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Elementos Elementos altimétricosaltimétricos Profa . Luc iana Rohde Proje to Geométr ico de Es tradas - ECV 5115 RS-235 Fonte: Albano, 2009 1. Introdução1. Introdução 1 29% 2 Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 � Vias urbanas Porto Alegre – RS � Dias de chuva – automóveis patinam � Tráfego de veículos comerciais proibido! (2) � Indicado para vias urbanas - < 15% 19% Silveira, 2007 29% Silveira, 2007 1. Introdução1. Introdução Silveira, 2007 19°°°° 35% Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 � Rua mais inclinada do mundo Nova Zelândia � Veículo com tração simples � i ≤ 35% (Silveira, 2007) • SERRA DO RIO DO RASTRO SC480 18% 35% Wikipedia, 2012 � Perfil ideal � custo da estrada (custo da terraplenagem). Condições geológicas e geotécnicas � escolha do perfil. Execução de cortes e aterros � condições desfavoráveis do solo natural podem exigir a execução de serviços especiais de alto custo, como escavações em rocha, obras 1. Introdução1. Introdução especiais de alto custo, como escavações em rocha, obras especiais de drenagem, estabilização de taludes e outros. Serviços dispendiosos em relação ao custo da terraplenagem. � Busca-se perfil homogêneo para operação uniforme = rampas com pequena variação de inclinação e curvas de concordância vertical com raios semelhantes. Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 1. Introdução1. Introdução � Estrada deve ser confortável e esteticamente agradável ao motorista que a percorre. � O perfil da estrada deve acompanhar o perfil natural do terreno, corrigindo as deficiências topográficas Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 do terreno, corrigindo as deficiências topográficas naturais por meio de cortes e aterros. � Um bom projeto deve apresentar poucas curvas verticais com grandes raios. 1. Introdução1. Introdução � Raios � 12.000 m para curvas côncavas; � 20.000 m para curvas convexas. Curvas verticais e horizontais devem corresponder- Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 � Curvas verticais e horizontais devem corresponder- se gerando curvas tridimensionais. � Curvas horizontais devem começar antes e terminar depois das verticais correspondentes. � Usar rampas suaves e curvas verticais de raios grandes�velocidade uniforme. 1. Introdução1. Introdução Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 � Veículos de passageiros: rampas de 4% a 5% � perda de velocidade muito pequena. � Até 3%, comportamento próximo aos trechos em nível. � Caminhões: perda de velocidade em rampas > do que a dos veículos de passageiros. 2. Rampas máximas e mínimas2. Rampas máximas e mínimas veículos de passageiros. � Caminhões médios conseguem manter velocidades da ordem de 25 km/h em rampas de até 7% e caminhões pesados, apenas velocidades da ordem de 15 km/h, nessas rampas. � Nas rampas ascendentes, a velocidade de caminhão depende da inclinação e comprimento da rampa, peso e potência, velocidade de entrada na rampa, habilidade e vontade do motorista. Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 � Rampa máxima DNIT (DNER, 1999) 2. Rampas máximas e mínimas2. Rampas máximas e mínimas Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 � Até 3% � alta velocidade de projeto; � permite o movimento de veículos sem restrições; � afetam pouco a velocidade dos caminhões leves e médios. � Até 6% 2. Rampas máximas e mínimas2. Rampas máximas e mínimas � Até 6% � Baixa velocidade de projeto; � Pouca influência sobre os veículos de passageiros � Afetam muito o movimento dos caminhões � Superior a 6% � Estradas secundárias de baixo volume de tráfego ou � Estradas para tráfego exclusivo de veículos de passageiros. Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 � Rampa mínima – 1% (drenagem) � Comprimento crítico – rampa ascendente 2. Rampas máximas e mínimas2. Rampas máximas e mínimas Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 � Comprimento crítico das rampas � Trechos de estradas com sucessão de rampas muitos curtas devem ser evitados; � Sucessão de rampas curtas: problemas de visibilidade para 2. Rampas máximas e mínimas2. Rampas máximas e mínimas � Sucessão de rampas curtas: problemas de visibilidade para ultrapassagem; � Rampas com grande extensão: problemas de capacidade de tráfego (redução da velocidade); � Alterar i (%) � Faixa adicional. Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 � Projeto em planta definido � Dimensionar o greide em um plano vertical � Projeto em perfil ou Projeto Altimétrico 3. Projeto 3. Projeto altimétricoaltimétrico � Escalas de representação: � 1:2000 – áreas rurais � 1:1000 – áreas urbanas Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 � Geometria do greide � Trechos retos – greide reto � Trechos em curva vertical – greide curvo 4. 4. GreideGreide Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 � Representação do eixo da estrada em perfil � Escala vertical 10x maior que a horizontal � Distâncias sempre tomadas horizontalmente, sem interessar referências a distâncias inclinadas 4. 4. GreideGreide interessar referências a distâncias inclinadas � Inclinações dos trechos retos do greide � Expressas em proporções (1:x) ou em % Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 � Subidas: sinal (+i%) 4. 4. GreideGreide Função do sentido do estaqueamento! São os aclives ou rampas. � Descidas: sinal (-i%) São os declives ou contra-rampas. Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 5. Curvas verticais5. Curvas verticais � PCV Ponto de Concordância Vertical � PIV Ponto Intersecção Vertical � PTV Ponto de Tangência Vertical Fonte: Mendes, 2008 Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 5. Curvas verticais5. Curvas verticais Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 5.1. Tipos básicos5.1. Tipos básicos � Curva circular � PCV e PTV em estacas fracionárias � Não proporciona transição suave. � Elipse Cálculos complexos� Cálculos complexos � Não apresenta vantagem em relação às demais � Parábola cúbica � Entradas de curvas côncavas, ferrovias em relevos acidentados � Parábola do 2° grau � Adotado no Brasil! Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 5.2. Parábola de 5.2. Parábola de 22°° graugrau � Equação analítica simples. � Possibilita a locação dos pontos PCV e PTV em estacas inteiras. � Também recomendada pelas normas americanas e alemãs. Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 5.3. Propriedades 5.3. Propriedades geométriasgeométrias da parábolada parábola � 1 - Todos os diâmetros da parábola são paralelos ao seu eixo. � Parábola vertical – nas concordâncias do greide o eixo e todos os diâmetros da parábola são sempre verticaisverticais Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 5.3. Propriedades 5.3. Propriedades geométriasgeométrias da parábolada parábola � 2 – A taxa de variação da declividade da parábola é constante • EQUAÇÃO DA PARÁBOLA VERTICAL • DECLIVIDADE DA RETA TANGENTE À PARÁBOLA EM UM PONTO QQ = COEFICIENTE ANGULAR • TAXA DE VARIAÇÃO DA DECLIVIDADE Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 y = ordenada (m); x = abcissa (m); C = cte da parábola (m-1); i = declividade 5.3. Propriedades 5.3. Propriedades geométriasgeométrias da parábolada parábola � 3 – As ordenadas de pontos da parábola, em relação a uma tangente qq à curva tomada como eixo das abcissas são iguais ao produto da cte C pelo quadrado das distâncias horizontais do ponto de tangência aos pontos considerados da parábola.considerados da parábola. � A partir de uma ordenada é possível calcular as demais. Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 5.3. Propriedades 5.3. Propriedades geométriasgeométrias da parábolada parábola � 4 – Numa concordância com uma parábola vertical o diâmetro que passa no PIV intercepta a corda que liga o PCV ao PTV num ponto D, dividindo a corda ao meio Profa. Luciana Rohde - ECV 51155.3. Propriedades 5.3. Propriedades geométriasgeométrias da parábolada parábola � 5 – A parábola intercepta o segmento ID do diâmetro que liga o PIV ao ponto D exatamente no meio deste segmento, o ponto E. Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 5.3. Propriedades 5.3. Propriedades geométriasgeométrias da parábolada parábola � 6 – A tangente à parábola no ponto E é paralela à corda que liga o PCV ao PTV. Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 6. Cálculo das concordâncias verticais6. Cálculo das concordâncias verticais � Elementos básicos � Ramos � Concordância constituída por 2 RAMOS: � PCV-PIV � PIV-PTV� PIV-PTV � Comprimentos (L): � 1o ramo = L1 e 2o ramo = L2; � Comprimento da concordância = L Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 6. Cálculo das concordâncias verticais6. Cálculo das concordâncias verticais � Ordenadas (O) � Valor nulo nos pontos de concordância com os trechos retos do greide (PCV e PTV) � Ordenadas aumentam gradativamente em direção ao PIV � Maior valor = ordenada máxima = flexa (Omáx ou F)� Maior valor = ordenada máxima = flexa (Omáx ou F) Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 L1 = L2 = 1/2L Parábola simples ou simétrica Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 L1 ≠ L2 Parábola composta � Sinais mantidos! A>0 �curva vertical parabólica CONVEXA� ∩∩∩∩ 6. Cálculo das concordâncias verticais6. Cálculo das concordâncias verticais � A>0 �curva vertical parabólica CONVEXA� ∩∩∩∩ � A<0 � curva CÔNCAVA �∪∪∪∪ � Podem ser dispensadas curvas verticais quando a diferença algébrica entre rampas contíguas for inferior a 0,5 %. Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 1. Parâmetro de curvatura → K � Caracteriza numericamente a parábola � Suavidade e drenagem (quantos m para ↓1% a i) � Parábola simples 6. Cálculo das concordâncias verticais6. Cálculo das concordâncias verticais � Parábola simples K = parâmetro de curvatura (m/%) L = comprimento da parábola (m) A = diferença algébrica de rampas (%) � Equação da parábola x = abcissa da parábola (m) y = ordenada da parábola (m) Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 � Parâmetro de curvatura → K � Valor pequeno de K �curvatura mais acentuada �distâncias de visibilidade reduzidas ao longo da curva 6. Cálculo das concordâncias verticais6. Cálculo das concordâncias verticais � Valor elevado de K � curvaturas mais suaves �distâncias de visibilidade maiores ao longo da curva �maior atenção à drenagem, especialmente nas curvas côncavas Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 2. Raio mínimo da curvatura (ρ) � Raio de curvatura em qualquer ponto da parábola 6. Cálculo das concordâncias verticais6. Cálculo das concordâncias verticais � Raio mínimo = vértice da parábola � Numerador ≥ 1 Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 3. Comprimento das concordâncias � Limitações quanto a Lmáx e Lmín � DNIT � Aparência do traçado; � Condições de drenagem superficial; 6. Cálculo das concordâncias verticais6. Cálculo das concordâncias verticais � Condições de drenagem superficial; � Condições de conforto para o usuário; � Condições de segurança � Distâncias de visibilidade � Arredondar para múltiplos de 20 m � Estacas inteiras, múltiplos de 10 ou 5 m � Mínimo = 20 m Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 3.1. Critério do mínimo absoluto (Lmín) � Distância (m) percorrida por veículo em 2 segundos à V (km/h). 6. Cálculo das concordâncias verticais6. Cálculo das concordâncias verticais Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 EE 3.2. Critério da máxima aceleração centrífuga admissível � Trecho reto do greide→ veículo sujeito à g. � Trecho em curva vertical → ação adicional de ar atuando perpendicularmente à pista. 6. Cálculo das concordâncias verticais6. Cálculo das concordâncias verticais perpendicularmente à pista. � Curva côncava (∪∪∪∪) → ar atuando soma seus efeitos à g → ↑ peso do veículo → desconforto aos passageiros + sobrecarga no sistema de suspensão do veículo. � Curva convexa (∩∩∩∩) → ar é subtraída de g → ↓ peso do veículo → sensação de flutuação. Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 3.2. Critério da máxima aceleração centrífuga admissível � Em ambos os casos - efeitos significativos para raios verticais pequenos. � Limitar as acelerações radiais. 6. Cálculo das concordâncias verticais6. Cálculo das concordâncias verticais � Limitar as acelerações radiais. � DNIT – valores admissíveis de a: � amáx = 1,5% da aceleração normal da gravidade para rodovias de elevado padrão; � amáx= 5% da aceleração normal da gravidade para rodovias de padrão reduzido. Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 3.2. Critério da máxima aceleração centrífuga admissível 6. Cálculo das concordâncias verticais6. Cálculo das concordâncias verticais EE Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 g = 9,8 m/s2 3.3. Critério da drenagem � Seções mistas e em corte → sarjetas devem ter declividades suficientes para o escoamento das águas. � Adotar declividades longitudinais i ≥ 1% para sarjetas e greide. 6. Cálculo das concordâncias verticais6. Cálculo das concordâncias verticais greide. � Locais onde não se pode manter a declividade desejável → imín ≥ 0,5 respeitando mínimo absoluto imín abs ≥ 0,35%. � Trechos em corte localizados em curvas verticais convexas concordando trechos retos com declividades de sinais contrários → admissível até 30 m com i< 0,35% → logo Kmáx = 43 m/% � Dificulta declividade da sarjeta!!! Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 3.4. Critério da distância de visibilidade � Curva convexa – motorista enxerga objeto (ambos dentro da curva) 6. Cálculo das concordâncias verticais6. Cálculo das concordâncias verticais Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 3.4. Critério da distância de visibilidade � Curva convexa – motorista antes da curva enxerga objeto situado após a curva 6. Cálculo das concordâncias verticais6. Cálculo das concordâncias verticais Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 Lmin= comprimento mínimo da concordância (m) Dp = distância de visibilidade de parada (m) A = diferença algébrica entre rampas (%) 3.4. Critério da distância de visibilidade � Curva côncava → Os faróis do veículo, situados antes da curva, iluminam o ponto mais distante, localizado após a curva 6. Cálculo das concordâncias verticais6. Cálculo das concordâncias verticais Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 Lmin= comprimento mínimo da concordância (m) Dp = distância de visibilidade de parada (m) A = diferença algébrica entre rampas (%) 3.4. Critério da distância de visibilidade � Curva côncava - Os faróis do veículo e o ponto mais distante iluminado estão dentro da curva 6. Cálculo das concordâncias verticais6. Cálculo das concordâncias verticais K K= comprimento da curva na horizontal (m) para 1% de variação de declividade longitudinal = parâmetro da curva Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 3.5. Escolha dos comprimentos das concordâncias � 4 ábacos – determinação dos comprimentos � CONVEXA � distância de visibilidade mínima � Distância de visibilidade desejável 6. Cálculo das concordâncias verticais6. Cálculo das concordâncias verticais � Distância de visibilidade desejável � CÔNCAVA � distância de visibilidade mínima � Distância de visibilidade desejável Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 6. Cálculo das concordâncias verticais6. Cálculo das concordâncias verticais � Valores de K Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 6. Cálculo das concordâncias verticais6. Cálculo das concordâncias verticais 4. Cálculo da flecha ou ordenada máxima (omáx) � Concordância com parábola simplesProfa. Luciana Rohde - ECV 5115 6. Cálculo das concordâncias verticais6. Cálculo das concordâncias verticais 4. Cálculo da flecha ou ordenada máxima (omáx) � Concordância com parábola composta Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 6. Cálculo das concordâncias verticais6. Cálculo das concordâncias verticais 5. Cálculo das ordenadas (o) � Tomando-se cada ramo da parábola em separado, pode-se expressar a ordenada oj em qualquer ponto J, situado a uma distância dj do ponto de concordância do 2º ramo: Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 6. Cálculo das concordâncias verticais6. Cálculo das concordâncias verticais 6. Parâmetros de curvatura na parábola composta Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 7. 7. Cálculo Cálculo do do greidegreide � Após a fixação dos trechos retos e dos comprimentos das concordâncias verticais � Determinação das cotas dos trechos retos do greide; � Cálculo das ordenadas da parábola; Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 Cota Cota greidegreide == Cota Cota greidegreide retoreto Ordenada da parábolaOrdenada da parábola ±±±±±±±± 6. Cálculo das concordâncias verticais6. Cálculo das concordâncias verticais � Não são necessárias curvas verticais de transição � maioria das curvas verticais apresenta curvatura suave � não há problemas de dirigibilidade � (aceleração da gravidade contribui para manter o veículo na pista) � Caso de pequena diferença algébrica entre as rampas� Caso de pequena diferença algébrica entre as rampas � Em geral, são dispensáveis curvas verticais quando A ≤ 0,5 % � Em países como Alemanha e Austrália normas recomendam controle de aparência das curvas para 0,2 % ≤ A ≤ 1,0 % � Lmin = f(Vp) � Raios mínimos de curvatura resultam bastante elevados Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 Referências Bibliográficas � Antas, P.M.; Vieira, A.; Gonçalo, E.A.; Lopes, L.A.S. Estradas – Projeto Geométrico e de Terraplenagem. 1 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. � Brasil. DNER. Manual de Projeto Geométrico de Rodovias. Rio de Janeiro: IPR, 1999. Lee, S. H. Introdução ao Projeto Geométrico de � Lee, S. H. Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias. 3 ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008. � Silveira, F. L. Inclinações das ruas e das estradas. Revista Física na Escola. São Paulo, 2007. � http://www.dnit.gov.br � http://www2.mainroads.wa.gov.au Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
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