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Fichamento da região e regionalização

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A morte e a vida da região numa perspectiva dos marxistas
Apesar disso, o autor mostra com o progresso da Geografia Quantitativa ocorre à primeira morte do conceito de região, pois esta passa a ser restrita a divisões e a um recurso metodológico. Diferente abordagem da Geografia Quantitativa, conversada por La Blache foi formada como a renovação do conceito de região, sendo à mesma vincula a uma facilidade, de que espaço é visto como um sistema de séries em que cada parcela ou subconjuntos pode executar um conjunto de funções específicas – aparecem assim às regiões práticas, e deste modo a região foi vista na visão lablachiana como algo vive.
Se também a chamada Geografia Quantitativa foi o primeiro momento de morte e renascimento da região, no entanto a Geografia Crítica e o marxismo representaram a segunda morte da região, pois esta chegada capitalista prega a semelhança do espaço. A reconquista da região dentro da própria Geografia Crítica no caso dá por duas formas: uma que destaca a dimensão econômica, analisando a região como um benefício da divisão territorial do trabalho, e outro aspecto foca a região a partir dos movimentos sociais e dos regionalismos.
Ele fala na última morte da região é perto a mesma chegada da anterior, dos quais se considera que os métodos de globalização irão cada vez mais, forçar uma sociedade em rede pelo contrário de uma sociedade territorial e regionalizada. Uma colocação pós-estruturalista, na esfera do debate regional associa a região ao lugar, vindo para novas discussões sobre a região e identidades regionais.
A nova ênfase às relações sociedade natureza e as biorregiões
Com relação à análise do espaço geográfico, aponta-se a corrente Biorregionalista. A Geografia pode ser conhecida como a disciplina que auxilia a geração biorregional. Essa corrente parte do conceito de biorregião e procura desenvolver a ligação de próprio ao lugar, para fazer lançar o compromisso com a apreciação deste. Neste caso, a ação da comunidade é muito marcante, como após a análise e a criação de mapas teóricos falando o conhecimento obtido, parte-se para o debate coletivo das possíveis soluções para os problemas apresentados na comunidade. 
Diferente proposta territorial conexa à ecologia radical é a do biorregionalismo, que não se fala à teoria de áreas especialmente válidas, pois cuida do espaço geográfico total. Percebe-se biorregião como um território com atributos ecológico (solo, bacia hidrográfica, clima, biota) e culturais específicas, com comunidades locais que possuem uma relação especial com a natureza (Guimarães, 2002). Para esse autor, biorregião é uma região de que estrutura sistêmica há um item de caráter ecológico que mantém a flora, a fauna, o modo de produção, as relações sociais, os bens e serviços atingidos e a forma de introdução externa da região, inclusive sua cultura.
Na visão biorregional, o ponto central da experiência humana oferece-se na relação das comunidades com a sua sede de natureza local e regional onde a natureza e a sociedade são acumuladas em um cenário de lugares específicos. O biorregionalismo dá importância às potencialidades crescendo no interior e às culturas locais, afirma o território das populações tradicionais e o direito à variedade cultural. 
Bloco Hegemônico e o bloco histórico
“(...) que se fundamenta que especificidade da reprodução, nas formas que o processo de acumulação assume, se estrutura de classes de luta de classes e do conflito social em escala mais geral (p.27)."
O desfecho Gramsci percebeu o dever de um plano revolucionário diferente para outras partes da Europa, particularmente a Itália, refere-se preciso conhecer o significado de uma sociedade política diz Gramsci, deste conhecimento argumentado, que leve em conta a diversidade da sociedade e a articulação dela, suas ligações de forças contra revolucionárias. Hegemonia era bem a descoberta da realidade nacional, o reconhecimento de novas meio e estratégias para um fato revolucionário, um novo nível cultural pode se disser um paradigma que sirva de orientação ao processo revolucionário na realidade histórica na qual será desenvolvida a revolução. 
Classe responsável revolucionária coloca de forma ordenada aos operários, e soluciona a consciência da oposição entre riqueza e pobreza, do sistema capitalista trazendo uma reflexão coerente, expondo os motivos da pobreza da classe operária. Crucial um processo de consciência política, isso nomeia se de hegemonia, na qual as classes oprimidas podem provocar a rebelião, o que aconteceu bem na velha Rússia e que precisa ocorrer no resto do continente europeu e depois uma revolução internacional a serviço da igualdade proletária.
 Finalmente ele faz um pensamento muito atrativo a respeito do ocidente, para ele a Itália faltou uma pouca de coisa, parecida com a reforma protestante, é uma reforma padão a respeito de uma nova opinião de mundo, que entrasse no povo e que levasse a uma consciência crítica, mudança radical de razão. 
A perspectiva neomoderna
“Da visão fragmentada, híbrida processual e mais local” do Thrift e da leitura discursiva desconstrutiva de autores como Albuquerque passamos a releitura da região ou do discurso sobre a regionalização em outras perspectivas, de alguma forma, ainda “modernas”.
O autor afirma ver denominação de “pós-moderno” com a incorreta, a análise, desiludido, e, por sucessivo, “o título de uma época politicamente séria no mundo contemporâneo”. Esta corrente neomoderna ou hipermoderna planeja restaurar a soberania da razão e, melhorando assim com o padrão da modernidade, reúne as manifestações pós-modernas como um breve momento o de ruptura, ou como um momento auxílio na grande passo da modernidade. 
Se visto, até agora, que a ciência é: “um pensamento sem preceitos sempre voltado para o futuro, que se a meta inteiramente sem parar em um jogo inúmero com suas próprias marcas; um pensamento que só continua destruindo suas evidências” entenderá que porventura sua identidade esteja mesmo inevitavelmente relacionada a este único destino de se afirmar pelas dúvidas e pelos conflitos, o que nos diz e nos faz oscilar em seguir as fascinantes imagens parciais, redutoras e definitivas.
A geografia foi já a Antiguidade sensata pela descrição e pela formação de uma imagem de mundo. Desse modo, durante descrição e imagem de mundo, a manifestação geográfica pesquisa, na modernidade, ser um discurso cientifico e moderno. Ele descreve, assim, as características básicas da época e segue todas as suas mudanças. A ciência geográfica que consegue, então, ser tida como a história na imagem do mundo da própria modernidade.
Morte e a vida da região sob o globalismo no pós modernismo
Rogério Haesbaert passa a evolução do conceito geográfico de região, a começar de Ptolomeu e Estrabão, passando pela Geografia Tradicional, ainda chegar aos tempos modernos, entrando as diferentes correntes da história do pensamento geográfico. Ele comenta os processos das principais aspectos que proclamaram a “morte” ou o “fim” da região, assim como expõe sobre os principais pontos de vistas que favoreceram o retorno à região na ciência geográfica. 
Na obra, o autor enfatiza o fato de que a região não está arcaica, mas que deve ser entendida hoje em dia através da clareza dos processos globalizantes, da lógica reticular, entre outras características, que a região não possuía anteriormente. Modificamente de outras obras, nesta há uma alegação clara do autor para o conceito de região e para a regionalização. O autor preserve aqui que a região seja concebida enquanto objeto, já que em muitos momentos, ela foi entendida somente como fato ou como recurso. Tal debate será tratado posteriormente. Região é um conceito muito conhecimento, possuindo diversos significados em distintas áreas. 
Sob o refúgio da perspectiva do globalismo pós-moderno, há a consolidação da sociedade em rede, em dano da sociedade “regionalizada”. Apesar disso, os discursos que afirmam que a globalizaçãoem rede e o aumento da mudança dos fluxos gerariam as regiões desaparecerem são confusos, visto que há forte categoria regional na lógica reticular, como verificado nas regiões em rede. Que se chama de Pós-Modernidade, ao valorizar os traços, estimula a Geografia Regional. Nos últimos anos, tem-se a volta ao conceito de região, aquilo que Haesbaert titula de “Nova Geografia Regional”. A região é valorizada por canal do Pós-Estruturalismo e do “Neomodernismo” e suas quatro vertentes.
Globalismo neoliberal e o Estado região Kenichi Ohmae
No Neomodernismo, marcam-se quatro correntes de resgate da região. A primeira delas é o globalismo neoliberal, do qual principal expoente é Kenichi Ohmae. Ao anunciar o fim dos Estados-Nações, merecido à atual estágio da globalização e o progresso da economia neoliberal, o autor afirma aparecem os Estados-Regiões, unidos aos processos econômicos globais. Tendo como exemplo, a constituição de blocos econômicos regionais crítica um dos principais razões de formação destes estados-regiões.
Geografia pós-estruturalismo
Finalmente do século XX, o pós-estruturalismo surge como crítica ao estruturalismo, pois este removia a carga criativa e soberana dos sujeitos sociais na formação da realidade. É nessa atividade que as idéias pós-modernas incidem com maior força no final do século XX. (HARVEY, 2005). 
No momento pós-moderno faz referência a romper da arte, literatura, arquitetura, da meta-teoria e dos fundamentos epistemológicos e científicos. Por esse momento histórico vai mexer em novas formas de idéia e interpretação das relações sociais de forma completa. Assim, a variedade de representações tornar-se-á uma freqüência nas relações sociais, econômicas, bem como no avanço da ciência e da tecnologia. (ARAÚJO, 2003). A tecnologia vai ser fixadora das relações territoriais, sendo usada pelos centros diversos do poder. Nessa explicação, o regaste do local e do indivíduo tornaram-se a mais nova categoria extensiva na pós-modernidade, que esta, quando condição histórica aparece nas práticas belas e culturais no mundo atual. 
Assim, a rapidez da moda, dos produtos, das técnicas de produção, nos processos do trabalho, idéias, ideologias, valores lembram como práticas definidas pós-modernas (ANDRADE, 1993). Através na segunda metade do século XX a ação da sociedade começou a ficar mais claro. A “sociedade do descarte”, como tornou Harvey (2005), passa a agir nos valores, nos estilos de vida, no afeto as coisas e no modo de agir social. Essas proporções imediatas, cujo impulso estímulo da sociedade extensa, transforma a experiência diária num movimento comum aos indivíduos. Por auxílio dos bens de consumo, a sociedade passa a atender com a rejeição das perspectivas de redução gradual instantânea. Com a perda das barreiras espaciais, aumentam a noção de um mundo muito maior que sua área. 
A série flexível vai explorar uma sucessão de circunstâncias geográfica, refazendo-as como elementos ordenados em sua lógica própria. Desse modo, as condições da “compressão” pós-moderna na relação tempo-espaço, arrasam os procedimentos capitalistas de modernização. O pós-modernismo identifica a morte da meta-narrativa, de que função era fundamental para validar a visão de uma história humana. Com Harvey (2005), nosso tempo está baseado num processo de espetar da modernidade cheia de variedades, estilos heterogêneos, com várias formas de vida e linguagem que negou o impulso saudoso, em que legitima e totaliza a si mesmo.
Região-lugar do Nigel Thrift
Desde nova concepção focalizamos uma “nova geografia regional” e um dos autores responsável pelo “renascimento” do conceito de região é Nigel Thrift. Depois de conceber um simultâneo entre três autoridades: Vidal d e La Blache, Karl Marx e Frederic Jamenson, dispondo como foco a região, Thrift (1995) capta as regiões como prontas por processos amplos, processos tantos e que muitas vezes se sobrepõem. Logo, apresenta três questões a serem elevadas nas análises regionais contemporâneas, quais sejam: a) a quebra da região; b) o aumento de agrupamento de estilo de vida no plano da sociedade e da cultura; c) a localização da cultura.
Thrift (1995) ainda chama a importância para quatro áreas de dedicação da pesquisa geográfica para uma melhor clareza da região, hoje:
Primeiro precisamos investigar mais extensivamente a circulação de troca simbólica sobre o espaço, e em especial o que Habermas (1962) chama a “esfera pública”, todo o complexo (cada vez mais eletrônico) de textos e mídia que enquadra debates, forma opiniões e é progressivamente a esperança de soluções políticas informadas num mundo de símbolos. Em segundo lugar, e relacionado a isso, devemos ser bem mais claros de como determinados contextos influenciam a maneira pela qual tipos particulares de pessoas recebem, negociam e são formadas por significados. 
Em terceiro lugar, precisamos teorizar mais claramente como o processo pelo qual o contexto foi transformado em mercadoria pode ser conectado novamente com as relações econômicas, especialmente as de consumo, dinheiro e dívida. Em quarto lugar, precisamos encontrar novas maneiras de representar regiões. Para fazê-lo precisamos afia r nossos instrumentos de escrita e de leitura. Certamente os lampejos dessa nova espécie de geografia regional podem ser vistos no súbito aparecimento de trabalho social e cultural que está ocorrendo acerca de questões como, gênero sexualidade e etnias (Thrift, 1995, p. 241-242). 
A começar dessas breves reflexões sobre o conceito de região hoje em dia, é necessário incluir, que a cada dia esse conceito ganha valor e revive pelas diversas alternativas que pode ser conquistado, segundo Thrift (1995) o ato de estudos regionais podem nos colocar face a face com a maioria dos problemas que a Geografia Humana encara hoje. Para este autor, “a geografia regional é básico à prática de dar geografia” (p, 242), por colocar questões interessantes no mundo que vivemos de uma maneira importante porque é descrever um contexto.

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