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Bullying e cyberbullying

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CYBERBULLYING, WHATSAPP E DIREITO
RESUMO 
O presente trabalho versará sobre o cyberbullying, whatsapp e direito, tendo como objetivo apresentar seus conceitos e características, de modo que, fique evidente a ligação existem entre os assuntos. Para complementar o trabalho, foi apresentado alguns casos práticos que ajudam a entender essa conexão entre os três temas.
PALAVRAS-CHAVE: BULLYING, CYBERBULLYING, WHATSAPP, DANOS MORAIS 
Introdução
O presente trabalho tem como tema cyberbullying, whatsapp e direito, e pretende demonstrar através de um pequeno conceito sobre o assunto e a apresentação de situações judiciais, de que forma a internet vem afetando a vida das pessoas e como isso vem sendo refletivo dentro do judiciário.
Em seu primeiro tópico busca explicar o bullying e quais são as espécies mais comuns e frequentes no dia a dia de grande parte da população, indicando de que maneira eles acontecem e como isso contribuiu para o surgimento de uma lei que protegesse as vitimas que passam por esses problemas. 
Nos tópicos seguintes, demonstra - se como funciona um dos maiores aplicativos do mundo, como ele vem contribuindo para facilitar a prática do cyberbullying e, também, de que modo ele pode ser usado como meio de provar tais crimes. Além disso, mostra – se os reflexos jurídicos que esse aplicativo vem causando dentro do âmbito penal e civil e quais são as formas de punições existentes para crimes como o cyberbullying. 
Por fim, conceitua – se o dano moral, que é um dos casos mais frequentes envolvendo esse tipo de ataque na internet, mostrando de que maneira ele pode afetar a vitima e qual punição a justiça decidiu que seria a melhor em relação a essas situações. Para deixar ainda mais explicito do que se tratam os danos morais, em seu ultimo tópico, o trabalho trás dois casos de justiça que envolve esse tipo de crime.
 
1. Conceito e espécies de Bullying
Em algum momento da vida, seja no período escolar, numa roda de amigos ou em uma rede social, milhares de pessoas são hostilizadas, são apelidadas, ou, viram motivo de piada. Antigamente pensavam ser normal esse tipo de situação, mas a partir do momento que essas pessoas foram afetadas psicologicamente e, muitas vezes, fisicamente, as coisas tiveram que mudar. 
O que antes era considerado uma “brincadeira”, se tornou crime em 2015, depois que a ex-presidente Dilma sancionou a lei n° 13.185 que em seu art.1°, §1°, intitula: 
“§1° No contexto e para fins desta lei, considera – se intimidação sistemática (bullying) todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo que ocorre sem motivação evidente, praticado, por individuo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimida – lá ou agredi – lá, causando dor e angústia à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.”[1: (Costa & Gomes, 2016)]
Dentro desse contexto, pode – se classificar diversos tipos de bullying, tão comuns, que nem se percebe. Alguns exemplos são: o físico, que acontece, normalmente, entre as crianças e adolescentes no período escolar, em que um aluno usa sua força - geralmente, desproporcional com relação a vitima - para agredir um colega, com socos, tapas, chutes etc.; o psicológico que é caracterizado pela perseguição, na tentativa de reprimir, intimidar ou assustar, seja por causa da religião, da cor da pele, escolha sexual etc.; o verbal, que são os xingamentos deferidos contra outra pessoa, com a intenção de humilhar, apelidar ou fazer piadas, esse caso é mais frequente entre as crianças; o moral, que são as famosas fofocas ou mentiras inventadas sobre alguém; e por fim, o virtual ou cyberbullying que é o uso das redes sociais, postando fotos com comentários maldosos, criação de paginas fakes para postagens difamatórias, entre varias outras coisas, que infelizmente, vem se tornando comum na internet. 
Esses são apenas alguns exemplos, mais comuns, do que se considera bullying, são tão frequentes, que aqueles que vivem ou presenciam acreditam ser normais, ou inofensivos, uma piadinha qualquer feita para se divertir, mas que na verdade, a vítima sofre um grande baque psicológico com essa situação. Dessa forma, é perceptível que a finalidade dessa lei é resguardar os direitos daqueles que não têm força física, nem mental, para se proteger, por isso, é necessário reforçar frequentemente a importância da denuncia, para que casos assim não ocorram mais.
2. Whatsapp e a liberdade de expressão 
O whatsapp é uma rede social que foi desenvolvida em 2009 por Jam Koum e Brian Acton, mas que apenas em 2012 viralizou e se tornou um item indispensável entre a população. Seu objetivo é facilitar a comunicação entre as pessoas, por meio de conversas individuais ou em grupos, de onde elas estiverem e necessitando apenas estar conectado a internet. No ano passado ele alcançou 1 bilhão de usuários e 42 bilhões de mensagens por dia. Com esses números é impossível não se questionar sobre a segurança dessa rede, afinal, a população esta segura utilizando o whatsapp?[2: (Presse, 2016)]
Embora o aplicativo prometa privacidade total nas conversas, até mesmo, da empresa que o desenvolveu, o facebook, é extremamente comum que as pessoas confiem abertamente nos amigos, parentes mais próximos, namorados (as) e, em alguns casos, em estranhos, seja para fazer negócios, expor opiniões, dados pessoais etc., sem se dar conta dos perigos que podem estar correndo. Depois da expansão dessa rede social pelo país, ficou ainda mais fácil ganhar um processo, utilizando as conversas do aplicativo, como prova. Vazamento de informações pessoais, mensagens difamatórias, entre outras coisas, são exemplos de casos ganhos com a utilização do aplicativo.
Desse modo, é evidente a necessidade de saber utilizar de forma responsável qualquer rede social, não só o whatsapp, para evitar prejuízos futuros com a justiça. Nem tudo o que se pensa, deve ser repassado, ou seja, deve - se ter um limite sobre a nossa liberdade de expressão, porque até um simples comentário ou uma foto que se julga inofensiva, pode trazer grandes consequências, chegando até um processo de indenização por danos morais, por exemplo. Ou seja, por mais que aplicativo lhe dê toda a privacidade que pode, é cada individuo que deve se proteger, sabendo utilizar corretamente e com responsabilidade. 
3. Reflexos jurídicos das informações veiculadas no Whatsapp
 A população esta vivendo na era da internet, já é comum ver pessoas perambulando com celular na mão e dirigindo enquanto atendem ligações ou respondem mensagens. Engana – se quem pensa que essa “doença tecnológica” se reflete apenas no numero crescente de acidentes envolvendo celulares, pois seus reflexos também estão presentes no âmbito jurídico. Ao falar sobre essa nova era, o WhatsApp é um dos protagonista, como uma das maiores redes sociais do mundo e, sendo no Brasil, o aplicativo mais usado, no entanto, essa fama vem sendo percebida, também, dentro do judiciário.
 Houve um numero considerável de denuncias envolvendo as mensagens trocadas no aplicativo, inclusive nos crimes como cyberbullying, dentro da responsabilidade civil, esses casos geram processos por danos morais, e a punição para esse tipo de ato ilícito é o pagamento de uma quantia em dinheiro a vitima, como forma de reparar o dano causado. Os valores dessa indenização variam e depende da decisão de um juiz. Já no âmbito da responsabilidade penal, também existem situações que se encaixam no cyberbullying, alguns exemplos são: molestar, falsa identidade, ameaça, constrangimento, injúria, calunia, difamação, etc. Para cada um desses crimes, tem – se, também, uma punição diferente, que vai de multa até a prisão. 
Desse modo, fica evidente o grande problema que está sendo causa devido à má utilização das redes sociais, pois se tornou necessário a criação de leis e, embora existam essas leis, a maior dificuldade nesses casos é provar quem são os autores dos ataques feitos via internet, pois a criação de perfisfalsos é o principal meio usado por aqueles que cometem esses crimes, o que gera uma sensação de impunidade, apesar disso, essa situação vem mudando aos poucos, devido ao empenho da justiça em descobrir e punir quem comete tais atos, o que torna possível que a vitima se sinta encorajada a denunciar.
 
3.1 Dano Moral 
Carlos Roberto Gonçalves conceitua o dano moral:
“dano moral é o que atinge o ofendido como pessoa, não lesando seu patrimônio. É lesão de bem que integra os direitos da personalidade, como a honra, a dignidade, intimidade, a imagem, o bom nome, etc., como se infere dos arts. 1°, III, 5° V e X, da Constituição Federal, e que acarreta ao lesado dor, sofrimento, tristeza, vexame e humilhação”. [3: GONÇALVES, 2009, p.359]
A exposição indevida de uma pessoa, afeta o seu bem estar e pode causar sentimento de raiva, aborrecimento, vergonha, etc., e isso acaba prejudicando a vida da vitima, podendo ocasionar grave dano psicológico, dependendo da humilhação a que ela foi exposta. No entanto, não existe uma forma mágica de reparar ou fazer com que a vitima esqueça o sofrimento vivido, sendo assim, o judiciário em uma tentativa de compensar o dano emocional, decidiu cobrar o pagamento de uma quantia considerável, como forma de punir quem comente tal ato ilícito.
Além disso, é visível à importância de abordar esse assunto no âmbito jurídico, pois embora não esteja relacionado ao patrimônio, o dano emocional também pode trazer grandes problemas, à vista disso, o pagamento de indenização como meio de punição pode trazer uma sensação de conforto a vitima, por ter sido feito justiça e, caso necessário, ajudar com os custos de um tratamento médico. 
 
 3.2 Casos Concretos 
1° Caso: Recurso Inominado: 0002558-61.2014.8.16.0121
 Juizado Especial Cível da Comarca de Nova Londrina
 Recorrente: Edno Cano
 Recorrido: Pedro Ednalvo Ruiperes Selani
 Restou comprovado nos autos que o recorrente foi o responsável pelas ofensas direcionadas ao recorrido em rede social. A Nuciber (Núcleo de combate ao cibercrimes) traz a informação que um dos IP’s de criação do perfil usado para difamar Pedro Ednalvo na rede social indica a casa da mãe do réu, local onde na época também funcionava o comitê de Edno Cano, o qual era adversário de Pedro nas eleições municipais para o cargo de prefeito. Além disso, os outros IP’s utilizados para as postagens eram das casas vizinhas, as quais os residentes afirmavam que dividiam a internet com o comitê para diminuir os gastos e o outro era de uma escola de informática frequentada pelos filhos do réu. Logo, ficou indicado que o responsável pela criação do perfil falso e publicações de ofensas por meio deste, foi o Sr. Edno Cano. Foram comprovados também os xingamentos através de prova documental e foram ouvidas testemunhas que comprovaram a repercussão negativa das ofensas lançadas na rede social. 
Neste caso, o réu ficou obrigado a pagar R$ 3.000,00 de indenização a vitima. 
2° caso: Recurso inominado: 0007879-39.2016.8.16.0014
 2° Juizado Especial Cível da Comarca de Londrina
 Recorrente: Luiz Alberto Martins Pinto
 Recorrido: Vera Lucia Zocatelli
O dano moral restou configurado vez que o recorrente reproduziu, sem consentimento, de forma indevida imagens da recorrida, com comentários injuriosos, violando o direito personalíssimo e causando lesão à moral e à honra da recorrida. Assim, a retirada das fotos do Facebook, sob pena de multa, como determinado pelo juiz a quo, é medida que se impõe. Luiz criou um perfil falso, mas tendo em vista que as diversas fotos do usuário, que se identifica como Freddy Pinto, trata – se da mesma pessoa constante no documento de identidade do recorrente, restou comprovado que ele é o criador do perfil.
Diante da evidente violação dos direitos da personalidade da recorrida, resta configurado o dever de indenizar pelos danos morais suportados. Devido à condição financeira das partes e tendo em vista que as ofensas foram somente verbais, foi fixado o valor de indenização de R$ 2.000,00.
Comentário: Ao ler sobre os dois casos, fica óbvio, que embora, as redes sociais tenham sido criadas para facilitar a vida de todos, vem causando, também, um grande mal estar, devido ao uso incorreto. Isso torna ainda mais importante à punição para o dano moral, pois é preciso cessar esse tipo de acontecimento e humilhação que prejudica de forma extrema as vitimas que passam por isso. 
Além disso, é vergonhoso, em pleno século XXI, ver até que ponto as pessoas podem chegar para vencer um adversário em uma eleição, ou, simplesmente expor ao ridículo uma pessoa inocente porque ela não queria mais manter um relacionamento amoroso. No entanto, não se pode culpar as redes sociais, pois é a falta de caráter de um individuo que faz com que atos como esses aconteçam, afinal de contas, a tecnológica foi criada para facilitar a comunicação e a interação, mas infelizmente, o ser humano, como sempre, usa de maneira errada, buscando beneficio próprio. 
Desse modo, o que se espera é que é atos como esses sejam sempre punidos para que diminuam sua frequência, pois é injustificável que esses tipos de crimes ainda aconteçam, mesmo com todas as noticias que circulam de tragédias que ocorrem devido a isso, é necessário uma punição mais severa porque o dano causado a vitima pode ser irreparável, ou seja, a justiça ainda está sendo muito boa ao cobrar apenas uma quantia em dinheiro, deveria prender quem faz esse tipo de atrocidade.
Considerações finais
Em virtude dos atos mencionados fica clara a importância de se abordar temas tão delicados, mas ao mesmo tempo, tão frequentes no dia a dia de todos. Muitos podem achar que esse assunto ainda é um tabu, que isso não existe, ou, que é só uma frescura, mas a verdade, é que a cada dia fica mais evidente a necessidade de falar sobre isso. 
Em um mundo onde é difícil diferenciar a brincadeira de algo que nos afeta, é de extrema importância conscientizar crianças, adolescentes e até mesmo os adultos sobre o bullying, de que maneira ele pode atingir quem sofre esse tipo de ataque, quais são as consequências para quem comete tal ato, para que se possa diminuir a frequência desses acontecimentos e previr tragédias que possam ocorrer devido a isso, ou seja, a palavra chave nesse contexto é a conscientização. 
Dessa forma, pude concluir enquanto montava esse trabalho, como tal assunto engloba tantas coisas ao mesmo tempo, e de que maneira funciona as leis para evitar esses acontecimentos, como esses casos podem prejudicar a vida da vitima e como isso vem sendo refletido na nossa justiça, que se viu obrigada a criar leis até mesmo para controlar o tipo de “brincadeiras” que se pode fazer, pois o ser humano não sabe até onde termina seus direitos e começa o do próximo, no entanto, fico feliz que existam essas leis que dão de alguma forma uma sensação de alento para as vitimas e espero que essas situações diminuam com o tempo e que todos percebam a importância de prestar atenção nesse assunto. 
Referencia
GOMES, Helton Simões. Ofensas pelo Whatsapp rendem até R$ 13 mil de indenização na Justiça, 2017. Disponível em: <http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/ofensas-pelo-whatsapp-rendem-ate-r-13-mil-de-indenizacao-na-justica-veja-casos.ghtml> Acesso em: 22 de agosto de 2017;
COSTA & GOMES. Lei que obriga escolas e clubes a combaterem bullying entra em vigor, 2016. Disponível em: <http://g1.globo.com/educacao/noticia/2016/02/lei-que-obriga-escolas-e-clubes-combaterem-bullying-entra-em-vigor.html> Acesso em: 19 de agosto de 2017;
FRANCO, Lucas. 22 fatos desconhecidos sobre o Whatsap, 2015. Disponível em: <http://www.ultracurioso.com.br/22-fatos-desconhecidos-sobre-o-whatsapp/> Acesso em: 19 de agosto de 2017;
PRESSE, France. Whatsapp alcança 1 bilhão de usuários, 2016. Disponível em: <http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2016/02/whatsapp-alcanca-1-bilhao-de-usuarios.html> Acesso em: 22 deagosto de 2017;
MARCHESINI, Caetano. Quais os 6 principais tipos de bullying. Disponível em: <http://gastronet.com.br/blog/quais-os-6-principais-tipos-de-bullying/> Acesso em: 22 de agosto de 2017;
 
1° caso, disponível em: <http://portal.tjpr.jus.br/jurisprudencia/j/2100000003874801/Ac%C3%B3rd%C3%A3o-0002558-61.2014.8.16.0121> Acesso em: 26 de setembro de 2017;
2° caso, disponível em: <http://portal.tjpr.jus.br/jurisprudencia/j/2100000003766481/Ac%C3%B3rd%C3%A3o-0007879-39.2016.8.16.0014> Acesso em: 26 de setembro de 2017; 
SANTOS, Pablo de Paula Saul. Dano Moral: um estudo sobre seus elementos, 2017. Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=11819> Acesso em: 30 de outubro de 2017; 
BRUNO, Mary Ângela Marques. Cyberbullying e a legislação, 2015. Disponível em: <https://marybruno.jusbrasil.com.br/artigos/189505791/cyberbullying-e-a-legislacao> Acesso em: 30 de outubro de 2017.

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