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DIREITO PROCESSUAL PENAL II SIMULADOS

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DIREITO PROCESSUAL PENAL II
	Simulado: CCJ0041_SM_201409262651 V.1 
	Aluno(a): ADRIANA TENORIO DA SILVEIRA
	Matrícula: 201409262651
	Desempenho: 0,4 de 0,5
	Data: 16/09/2017 14:38:02 (Finalizada)
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	 1a Questão (Ref.: 201410192801)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O Ministério Público ofereceu denúncia em face de Cristiano, Luiz e Leonel pela prática do crime de associação para o tráfico. Na audiência designada para realização dos interrogatórios, Cristiano, preso em outra unidade da Federação, foi interrogado através de vídeoconferência. Luiz foi interrogado na presença física do magistrado e respondeu às perguntas realizadas. Já Leonel optou por permanecer em silêncio. Sobre o interrogatório, considerando as informações narradas, assinale a afirmativa correta.
	
	
	A) O interrogatório judicial, notadamente após o advento da Lei nº 10.792/2003, deve ser interpretado apenas como meio de prova e não também como ato de defesa dos acusados.
	
	B) Luiz, ainda que não impute crime a terceiro, não poderá mentir sobre os fatos a ele imputados, apesar de poder permanecer em silêncio.
	
	C) A defesa técnica de Cristiano não poderá, em hipótese alguma, formular perguntas para o corréu Luiz.
	 
	D) O interrogatório por vídeoconferência de Cristiano pode ser considerado válido se fundamentado, pelo magistrado, no risco concreto de fuga durante o deslocamento.
	
	E) O juiz não pode determinar o interrogatório por videoconferência por ausência de previsão legal.
	
	
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	 2a Questão (Ref.: 201410058870)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	XV EXAME DE ORDEM UNIFICADO Daniel foi condenado à pena privativa de liberdade de 06 anos de reclusão, em regime inicial fechado, pela prática do delito de estupro (Art. 213, do Código Penal). Tendo decorrido lapso temporal para progressão de regime prisional e ostentando o reeducando bom comportamento carcerário, sua defesa pleiteou a concessão do benefício. Em 26/07/2013, o Juízo das Execuções, tendo em vista a necessidade de melhor aferição do requisito subjetivo, determinou a realização de exame criminológico, em decisão devidamente fundamentada. Sobre o caso apresentado, segundo entendimento sumulado nos Tribunais Superiores, assinale a opção correta.
	
	 
	Agiu corretamente o magistrado, pois a realização de exame criminológico é sempre necessária
	
	Não agiu corretamente o magistrado, na medida em que o exame criminológico só poderá ser realizado no caso de crimes graves e hediondos.
	
	Não agiu corretamente o magistrado, uma vez que não é possível a realização de exame criminológico.
	 
	Agiu corretamente o magistrado, eis que é possível a realização de exame criminológico pelas peculiaridades do caso, desde que em decisão motivada.
	
	
	�
	 3a Questão (Ref.: 201410198756)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	No momento da prolação da sentença, o cabimento de nova definição jurídica ao fato imputado ao acusado, que não modifique a descrição fática, autoriza o juiz de direito a:
	
	
	b) Dar vista à defesa, para que se manifeste no prazo de cinco dias, apresentando novas provas, se a pena a ser aplicada for mais grave.
	
	d) Absolver o acusado, tendo em vista que os fatos imputados na denúncia não foram suficientemente demonstrados.
	
	a) Baixar os autos ao Ministério Público, a fim de que adite a denúncia, no prazo de cinco dias, remetendo os autos ao Procurador Geral de Justiça, na hipótese de não ser ofertado o aditamento.
	 
	e) Proferir sentença de acordo com a nova definição, sem dar nova vista à defesa ou ao Ministério Público, mesmo que a pena a ser aplicada seja mais grave.
	
	c) Notificar o acusado para se defender da nova classificação, dando vista à Defensoria Pública pelo prazo de dez dias, caso não se manifeste.
	
	
	�
	 4a Questão (Ref.: 201409969817)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Acerca dos Recursos Criminais, assinale a alternativa correta:
	
	
	A característica da adequação é relativizada pelo princípio da convolação.
	
	No contexto do princípio da vedação à "reformatio in pejus", o STF decidiu que os jurados têm liberdade para decidir a causa conforme sua convicção, tanto no primeiro quanto no segundo júri. E que, no novo julgamento, o juiz, ao proceder à dosimetria, não ficaria limitado à pena obtida no primeiro julgamento.
	 
	Tem prevalecido o entendimento de que o princípio do duplo grau de jurisdição é de índole constitucional.
	
	Não se admite o princípio da fungibilidade recursal no âmbito do processo penal.
	
	A renúncia do réu ao direito de apelação, manifestada sem assistência do defensor, impede o conhecimento da apelação por este interposta.
	
	
	�
	 5a Questão (Ref.: 201409479782)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	VI Exame de Ordem Unificado
Trácio foi denunciado pela prática do delito descrito no artigo 333 do Código Penal. A peça inaugural foi recebida pelo Juiz Titular da Vara Única da Comarca X, que presidiu a Audiência de Instrução e Julgamento. Encerrada a instrução do feito, o processo foi concluso ao juiz substituto, que proferiu sentença condenatória, tendo em vista que o juiz titular havia sido promovido e estava, nesse momento, na 11ª Vara Criminal da Comarca da Capital. De acordo com a Lei Processual Penal, assinale a alternativa correta.
	
	
	A sentença é nula, porque foi prolatada por juiz que não presidiu a instrução do feito, em desacordo com o princípio da identidade física do juiz.
	
	A sentença é nula, porque viola o princípio do juiz natural.
	
	A sentença é nula, porque ao juiz substituto é vedada a prolação de decisão definitiva ou terminativa.
	 
	Não há nulidade na sentença, porque não se faz exigível a identidade física do juiz diante das peculiaridades narradas no enunciado.

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