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UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Curso: Arquitetura & Urbanismo - 2013 Disciplina: História geral da arquitetura e urbanismo: da Antiguidade ao Revitalismo Professora: Natália Pereira Acadêmico: Alexander Filipe Bavaresco Semestre Letivo: 1/2014 Resenha do texto “O laboratório Egípcio” O texto discorre com a opinião do autor a respeito da necessidade de se simplificar a arquitetura para entender as suas bases e seus significados. Um dos locais mais apropriados para isso acontecer é o Egito, que é repleto de obras monumentais, mas com uma constituição formalmente simples e pura. Criado ás margens do Nilo, onde as terras eram as mais férteis, e devido também a sua geografia, este país é separado do resto do mundo, o que antigamente era vantajoso para impedir ataques ao reino que vinha surgindo, e pode-se chamar de presente esta localização vantajosa. A organização dentro dessa cidade que surgiu, seguia uma forma longitudinal ao rio sentido norte e sul, ao leste e ao oeste havia desertos apenas. O povo egípcio em quesito orientação foi pioneiro. Atribuíram significados além “místicos” ao nascimento e poente do sol. Ao leste onde o sol nasce, atribuíram o simbolismo da vida, e ao oeste, aonde o sol se põe o da morte. E faziam ligações com as cores e o rio Nilo. Quando estava prestes a transbordar adquiria uma cor verde, que era interpretada como a cor da esperança, e quando inundava as terras ficava vermelho, e fazia alusão à cor da vida. Foi assim que surgiu no Egito dois conceitos de direções, a horizontal, que está relacionada com o parcelamento de solo em função da agricultura, e a direção vertical, que buscava ligar a terra com o céu, ou cosmo. Com isso em mente criaram as pirâmides , e conceitos de organização de espaço, tudo simétrico e axial, servindo de base para a fundamentação da base arquitetônica do que foi produzido.
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