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RESPONSABILIDADE CIVIL Avaiação Parcial: CCJ0050_SM_201407148516 V.1 Aluno(a): MIREILLE STEPHANIE DE CARVALHO RAGANYSO Matrícula: 201407148516 Acertos: 10,0 de 10,0 Data: 26/09/2017 17:23:09 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201407243337) Acerto: 1,0 / 1,0 Ao se desviar de uma brusca fechada dada por um ônibus, Antônio subiu com seu veículo na calçada e atropelou Benedito, ferindo-o gravemente. Antônio: terá que indenizar Benedito porque praticou ato ilícito. terá que indenizar Benedito mesmo tendo praticado o ato em estado de necessidade. não terá que indenizar Benedito porque o ato praticado foi no exercício regular de um direito. não terá que indenizar Benedito porque não praticou ato ilícito. 2a Questão (Ref.: 201407315894) Acerto: 1,0 / 1,0 No que diz respeito as excludentes de ilicitude é CORRETO afirmar: I - Existe a hipótese de indenização por ato lícito quando a pessoa que sofreu o dano não é responsável pelo perigo. II - Pela regra geral, a excludente de ilicitude afasta o dever de indenizar. III - São excludentes de ilicitude o estado de necessidade, o fato exclusivo da vítima e a legítima defesa. Somente a II e III estão corretas. Todas estão corretas Somente a I e II estão corretas Somente a I e III estão corretas 3a Questão (Ref.: 201407999571) Acerto: 1,0 / 1,0 A responsabilidade civil é uma das matérias de desenvolvimento mais dinâmico no direito civil. Durante a evolução do tema, em razão da necessidade de melhor atender à realidade econômica e social, cindiu-se a responsabilidade civil nas modalidades subjetiva e objetiva. Tais modalidades distinguem-se, essencialmente, na apuração: da culpa, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva. no âmbito das excludentes. do nexo de causalidade entre a conduta e o dano, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva. do dano, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva do ato ilícito, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva. 4a Questão (Ref.: 201407316493) Acerto: 1,0 / 1,0 Quanto aos pressupostos da responsabilidade civil subjetiva é correto dizer: conduta culposa, nexo causal e dano; ato ilícito, culpa e nexo causal; dever de agir, dano e ilicitude; nexo causal e dano; 5a Questão (Ref.: 201408018120) Acerto: 1,0 / 1,0 2015 - Banca: FAPEC - Órgão: MPE-MS - Prova: Promotor de Justiça Substituto. Tratando-se de indenização, é correto afirmar que: A teoria da causalidade adequada é aplicável na fixação da indenização. Não se deduz o valor do seguro obrigatório da indenização judicialmente fixada.| Não se cumulam as indenizações por dano moral e dano material oriundos do mesmo fato. O acidente que cause morte de filho menor, caso este não exerça trabalho remunerado, não é indenizável. A indenização é mensurada pela extensão do dano, inexistindo a possibilidade de sua redução pela via da equidade. 6a Questão (Ref.: 201407315901) Acerto: 1,0 / 1,0 Ao analisar o nexo causal é CORRETO afirmar que: I- Mesmo diante dos casos de responsabilidade civil subjetiva e objetiva, caso esteja presente alguma excludente o dever de indenizar será afastado. II- A excludente de nexo causal não afastará o dever de indenizar nos casos em que se adota a teoria do risco integral. III- São excludentes de nexo causal: fato exclusivo da vítima, fato de terceiro, caso fortuito e força maior. Somente a I e II estão corretas. Somente a I e III estão corretas. Somente a II e III estão corretas. Todas estão corretas. 7a Questão (Ref.: 201407315898) Acerto: 1,0 / 1,0 Pode-se dizer que o dano material: sempre deve estar presente quando houver o pedido de indenização por dano moral. pode existir o dever de indenizar pelo dano emergente e lucro cessante mas são coisas distintas, muito embora estejam inseridas no dano material sempre irá gerar o dever de indenizar por dano emergente e lucro cessante. possui o dano moral inserido no valor indenizatório. 8a Questão (Ref.: 201407834514) Acerto: 1,0 / 1,0 (Juiz do Trabalho Substituto TRT 8ª Região 2015 - TRT 8ª REGIÃO) Sobre a responsabilidade civil no Código Civil Brasileiro, é CORRETO afirmar que: Se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa exercer o seu ofício ou profissão, ou se lhe diminua a capacidade de trabalho, a indenização, além das despesas do tratamento e lucros cessantes até ao fim da convalescença, incluirá pensão correspondente à importância do trabalho para que se inabilitou, ou da depreciação que ele sofreu. O prejudicado não poderá exigir que a indenização seja arbitrada e paga de uma só vez, salvo se demonstrado o estado de solvência do devedor. O incapaz não responde pelos prejuízos que causar tendo em vista a responsabilidade dos pais ou responsáveis. Haverá obrigação de reparar o dano, através da averiguação de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem. Em caso de usurpação ou esbulho do alheio, quando não mais exista a própria coisa, a indenização será estimada pelo seu preço ordinário, não sendo considerado o preço de afeição. 9a Questão (Ref.: 201407315903) Acerto: 1,0 / 1,0 No ordenamento brasileiro, quando tratamos do dano moral é CORRETO afirmar: I - Sempre foi acolhido pelo nosso ordenamento. II - Não possui qualquer menção expressa no ordenamento, é uma construção da jurisprudência. III - Somente será indenizável caso preceda um dano material. Somente a I e III estão corretas. Somente a II e III estão corretas. Somente a I e II estão corretas. Nenhuma está correta. 10a Questão (Ref.: 201407313669) Acerto: 1,0 / 1,0 (PGE/SC 2009) Assinale a alternativa incorreta. A indenização mede-se pela extensão do dano. De acordo com o Novo Código Civil, a responsabilidade civil dos pais pelos atos dos filhos é regulada pela teoria da responsabilidade objetiva. O fato exclusivo da vítima e o caso fortuito e de força maior são excludentes da causalidade. De acordo com o Novo Código Civil, o grau de culpa do agente nunca poderá influenciar na quantificação do prejuízo. A teoria do dano direto e imediato é aplicável ao sistema de responsabilidade civil brasileiro.
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