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1. Em que sentido o princípio da autonomia da vontade é aplicado para o regime de bens? R: O princípio da autonomia da vontade é aplicado no sentido dos cônjuges decidirem, por eles mesmos, como irão compartilhar seus patrimônios. 2.O que se entende por "motivo relevante" para justificar a revogabilidade de regime de bens na Constancia do casamento? R: Motivos relevantes para revogação do regime de bens, são aqueles onde há um intuito de proteger o patrimônio. Um exemplo, seria o cônjuge casado por comunhão universal de bens, ter herdado uma mega corporação, ficando ele com receio de sua esposa ser também proprietária do bem. 3. Em que sentido a Súmula 377 interfere nas regras do regime de bens da separação obrigatória? Quais os casos em que há aplicação deste dispositivo legal? R: A Súmula 377 afirma que no caso de o casamento ter sido celebrado sob o regime de separação obrigatória de bens, é devida a partida igualitária do patrimônio adquirido onerosamente na constância do casamento, com base no principio da solidariedade e a afim de evitar a ocorrência de enriquecimento ilícito de um consorte em detrimento de outro. 4. Quais atos podem ser praticados livremente pelo conjuges independente de outorga uxória? R: Podem ser praticados pelos conjuges sem autorga qualquer ato que não inclua o patrimônio do casal. 5. Qual a natureza jurídica do pacto antenupcial? Qual a condição para que o mesmo tenha validade? Porque o registro do pacto é fundamental ? R: A natureza jurídica do pacto antenupcial é regular situação futura que se tornarão realidade com o casamento, sejam elas de cunho patrimonial ou não. A condição para que o mesmo tenha validade é a realização do casamento. O registro do mesmo é fundamental para que os noivos escolham livremente sobre o regime de bens que será adotado no casamento. 6. Quando o regime da CPB foi instituído como legal no país? Quais as massas patrimoniais que compõem este regime? R: O regime da CPB surgiu no cod.civil de 2002. É composta por 3 massas: os bens do homem, da mulher e do casal. 7. Como a sub-rogção de bens interfere quando da partilha no regime da CPB? R: Bens sub-rogados não irão pertencer ao regime, logo eles fazem parte do patrimonio exclusivo do cônjuge proprietário. 8.Quais são os bens incomunicáveis no regime da CUB? R: Os bens incomunicáveis são: bens sub-rogados a terceiros, obrigações anteriores ao casamento, bens de uso pessoal. 9. Quais os bens comunicáveis no regime da CUB? R: Os bens comunicáveis na CUB são todos os bens do casal, adquiridos antes e após o casório, exceto os bens herdados com cláusula de incomunicabilidade, as dívidas anteriores e os bens de uso pessoal, além dos bens em fideicomisso. 10. Por que os bens gravados em fideicomisso não se comunicam no regime da CUB? R: Os bens em fideicomisso não se comunicam no regime CUB por que esses são transmitidos por herança, ficando o cônjuge fiduciário com a obrigação de transmitir o bem à pessoa indicada pelo falecido parente. 11. Quais as caracteristicas do regime da Participação Final nos Aquestos? R: O regime da participação final nos aquestos tem como caract garantir mais liberdade e autonomia dos bens, assim como, individualmente quanto à responsabilidade pelas obrigações contraídas durante o casamento. 12. Estabeleça graficamente a organização das massas no regime da PFA? R: Os bens de cada cônjuge, pertence a cada cônjuge. Já os bens onerosos adquiridos em conjunto pertence aos dois. bens home 13. Como se apura o montante dos aquestos no regime da PFA? R: O montante dos aquestos no regime do PFA apura o direito à metade dos bens adquiridos pelo casal, a título oneroso, na constância do casamento. 14. Qual a regra geral quanto a administração dos bens no regime de separação de bens? R: A regra geral para administração no regime de separação, é a de que cada cônjuge cuida do que é seu. 15. Quais as formas de separação previstas pela legislação brasileira? R: A separação pode ser obrigatória, cabível aos adolescentes e as pessoas idosas, ou pode ser por escolha.
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