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Inflamação: definição, agentes agressores e fases

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INFLAMAÇÃO 
 
 
 
 
Melissa Grazielle Morais 
Mestre em Biotecnologia 
 Biomédica 
 
5º AULA 
 
 
 
 
 
 
 
 
KUMAR,V.; ABBAS, A.K.; ASTER, J.C. Robbins & Cotran Patologia Básica. 9º edição. Editora 
Elsevier. Rio de Janeiro: 2013, p. 29-44. 
 
KUMAR,V.; ABBAS, A.K.; ASTER, J.C. Robbins & Cotran Patologia. Bases Patológicas da 
Doença . 8º edição. Editora Elsevier. Rio de Janeiro: 2010, p. 43-78 
 
RUBIN, E.; FARBER, J.L. Patologia. 3º Edição. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro: 
2002, p. 35-72. 
 
 
 
 
 
 
 Definição 
 
 
 
 Agentes agressores causadores da lesão 
 
 Benefícios e malefícios da inflamação 
 
 Inflamação aguda: Principais características 
 
 Sinais cardinais da inflamação aguda 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Componentes da inflamação aguda 
 
 Fases da inflamação aguda 
 
 Principais mediadores químicos da inflamação 
 
 Células e citocinas da inflamação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Padrões Morfológicos da Inflamação Aguda 
 
 Inflamação Crônica 
 
 Diferenças entre Inflamações Aguda e Crônica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 DEFINIÇÃO : 
 É a resposta das células e proteínas do sistema imune aos 
agentes agressores causadores de lesões. 
(KUMAR et al., 2013 ; RUBIN & FARBER , 2002) 
 Microrganismos: Bactérias, vírus, fungos 
 Necrose tissular 
 Traumas: Cortes; incisão; 
 Agentes físicos: calor, congelamento e radiações 
 Agentes químicos: sílica, pesticidas, medicamentos 
 Corpos estranhos: poeira, sutura 
 Hipersensibilidade 
 
(KUMAR et al., 2013 ; RUBIN & FARBER , 2002) 
 
BENEFÍCIOS 
Defesa Imunológica 
Destruição de microrganismos 
Isolamento das lesões 
Reparo dos tecidos 
 
MALEFÍCIOS 
Indução de doenças crônicas 
Sequelas e deformidades 
Aumentar a lesão 
Destruição dos tecidos 
QUAL É O 
ANTIINFLAMATÓRIO 
IDEAL ? 
(KUMAR et al., 2013 ; RUBIN & FARBER , 2002) 
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS: 
 
 Processo rápido e de curta duração 
 
 Atuação dos leucócitos: 
 Principalmente polimorfonucleares (PMN): neutrófilos; 
Basófilos; eosinófilos 
 
 Atuação de mediadores químicos 
 
(KUMAR et al., 2013 ; RUBIN & FARBER , 2002) 
Sinais Cardinais: 
Dor 
Rubor 
Edema 
Calor 
Manifestações Sistêmicas: 
Febre 
Apetite 
Sono 
( Ex: Infecções; neoplasias) 
(KUMAR et al., 2013 ; RUBIN & FARBER , 2002) 
(KUMAR et al., 2013 ; RUBIN & FARBER , 2002) 
CALOR (ARDOR) , RUBOR 
(VERMELHIDÃO) E TUMOR (INCHAÇO) 
 
 fluxo sanguíneo 
 
DOR 
Liberação de PG, histamina e 
bradicinina que se ligam e sensibilizam 
receptores da dor. 
FEBRE 
Resposta Imune. Atividade de leucócitos, 
Liberação de citocinas IL-1, IL-6, TNF que estimulam 
a produção de Prostaglandina, levando à hipertermia 
corporal 
SONO 
Resposta Imune. Atividade de leucócitos, 
Liberação de citocinas IL-1, IL-6, TNF 
REDUÇÃO DO APETITE 
TNF 
-Regula o balanço energético; 
- Mobilizar lipídeos e proteínas 
- Supressão do apetite 
 
- Caquexia: perda de peso e anorexia 
( infecções crônicas e neoplasias) 
(KUMAR et al., 2013 ; RUBIN & FARBER , 2002) 
CÉLULAS 
-LEUCÓCITOS 
PROTEÍNAS 
-VASOATIVAS 
- ATIVADORAS DA EXSUDAÇÃO 
- ATIVADORAS DA QUIMIOTAXIA 
- ATIVADORAS DE LEUCÓCITOS 
VASOS 
SANGUÍNEOS 
 
 
 
Componentes da Inflamação Aguda e Crônica e suas principais funções 
(KUMAR et al., 2013 ; RUBIN & FARBER , 2002) 
Neutrófilo Eosinófilos 
Neutrófilo Linfócito 
Monócitos 
Monócito 
 
 
 
VASODILATAÇÃO 
(KUMAR et al., 2013 ; RUBIN & FARBER , 2002) 
EXSUDAÇÃO 
QUIMIOTAXIA 
RESPOSTA IMUNE 
 
 
 
 Alterações vasculares e exsudação Quimiotaxia 
(KUMAR et al., 2013 ; RUBIN & FARBER , 2002) 
FASES DA INFLAMAÇÃO AGUDA 
(KUMAR et al., 2013 ; RUBIN & FARBER , 2002) 
Reconhecimento do Agente 
agressor e da lesão 
Ativação de leucócitos e Proteínas do sistema 
imune: 
Aumento na produção e liberação 
de Proteínas vasoativas 
FASES DA INFLAMAÇÃO AGUDA 
PROTEÍNAS 
VASOATIVAS 
VASODILATAÇÃO FLUXO DE SANGUE 
ADESÃO 
ENDOTELIAL 
PERMEABILIDADE 
VASCULAR EXSUDAÇÃO QUIMIOTAXIA 
RESPOSTA 
IMUNE RESOLUÇÃO 
 LESÃO 
PROLONGADA 
INFLAMAÇÃO 
CRÔNICA 
FASES DA INFLAMAÇÃO AGUDA 
RESULTADOS: 
RESOLUÇÃO COMPLETA: 
 ELIMINAÇÃO DO AGENTE AGRESSOR E DA LESÃO 
 REGENERAÇÃO DO TECIDO 
 POUCA DESTRUIÇÃO TECIDUAL 
 CÉLULAS COM SIGNIFICATIVA REGENERAÇÃO 
FIBROSE 
( SUBSTITUIÇÃO POR TECIDO CONJUNTIVO) 
 OBJETIVA SE A CICATRIZAÇÃO TECIDUAL 
 SUBSTANCIAL DESTRUIÇÃO TECIDUAL 
 TECIDO INCAPAZES DE SE REGENERAR 
FASES DA INFLAMAÇÃO AGUDA 
RESULTADOS: 
PROGRESSÃO PARA 
 INFLAMAÇÃO CRÔNICA 
 DEVIDO A PERSISTÊNCIA DO AGENTE AGRESSOR 
 EXTENSA DESTRUIÇÃO TECIDUAL 
 INFECÇÕES VIRAIS GRAVES 
 PNEUMONIA BACTERIANA 
HISTÓRIA FINAL DA INFLAMAÇÃO AGUDA 
FASES DA INFLAMAÇÃO AGUDA 
(KUMAR et al., 2013 ; RUBIN & FARBER , 2002) 
CONCEITOS 
 Vasodilatação: Aumento do calibre dos vasos sanguíneos. 
 Adesão endotelial: Adesão de células endoteliais aos 
leucócitos. 
 Aumento da permeabilidade vascular: Membrana dos vasos 
sanguíneos se tornam mais permeáveis aos componentes: 
proteínas e células (leucócitos e plaquetas). 
FASES DA INFLAMAÇÃO AGUDA 
(KUMAR et al., 2013 ; RUBIN & FARBER , 2002) 
CONCEITOS 
 Exsudação: Saída dos componentes dos vasos para o meio 
extravascular. 
 Exsudato: Fluído extravascular com rica concentração protéica e 
possui células 
 Quimiotaxia: Migração do exsudato para o local onde se 
encontra a lesão e o agente agressor 
 
 
 
VASODILATAÇÃO: 
(KUMAR et al., 2013 ; KUMAR 2010; 
RUBIN & FARBER , 2002) 
Liberam 
histaminas 
Plaquetas: 
Liberam 
histaminas e 
Serotinas Vaso sanguíneo 
 fluxo sanguíneo 
 Espaços interendoteliais 
 
Rolamento dos leucócitos ( Estímulo por selectinas) 
Adesão endotelial ( Gl + selectinas; PG+QC; Integrinas + ICAM-1) 
Transmigração ( PECAM-1) 
ADESÃO ENDOTELIAL; TRANSMIGRAÇÃO 
QUIMIOTAXIA 
Agentes quimiotáticos: 
IL-8; C5a e C3; 
Leucotrienos 
-Migração dos leucócitos 
Para o local da injúria 
RESPOSTA IMUNE DE LEUCÓCITOS AOS 
TECIDOS NECROSADOS E 
MICRORGANISMO 
 Os leucócitos reconhecem o estímulo externo e são capazes 
de liberar os sinais ativadores 
 Interações bioquímicas e moleculares entre ligantes e 
receptores 
 Receptores de membrana; mediadores químicos; fagocitose 
RESPOSTA IMUNE DE MACROFÁGOS 
 Macrófagos visam eliminar m.o especialmente por 
Enzimas lisossômicas + EROS e NO 
NEUTRÓFILOS 
-POSSUI GRANULAÇÕES TÓXICAS 
- QUE CONTÉM ENZIMAS MICROBICIDAS 
- PRINCIPALMENTE SOBRE BACTÉRIAS 
 
- ELASTASE 
- LISOZIMAS 
 
RESPOSTA IMUNE DE NEUTRÓFILOS 
 Leucócitos liberam enzimas lisossômicas, EROS e NO 
Capazes de lesionar células e tecidos normais; 
LESÕES TECIDUAIS 
IMPULSIONADOS POR LEUCÓCITOS 
PROTEASES OXIGÊNIO 
REATIVO 
ÓXIDO 
NÍTRICO (NO) 
DESTRUIÇÃO TECIDUAL 
 Mediadores químicos Funções 
Histamina e Serotonina Vasodilatação e exsudação 
Anafilotoxinas: C3a e C5a Aumento da permeabilidadevascular, adesão endotelial e 
ativação de leucócitos 
Prostaglandinas Vasodilatação 
Óxido Nítrico Vasodilatação, quimiotaxia e 
citotoxicidade (microbicida) 
 
Quimiocina IL-8 Quimiotaxia 
(KUMAR et al., 2013 ; RUBIN & FARBER , 2002) 
 Mediadores químicos Funções 
Leucotrienos Quimiotaxia 
 
Citocinas: IL-2, IL-12, TNF 
 
Ativação de leucócitos 
LPS(lipopolissacarideos) produtos 
de bactérias gram negativas 
Ativação de leucócitos 
(KUMAR et al., 2013 ; RUBIN & FARBER , 2002) 
(KUMAR et al., 2013 ; RUBIN & FARBER , 2002) 
Geralmente na inflamação aguda: Infiltrado de neutrófilos 
nas primeiras 6 a 24 horas; 
PORQUE ? 
- Maior população celular 
- Fácil interação as Moléculas de adesão selectinas 
- Rápida resposta as quimiocinas 
(KUMAR et al., 2013 ; RUBIN & FARBER , 2002) 
Geralmente na inflamação crônica: Infiltrado de células 
mononucleares 
PORQUE ? 
- Neutrófilos tempo curto de vida nos tecidos 
-Monócitos maior tempo de vida 
 - Maior proliferação 
Infarto do miocárdio ( Necrose isquêmica) 
A: Infiltrado de 
Neutrófilos 
( 6 a 24 hs) 
B: Infiltrado de 
Monócitos 
( 24 a 48 hs) 
(KUMAR et al., 2013 ; RUBIN & FARBER , 2002) 
O estímulo da inflamação aguda pode influenciar o 
infiltrado celular ? 
Vírus 
Bactérias 
PADRÕES MORFOLÓGICOS 
 
DA 
 
INFLAMAÇÃO AGUDA 
PADRÕES MORFOLÓGICOS 
DA INFLAMAÇÃO AGUDA 
 Alterações intravasculares: Dilatação vascular; aumento 
do fluxo sanguíneo; rompimento do vaso; podem ser 
observados nos vasos que liberam os mediadores 
celulares e químicos para o tecido 
CARACTERISTÍCAS MORFOLÓGICAS 
TECIDO EXTRAVASCULAR 
A: Pulmão normal; 
Vasos sanguíneos 
delgados 
B:Hemoconcentração 
Congestionamento 
Estase 
C:Infiltrado de 
leucócitos 
Resposta imune 
INTENSIDADE DA REAÇÃO INFLAMATÓRIA 
TECIDO E LOCAL ENVOLVIDO 
CAUSAS ESPECÍFICAS 
INFLUENCIAR 
 EM 
ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS 
MACRO E MICROSCÓPICAS 
VARIAÇÕES MORFOLÓGICAS 
TIPOS DE 
INFLAMAÇÃO: 
-SEROSA 
 
- FIBRINOSA 
 
- PURULENTA 
 
 
C) SEROSA ( BOLHA) 
Exemplos de Agentes Agressores: queimaduras e vírus 
Acúmulo de fluído seroso (fino) ( pobre em proteínas) 
Derivados fontes: plasma; células mesoteliais de cavidades 
peritoneal, pericárdio e pleura 
Figura: Bolha abaixo da epiderme, que pode ser causada por 
queimaduras ou vírus 
A) EPIDERME 
B) DERME 
 Lesões mais graves 
Agentes agressores: necrose 
Locais: cavidades corporais, pericárdio, pleura, meninges 
Características: acúmulo de exsudato fibrinoso ( fibrina) 
A: MACROSCÓPICAS: Depósito de fibrina ( coágulo amorfo) 
B: MICROSCÓPICAS: Malha de fibrina recobre o pericárdio ( róseo) 
A) 
FIBRINA 
Agentes Agressores: bactérias piogênicas ( produtoras de pus) 
Características: presença de exsudato purulento (pus) 
Composição: neutrófilos, células necrosadas, edema, bactérias e 
toxinas. 
 A) Exsudato purulento (pus) 
 INFLAMAÇÃO PURULENTA 
 PNEUMONIA 
Figura A: Tecido brônquio macroscópico presença de abscesso purulento. 
Figura B: Tecido microscópico: Abscesso ao centro (neutrófilos, células 
necrosadas, e bactérias) circundado por vasos obstruídos. 
(KUMAR et al., 2013 ;) 
Abscesso 
purulento 
Vasos 
obstruídos 
Abscesso 
purulento 
 INFLAMAÇÃO PURULENTA 
PNEUMONIA BACTERIANA 
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS: 
 Presente em lesões persistentes 
 Longa duração (semanas, meses ). 
 Presença de células mononucleares: linfócitos, monócitos, macrófagos 
 Conseqüências: Lesão extensa 
 Destruição tecidual 
 Tentativas de cicatrização 
 
Principais causas: 
 
Infecções persistentes 
Exposição prolongadas à agentes tóxicos 
Doenças auto - imunes. 
 
 
(KUMAR et al., 2013 ; RUBIN & FARBER , 2002) 
MACROFÁGOS : IMPORTANTE NA RESPOSTA IMUNE 
MATURAÇÃO DOS MACROFÁGOS 
INFLAMAÇÃO CRÔNICA 
Figura A: Inflamação crônica 
-Pulmão 
- * Células mononucleares 
(inflamação) 
- Destruição do tecido 
- Fibrose 
INFLAMAÇÃO AGUDA 
Figura B: Inflamação aguda 
-Pulmão 
- Neutrófilos ( alvéolos) 
(inflamação) 
- Estase ( congestão dos 
vasos) 
PROCESSOS QUE COEXISTEM : 
 INFLAMAÇÃO 
INJÚRIA TECIDUAL 
 TENTATIVAS DE REPARO 
(KUMAR et al., 2013 ; RUBIN & FARBER , 2002) 
ORIGEM ??? 
(KUMAR et al., 2013 ; RUBIN & FARBER , 2002) 
PROGRESSÃO DA INFLAMAÇÃO AGUDA 
INSIODIOSO 
-LATENTE 
- ARTRITE REUMATÓIDE 
- TUBERCULOSE SECUNDÁRIA 
- FIBROSE PULMONAR 
(KUMAR et al., 2013 ; RUBIN & FARBER , 2002) 
RESPOSTA IMUNE 
-ELIMINAR O AGENTE AGRESSOR 
- INJÚRIA TECIDUAL 
REPARO 
- CICATRIZAÇÃO 
(KUMAR et al., 2013 ; RUBIN & FARBER , 2002) 
(KUMAR et al., 2013 ; RUBIN & FARBER , 2002) 
LINFÓCITOS B: 
-Resposta imune humoral 
-Linfócitos T: 
- Ativadores de células 
- Resposta imune celular 
(KUMAR et al., 2013 ; RUBIN & FARBER , 2002) 
Linfócitos ativam macrófagos e neutrófilos 
Macrófagos ativam linfócitos T e neutrófilos 
Liberação de citocinas 
(KUMAR et al., 2013 ; RUBIN & FARBER , 2002) 
Plasmócitos: Células derivadas do LB ativado; 
Produção de Acs 
Plasmócitos 
Produção de Anticorpos 
(KUMAR et al., 2013 ; RUBIN & FARBER , 2002) 
Eosinófilos: 
Importância na resposta imune: 
-Infecções parasitárias 
- Alergias ( resposta imune mediada por Ig E) 
Granulações eosinófilicas 
- Proténa básica principal 
-Tóxica à PARASITAS 
- Lise as células epiteliais 
( dano tecidual) 
FOCO INFLAMATÓRIO COM EOSINOFILIA 
INFLAMAÇÃO GRANULOMATOSA 
GRANULOMA: Células multinucleadas gigantes (adesão de macrófagos). 
Alterações morfológicas microscópicas: Células gigantes multinucleadas 
pálidas circundadas por linfócitos. 
Associada necrose caseosa. 
Patologias: Infecção como Tuberculose ( Mycobacterium tuberculosis) 
INFLAMAÇÃO GRANULOMATOSA 
GRANULOMA 
LINFÓCITOS 
INFLAMAÇÃO GRANULOMATOSA 
Tecido granuloma tuberculoso 
-Granuloma 
- Necrosa caseosa ( centro) 
-Inflamação ( linfócitos) 
MANIFESTAÇÕES SISTÊMICAS 
INFLAMAÇÃO CRÔNICA 
FEBRE LEUCOCITOSE 
MAL ESTAR 
SONOLÊNCIA 
MANIFESTAÇÕES SISTÊMICAS 
INFLAMAÇÃO CRÔNICA 
CONVERSÃO ÁCIDO ARAQUIDÔNICO – PG 
PRODUÇÃO DE NEUROTRANSMISSORES : TEMPERATURA 
PIROGÊNICAS ENDÓGENAS: TNF e IL-1 
CICLO – OXIGENASES ( COX-1 e COX-2) 
SUBSTÂNCIAS PIROGÊNICOS 
EXÓGENAS ENDÓGENAS 
PROTEÍNA PCR 
IL -6 
 
PCR: Protéina C Reativa 
PROTEÍNAS INFLAMATÓRIAS 
PCR: 
-Membrana de micróbios 
- Remoção (cromatina) 
de células necrosadas 
LEUCOCITOSE 
GLOBAL DE LEUCÓCITOS 
EXAME: HEMOGRAMA 
VR: 4.000 a 12.000/ ml 
BACTÉRIAS : 
Leucocitose 
Neutrofilia 
VÍRUS : 
LINFOCITOSE 
IL -1 e TNF 
 
Leucócitos MO 
LEUCOPENIA 
GLOBAL DE LEUCÓCITOS 
EXAME: HEMOGRAMA 
VR: 4.000 a 12.000/ ml 
INFECÇÕES VIRAIS 
-DENGUE 
INFECÇÕES 
PACIENTES DEBILITADOS 
CÂNCER 
AIDS

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