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ROTEIRO PARA ELABORACAO DE PROJETO DE PESQUISA

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FACULDADE ESTÁCIO MONTESSORI DE IBIÚNA
Thais Rodrigues de Camargo
Janaina Freitas Cipulo
TEMA
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
IBIÚNA - SP
 2015
Thais Rodrigues de Camargo
Janaina Freitas Cipulo
TEMA
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Pré-projeto de Pesquisa – Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado na Disciplina Pesquisa e Prática em Educação VII
 
Orientador (a):Profa. Ms. Márcia Moreira de Carvalho
IBIÚNA - SP
 2015
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO – TEMA E PROBLEMATIZAÇÃO ..........................................6
2. JUSTIFICATIVA ...............................................................................................7
3. OBJETIVOS .....................................................................................................8
3.1 GERAL ......................................................................................................... 8
3.2 ESPECÍFICOS ............................................................................................. 8
4. REFERENCIAL TEÓRICO ...............................................................................9
5. METODOLOGIA DA PESQUISA ...................................................................10
6. CRONOGRAMA .............................................................................................11
7. REFERÊNCIAS ...............................................................................................12
(Tamanho 12 arial ou times em negrito os títulos – subtítulo sem negrito)
1. INTRODUÇÃO
 Atualmente muitos professores têm enfrentado diversos desafios para tornar suas aulas mais dinâmicas e atrativas, e somando-se a isso de maneira articulada com a realidade dos educandos. Percebe-se que, mesmo na Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino Fundamental, muitos alunos sentem-se desestimulados por aprender os conteúdos escolares. Isso se deve muitas vezes pelo fato que, o mundo moderno coloca-os de frente a uma infinidade de recursos tecnológicos que lhes são bastante atraentes.
 Além disso, os conteúdos apresentados de maneira descontextualizada da realidade do aluno pode ser um fator decisivo no que se refere ao sucesso do processo de ensino aprendizagem. Neste sentido, é preciso que os envolvidos no processo educacional, em especial os professores, busquem alternativas metodológicas que além de motivar o aluno a se interessar pelos conteúdos escolares, também dê conta de fazer com que este veja sentido no que está aprendendo.
 A afetividade é estimulada por meio de vivência, a qual o educador estabelece um vínculo de afeto com o educando. A criança necessita de estabilidade emocional para se envolver com a aprendizagem. O afeto pode ser uma maneira eficiente de se chegar perto do sujeito e a ludicidade, em parceria, um caminho estimulador para se atingir uma totalidade no processo de aprender. Nas sociedades de mudanças aceleradas em que vivemos, somos sempre levados a buscar competências novas, pois é o indivíduo a unidade básica da mudança.
 A ludicidade é um tema que tem conquistado espaço na educação, principalmente na infantil, por ser os jogos e brinquedos a essência da criança e através do seu auxilio conseguir desenvolver um trabalho pedagógico que possibilita a produção de conhecimento, da aprendizagem e do desenvolvimento. A utilização de brincadeiras e jogos no processo pedagógico faz despertar o gosto pela vida e leva as crianças a enfrentarem os desafios que surgirem.
 A ludicidade é uma necessidade na vida do ser humano em todas as idades e não deve ser vista apenas como diversão ou momentos de prazer, mas momentos de desenvolver a criatividade, a socialização com o próximo, o raciocínio, a coordenação motora, os domínios cognitivos e psicomotores. Além desses desenvolve também os valores da criança, o canto, a arte, a musicalidade. E a educação busca desenvolver estes aspectos desde a infância, porque brincando e jogando a criança desenvolve capacidades indispensáveis que auxiliarão futuramente nas suas atuações profissionais e sociais.
 O jogo na escola trás benefícios a todas as crianças, proporcionando momentos de alegria, diversão, comprometimento com o aprender e responsabilidade. Ele se apresenta como uma ferramenta de ensino para o desempenho e desenvolvimento integral dos alunos, e conta também com o auxílio da Educação Física. 
 Vygotski (1998) apresenta o brincar como atividade em que tanto significados social e historicamente produzidos são veiculados quanto novos podem ali emergir. Brincar e o jogo de faz-de-conta consistem em “espaço de construção de conhecimentos pelas crianças”, na medida em que os significados que ali transitam são particularmente apropriados.
 Os jogos matemáticos com alunos também fazem com que eles passem a ter mais desenvoltura e concentração, tornando assim uma maneira diferente de aprender que se faz de uma forma alegre onde as crianças aprendem.
 A proposta é a de instigar o aprender das matérias, não como um ato mecânico de “decorar, e aplicar fórmulas”, mas compreender que cada matéria faz parte da vida e do cotidiano, muito antes de ser apreendida ou apresentada no espaço escolarizado. O educador tem que priorizar esse método de ensino, pois é uma das melhores formas de aprendizado onde o professor vai direcionar as brincadeiras à matéria que deseja ensinar utilizando diversos meios para que isso ocorra como: jogos educativos, brincadeiras onde vai trabalhar a parte motora da criança, brincadeiras mais dinâmicas, jogos de raciocínio, entre várias outras. A criança aprende, sente curiosidade em sempre saber mais, em se aprofundar fazendo o que mais gosta que é brincar.
 A brincadeira tem que sempre estar na vida das pessoas, cada vez mais a tecnologia, e as responsabilidades exageradas, estão fazendo com que as crianças virem “mini adultos”, ela faz com que elas percam sua essência, e isso é errado, pois não há fase mais importante na vida de uma pessoa do que a infância. É de lá que vem tudo o que nos tornamos quando adultos. 
2. JUSTIFICATIVA
 A educação é um ato de busca, de troca de interação e apropriação, sendo assim, é uma ação conjunta entre as pessoas que cooperam e interagem em busca do conhecimento.
 Sneyders afirma que “educar é ir em direção a alegria”. Uma vida sem alegria se torna chata, monótona, triste, com a educação não é diferente. Educação sem ludicidade é desinteressante, é desestimulante, é ruim para o professor e pior ainda para criança. É de fundamental importância o uso de jogos e brincadeiras ao longo do processo pedagógico porque os conteúdos podem ser ministrados de forma agradável e cativante.
 É de total importância o uso da ludicidade na educação infantil, pois além de todos benefícios psicomotores, de raciocínio que a criança vai ter, essa forma também auxilia na parte dos sentimentos, ela conseguirá se expressar melhor, se sentir mais alegre e confiante e o professor ensinará de uma maneira com que os alunos aprendam mais, com que eles participem mais das aulas e percam a vergonha de se expor. 
3. OBJETIVOS
 
 A intensidade da motivação do aluno não depende só dele, nem somente do professor, ambos se complementam nesta tarefa. Para transmitir determinado conteúdo, o professor deve conhece-lo muito bem e sentir prazer em lecionar, para isso ele deve usar todo seu conhecimento e artifício para seduzir os alunos, e contagia-los com seu entusiasmo, e não há nada melhor para contagiar as crianças do que as brincadeiras, que é algo que lhes proporciona tanto prazer.
 Permitir que os alunos se interessem pelo ensino através dos jogos e brincadeiras é uma brilhante forma onde o professor faz com que elespossam participar mais das aulas colocando suas opiniões e questionando quando lhes for necessário.
 Motivar a criança a aprender de forma com que ela entenda sobre o assunto para que ela possa usar aquele aprendizado mais tarde, e não apenas decore como no modo tradicional para que futuramente nem se lembre mais do que aprendeu.
 Esclarecer que o método da Ludicidade é bom tanto para o aluno quanto para o professor, pois, quanto mais o aluno produz e aprende, melhores cidadãos estaremos formando, alunos mais desenvolvidos, com melhor concentração, mais dinamismo, melhor raciocínio, uma construção até mesmo da auto - estima, e é isso que queremos, pessoas que saibam lutar pelos seus direitos, que saibam se impor cada vez mais quando necessário.
 
 
4. REFERENCIAL TEÓRICO
O referencial teórico também pode ser chamado de revisão de literatura, pressupostos teóricos, marco teórico, etc. Esta etapa do projeto é importante, porque apresenta uma breve discussão teórica do problema, na perspectiva de fundamentálo nas teorias existentes. 
As idéias apresentadas no texto devem estar organicamente ligadas com os objetivos, hipóteses, definição conceitual e operacional das variáveis e outras partes do projeto. 
A fundamentação teórica apresentada deve, ainda, servir de base para a análise e interpretação dos dados coletados na fase de elaboração do relatório final. Os dados apresentados devem, necessariamente, ser interpretados à luz das teorias existentes. No mínimo 2 laudas.
Nesta fase você deverá responder às seguintes questões, para a construção do Referencial Teórico :
1. quem já escreveu e o que já foi publicado sobre o assunto;
2. que aspectos já foram abordados;
3. quais as lacunas existentes na literatura.
5. METODOLOGIA DA PESQUISA
Método é um procedimento, ou melhor, um conjunto de processos necessários para alcançar os fins de uma investigação. Envolve a definição de como será realizado o trabalho.
A metodologia deve apresentar:
a. O tipo de pesquisa;
b. universo e amostra;
c. instrumentos de coletas de dados,
d. método de análise.
Os métodos de pesquisa e sua definição dependem do objeto e do tipo da pesquisa.
Os tipos mais comuns de pesquisa são:
_ de campo
_ bibliográfica
_ descritiva
_ experimental
Aliadas aos métodos estão às técnicas de pesquisa, que são os instrumentos específicos que ajudam no alcance dos objetivos almejados.
As técnicas mais comuns são:
1. questionário (instrumento de coleta de dados que dispensa a presença do
pesquisador);
2. formulário (instrumento de coleta de dados com a presença do pesquisador);
3. entrevista (estruturada ou não estruturada);
4. levantamento documental;
5. observacional (participante ou não participante),
6. estatísticas
Sugestões de livros de Metodologia que podem ser utilizados:
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
6. CRONOGRAMA
O Cronograma é a previsão de tempo que será gasto na realização do trabalho de acordo com as atividades a serem cumpridas. As atividades e os períodos serão definidos a partir das características de cada pesquisa e dos critérios determinados pelo autor do trabalho. 
Os períodos podem estar divididos em dias, semanas, quinzenas, meses, bimestres, trimestres etc.. Estes serão determinados a partir dos critérios de tempo adotados por cada pesquisador. 
	Atividades
	mar
	Abr
	mai
	jun
	jul
	ago
	set
	out
	nov
	Elaboração do Projeto
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega do Projeto
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Pesquisa bibliográfica
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Coleta de dados
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Apresentação e discussão dos dados
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Conclusão
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega do TCC
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Defesa
	
	
	
	
	
	
	
	
	
7. REFERÊNCIAS
Nessa parte são exibidos os livros, sites, revistas, enfim, todo o material que
foi consultado para elaboração do trabalho.
Deve ser elaborado de acordo com as normas da ABNT.
Exemplos:
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14724: Informação e
documentação. Trabalhos Acadêmicos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT,
2002.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: Ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MENDONÇA, Samuel. Projeto e monografia jurídica: orientações para a elaboração e da monografia jurídica. 4.ed. Campinas: Millennium, 2009.
OLIVEIRA, Rosana Maria Santos (org.). Projeto de pesquisa. Palmas: IFTO, 2010. Disponível em http://palmas.ifto.edu.br/docs/cepiem/projeto_pesquisa_roteiro.pdf. Acesso
em: 13/03/2011.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. atual. São Paulo: Cortez, 2007.
ORIENTAÇÕES IMPORTANTES QUANTO À FORMATAÇÃO:
1. FORMATO
1.1 Espacejamento
Papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm), impressões com tinta preta (com exceção das ilustrações) e o texto deve ser digitado no anverso.
Fonte Arial, ou Times New Roman;
Tamanho 12 para o texto;
Tamanho 10 para citações com mais de 4 linhas, com recuo de 4cm.
Tamanho 14 para os títulos e subtítulos;
Espaço entre parágrafos é de 6pt antes e 6 pt depois, e o espaço (1,5) entre as linhas do texto.
2. Margens
Devem obedecer às especificações a seguir ou aproximadamente, permitindo a reprodução e a encadernação adequadas do trabalho:
margem superior e esquerda: 3,0 cm
margem inferior e direita: 2,0 cm
3. Paginação
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, mas não numeradas; numerar a partir da Introdução.

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