades empresariais. 
b) brasileiros natos, somente. 
c) todas as funções privadas. 
d) qualquer pessoa física que administre valores públicos. 
e) todas as pessoas jurídicas de direito privado. 
 
24. Analise a veracidade das frases. 
I. O poder de fiscalização legislativa da ação administrativa do Poder Executivo é 
outorgado aos órgãos coletivos de cada Câmara do Congresso Nacional. 
II. É vedado ao Tribunal de Contas da União a fiscalização em órgãos estaduais ou 
municipais. 
III. É vedado ao Tribunal de Contas o exercício do controle de entidades de direito 
privado. 
Está(ao) correta(s): 
a) I e II. 
b) Todas. 
c) Nenhuma. 
d) I. 
e) II. 
 
25. Analise a veracidade das frases. 
I. De acordo com o texto constitucional, prestará contas qualquer pessoa física ou 
jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre 
dinheiro, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome 
desta, assuma obrigações de natureza pecuniária. 
II. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do 
Tribunal de Contas da União. 
III. O Tribunal de Contas, no exercício de suas atribuições, pode apreciar a 
constitucionalidade das leis e dos atos do poder público. 
Está(ao) correta(s): 
a) I e II. 
b) II e III. 
c) I. 
d) II. 
e) Todas. 
 
26. Analise a veracidade das frases. 
I. É permitido ao texto constitucional estadual estabelecer a competência do Tribunal 
de Contas local para o julgamento das contas do Governador de Estado. 
II. As empresas públicas e as sociedades de economia mista, integrantes da 
administração indireta, devido à natureza privada, nunca estão sujeitas à fiscalização 
do Tribunal de Contas. 
III. O Tribunal de Contas da União não tem competênciapara julgar as contas dos 
administradores de fundações instituías e mantidas pelo setor público. 
Está(ao) correta(s): 
a) I e II. 
b) II e III. 
c) I. 
d) II. 
e) Nenhuma. 
 
27. Analise a veracidade das frases. 
I. Devido à natureza autárquica dos Conselhos profissionais, como o de Medicina, 
estarão seus dirigentes sujeitos à atuação do Tribunal de Contas. 
II. Não é competência do Tribunal de Contas o julgamento das contas da Mesa de uma 
Casa Legislativa. 
III. Uma entidade privada não está sujeita à ação do Tribunal de Contas. 
Está(ao) correta(s): 
a) I. 
b) II. 
c) Nenhuma. 
d) I e II. 
e) I e III. 
 
28. É parte legítima para, na forma da lei, denunciar as irregularidades ou 
ilegalidades perante o Tribunal de Contas da União: 
a) qualquer pessoa física. 
b) autarquia. 
c) qualquer sindicato. 
d) órgão público. 
e) entidade supranacional. 
 
29. O controle que se exerce antes da prática do ato de execução orçamentária, 
participando de sua formação e sendo necessário ao seu aperfeiçoamento: 
a) prévio. 
b) sucessivo. 
c) simultâneo. 
d) posteriori. 
e) repressivo. 
 
30. Assinale a opção correta. 
a) O princípio da proibição da prova ilícita não impede que o Tribunal de Contas puna 
agente público com base exclusivamente em gravação clandestina que comprova mau 
uso de verbas públicas. 
b) O Tribunal de Contas tem legitimidade para a suspensão da atividade de associação 
que desenvolva atividades nocivas ao bom andamento dos serviços públicos. 
c) O Tribunal de Contas pode determinar a busca e apreensão domiciliar de 
documentos. 
d) O controle interno tem como um de seus fins o exercício do controle das operações 
de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União. 
e) O Tribunal de Contas possui função jurisdicional. 
 
31. Com relação aos Tribunais de Contas, assinale a opção correta. 
a) Os tribunais de contas são órgãos integrantes da estrutura do Poder Legislativo, com 
competência para auxiliá-lo no controle externo. 
b) O Tribunal de Contas do Estado do Tocantins tem competência para julgar as contas 
dos administradores e responsáveis do Poder Legislativo estadual, do Poder Judiciário 
estadual e do Ministério Público estadual, por decisão que não está subordinada ao 
posterior controle do Poder Legislativo. 
c) O Tribunal de Contas, como órgão de natureza político-administrativa, no exercício 
de suas atribuições, não pode apreciar a constitucionalidade das leis e dos atos do 
poder público, mesmo que apenas incidentalmente. 
d) As decisões dos Tribunais de Contas são passiveis de posterior controle judiciário, da 
mesma maneira que todas as decisões judiciais podem ser posteriormente 
questionadas pelo Tribunal de Contas. 
 
32. Fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante 
convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, Distrito 
Federal ou a Município é atribuição constitucional 
a) do Congresso Nacional. 
b) do Tribunal de Contas da União. 
c) do Supremo Tribunal Federal. 
d) das Assembleias Legislativas Estaduais. 
e) das Câmaras Municipais. 
 
33. (OAB/SP – 131º) Um Tribunal de Contas pode anular um ato administrativo 
editado sem nenhum vício de formalidade ou legalidade, sob a alegação de que, 
embora o ato administrativo atenda aos comandos legais, ele estaria desvinculado 
com o seu resultado? 
a)Sim, pelos princípios da finalidade e da eficiência, o Tribunal de Contas pode avaliar 
se os atos administrativos estão ou não vinculados às políticas de derivação 
constitucional. 
b) Não, porque o ato preencheu todos os requisitos legais. 
c) Sim, porque cabe ao Tribunal de Contas a palavra final sobre a discricionariedade 
dos atos administrativos. 
d) Não, porque o Tribunal de Contas não tem competência para analisar a finalidade 
dos atos administrativos, e sim, apenas a sua economicidade. 
 
34. (OAB/CESPE – Unb – 2007.1) No que se refere ao TCU, assinale a opção correta. 
a) O TCU é órgão integrante da estrutura administrativa do Poder Legislativo, com 
competência, entre outras, para aprovar as contas do Presidente da República. 
b) O TCU não detém competência para fiscalizar a aplicação de recursos públicos feita 
pelas empresas estatais exploradora de atividade econômica. 
c) As decisões do TCU de que resulte imputação de débito ou multa terão eficácia de 
título executivo. 
d) O Poder Judiciário não pode anular as decisões do TCU, sob pena de violação do 
princípio da separação do Poderes.

Continue navegando