Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Disciplina: Instalações Elétricas Industriais Prof.: Eduardo Kazumi Yamakawa Aula 02 iluminação industrial Projeto de Iluminação Industrial • Por que é importante? ✓Proteção à visão ✓Aumenta o rendimento do trabalho que se realiza e diminui os erros e acidentes ✓Proporciona mais conforto, bem-estar e segurança Projeto de Iluminação Industrial A NR 17, que trata da Ergonomia, visa a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. Quanto às condições ambientais de trabalho a norma cita em seu artigo 17.5.3 : “Em todos os locais de trabalho deve haver iluminação adequada, natural ou artificial, geral ou suplementar, apropriada à natureza da atividade.” Projeto de Iluminação Industrial O que é luz? Luz é a radiação eletromagnética capaz de produzir umasensação visual para o olho humano Projeto de Iluminação Industrial Fluxo Luminoso: É a radiação total da fonte luminosa, entre os limites de comprimento de onda (380 a 780 nm) O fluxo luminoso é a quantidade de luz emitida por uma fonte, medida em lúmens, na tensão nominal de funcionamento Iluminância: A iluminação artificial está regulamentada pela NBR 5413/92. Esta norma tem por objetivo: “Estabelecer os valores de iluminâncias médias mínimas em serviço para iluminação artificial, onde se realizem atividades de comércio, indústria, ensino, esporte e outras”. E: Iluminância em lux F: Fluxo luminoso em lumens (lm) S: Área em m² Então: Uma superfície de 1m² iluminada perpendicularmente por uma fonte de luz com fluxo de 1 lm apresenta iluminância de 1 lux )(lux S F E Iluminâncias Mínimas por tipo de atividade Tipo de Ambiente Lux Tipo de Ambiente Lux Indústria Alimentícia Indústria de Confeitos Enlatamento 200 Seleção 200 Acabamento 150 Mistura 200 Classificação 1.000 Fabricação de Balas 500 Indústria de Calçados Indústria de Papéis Classificação 1.000 Trituração 200 Lavagem 150 Máquinas de Papel 200 Acabamento 500 Indústrias Químicas Indústria de Cimento Fornos, Secadores 200 Ensacamento 150 Filtragem 200 Moagem, Fornos 150 Locais de Armazenamento Indústrias Cerâmicas Geral 100 Trituração 150 Pequenos Volumes 200 Acabamento e moldagem 150 Grandes Volumes 200 Iluminâncias Mínimas por tipo de atividade Tipo de Ambiente Lux Tipo de Ambiente Lux Indústrias têxteis Escritórios Batedores 200 Sala de Trabalho 250 Cardação 300 Arquivo 200 Inspeção 500 Sala de Desenho 500 Tecelagem 300 Recepção 250 Tingimento 200 Fiação 300 Urdimento 500 Indústrias Metalúrgicas Usinagem Grosseira 500 Tornos e polimento 1.000 Usinagem alta precisão 2.000 Projeto de Iluminação Industrial Intensidade Luminosa: É o fluxo luminoso irradiado na direção de um determinado ponto. Esta direção é representada por vetores, cujo comprimento indica a intensidade luminosa. A unidade para intensidade luminosa é Candela (cd) Projeto de Iluminação Industrial Luminância: É a intensidade luminosa que emana de uma superfície, pela sua superfície aparente. A luminância depende tanto do nível iluminação ou iluminância, quanto das características de reflexão das superfícies. L: Luminância (cd/m²) I: Intensidade luminosa (cd) S: Área da superfície iluminada (m²) α: ângulo entre a superfície iluminada e a vertical, que é ortogonal à direção do fluxo luminoso cos S I L Projeto de Iluminação Industrial Como é difícil medir-se a Intensidade Luminosa que provém de um corpo não radiante (através de reflexão), pode-se recorrer a outra fórmula: L: Luminância (cd/m²) ρ: Refletância ou coeficiente de reflexão E: Iluminância sobre a superfície (lux) E L Projeto de Iluminação Industrial Eficiência Luminosa: É a relação entre o fluxo luminoso em lumens fornecido pela lâmpada e o seu consumo em Watts. Lâmpada Potência nominal (W) Fluxo Luminoso (lm) "Orientativo" Vida útil (h) Lâmpada Potência nominal (W) Fluxo Luminoso (lm) "Orientativo" Eficiência (lm/W) Vida útil (h) 40 516 1000 11 780 8000 Bulbo LED-7W 7 600 86 35000 60 864 1000 15 955 8000 Bulbo LED-11W 11 900 82 35000 100 1620 1000 27 1659 8000 CFL LED-20W 20 1600 80 35000 20 1060 7500 14 1200 18000 Tubular LED-9W 9 810 90 50000 40 2700 7500 28 2900 18000 Tubular LED-18W 18 1620 90 50000 110 8300 7500 Tubular LED-36W 36 3240 90 50000 Características gerais e equivalência dos principais tipos de lâmpadas Fluorescente comum Fluorescente especial Alternativas de substituição por equivalência de fluxo luminoso: Tecnologia a LED Incandescente (127 V) Fluorescente compacta com reator integrado (Selo Procel) Lâmpadas Fluxo Luminoso (lm) "Orientativo" Vida útil (h) Alternativas de substituição por equivalência de fluxo luminoso: Lâmpada Fluorescente CompactaPotência nominal (W) Projeto de Iluminação Industrial Temperatura de cor: • Temperatura de Cor é dada em K (Kelvin). • Quanto mais claro o branco (semelhante à luz diurna ao meio-dia), maior é a Temperatura de Cor (aproximadamente 6500K), porém a sensação é o oposto – quanto maior a temperatura de cor, mais fria é a sensação da lâmpada. • A luz amarelada, como de uma lâmpada incandescente, está em torno de 2700 K. “Sensação de lâmpada quente” • A cor da luz em nada interfere na Eficiência Energética da lâmpada, não sendo válida a impressão de que quanto mais clara, mais potente é a lâmpada. Projeto de Iluminação Industrial Temperatura de cor: Projeto de Iluminação Industrial Índice de Reprodução de Cor: O IRC serve para medir o quanto de luz artificial consegue imitar a luz natural. O IRC de 100% seria como um dia claro de sol no verão por volta do meio dia.Desta forma, quanto mais próximo de 100% for o IRC de uma fonte de luz artificial, mais próxima da luz natural estará, ou seja reproduzirá mais fielmente as cores e, quanto menor for este índice pior será a reprodução de cores. luminotécnica • Temperatura de Cor • Não tem vinculação com a eficiência energética da lâmpada, não sendo válida a impressão de que quanto mais clara a lâmpada, mais potente. 19 LâMPADAS • São fontes artificiais de Luz e classificam-se em três grandes categorias: • Lâmpadas Incandescentes (Efeito Térmico); • Lâmpadas de Descarga; • Lâmpadas de Estado Sólido (LED de auto brilho) 20 LÂMPADAS • Lâmpadas Incandescentes • Compostas por filamentos de tungstênio em espiral (1, 2 ou 3 vezes espiralado), que são aquecidos até a incandescência. Para evitar que o filamento se oxide, o interior do bulbo é preenchido por um gás inerte (geralmente o argônio ou nitrogênio) ou pelo vácuo. • A temperatura do filamento pode chegar a 2500ºC (ponto de fusão do tungstênio é de 3400ºC). 22 LâMPADAS • Lâmpadas Incandescentes • Geralmente são montadas sobre uma base de rosca ou sobre soquetes (bipino); • As roscas são identificadas pela letra “E”(rosca de Édson), seu diâmetro externo (mm) e pelo comprimento (mm): • E 10/13; • E 14/20; • E 27/25; • E 40/45. 23 LâMPADAS • Lâmpadas Incandescentes • Eficiência: extremamente baixa; • Vida útil: 800 horas; • Índice de reprodução de cores (IRC): 100%; • Uso: geral, residencial, abajures, luminárias; • Tensão de rede: 110 ou 220V 24 LâMPADAS • Lâmpadas Incandescentes • Vantagens: 1. Ligação imediata; 2. Podem ser dimmerizadas; 3. Não há a necessidade de equipamentos auxiliares; 4. Tamanho reduzido; 5. Baixo custo (de aquisição); 6. Não há limitação quanto à posição de funcionamento; 7. Ótimo IRC; 8. Baixa temperatura de cor (mais aconchegante). 25 LâMPADAS • Lâmpadas Incandescentes • Desvantagens: 1. Baixa eficiência; 2. Alta produção de calor; 3. Alta luminância (ofuscamento); 4. Baixa vida útil 26 LâMPADAS • Lâmpadas Halógenas • Estas lâmpadas possuem bulbo tubular de quartzo no qual são colocados aditivos de Iodo ou Bromo (halógenos). Em temperaturas próximas a 1400ºC o halogênio adiciona-se ao gás contido no bulbo e, através de uma reação cíclica, reconduz o tungstênio volatizado de volta ao filamento (processo de convecção); • São lâmpadas de alta potência, mais duráveis, de menor rendimento luminoso, menores dimensões e de menor IRC. São entretanto mais caras. 27 LâMPADAS • Lâmpadas Halógenas • Eficiência: alta eficiência (baixa tensão de rede); • Vida útil: 2.500 horas; • Índice de reprodução de cores (IRC): 100%; • Uso: residencial decorativo e comercial; • Tensão de rede: 110 ou 220V 28 LâMPADAS • Lâmpadas Halógenas • Podem ser dimmerizadas, aumentam a vida útil, reduz consumo, reduz fluxo luminoso e a luz fica mais amarelada; • São (eram) amplamente utilizadas em retroprojetores, refletores de filmagens, faróis de carros, etc. 29 LâMPADAS • Lâmpadas Dicroicas • São lâmpadas montadas sobre espelho dicroico, que tem a característica de refletir a luz mas não o calor, que é eliminado na parte de trás do conjunto; • Alguns modelos necessitam de transformadores auxiliares; • Tem excelente IRC. 30 LâMPADAS • Lâmpadas Infravermelhas • Não são apropriadas para a utilização como iluminação, pois possuem espectro radiante com frequências na escala do infravermelho (ondas de calor 780 – 1400 nm); • Vida útil média de 5000 hs. • Principais aplicações: 1. Produção de calor; 2. Secagem de tintas; 3. Estufas; 4. Fisioterapia. 31 LâMPADAS • Lâmpadas de Descarga • A luz emitida por essas lâmpadas ocorre na forma de radiação não-visível, onde através da excitação de gases ou vapores metálicos é produzido luz visível; • A radiação emitida depende de vários fatores, dentre eles: 1. Pressão interna da lâmpada; 2. Natureza do gás presente em seu interior; 3. Presença ou não de partículas metálicas ou halógenas no interior do tubo. 32 LâMPADAS • Lâmpadas de Descarga • Podem ser de vários tipos: 1. Fluorescentes; 2. Vapor de sódio; 3. Vapor metálico; 4. Vapor de mercúrio; 5. Multivapor metálico; 6. Luz mista; 7. Luz de neon; 8. Etc... 33 LâMPADAS • Lâmpadas de Descarga: Lâmpadas Fluorescentes • São geralmente tubulares e revestidas internamente de um material fluorescente (cristais de fósforo); • A descarga elétrica no tubo provoca a excitação dos átomos do gás presente (geralmente vapor e mercúrio), o que libera energia na forma de radiação ultravioleta. Essa radiação ao atravessar a camada fluorescente do tubo transforma-se em radiação visível. 34 LâMPADAS • Lâmpadas de Descarga: Lâmpadas Fluorescentes • Eficiência: alta eficiência; • IRC: 85%; • Vida útil: de 7.500 à 10.000 hs; • Tensão da rede: 110 ou 220 V; • Uso: residencial,comercial e industrial 35 LâMPADAS • Lâmpadas de Descarga: Lâmpadas Fluorescentes • Essas lâmpadas necessitam de acessórios adicionais para funcionar: • Reatores: garantem a tensão necessária para partir a lâmpada e funcionam como limitadores de corrente. Existem basicamente 3 tipos: 1. Convencionais: consistem essencialmente de uma bobina com núcleo de ferro (indutor). Necessitam de starter para a ignição das lâmpadas. Tem alto consumo de energia (20 a 30% da potência da lâmpada); 2. Partida rápida: não necessitam de starter para ignição; 3. Eletrônicos: São mais leves e eficientes que os reatores convencionais (~5% da potência da lâmpada). Possuem alto fator de potência e elevada vida útil. Produzem uma partida rápida e suave, operando em alta frequência (> 30kHz) 36 LâMPADAS • Lâmpadas de Descarga: Lâmpadas Fluorescentes Compactas • Possuem características semelhantes às fluorescentes tubulares, mas com várias inovações em relação a estas: 1. Reatores incorporados; 2. Possuem uma única extremidade com rosca padrão E27; 3. Menores e com fluxo lumino difuso. • Essas lâmpadas também apresentam elevada vida útil, boa reprodução de cores, além de grande eficiência luminosa. Possuem modelos em várias faixas de temperatura de cores. 37 LâMPADAS • Lâmpadas de Descarga: Lâmpadas Fluorescentes Compactas • Exemplos: 38 LâMPADAS • Lâmpadas de Descarga: Lâmpadas mistas • São lâmpadas que reúnem as vantagens das lâmpadas incandescentes e das de vapor de mercúrio. Elas possuem, dentro da mesma lâmpada, um filamento de tungstênio e um tubo de descarga, a vapor de mercúrio; • Não necessitam de nenhum equipamento auxiliar para funcionamento. O filamento funciona como limitador de corrente e como elemento de partida, o que dispensa o uso de reatores; • O tubo é revestido de material fluorescente; • Possuem base de rosca, IRC médio de 60 e temperatura de cor de 3.500 K. 39 LâMPADAS • Lâmpadas de Descarga: Lâmpadas mistas 40 LâMPADAS • Lâmpadas de Descarga: Vapor de sódio • O tudo de descarga da lâmpada de sódio é constituído de sódio e uma mistura de gases inertes (neônio e argônio) a determinada pressão (associada à tensão de ignição). A descarga ocorre num invólucro de vidro tubular a vácuo, coberto na superfície interna por uma camada de óxido de índio • Existem 2 tipos básicos 1. Lâmpadas de vapor de sódio a baixa pressão; 2. Lâmpadas de vapor de sódio a alta pressão. 41 LâMPADAS • Lâmpadas de Descarga: Vapor de sódio a baixa pressão • Tem como vantagens a elevada eficiência, grande vida útil e uma luminância de 7,5 a 14 cd/cm2; • Como desvantagem tem a radiação luminosa quase monocromática (luz amarela), o que resulta em um baixíssimo IRC(~20), alterando a cor dos corpos; • Atinge 80% de seu fluxo luminoso em aproximadamente 5 min. • Dada sua alta luminância, deve ser instalada de 8 a 15 m de altura. 42 LâMPADAS • Lâmpadas de Descarga: Vapor de sódio a alta pressão • São lâmpadas com uma maior quantidade de sódio. Tem a necessidade de se utilizar ignitor para a partida(~3kV); • A luz emitida é “branco-ouro”, com razoável IRC; • Possui elevada vida útil; • Tem como desvantagem a elevada luminância, de 300 a 600 cd/cm2; • As lâmpadas de 250/400W são montadas entre 6 e 10 m de altura e de 15 a 30 m para potências superiores. 43 LâMPADAS • Lâmpadas de Descarga: Vapor de Mercúrio • São formadas por um tubo de quartzo ou vidro duro, contendo uma pequena quantidade de mercúrio e gás argônio, com 4 eletrodos (2 principais e 2 auxiliares para partida); • A radiação proveniente da descarga sob alta pressão de vapor de mercúrio situa-se principalmente na zona visível, o que muitas vezes dispensa o uso da camada fluorescente. Mas, caso exista, melhora o IRC e distribui a luz mais uniformemente e reduz o ofuscamento; • A partida plena demora cercade 3 min. Quando apagada, necessita ser resfriada para o novo acionamento. 44 LâMPADAS • Lâmpadas de Descarga: Vapor de Mercúrio • Necessitam de reatores, ignitores e capacitores (para aumentar o fator de potência); • Possuem grande fluxo luminoso e elevada vida útil; • Para lâmpadas de 250 W a altura da montagem deve estar entre 5 e 8 m, por causa do ofuscamento (para potências maiores pode ser necessário maior altura). 45 LâMPADAS • Lâmpadas de Descarga: Lâmpadas a multivapores metálicos • A adição de certos compostos metálicos halogenados ao mercúrio (iodetos e brometos) permite tornar contínuo o espectro radiante, obtendo um excelente IRC. • As lâmpadas podem ou não possuir material fluorescente no bulbo e possuem alto rendimento e vida útil. 46 LâMPADAS • Lâmpadas de Descarga: Lâmpadas a multivapores metálicos • São especialmente recomendadas quando se requer uma boa reprodução de cor associado a um elevado fluxo luminoso, como estádios, ginásios, iluminação de fachadas, etc; • Requer ignitor de partida e eventual capacitor para melhorar o fator de potência. 47 LâMPADAS • LEDs • LED: Light Emissor Diode (diodo emissor de luz); • Há menos de cinco anos, o led só era usado como indicador luminoso em aparelhos; • Com a evolução, ele deixou de ser um marcador para se transformar num emissor de luz visível, e a cada ano os módulos de LED aumentam cada vez mais seu fluxo luminoso. 48 LâMPADAS • LEDs • Características 1. Não possuem filamentos nem descarga elétrica; 2. Trabalham em baixa tensão, normalmente 5 ou 12 volts; 3. Grande eficiência energética; 4. Vantagem de não emitir radiações infravermelhas* e ultravioleta; 5. Cores variadas 49 Luminárias: Deve-se avaliar o desempenho da eficiência do conjunto lâmpada mais luminária, que será função dos materiais utilizados e da forma. Como a lâmpada é instalada dentro da luminária, o fluxo luminoso total aproveitável é menor que o irradiado pela lâmpada, devido a reflexão, absorção e transmissão da luz pelo materiais componentes da luminárias. Projeto de Iluminação Industrial Luminárias: Projeto de Iluminação Industrial Luminárias: Projeto de Iluminação Industrial (GONÇALVES, 2012) (GONÇALVES, 2012) (GONÇALVES, 2012) (GONÇALVES, 2012) (GONÇALVES, 2012) (GONÇALVES, 2012) (GONÇALVES, 2012) (GONÇALVES, 2012) Quando falamos a respeito de segurança no Trabalho é muito importante lembrarmos da Iluminação de Emergência. OBJETIVOS: A iluminação de emergência deve clarear áreas escuras de passagens restabelecendo os serviços essenciais e normais, na falta de iluminação normal . OBJETIVOS: A intensidade da iluminação deve ser suficiente para evitar acidentes e garantir a evacuação das pessoas, levando em conta a possível penetração de fumaça nas áreas. SAÍDA OBJETIVOS: A iluminação deve permitir o controle visual das áreas abandonadas para localizar pessoas impedidas de locomover-se; OBJETIVOS: Sinalizar inconfundivelmente as rotas de fuga utilizáveis no momento do abandono do local; OBJETIVOS: Sinalizar o topo do prédio para a aviação comercial. Em casos especiais, a iluminação de emergência deve garantir, sem interrupção, os serviços de primeiros socorros, de controle aéreo, marítimo, ferroviário e outros serviços essenciais instalados. OBJETIVOS: O tempo de funcionamento do sistema de iluminação de emergência deve garantir a segurança pessoal e patrimonial de todas as pessoas na área, até o restabelecimento da iluminação normal, ou até que outras medidas de segurança sejam tomadas No caso do abandono total do edifício, o tempo da iluminação deve incluir, além do tempo previsto para a evacuação, o tempo que o pessoal da intervenção e de segurança necessitam para localizar pessoas perdidas ou para terminar o resgate em caso de incêndio. Este tempo deve ser respaldado pela documentação de segurança do edifício aprovado pelo usuário e do poder público OBJETIVO: Devem ser respeitadas as limitações da visão humana, com referência as condições fisiológicas da visão diurna e noturna e o tempo de adaptação para cada estado A central de iluminação de emergência com baterias não pode ser utilizada para alimentar quaisquer outros circuitos ou equipamentos. Exemplo de cálculo de Iluminação (GONÇALVES, 2012) (GONÇALVES, 2012) (GONÇALVES, 2012) (GONÇALVES, 2012) (GONÇALVES, 2012) (GONÇALVES, 2012) (GONÇALVES, 2012) (GONÇALVES, 2012) (GONÇALVES, 2012) (GONÇALVES, 2012) (GONÇALVES, 2012) (GONÇALVES, 2012) (GONÇALVES, 2012) (GONÇALVES, 2012) (GONÇALVES, 2012) (GONÇALVES, 2012) (GONÇALVES, 2012) (GONÇALVES, 2012) (GONÇALVES, 2012) Ate aqui
Compartilhar