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DIREITO PENAL I Simulado: CCJ0007_SM_201703103327 V.1 Aluno(a): OSMAR PEREIRA DA SILVA Matrícula: 201703103327 Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 05/11/2017 20:34:24 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201703144624) Pontos: 0,0 / 0,1 (OAB-SP 128°) Sobre relação de causalidade, é correto afirmar que: a omissão é penalmente relevante quando o omitente tinha o dever de agir, como sucede com quem, com seu comportamento anterior, criou o risco da ocorrência do resultado. a superveniência da causa relativamente independente nunca exclui a imputação. se houve superveniência de causa independente que exclua a imputação, os fatos anteriores ficam abrangidos pela exclusão. causa é a ação sem a qual o resultado não teria ocorrido, não se incluindo no conceito de causa a omissão. 2a Questão (Ref.: 201703138505) Pontos: 0,1 / 0,1 Leia a manchete de jornal abaixo, com base nos estudos realizados sobre as teorias da conduta, assinale a alternativa correta: Brasil - 8h33 - Carro tenta atravessar trecho alagado da Avenida Jardim Botânico, no Rio de Janeiro. Ante o exposto, caso o condutor de um veículo, que também tentasse atravessar o trecho alagado, viesse a perder o controle da direção e seu carro fosse arrastado pela correnteza, vindo a colidir no muro de proteção do Parque e, consequente, lesionar gravemente um pedestre que protegia-se da chuva no muro, qual a tese defensiva a ser utilizada pelo dono do veículo para fins de exclusão da responsabilidade penal? Exclusão da ilicitude em decorrência do estado de necessidade. Ausência de dolo e culpa e, consequente, exclusão da conduta, por tratar-se de caso fortuito ou força maior. Exclusão da culpabilidade face à inexigibilidade de conduta diversa. Exclusão da ilicitude por tratar-se de caso fortuito ou força maior. 3a Questão (Ref.: 201703144236) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB-RJ 18°) Pode-se afirmar que se trata de crime próprio: A corrupção passiva (art. 317, CP); O estelionato (art. 171, CP). A apropriação de coisa achada (art. 169, parágrafo único, inciso II, CP); O furto praticado com emprego de chave falsa (art.155, § 4º, inciso III, CP); 4a Questão (Ref.: 201703134135) Pontos: 0,1 / 0,1 Pedro Malazarte lesionado por Joaquim Travessura foi encaminhado ao hospital. Depois de curado da lesão sofrida, ao sair do hospital é atropelado por um veículo conduzido por Volante Distraído e morre. Neste caso, pode-se afirmar que: houve uma causa antecedente absolutamente independente houve uma causa concomitante houve uma causa absolutamente independente houve uma causa relativamente independente 5a Questão (Ref.: 201703234228) Pontos: 0,1 / 0,1 José foi condenado ao cumprimento de pena privativa de liberdade de dois anos de reclusão, sendo esta a pena mínima prevista para o delito correspondente. Lei posterior estabeleceu, para o mesmo delito, pena máxima de um ano de detenção. José poderá requerer a diminuição da sua pena com base na nova lei? Não, porque a lei penal é irretroativa, conforme art. 1º do CP. Sim, por atender ao Princípio da Adequação Social da conduta. Não, porque não se admite analogia em direito penal. Sim, porque a lei retroage in bonam partem, ou seja, para beneficiar o réu. Sim, por imposição do princípio in dúbio pro reo. DIREITO PENAL I Simulado: CCJ0007_SM_201703103327 V.1 Aluno(a): OSMAR PEREIRA DA SILVA Matrícula: 201703103327 Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 05/11/2017 20:34:24 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201703144624) Pontos: 0,0 / 0,1 (OAB-SP 128°) Sobre relação de causalidade, é correto afirmar que: a omissão é penalmente relevante quando o omitente tinha o dever de agir, como sucede com quem, com seu comportamento anterior, criou o risco da ocorrência do resultado. a superveniência da causa relativamente independente nunca exclui a imputação. se houve superveniência de causa independente que exclua a imputação, os fatos anteriores ficam abrangidos pela exclusão. causa é a ação sem a qual o resultado não teria ocorrido, não se incluindo no conceito de causa a omissão. 2a Questão (Ref.: 201703138505) Pontos: 0,1 / 0,1 Leia a manchete de jornal abaixo, com base nos estudos realizados sobre as teorias da conduta, assinale a alternativa correta: Brasil - 8h33 - Carro tenta atravessar trecho alagado da Avenida Jardim Botânico, no Rio de Janeiro. Ante o exposto, caso o condutor de um veículo, que também tentasse atravessar o trecho alagado, viesse a perder o controle da direção e seu carro fosse arrastado pela correnteza, vindo a colidir no muro de proteção do Parque e, consequente, lesionar gravemente um pedestre que protegia-se da chuva no muro, qual a tese defensiva a ser utilizada pelo dono do veículo para fins de exclusão da responsabilidade penal? Exclusão da ilicitude em decorrência do estado de necessidade. Ausência de dolo e culpa e, consequente, exclusão da conduta, por tratar-se de caso fortuito ou força maior. Exclusão da culpabilidade face à inexigibilidade de conduta diversa. Exclusão da ilicitude por tratar-se de caso fortuito ou força maior. 3a Questão (Ref.: 201703144236) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB-RJ 18°) Pode-se afirmar que se trata de crime próprio: A corrupção passiva (art. 317, CP); O estelionato (art. 171, CP). A apropriação de coisa achada (art. 169, parágrafo único, inciso II, CP); O furto praticado com emprego de chave falsa (art.155, § 4º, inciso III, CP); 4a Questão (Ref.: 201703134135) Pontos: 0,1 / 0,1 Pedro Malazarte lesionado por Joaquim Travessura foi encaminhado ao hospital. Depois de curado da lesão sofrida, ao sair do hospital é atropelado por um veículo conduzido por Volante Distraído e morre. Neste caso, pode-se afirmar que: houve uma causa antecedente absolutamente independente houve uma causa concomitante houve uma causa absolutamente independente houve uma causa relativamente independente 5a Questão (Ref.: 201703234228) Pontos: 0,1 / 0,1 José foi condenado ao cumprimento de pena privativa de liberdade de dois anos de reclusão, sendo esta a pena mínima prevista para o delito correspondente. Lei posterior estabeleceu, para o mesmo delito, pena máxima de um ano de detenção. José poderá requerer a diminuição da sua pena com base na nova lei? Não, porque a lei penal é irretroativa, conforme art. 1º do CP. Sim, por atender ao Princípio da Adequação Social da conduta. Não, porque não se admite analogia em direito penal. Sim, porque a lei retroage in bonam partem, ou seja, para beneficiar o réu. Sim, por imposição do princípio in dúbio pro reo.
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