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Estudo Dirigido Número Oito - Democracia, Ética e Cidadania
Questão Um:
Quando um cidadão comete algum crime ele tem que pagar sua dívida com a sociedade. A pessoa precisa ir para a cadeia e que lá ela possa (teoricamente) gastar seu tempo pensando nas coisas erradas que fez. O problema é que lá muitas vezes os condenados são mal tratados, como se fossem indigentes. Não existe um tratamento adequado, cuidadoso e humanitário. Ali estão pessoas de carne e osso, que sentem dores e têm sentimentos como qualquer um de nós. Quando se estoura uma rebelião dentro da cadeia é porque a situação já está alarmante e muito insuportável. Todos devem ter direito a uma vida digna com pelo menos o mínimo de conforto em atividades básicas diárias. A morte de tantos presos envolvidos em rebeliões é de fato uma tragédia. Sim, houve violão do direito fundamental desses condenados. Não houve garantia de vida e nem da segurança deles. O fato de ser um presidiário não quer dizer que a pessoa virou um objeto, então ela deve ser bem cuidada e ter seus direitos preservados. O direito da educação e da igualdade, por exemplo, devem ser para todos sem exceção. 
Questão Dois:
É como a legislação brasileira diz: “Todos os brasileiros (independentemente da cor, da religião, da condição social) têm direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança, à propriedade, à educação, à saúde, à moradia, ao trabalho e ao lazer”. É triste para todo mundo andar pelas ruas das cidades e se deparar com moradores de rua, tão menosprezados e em vivendo em condições sub-humanas. Mas muitos deles preferem viver assim, pois ganham esmolas de pessoas que passam pela rua. E isso é o ponto a ser mudado. Os moradores de rua precisam entender que nem tudo na vida é fácil, e que o consolo em álcool e drogas não ajuda em nada. Se existe algo que dá orgulho nas pessoas, é a chamada meritocracia. Algo como: “Eu lutei e eu venci na vida. Eu fui subindo as escadas e cheguei ao topo”. Quando alguém realmente quer mudar de vida, deve se esforçar ao máximo para alcançar tal objetivo. Para que isso possa acontecer de uma forma pelo menos não tão árdua, o nosso governo deveria colaborar. Fazer cumprir os direitos humanos, resgatando essas pessoas menos favorecidas e reeducando-as para que possam levar uma vida mais justa. 
Questão Três: As funções do sistema prisional norueguês são bem diferentes das do sistema brasileiro. Lá o condenado realmente é tratado com um ser humano e não como uma escória a ser jogada fora. Lá o governo procura conscientizar a mente do preso, mostrando que nem tudo está perdido e que para todos existe uma segunda chance. É algo como aquele velho ditado popular: “Se você planta coisas boas vai colher coisas boas. Se você planta coisas ruins, vai colher coisas ruins.” E assim podemos definir a estratégia do governo norueguês, quando ele pensa lá no futuro. É preciso ser amigo e não inimigo do preso. Eles privilegiam o contato humano nas suas mais simples e variadas formas, a ponto de permitir que os condenados possam trabalhar normalmente. Essa é a diferença, e para melhor.

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