Prévia do material em texto
Seções transversaisSeções transversais Profa . Luc iana Rohde Proje to Geométr ico de Es tradas - ECV 5115 1. Introdução1. Introdução � Principais elementos da seção transversal � Número e características das faixas de rolamento � Acostamentos � Faixas de estacionamento � Passeio Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 � Passeio � Ciclovia � Canteiros – central, separador � Faixas de segurança, dispositivos de segurança � Outros dispositivos � Drenagem, sinalização, iluminação... 1. Introdução1. Introdução � Seções transversais � Representação geométrica, no plano vertical, em determinado ponto, de elementos dispostos transversalmente ao eixo da rodovia. Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 1. Introdução1. Introdução � Seção transversal do terreno � Perfil do terreno em direção normal ao eixo da via � Seção transversal da via � Alinhamento superficial transversal à via, incluindo: � Pista de rolamento Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 � Pista de rolamento � Faixas de segurança � Acostamentos � Plataforma � Sarjetas e valetas � Taludes � Elemento resultante da interseção de um plano vertical perpendicular ao eixo com a superfície do corpo estradal contido entre os limites da terraplenagem. 2. Seções tipo: tangente e curva2. Seções tipo: tangente e curva � Seção transversal tipo � Seção transversal constante que se repete em trechos contínuos de rodovias ou ramos. � Elementos: largura, no de faixas, acostamentos, canteiro central, taludes, espaços para drenagem, guias, faixa de Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 central, taludes, espaços para drenagem, guias, faixa de domínio ... Silva et al., 2010 tangente Y i m g , 2 0 0 7 Y i m g 3. Largura das faixas de tráfego 3. Largura das faixas de tráfego � Faixa de tráfego (DNIT, DNER, 1999) Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 4. Largura dos acostamentos4. Largura dos acostamentos � Função: melhorar as condições de segurança → redução de interferências no tráfego →melhores fluidez e níveis de serviço � Aparência: textura e/ou coloração ≠ da pista → Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 � Aparência: textura e/ou coloração ≠ da pista → facilitar identificação do espaço de tráfego � Dimensões: � Ideal: Largura = veículo+pessoa+afastamento segurança � Largos: custo elevado; rodovias de alto padrão; elevado volume de tráfego (veículos pesados) � Largura deve ser mantida mesmo em OAE 4. Largura dos acostamentos4. Largura dos acostamentos � Tipo de revestimento � Pavimentados: contribuem para a contenção lateral da pista � Não pavimentados: desejável faixa revestida adjacente à pista � 0,30 a 0,50 m Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 www.viabahiasa.com.br www.radioboanoticia.com.br 4. Largura dos acostamentos4. Largura dos acostamentos � Acostamento externo (DNIT, DNER, 1999) Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 4. Largura dos acostamentos4. Largura dos acostamentos � Acostamento interno (DNIT, DNER, 1999) � Mão única – classes 0 e I-A � 2 faixas – acostamentos estreitos � 3 ou mais faixas – interno mais largo – Avaliar! Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 4. Largura dos acostamentos4. Largura dos acostamentos Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 www.concepa.com.br 4. Largura dos acostamentos4. Largura dos acostamentos � Segurança Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 5. Conformação e declividades da pista e dos acostamentos5. Conformação e declividades da pista e dos acostamentos 5.1. Pista de seção transversal abaulada Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 5. Conformação e declividades da pista e dos acostamentos5. Conformação e declividades da pista e dos acostamentos 5.1. Pista de seção transversal abaulada � Vantagens: � Drenagem + rápida – eficiência; � Desnível entre os bordos da pista reduzido; � Rodovia de pista simples – mão dupla Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 � Rodovia de pista simples – mão dupla �aceleração transversal atua para o lado direito; �contribui para afastar os veículos. � Desvantagens: � Dispositivos de drenagem nos dois lados; � Pista dupla – tangente – drenagem no canteiro; � Veículos cruzando a crista – variação da aceleração transversal. 5. Conformação e declividades da pista e dos acostamentos5. Conformação e declividades da pista e dos acostamentos 5.2. Pista de seção transversal com caimento simples Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 5. Conformação e declividades da pista e dos acostamentos5. Conformação e declividades da pista e dos acostamentos 5.2. Pista de seção transversal com caimento simples � Vantagens: � Drenagem de um lado da pista; � Sentido da aceleração transversal é constante; Superelevação mais simples. Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 � Superelevação mais simples. � Desvantagens: �Maior acúmulo de águas pluviais na faixa de trânsito de cota mais baixa; � Desnível entre os bordos da pista. 6. Declividades da pista e dos acostamentos6. Declividades da pista e dos acostamentos � Pistas � Elevadas declividades – aceleram o escoamento das águas superficiais; � Menores declividades – preferíveis por motivos operacionais, de segurança e estéticos.de segurança e estéticos. � Condição: pavimentos de alta qualidade e elevado grau de acabamento, reduzido grau de absorção e retenção de água. Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 6. Declividades da pista e dos acostamentos6. Declividades da pista e dos acostamentos � Pistas em tangente � Pavimento concreto → 1,500% com abaulamento; � Pavimento CAUQ → 2,000% com abaulamento; � Pavimento TS → 2,500% a 3,000% com abaulamento; � Com caimento simples → ≥ 2,000%; � Pistas não pavimentadas → 3,000% a 4,000%; � Depende do tipo de subleito, revestimento e regime pluviométrico. � Acostamentos em tangente � Pavimentados ou não Pistas → 5,000% → drenagem para pista ou canteiro Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 6. Declividades da pista e dos acostamentos6. Declividades da pista e dos acostamentos 6.1. Declividade da pista � Trechos em tangente: � Pistas com inclinação transversal mínima de 2,000% (escoamento de águas superficiais) a partir do eixo, caindo para os dois lados (redução da distância de percurso das águas para os dois lados (redução da distância de percurso das águas superficiais). � Trechos em curva � Superelevação de projeto. Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 6. Declividades da pista e dos acostamentos6. Declividades da pista e dos acostamentos 6.2. Inclinação transversal dos acostamentos � Sempre que possível deve ser maior que a da pista � ia > ipista � Pavimentados � 2,000 a 5,000%� 2,000 a 5,000% � Não pavimentados � 4,000% a 6,000%. � Em curvas: � 2 casos básicos: � Lado interno e lado externo. Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 6. Declividades da pista e dos acostamentos6. Declividades da pista e dos acostamentos 6.2. Inclinação transversal dos acostamentos � Lado interno das curvas (superelevação) � iacostamento ≥ ipista→ acostamento: iacostamento � iacostamento < ipista→ acostamento: ipista Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 6. Declividades da pista e dos acostamentos6. Declividades da pista e dos acostamentos 6.2. Inclinação transversal dos acostamentos � Lado interno das curvas (superelevação) � iacostamento ≥ ipista→ acostamento: iacostamento � iacostamento < ipista→ acostamento: ipista � Por que? � Evitar formação de concavidade junto à borda interna da pista; � Acúmulo de lama devido à redução da velocidade de escoamento da água superficial. Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 6. Declividades da pista e dos acostamentos6. Declividades da pista e dos acostamentos 6.2. Inclinação transversal dos acostamentos � Lado externodas curvas � A) Acostamento com declividade igual à pista (valor e sentido) � Largura ≤ 1,20 m� Largura ≤ 1,20 m � Inclusive nas tangentes � Simplicidade construtiva � Reduz restrições à operação Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 6. Declividades da pista e dos acostamentos6. Declividades da pista e dos acostamentos 6.2. Inclinação transversal dos acostamentos � Lado externo das curvas � B) Acostamento com declividade orientada para o lado externo da curva.da curva. � Largura > 1,20 m � Condução para fora da pista das águas pluviais e detritos; � Redução da infiltração no contato pista/acostamento; � Afastamento da pista dos veículos parados no acostamento; Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 7. Sarjetas de corte7. Sarjetas de corte � Tipos e geometria � Dimensionamento hidráulico, do padrão de projeto e dos materiais disponíveis para construção. � Sarjetas de terra � Rodovias de padrão reduzido (revestidas com grama ou pedra)Rodovias de padrão reduzido (revestidas com grama ou pedra) � Sarjetas cimentadas � Rodovias de padrão elevado (pré-fabricadas ou moldadas in loco) � Seções transversais � Triangulares (+comuns) � Trapezoidais (maior vazão; risco para veículos) Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 7. Sarjetas de corte7. Sarjetas de corte Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 www.itapolis.sp.gov.br mspavimentacaoasfaltica.com.br imprensa.rioclaro.sp.gov.brwww.comprasmunicipais.com 7. Sarjetas de corte7. Sarjetas de corte Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 DNIT (2006) ÁLBUM DE PROJETOS-TIPO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM 7. Sarjetas de corte7. Sarjetas de corte Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 DNIT (2006) ÁLBUM DE PROJETOS-TIPO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM 8. Defensas e barreiras8. Defensas e barreiras � Equipamentos de segurança dispostos longitudinalmente em relação ao tráfego; � Funções: � Impedir choques frontais Previnir tombamento em taludes íngremes� Previnir tombamento em taludes íngremes � Evitar invasão de pista contrária (pista dupla) Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 8. Defensas e barreiras8. Defensas e barreiras � Defensas: � Perfis metálicos deformáveis � Podem reorientar o veículo para a trajetória correta � Danos reduzidos aos ocupantes Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 8. Defensas e barreiras8. Defensas e barreiras � Barreiras: � Estruturas rígidas indeformáveis � Em geral de concreto � Separador físico rígido • Tipo New Jersey• Tipo New Jersey Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 9. Canteiro central9. Canteiro central Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 9. Canteiro central9. Canteiro central � Rodovias de pista dupla (Classe 0 e IA) � Inclui acostamentos internos, faixas de segurança ou faixa de espera e conversão à esquerda. � Principais funções : � separar fisicamente fluxos de tráfego de direções opostas� separar fisicamente fluxos de tráfego de direções opostas � oferecer área de recuperação para veículos desgovernados � propiciar espaço para estacionamento temporário em emergências e apoio operacional � propiciar espaço p/ implantação de faixa de desaceleração e de espera para retorno ou conversão em nível � diminuir ofuscamento causado por veículos do fluxo oposto � Segurança e conforto ➮ desejável maior largura possível Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 9. Canteiro central9. Canteiro central � Vantagens da implantação de canteiro central amplo � dispensa necessidade de implantação de barreiras rígidas e dispositivos contra ofuscamento � permite tratamento paisagístico que integra a via com o meio ambiente oferece melhores condições p/ acomodar trajetória de veículos � oferece melhores condições p/ acomodar trajetória de veículos desgovernados � severidade dos acidentes é menor quando comparada com a dos acidentes ocorridos em pistas divididas por barreiras rígidas � preserva espaço disponível para eventuais futuras ampliações de capacidade � permite tornar independentes os alinhamentos horizontal e vertical das duas pistas em trechos localizados Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 9. Canteiro central9. Canteiro central � Desvantagens da implantação de canteiro central amplo � pode aumentar os custos de implantação com: � terraplenagem (em regiões de relevo ondulado/montanhoso) � Desapropriações� Desapropriações � obras de arte especiais (passagens superiores) Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 9. Canteiro central9. Canteiro central � Canteiro central estreito com barreira rígida � Emprego � duplicação de vias existentes com problemas de espaço lateral � casos de rodovias novas a serem implantadas em áreas confinadas � Desvantagens� Desvantagens � Restringe o espaço para implantação de pilares para viadutos, passarelas etc. � Necessita implantação de tela para minimizar problemas de ofuscamento. � Exige implantação de dispositivos de drenagem junto á barreira rígida nos trechos em curva. Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 9. Canteiro central9. Canteiro central � Valores recomendados (DNIT/DNER, 1999) Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 N e c e s s i d a d e d e d e f e n s a o u b a r r e i r a N e c e s s i d a d e d e d e f e n s a o u b a r r e i r a r í g i d a e m c a n t e i r o s c e n t r a i s r í g i d a e m c a n t e i r o s c e n t r a i s ( D N I T / D N E R , 1 9 9 9 ) ( D N I T / D N E R , 1 9 9 9 ) N e c e s s i d a d e d e d e f e n s a o u b a r r e i r a N e c e s s i d a d e d e d e f e n s a o u b a r r e i r a r í g i d a e m c a n t e i r o s c e n t r a i s r í g i d a e m c a n t e i r o s c e n t r a i s ( D N I T / D N E R , 1 9 9 9 ) ( D N I T / D N E R , 1 9 9 9 ) Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 N e c e s s i d a d e d e d e f e n s a o u b a r r e i r a N e c e s s i d a d e d e d e f e n s a o u b a r r e i r a r í g i d a e m c a n t e i r o s c e n t r a i s r í g i d a e m c a n t e i r o s c e n t r a i s ( A B N T / N B R 6 9 7 1 , 1 9 9 9 ) ( A B N T / N B R 6 9 7 1 , 1 9 9 9 ) N e c e s s i d a d e d e d e f e n s a o u b a r r e i r a N e c e s s i d ad e d e d e f e n s a o u b a r r e i r a r í g i d a e m c a n t e i r o s c e n t r a i s r í g i d a e m c a n t e i r o s c e n t r a i s ( A B N T / N B R 6 9 7 1 , 1 9 9 9 ) ( A B N T / N B R 6 9 7 1 , 1 9 9 9 ) Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 N e c e s s i d a d e d e d e f e n s a o u b a r r e i r a N e c e s s i d a d e d e d e f e n s a o u b a r r e i r a r í g i d a e m c a n t e i r o s c e n t r a i s r í g i d a e m c a n t e i r o s c e n t r a i s ( A A S H T O , 1 9 9 4 ) ( A A S H T O , 1 9 9 4 ) N e c e s s i d a d e d e d e f e n s a o u b a r r e i r a N e c e s s i d a d e d e d e f e n s a o u b a r r e i r a r í g i d a e m c a n t e i r o s c e n t r a i s r í g i d a e m c a n t e i r o s c e n t r a i s ( A A S H T O , 1 9 9 4 ) ( A A S H T O , 1 9 9 4 ) Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 10. Taludes10. Taludes � Face do corpo estradal que se estende além da borda da plataforma mundogeo.com Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 10. Taludes10. Taludes � Desejável: inclinações suaves � Custos de movimentação de terras � Vantagens da adoção de declividades suaves � melhor conformação às formas da natureza uma melhor impressão visual e estética� uma melhor impressão visual e estética � maior estabilidade geotécnica na maioria dos casos � menores custos de manutenção, com a possibilidade de plantar grama em sua área e eventualmente mecanizar conserva � em aterros a segurança é aumentada em caso de desgoverno do veículo, que poderá eventualmente retornar à pista sem tombar Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 10. Taludes10. Taludes � Definição de declividade do talude deve levar em conta: � condicionantes geológicos e geotécnicos � condicionantes hidrológicos e hidráulicos � condicionantes de ordem econômica (em relevo adverso) � condicionantes de ordem ambiental. � Taludes íngremes reduzem dispersão de ruído. � Deve-se “arredondar” pé e crista do talude � Curvas verticais (1,5 m ≤ L ≤ 4,0). � Declividade suave tem efeito visual agradável � reduz sensação de confinamento � Considerar taludes diferenciados em rocha Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 10. Taludes10. Taludes � Garantir estabilidade! (Mec. Solos II) � 1:4 e 1:6 → inclinações desejáveis � Veículos retornam à pista sem tombar � Rampas de corte � Inclinação depende do tipo de material escavado � Saias de aterro � Inclinação depende do material e do grau de compactação Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 Cobertura vegetal Muro de arrimo Solo grampeado Muro de gabiões Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 N e c e s s i d a d e d e d e f e n s a o u b a r r e i r a N e c e s s i d a d e d e d e f e n s a o u b a r r e i r a r í g i d a e m a t e r r o s r í g i d a e m a t e r r o s ( D N I T / D N E R , 1 9 9 9 ) ( D N I T / D N E R , 1 9 9 9 ) N e c e s s i d a d e d e d e f e n s a o u b a r r e i r a N e c e s s i d a d e d e d e f e n s a o u b a r r e i r a r í g i d a e m a t e r r o s r í g i d a e m a t e r r o s ( D N I T / D N E R , 1 9 9 9 ) ( D N I T / D N E R , 1 9 9 9 ) Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 11. Gabaritos11. Gabaritos � Garantir deslocamento dos veículos com dimensões dentro dos limites legais. � Gabarito lateral � Gabarito vertical �Menor altura livre acima da pista para passagem de veículos altos �Menor altura livre acima da pista para passagem de veículos altos sem redução de velocidade � Altura livre mínima – distância da superfície da pista a um obstáculo superior. Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 11. Gabaritos11. Gabaritos � Altura máxima legal � 4,40 m (CTB, 1997) � Gabarito vertical recomendado (DNIT/DNER, 1999) � Classe 0 e 1 – mínimo 5,50 m � Demais classes – desejável 5,50 m� Demais classes – desejável 5,50 m �Mínimo = 4,50 m � Deve ser assegurado em toda a largura da via inclusive acostamentos. � Toda a largura da pista deve ser desimpedida � Não são admitidos placas, marcos ou outros dispositivos neste espaço Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 11. Gabaritos11. Gabaritos � Nos trechos em curvas verticais côncavas, a existência de obstáculos pode restringir a distância de visibilidade � Fazer a verificação � Utilizar altura dos olhos do motorista situados a 1,80 m acima � Utilizar altura dos olhos do motorista situados a 1,80 m acima da pista visualizando um obstáculo (lanternas traseiras) com altura de 0,50 m sobre a pista � Gabarito vertical recomendado (DNIT/DNER, 1999) Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 Para desenvolvimento circular > DVP Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 12. Faixa de domínio12. Faixa de domínio � “...base física sobre a qual assenta uma rodovia, constituída pelas pistas de rolamento, canteiros, obras- de-arte, acostamentos, sinalização e faixa lateral de segurança, até o alinhamento das cercas que separam a estrada dos imóveis marginais ou da faixa do recuo.”estrada dos imóveis marginais ou da faixa do recuo.” � O uso de faixas laterais de domínio e das áreas adjacentes às estradas e rodovias obedecerá às condições de segurança do trânsito estabelecidas pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre a via (CTB, 1997). Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 12. Faixa de domínio12. Faixa de domínio � Conjunto de áreas desapropriadas pelo Poder Público destinadas à: � Construção e operação de rodovia; � Dispositivo de acesso; � Postos de serviços complementares;� Postos de serviços complementares; � Pistas de rolamento, acostamento; � Canteiro central;� Faixas lindeiras destinadas a acomodar os taludes de corte, aterro e elementos de drenagem. Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 12. Faixa de domínio12. Faixa de domínio � Deve ser de pelo menos 10 m para cada lado, a partir da crista de corte ou do pé do aterro. � Pista simples – considerar a disposição já duplicada para futura ampliação. Profa. Luciana Rohde - ECV 5115 Referências Bibliográficas � Antas, P.M.; Vieira, A.; Gonçalo, E.A.; Lopes, L.A.S. Estradas – Projeto Geométrico e de Terraplenagem. 1 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. � Brasil. DNER. Manual de Projeto Geométrico de Rodovias. Rio de Janeiro: IPR, 1999.Rodovias. Rio de Janeiro: IPR, 1999. � Lee, S. H. Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias. 3 ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008. � http://www.dnit.gov.br Profa. Luciana Rohde - ECV 5115