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Penal ex 1

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João instiga Pedro a auxiliar Manoel a suicidar-se. João responderá (Promotor de Justiça/MG-2004)
		
	
	como autor do crime de homicídio
	 
	como partícipe do crime do art. 122, do Código Penal.
	
	como autor do crime do art. 122, do Código Penal.
	
	como coautor do crime tipificado no art. 122, do Código Penal.
	
	sua conduta é atípica.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201701758051)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	No que se refere aos crimes dolosos contra a vida, especificamente ao suicídio, considerando que tal hipótese, isoladamente, constitui fato atípico, embora, na visão sociológica, seja classificado como fato social normal, assinale a opção INCORRETA: (Defensor Público AC).
		
	 
	a autolesão é punível quando o iter criminis percorrido pelo agente se aproximar da hipótese de lesão grave ou gravíssima;
	
	a hipótese de autodestruição na forma consumada deve ser sempre objeto de investigação em inquérito policial,visando-se apurar a participação de terceira pessoa;
	
	devem ser objeto de denúncia somente as hipóteses de instigação, induzimento ou auxílio ao suicídio.
	
	devem ser objeto de denúncia somente as hipóteses de instigação e induzimento ao suicídio.
	
	a tentativa de suicídio é impunível, já que, do ponto de vista da política criminal, seria um estímulo punir o suicida nesta modalidade;
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201701868013)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Arlete, em estado puerperal, manifesta a intenção de matar o próprio filho recém nascido. Após receber a criança no seu quarto para amamentá-la, a criança é levada para o berçário. Durante a noite, Arlete vai até o berçário, e, após conferir a identificação da criança, a asfixia, causando a sua morte. Na manhã seguinte, é constatada a morte por asfixia de um recém nascido, que não era o filho de Arlete. Diante do caso concreto, assinale a alternativa que indique a responsabilidade penal da mãe.(OAB/FGV Exame de Ordem Unificado 2010.2. MODIFICADA)
		
	
	Não será responsabilizada face à excludente de culpabilidade inexigibilidade de conduta diversa decorrente do estado puerperal
	
	Crime de homicídio, pois, o erro acidental não a isenta de responsabilidade.
	
	Crime de homicídio, pois, uma vez que o art. 123 do CP trata de matar o próprio filho sob influência do estado puerperal, não houve preenchimento dos elementos do tipo.
	
	Apenas pelo crime de auto-aborto como autora.
	 
	Crime de infanticídio, pois houve erro quanto à pessoa.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201701984586)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(2016. CESPE. TJ-AM. Juiz Substituto) Júlio foi denunciado em razão de haver disparado tiros de revólver, dentro da própria casa, contra Laura, sua companheira, porque ela escondera a arma, adquirida dois meses atrás. Ele não tinha licença expedida por autoridade competente para possuir tal arma, e a mulher tratou de escondê-la porque viu Júlio discutindo asperamente com um vizinho e temia que ele pudesse usá-la contra esse desafeto. Raivoso, Júlio adentrou a casa, procurou em vão o revólver e, não o achando, ameaçou Laura, constrangendo-a a devolver-lhe a arma. Uma vez na sua posse, ele disparou vários tiros contra Laura, ferindo-a gravemente e também atingindo o filho comum, com nove anos de idade, por erro de pontaria, matando-o instantaneamente. Laura só sobreviveu em razão de pronto e eficaz atendimento médico de urgência. Com referência à situação hipotética descrita no texto anterior, assinale a opção correta de acordo com a jurisprudência do STJ.
		
	 
	A hipótese configura aberractio ictus, devendo Júlio responder por duplo homicídio doloso, um consumado e outro tentado, com as penas aplicadas em concurso formal de crimes, sem se levar em conta as condições pessoais da vítima atingida acidentalmente.
	
	O fato configura duplo homicídio doloso, consumado contra o filho, e tentado contra Laura, e, em razão de aquele ter menos de quatorze anos, a pena deverá ser aumentada em um terço.
	
	Júlio deverá responder por dois homicídios dolosos, sendo um consumado e o outro tentado, e as penas serão aplicadas cumulativamente, por concurso material de crimes, já que houve desígnios distintos nos dois resultados danosos.
	
	Houve, na situação considerada, homicídio privilegiado consumado, considerando que Júlio agiu impelido sob o domínio de violenta emoção depois de ter sido provocado por Laura.
	
	Júlio cometeu homicídio doloso contra Laura e culposo contra o filho, porque não teve intenção de matá-lo.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201701758037)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O agente instiga a gestante a fazer o auto-aborto, mediante curetagem, e esta vem a falecer em virtude de manobras abortivas, sem que o agente quisesse o evento morte da gestante. Nessa hipótese, o agente responderá:(Juiz de Direito/SP. 171° Concurso. 1ª Fase. Modificada).
		
	
	Apenas pelo crime de auto-aborto como autor.
	
	Apenas pelo crime de auto-aborto na condição de partícipe;
	 
	Pelo crime de auto-aborto na condição de partícipe e homicídio culposo;
	
	Pelo crime de auto-aborto, qualificado pela morte da gestante;
	
	Apenas pelo homicídio culposo.

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