Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Seções transversaisSeções transversais
Profa . Luc iana Rohde
Proje to Geométr ico de Es tradas - ECV 5115
1. Introdução1. Introdução
� Principais elementos da seção transversal
� Número e características das faixas de rolamento
� Acostamentos
� Faixas de estacionamento
� Passeio
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
� Passeio
� Ciclovia
� Canteiros – central, separador
� Faixas de segurança, dispositivos de segurança
� Outros dispositivos
� Drenagem, sinalização, iluminação...
1. Introdução1. Introdução
� Seções transversais
� Representação geométrica, no plano vertical, em determinado 
ponto, de elementos dispostos transversalmente ao eixo da 
rodovia.
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
1. Introdução1. Introdução
� Seção transversal do terreno
� Perfil do terreno em direção normal ao eixo da via
� Seção transversal da via
� Alinhamento superficial transversal à via, incluindo:
� Pista de rolamento
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
� Pista de rolamento
� Faixas de segurança 
� Acostamentos
� Plataforma
� Sarjetas e valetas
� Taludes 
� Elemento resultante da interseção de um plano vertical 
perpendicular ao eixo com a superfície do corpo estradal
contido entre os limites da terraplenagem.
2. Seções tipo: tangente e curva2. Seções tipo: tangente e curva
� Seção transversal tipo
� Seção transversal constante que se repete em trechos 
contínuos de rodovias ou ramos.
� Elementos: largura, no de faixas, acostamentos, canteiro 
central, taludes, espaços para drenagem, guias, faixa de 
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
central, taludes, espaços para drenagem, guias, faixa de 
domínio ...
Silva et al., 2010
tangente
Y
i
m
g
,
 
2
0
0
7
Y
i
m
g
3. Largura das faixas de tráfego 3. Largura das faixas de tráfego 
� Faixa de tráfego (DNIT, DNER, 1999)
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
4. Largura dos acostamentos4. Largura dos acostamentos
� Função: melhorar as condições de segurança →
redução de interferências no tráfego →melhores 
fluidez e níveis de serviço
� Aparência: textura e/ou coloração ≠ da pista →
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
� Aparência: textura e/ou coloração ≠ da pista →
facilitar identificação do espaço de tráfego
� Dimensões: 
� Ideal: Largura = veículo+pessoa+afastamento segurança
� Largos: custo elevado; rodovias de alto padrão; elevado volume 
de tráfego (veículos pesados)
� Largura deve ser mantida mesmo em OAE
4. Largura dos acostamentos4. Largura dos acostamentos
� Tipo de revestimento
� Pavimentados: contribuem para a contenção lateral da pista
� Não pavimentados: desejável faixa revestida adjacente à pista
� 0,30 a 0,50 m
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
www.viabahiasa.com.br www.radioboanoticia.com.br
4. Largura dos acostamentos4. Largura dos acostamentos
� Acostamento externo (DNIT, DNER, 1999)
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
4. Largura dos acostamentos4. Largura dos acostamentos
� Acostamento interno (DNIT, DNER, 1999)
� Mão única – classes 0 e I-A
� 2 faixas – acostamentos estreitos
� 3 ou mais faixas – interno mais largo – Avaliar!
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
4. Largura dos acostamentos4. Largura dos acostamentos
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
www.concepa.com.br
4. Largura dos acostamentos4. Largura dos acostamentos
� Segurança
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
5. Conformação e declividades da pista e dos acostamentos5. Conformação e declividades da pista e dos acostamentos
5.1. Pista de seção transversal abaulada
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
5. Conformação e declividades da pista e dos acostamentos5. Conformação e declividades da pista e dos acostamentos
5.1. Pista de seção transversal abaulada
� Vantagens:
� Drenagem + rápida – eficiência;
� Desnível entre os bordos da pista reduzido;
� Rodovia de pista simples – mão dupla 
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
� Rodovia de pista simples – mão dupla 
�aceleração transversal atua para o lado direito;
�contribui para afastar os veículos.
� Desvantagens:
� Dispositivos de drenagem nos dois lados;
� Pista dupla – tangente – drenagem no canteiro;
� Veículos cruzando a crista – variação da aceleração 
transversal.
5. Conformação e declividades da pista e dos acostamentos5. Conformação e declividades da pista e dos acostamentos
5.2. Pista de seção transversal com caimento simples
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
5. Conformação e declividades da pista e dos acostamentos5. Conformação e declividades da pista e dos acostamentos
5.2. Pista de seção transversal com caimento simples
� Vantagens:
� Drenagem de um lado da pista;
� Sentido da aceleração transversal é constante;
Superelevação mais simples.
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
� Superelevação mais simples.
� Desvantagens:
�Maior acúmulo de águas pluviais na faixa de trânsito de 
cota mais baixa;
� Desnível entre os bordos da pista.
6. Declividades da pista e dos acostamentos6. Declividades da pista e dos acostamentos
� Pistas
� Elevadas declividades – aceleram o escoamento das águas 
superficiais;
� Menores declividades – preferíveis por motivos operacionais, 
de segurança e estéticos.de segurança e estéticos.
� Condição: pavimentos de alta qualidade e elevado grau de 
acabamento, reduzido grau de absorção e retenção de água.
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
6. Declividades da pista e dos acostamentos6. Declividades da pista e dos acostamentos
� Pistas em tangente
� Pavimento concreto → 1,500% com abaulamento;
� Pavimento CAUQ → 2,000% com abaulamento;
� Pavimento TS → 2,500% a 3,000% com abaulamento;
� Com caimento simples → ≥ 2,000%;
� Pistas não pavimentadas → 3,000% a 4,000%;
� Depende do tipo de subleito, revestimento e regime pluviométrico.
� Acostamentos em tangente
� Pavimentados ou não Pistas → 5,000% → drenagem para pista 
ou canteiro
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
6. Declividades da pista e dos acostamentos6. Declividades da pista e dos acostamentos
6.1. Declividade da pista
� Trechos em tangente:
� Pistas com inclinação transversal mínima de 2,000% 
(escoamento de águas superficiais) a partir do eixo, caindo 
para os dois lados (redução da distância de percurso das águas para os dois lados (redução da distância de percurso das águas 
superficiais).
� Trechos em curva
� Superelevação de projeto.
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
6. Declividades da pista e dos acostamentos6. Declividades da pista e dos acostamentos
6.2. Inclinação transversal dos acostamentos
� Sempre que possível deve ser maior que a da pista
� ia > ipista
� Pavimentados
� 2,000 a 5,000%� 2,000 a 5,000%
� Não pavimentados
� 4,000% a 6,000%.
� Em curvas:
� 2 casos básicos:
� Lado interno e lado externo.
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
6. Declividades da pista e dos acostamentos6. Declividades da pista e dos acostamentos
6.2. Inclinação transversal dos acostamentos
� Lado interno das curvas (superelevação)
� iacostamento ≥ ipista→ acostamento: iacostamento
� iacostamento < ipista→ acostamento: ipista
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
6. Declividades da pista e dos acostamentos6. Declividades da pista e dos acostamentos
6.2. Inclinação transversal dos acostamentos
� Lado interno das curvas (superelevação)
� iacostamento ≥ ipista→ acostamento: iacostamento
� iacostamento < ipista→ acostamento: ipista
� Por que?
� Evitar formação de concavidade junto à borda interna da pista;
� Acúmulo de lama devido à redução da velocidade de escoamento 
da água superficial.
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
6. Declividades da pista e dos acostamentos6. Declividades da pista e dos acostamentos
6.2. Inclinação transversal dos acostamentos
� Lado externodas curvas
� A) Acostamento com declividade igual à pista (valor e sentido)
� Largura ≤ 1,20 m� Largura ≤ 1,20 m
� Inclusive nas tangentes
� Simplicidade construtiva
� Reduz restrições à operação
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
6. Declividades da pista e dos acostamentos6. Declividades da pista e dos acostamentos
6.2. Inclinação transversal dos acostamentos
� Lado externo das curvas
� B) Acostamento com declividade orientada para o lado externo 
da curva.da curva.
� Largura > 1,20 m
� Condução para fora da pista das águas pluviais e detritos;
� Redução da infiltração no contato pista/acostamento;
� Afastamento da pista dos veículos parados no acostamento;
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
7. Sarjetas de corte7. Sarjetas de corte
� Tipos e geometria
� Dimensionamento hidráulico, do padrão de projeto e dos 
materiais disponíveis para construção.
� Sarjetas de terra
� Rodovias de padrão reduzido (revestidas com grama ou pedra)Rodovias de padrão reduzido (revestidas com grama ou pedra)
� Sarjetas cimentadas
� Rodovias de padrão elevado (pré-fabricadas ou moldadas in 
loco)
� Seções transversais
� Triangulares (+comuns)
� Trapezoidais (maior vazão; risco para veículos)
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
7. Sarjetas de corte7. Sarjetas de corte
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
www.itapolis.sp.gov.br mspavimentacaoasfaltica.com.br
imprensa.rioclaro.sp.gov.brwww.comprasmunicipais.com
7. Sarjetas de corte7. Sarjetas de corte
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
DNIT (2006) ÁLBUM DE PROJETOS-TIPO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM
7. Sarjetas de corte7. Sarjetas de corte
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
DNIT (2006) ÁLBUM DE PROJETOS-TIPO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM
8. Defensas e barreiras8. Defensas e barreiras
� Equipamentos de segurança dispostos 
longitudinalmente em relação ao tráfego;
� Funções:
� Impedir choques frontais
Previnir tombamento em taludes íngremes� Previnir tombamento em taludes íngremes
� Evitar invasão de pista contrária (pista dupla)
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
8. Defensas e barreiras8. Defensas e barreiras
� Defensas:
� Perfis metálicos deformáveis
� Podem reorientar o veículo para a trajetória correta
� Danos reduzidos aos ocupantes
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
8. Defensas e barreiras8. Defensas e barreiras
� Barreiras:
� Estruturas rígidas indeformáveis
� Em geral de concreto
� Separador físico rígido
• Tipo New Jersey• Tipo New Jersey
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
9. Canteiro central9. Canteiro central
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
9. Canteiro central9. Canteiro central
� Rodovias de pista dupla (Classe 0 e IA)
� Inclui acostamentos internos, faixas de segurança ou 
faixa de espera e conversão à esquerda.
� Principais funções :
� separar fisicamente fluxos de tráfego de direções opostas� separar fisicamente fluxos de tráfego de direções opostas
� oferecer área de recuperação para veículos desgovernados
� propiciar espaço para estacionamento temporário em emergências e 
apoio operacional
� propiciar espaço p/ implantação de faixa de desaceleração e de 
espera para retorno ou conversão em nível
� diminuir ofuscamento causado por veículos do fluxo oposto
� Segurança e conforto ➮ desejável maior largura possível
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
9. Canteiro central9. Canteiro central
� Vantagens da implantação de canteiro central amplo
� dispensa necessidade de implantação de barreiras rígidas e 
dispositivos contra ofuscamento
� permite tratamento paisagístico que integra a via com o meio 
ambiente
oferece melhores condições p/ acomodar trajetória de veículos � oferece melhores condições p/ acomodar trajetória de veículos 
desgovernados
� severidade dos acidentes é menor quando comparada com a dos 
acidentes ocorridos em pistas divididas por barreiras rígidas
� preserva espaço disponível para eventuais futuras ampliações de 
capacidade
� permite tornar independentes os alinhamentos horizontal e vertical 
das duas pistas em trechos localizados
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
9. Canteiro central9. Canteiro central
� Desvantagens da implantação de canteiro central 
amplo
� pode aumentar os custos de implantação com:
� terraplenagem (em regiões de relevo ondulado/montanhoso)
� Desapropriações� Desapropriações
� obras de arte especiais (passagens superiores)
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
9. Canteiro central9. Canteiro central
� Canteiro central estreito com barreira rígida
� Emprego
� duplicação de vias existentes com problemas de espaço lateral
� casos de rodovias novas a serem implantadas em áreas confinadas
� Desvantagens� Desvantagens
� Restringe o espaço para implantação de pilares para viadutos, 
passarelas etc.
� Necessita implantação de tela para minimizar problemas de 
ofuscamento.
� Exige implantação de dispositivos de drenagem junto á barreira 
rígida nos trechos em curva.
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
9. Canteiro central9. Canteiro central
� Valores recomendados (DNIT/DNER, 1999)
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
N
e
c
e
s
s
i
d
a
d
e
 
d
e
 
d
e
f
e
n
s
a
 
o
u
 
b
a
r
r
e
i
r
a
 
N
e
c
e
s
s
i
d
a
d
e
 
d
e
 
d
e
f
e
n
s
a
 
o
u
 
b
a
r
r
e
i
r
a
 
r
í
g
i
d
a
 
e
m
 
c
a
n
t
e
i
r
o
s
 
c
e
n
t
r
a
i
s
r
í
g
i
d
a
 
e
m
 
c
a
n
t
e
i
r
o
s
 
c
e
n
t
r
a
i
s
(
D
N
I
T
/
D
N
E
R
,
 
1
9
9
9
)
(
D
N
I
T
/
D
N
E
R
,
 
1
9
9
9
)
N
e
c
e
s
s
i
d
a
d
e
 
d
e
 
d
e
f
e
n
s
a
 
o
u
 
b
a
r
r
e
i
r
a
 
N
e
c
e
s
s
i
d
a
d
e
 
d
e
 
d
e
f
e
n
s
a
 
o
u
 
b
a
r
r
e
i
r
a
 
r
í
g
i
d
a
 
e
m
 
c
a
n
t
e
i
r
o
s
 
c
e
n
t
r
a
i
s
r
í
g
i
d
a
 
e
m
 
c
a
n
t
e
i
r
o
s
 
c
e
n
t
r
a
i
s
(
D
N
I
T
/
D
N
E
R
,
 
1
9
9
9
)
(
D
N
I
T
/
D
N
E
R
,
 
1
9
9
9
)
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
N
e
c
e
s
s
i
d
a
d
e
 
d
e
 
d
e
f
e
n
s
a
 
o
u
 
b
a
r
r
e
i
r
a
 
N
e
c
e
s
s
i
d
a
d
e
 
d
e
 
d
e
f
e
n
s
a
 
o
u
 
b
a
r
r
e
i
r
a
 
r
í
g
i
d
a
 
e
m
 
c
a
n
t
e
i
r
o
s
 
c
e
n
t
r
a
i
s
 
r
í
g
i
d
a
 
e
m
 
c
a
n
t
e
i
r
o
s
 
c
e
n
t
r
a
i
s
 
(
A
B
N
T
/
N
B
R
 
6
9
7
1
,
 
1
9
9
9
)
(
A
B
N
T
/
N
B
R
 
6
9
7
1
,
 
1
9
9
9
)
N
e
c
e
s
s
i
d
a
d
e
 
d
e
 
d
e
f
e
n
s
a
 
o
u
 
b
a
r
r
e
i
r
a
 
N
e
c
e
s
s
i
d
ad
e
 
d
e
 
d
e
f
e
n
s
a
 
o
u
 
b
a
r
r
e
i
r
a
 
r
í
g
i
d
a
 
e
m
 
c
a
n
t
e
i
r
o
s
 
c
e
n
t
r
a
i
s
 
r
í
g
i
d
a
 
e
m
 
c
a
n
t
e
i
r
o
s
 
c
e
n
t
r
a
i
s
 
(
A
B
N
T
/
N
B
R
 
6
9
7
1
,
 
1
9
9
9
)
(
A
B
N
T
/
N
B
R
 
6
9
7
1
,
 
1
9
9
9
)
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
N
e
c
e
s
s
i
d
a
d
e
 
d
e
 
d
e
f
e
n
s
a
 
o
u
 
b
a
r
r
e
i
r
a
 
N
e
c
e
s
s
i
d
a
d
e
 
d
e
 
d
e
f
e
n
s
a
 
o
u
 
b
a
r
r
e
i
r
a
 
r
í
g
i
d
a
 
e
m
 
c
a
n
t
e
i
r
o
s
 
c
e
n
t
r
a
i
s
 
r
í
g
i
d
a
 
e
m
 
c
a
n
t
e
i
r
o
s
 
c
e
n
t
r
a
i
s
 
(
A
A
S
H
T
O
,
 
1
9
9
4
)
(
A
A
S
H
T
O
,
 
1
9
9
4
)
N
e
c
e
s
s
i
d
a
d
e
 
d
e
 
d
e
f
e
n
s
a
 
o
u
 
b
a
r
r
e
i
r
a
 
N
e
c
e
s
s
i
d
a
d
e
 
d
e
 
d
e
f
e
n
s
a
 
o
u
 
b
a
r
r
e
i
r
a
 
r
í
g
i
d
a
 
e
m
 
c
a
n
t
e
i
r
o
s
 
c
e
n
t
r
a
i
s
 
r
í
g
i
d
a
 
e
m
 
c
a
n
t
e
i
r
o
s
 
c
e
n
t
r
a
i
s
 
(
A
A
S
H
T
O
,
 
1
9
9
4
)
(
A
A
S
H
T
O
,
 
1
9
9
4
)
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
10. Taludes10. Taludes
� Face do corpo estradal que se estende além da borda 
da plataforma
mundogeo.com
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
10. Taludes10. Taludes
� Desejável: inclinações suaves
� Custos de movimentação de terras
� Vantagens da adoção de declividades suaves
� melhor conformação às formas da natureza
uma melhor impressão visual e estética� uma melhor impressão visual e estética
� maior estabilidade geotécnica na maioria dos casos
� menores custos de manutenção, com a possibilidade de plantar 
grama em sua área e eventualmente mecanizar conserva
� em aterros a segurança é aumentada em caso de desgoverno 
do veículo, que poderá eventualmente retornar à pista sem 
tombar
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
10. Taludes10. Taludes
� Definição de declividade do talude deve levar em conta:
� condicionantes geológicos e geotécnicos
� condicionantes hidrológicos e hidráulicos
� condicionantes de ordem econômica (em relevo adverso)
� condicionantes de ordem ambiental.
� Taludes íngremes reduzem dispersão de ruído.
� Deve-se “arredondar” pé e crista do talude
� Curvas verticais (1,5 m ≤ L ≤ 4,0).
� Declividade suave tem efeito visual agradável
� reduz sensação de confinamento
� Considerar taludes diferenciados em rocha
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
10. Taludes10. Taludes
� Garantir estabilidade! (Mec. Solos II)
� 1:4 e 1:6 → inclinações desejáveis
� Veículos retornam à pista sem tombar
� Rampas de corte
� Inclinação depende do tipo de material escavado
� Saias de aterro
� Inclinação depende do material e do grau de compactação
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
Cobertura vegetal Muro de arrimo
Solo grampeado
Muro de gabiões
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
N
e
c
e
s
s
i
d
a
d
e
 
d
e
 
d
e
f
e
n
s
a
 
o
u
 
b
a
r
r
e
i
r
a
 
N
e
c
e
s
s
i
d
a
d
e
 
d
e
 
d
e
f
e
n
s
a
 
o
u
 
b
a
r
r
e
i
r
a
 
r
í
g
i
d
a
 
e
m
 
a
t
e
r
r
o
s
r
í
g
i
d
a
 
e
m
 
a
t
e
r
r
o
s
(
D
N
I
T
/
D
N
E
R
,
 
1
9
9
9
)
(
D
N
I
T
/
D
N
E
R
,
 
1
9
9
9
)
N
e
c
e
s
s
i
d
a
d
e
 
d
e
 
d
e
f
e
n
s
a
 
o
u
 
b
a
r
r
e
i
r
a
 
N
e
c
e
s
s
i
d
a
d
e
 
d
e
 
d
e
f
e
n
s
a
 
o
u
 
b
a
r
r
e
i
r
a
 
r
í
g
i
d
a
 
e
m
 
a
t
e
r
r
o
s
r
í
g
i
d
a
 
e
m
 
a
t
e
r
r
o
s
(
D
N
I
T
/
D
N
E
R
,
 
1
9
9
9
)
(
D
N
I
T
/
D
N
E
R
,
 
1
9
9
9
)
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
11. Gabaritos11. Gabaritos
� Garantir deslocamento dos veículos com dimensões 
dentro dos limites legais.
� Gabarito lateral
� Gabarito vertical
�Menor altura livre acima da pista para passagem de veículos altos �Menor altura livre acima da pista para passagem de veículos altos 
sem redução de velocidade
� Altura livre mínima – distância da superfície da pista a um 
obstáculo superior.
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
11. Gabaritos11. Gabaritos
� Altura máxima legal
� 4,40 m (CTB, 1997)
� Gabarito vertical recomendado (DNIT/DNER, 1999)
� Classe 0 e 1 – mínimo 5,50 m
� Demais classes – desejável 5,50 m� Demais classes – desejável 5,50 m
�Mínimo = 4,50 m
� Deve ser assegurado em toda a largura da via 
inclusive acostamentos.
� Toda a largura da pista deve ser desimpedida
� Não são admitidos placas, marcos ou outros dispositivos neste 
espaço
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
11. Gabaritos11. Gabaritos
� Nos trechos em curvas verticais côncavas, a 
existência de obstáculos pode restringir a distância 
de visibilidade
� Fazer a verificação
� Utilizar altura dos olhos do motorista situados a 1,80 m acima � Utilizar altura dos olhos do motorista situados a 1,80 m acima 
da pista visualizando um obstáculo (lanternas traseiras) com 
altura de 0,50 m sobre a pista
� Gabarito vertical recomendado (DNIT/DNER, 1999)
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
Para desenvolvimento circular > DVP
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
12. Faixa de domínio12. Faixa de domínio
� “...base física sobre a qual assenta uma rodovia, 
constituída pelas pistas de rolamento, canteiros, obras-
de-arte, acostamentos, sinalização e faixa lateral de 
segurança, até o alinhamento das cercas que separam a 
estrada dos imóveis marginais ou da faixa do recuo.”estrada dos imóveis marginais ou da faixa do recuo.”
� O uso de faixas laterais de domínio e das áreas 
adjacentes às estradas e rodovias obedecerá às condições 
de segurança do trânsito estabelecidas pelo órgão ou 
entidade com circunscrição sobre a via (CTB, 1997).
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
12. Faixa de domínio12. Faixa de domínio
� Conjunto de áreas desapropriadas pelo Poder 
Público destinadas à:
� Construção e operação de rodovia;
� Dispositivo de acesso;
� Postos de serviços complementares;� Postos de serviços complementares;
� Pistas de rolamento, acostamento;
� Canteiro central;� Faixas lindeiras destinadas a acomodar os taludes de corte, 
aterro e elementos de drenagem.
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
12. Faixa de domínio12. Faixa de domínio
� Deve ser de pelo menos 10 m para cada lado, a partir 
da crista de corte ou do pé do aterro.
� Pista simples – considerar a disposição já duplicada 
para futura ampliação.
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115
Referências Bibliográficas
� Antas, P.M.; Vieira, A.; Gonçalo, E.A.; Lopes, L.A.S.
Estradas – Projeto Geométrico e de Terraplenagem. 
1 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
� Brasil. DNER. Manual de Projeto Geométrico de 
Rodovias. Rio de Janeiro: IPR, 1999.Rodovias. Rio de Janeiro: IPR, 1999.
� Lee, S. H. Introdução ao Projeto Geométrico de 
Rodovias. 3 ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 
2008.
� http://www.dnit.gov.br
Profa. Luciana Rohde - ECV 5115

Mais conteúdos dessa disciplina