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PROTEÍNAS
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PROTEÍNAS
• Polímeros de aminoácidos.
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PEPTÍDEOS E PROTEÍNAS
• Oligopeptídeos – são peptídeos que em 
suas cadeias apresentam de 2 a 10 
aminoácidos.
• Polipeptídeos – são peptídeos que em 
suas cadeias apresentam mais de 10 
aminoácidos.
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AMINOÁCIDOS
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CLASSIFICAÇÃO
Essenciais
• histidina 
• isoleucina 
• leucina 
• lisina 
• metionina 
• fenilalanina 
• treonina 
• triptofano 
• valina 
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NÃO ESSENCIAIS
• alanina (sintetizada a partir do ácido pirúvico) 
• arginina (sintetizada a partir do ácido glutâmico) 
• asparagina (sintetizada a partir do ácido aspártico) 
• ácido aspártico (sintetizado a partir do ácido oxaloacético) 
• cisteina 
• ácido glutâmico (sintetizado a partir do ácido oxoglutárico) 
• glutamina (sintetizada a partir do ácido glutâmico) 
• glicina (sintetizada a partir da serina e treonina) 
• prolina (sintetizada a partir do ácido glutâmico) 
• serina (sintetizada a partir da glicose) 
• tirosina (sintetizada a partir da fenilalanina) 
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ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
Estrutura primária
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ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
Em forma de hélice e é mantida por pontes de 
hidrogênio que se estabelecem entre os aminoácidos 
da cadeia
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ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
Em forma de hélice que dobra sobre si mesma e 
adquire uma configuração espacial
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ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
Associação de várias cadeias polipeptídicas
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Digestibilidade de uma 
proteína
Em 6,25 g de proteínas Þ 1 grama de nitrogênio
Digestibilidade = Nitrogênio ingerido – Nitrogênio fecal
ß
Nitrogênio absorvido
- Digestibilidade aparente
- Digestibilidade real ou verdadeira
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Valor biológico de uma 
proteína
Valor biológico = Nitrogênio absorvido – nitrogênio urinário
ß
Nitrogênio retido 
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INGESTÃO INÓCUA DE PROTEÍNAS
Idade ( anos ) g de proteínas/kg de peso
• 0,25 a 0,5 1,86
• 0,5 a 0,75 1,65
• 0,75 a 1,0 1,48
• 1 a 1,5 1,26
• 1,5 a 2 1.17
• 2 a 3 1,13
• 3 a 4 1,09
• 4 a 5 1,06
• 5 a 6 1,02
• 6 a 7 1,01
• 7 a 8 1,01
• 8 a 9 1,01 
• 9 a 10 0,99
• Feminino Masculino
• 10 a 11 anos 1,00 0,99
• 11 a 12 anos 0,98 0,98
• 12 a 13 anos 0,96 1,00
• 13 a 14 anos 0,94 0,97
• 14 a 15 anos 0,90 0,96
• 15 a 16 anos 0,87 0,92
• 16 a 17 anos 0,83 0,90
• 17 a 18 anos 0,80 0,86
• Adultos Þ 0,75g /kg de peso
• FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION/ ORGANIZACION MUNDIAL DE LA SALUD/ 
UNIVERSIDAD DE LAS NATIONS UNIDAS. Necessidades de energia y de proteínas. Ginebra : OMS, 
1985.
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DIGESTIBILIDADE DA DIETA MIXTA 
BRASILEIRA
DIGESTIBILIDADE DA DIETA MIXTA BRASILEIRA Þ 78
1 - ADULTOS:
Þ Dose inócua de proteína de referência = 0,75 g/kg de peso
Þ Corrigida pela digestibilidade = 0,75 x 100 = 0,96 g/kg de peso
78
2 – ADOLESCENTE, SEXO MASCULINO, 12 ANOS E 7 MESES
Þ Dose inócua de proteína de referência = 1,00 g/kg de peso
Þ Corrigida pela digestibilidade = 1,00 x 100 = 1,28 g/kg de peso
78
FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION/ ORGANIZACION 
MUNDIAL DE LA SALUD/ UNIVERSIDAD DE LAS NATIONS UNIDAS. 
Necessidades de energia y de proteínas. Ginebra : OMS, 1985.
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Balanço nitrogenado
• BN = Nitrogênio ingerido – Nitrogênio excretado
• BN = Nitrogênio ingerido – (Nitrogênio urinário + Nitrogênio fecal + 
Nitrogênio outras perdas)
• Nitrogênio ingerido = gramas de proteínas ¸ 6,25
• Nitrogênio excretado = Nitrogênio urinário uréico (24h) + Nitrogênio 
urinário não-uréico + Nitrogênio fecal + Nitrogênio pele 
• Nitrogênio urinário não-uréico = Nitrogênio uréico urinário X 0,2
• Nitrogênio urinário uréico = uréia urinária de 24 horas x 0,47
• Nitrogênio fecal = 1 a 2g/dia sem diarréia
• Nitrogênio perdido através da pele = 0,1 a 0,49/m²/dia 
Ou
• NE = [uréia urinária de 24h (g) x volume urinário de 24h (L)] x 0,47 +4g
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Digestão de proteínas
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Digestão de proteínas
Localização das células secretoras gástricas
Fossetas 
gástrica
Células parietais
Células 
principais
Células 
endócrinas
Células 
mucosas
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Digestão no estômago
- Pepsinogênio + HCL Þ Pepsina Þ
Proteínas Þ Peptídeos e aminoácidos 
livres
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Digestão no intestino delgado
• Tripsinogênio Þ Tripsina
• Quimiotripsinogênio Þ Quimotripsina 
• Pró-Elastase Þ Elastase
• Pró-Carboxipeptidase Þ
Carboxipeptidases (Carboxila-
terminal)
• Aminopeptidases (amina-terminal)
• Dipetidases
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Digestão de proteínas
Ação das enzimas pancreáticas e intestinais
Pró-carboxipeptidase A 
Pró-carboxipeptidase B
Ala 
Ile 
Leu 
Val
B
Arg 
Lys 
His
Trp 
Tyr 
Phe
Ala 
Gly 
Ser
Arg 
Lys 
His
A
Pró-elastaseQuimiotripsinogênioTripsinogênio
QuimiotripsinaTripsina Elastase
Enteroquinase
R O 
– NH–C–C
H
R O R O
+H3N–C–C–NH–C–C
H H
R O 
– NH–C–C
H
R 
– NH–C–COOH–
H
R O 
– NH–C–C
H
Carboxipeptidase A 
Carboxipeptidase B
Aminopeptidases
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Absorção de aminoácidos
- Jejuno e porção superior do íleo
7 sistemas de 
transporte na 
membrana da 
borda em 
escova
3 sistemas de 
transporte na 
borda basolateral
Difusão passiva
aa aaNa+
Na+
Metabolismo
Na+
K+
Na+ / K+ATPase
Difusão facilitada 
transporte ativo aa
aa aa
aa
aa
aa
aa
aa hidrofóbicos 
triptofano
aa
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Absorção de peptídeos
Transporte ativo secundário – gradiente eletroquímico
Co-trasportador H+ dependente
aa
K+
Dipeptídios e 
tripeptídios H
+
K+
Na+
Na+
Na+
Na+
H+
Dipeptídios 
tripeptídios
H+
H+
Dipeptídases
Tripeptídases
aa
Na+/K+ ATPase
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CICLO DA ALANINA
• Músculos esqueléticos em atividade intensa 
trabalham em anaerobiose Þ amônia 
decorrente de aminoácidos, mas também 
sintetizam uma grande quantidade de 
piruvato e lactato da glicólise.
• Alanina desempenha um papel importante no 
transporte para o fígado de grupamento 
amina sob uma forma não tóxica.
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CICLO DA ALANINA
• Aminoácidos utilizados como combustível 
liberam grupamento amina que são 
coletados por transaminação pelo α-
cetoglutarato originando o glutamato.
• Este glutamato é convertido em por meio 
da glutamina sintetase em glutamina
• A glutamina é uma forma não tóxica de 
transporte de amônia para o fígado.
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CICLO DA ALANINA
• No fígado o grupamento amina da 
glutamina é liberado nas mitocôndrias, 
onde a enzima glutaminase converte 
glutamina em glutamato e NH4+ Þ
síntese de uréia
• Em condições normais, os rins também 
extraem glutamina em menor 
quantidade do sangue
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REGULAÇÃO DA ATIVIDADE DO CICLO DA URÉIA
• O fluxo de nitrogênio do ciclo da 
uréia varia com a composição dos 
nutrientes presentes na alimentação.
• Dietas ricas em proteínas resultam 
na produção de quantidades 
elevadas de uréia a partir dos grupos 
amino excedentes.
• Na desnutrição severa, a utilização 
de proteínas musculares leva a um 
aumento da produção de uréia.
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CICLO DA URÉIA
• O ciclo começa no interior da mitocôndria dos 
hepatócitos, mas o três passos seguintes 
ocorrem no citosol, portanto o ciclo abrange 
dois compartimentos.
• A amônia presente no interior da matriz 
mitocondrial hepática interage com o 
bicarbonato ( HCO3 ) produzido pelo ciclo de 
Krebs formando o carbamil fosfato. Esta 
reação é catalizada pela carbamil fosfato 
sintetase I e dependente de ATP.
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CICLO DA URÉIA
• O carbamil fosfato é um doador do grupo 
carbamil e entra no ciclo da uréia.
• A ornitina recebe o grupamento carbamil 
formando a citrulina ( mitocôndria ) com 
a liberação de Pi. A citrulina resultante 
passa para o citosol.
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CICLO DA URÉIA
• É adicionado a citrulina um segundo grupo 
amino originado do aspartato ( gerado na 
mitocôndria por transaminação e transportado 
para o citosol ).
• A adição do grupo amino à citrulina é feito por 
uma reação de condensação entre o grupo 
amino do aspartato e o grupo carbamil da 
citrulina formando o argininossuccinato 
• Esta reação consome ATP e ocorre no citosol 
catalizada pela argininossuccinato sintase.
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CICLO DA URÉIA
• O argininossuccinato é rompido pela 
argininossuccinatoliase, liberando arginina e 
fumarato.
• O fumarato entra no conjunto mitocondrial 
do ciclo do ácido cítrico.
• A arginase hidrolisa a arginina em ornitina e 
uréia. A ornitina é transportada para o 
interior da mitocôndria para iniciar o ciclo da 
uréia
• Formação da uréia
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FUNÇÃO BIOLÓGICA DAS 
PROTEÍNAS
Proteínas estruturais
• Queratina Þ unhas e cabelos
• Colágeno Þ Em tecido conjuntivo de 
tendões ossos e cartilagens
• Elastina Þ ligamentos
• Mucoproteínas Þ Secreções de mucosas
• Glicoproteínas Þ Proteínas de revestimento 
celular
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FUNÇÃO BIOLÓGICA DAS 
PROTEÍNAS
Proteínas de contração
• Actina e miosina Þ atuam na motilidade e 
contração de sistemas ( Músculos esqueléticos 
)
Hormônios Þ Regulação de funções
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FUNÇÃO BIOLÓGICA DAS 
PROTEÍNAS
Proteínas de transporte
• Hemoglobina Þ transporte de O²
• Mioglobina Þ transporte de O² nas células dos 
músculos
• Albumina sérica Þ transporta ácidos graxos no 
sangue entre o tecido adiposo e outros tecidos
• Lipoproteínas Þ transporta lipídeos entre o 
intestino, fígado e tecidos
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FUNÇÃO BIOLÓGICA DAS 
PROTEÍNAS
Proteínas de defesa
• Anticorpos
• Fibrinogênio Þ Precursor da fibrina
• Trombina Þ Coagulação sanguínea
Enzimas
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