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Processo Legislativo

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PROCESSO (PODER) LEGISLATIVO E DEMOCRACIA
RESUMO 
O presente trabalho versará sobre o processo legislativo, o poder legislativo e a democracia, tendo como objetivo abordar os conceitos, as características, as funções exercidas e a importância, de cada um.
PALAVRAS-CHAVE: Democracia, Processo Legislativo, Poder Executivo, Poder Judiciário, Constituição.
Introdução
O presente trabalho tem como tema processo legislativo, poder legislativo e a democracia e pretende, através de um pequeno histórico, explicar porque são importantes para sociedade e de que maneira contribuem para a melhoria do país. 
Em seu primeiro tópico, busca explicar o surgimento da tripartição dos poderes, com base no art. 2° da Constituição Federal, especificando as atribuições dadas ao legislativo, judiciário e executivo. Também explica, o porquê do nosso sistema ser considera bicameral, de que maneira ele é divido, quem o compõe e quais as suas funções.
 Nos tópicos seguintes, conceitua a processo legislativo e a democracia, apresenta suas principais características, o que mudou depois do surgimento de cada um e os benefícios que trouxeram para a sociedade e para a população, que através disso, conseguiu finalmente ter um determinado controle nas decisões politicas, podendo assim, expressar a sua vontade. 
Por fim, mostra a importância do processo legislativo para o município e o Estado Democrático de Direito, a maneira como ele contribui para ambos, o que mudou depois de seu surgimento e quais os benefícios que trouxe, tanto para cidadãos, quanto para consolidar o Estado Democrático de Direito.
1. Poder Legislativo e a Tripartição dos poderes (artigo 2 CF) (Legislativo, executivo e Judiciário)
No Brasil, foi a Constituição Federal de 1988, que deu inicio a separação dos Poderes (CF art, 2° São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário), cabendo ao Poder Legislativo a função de criar normas jurídicas obrigatórias de Direito, e ao Executivo e Judiciário a realização delas.[1: CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito Constitucional. 19.ed. – Belo Horizonte: Del Rey, 2012.]
No Brasil, o Poder Legislativo é exercido pelo Congresso Nacional, que é composto pelo Senado Federal e Câmara dos Deputados, vem dai a denominação sistema bicameral. Já no Distrito Federal, Estados e Municípios o Poder Legislativo, atua de forma unicameral, através das Assembléias Legislativas, da Câmara Legislativa e das Câmaras dos Vereadores. 
No livro Curso de Direito Constitucional, os autores relatam uma breve trajetória histórica, sobre o sistema bicameral:
“O bicameralismo está inserido entre nós desde a Constituição de 1824, porém, na Constituição de 1934, o Senado passou a ser um órgão auxiliar da Câmara dos Deputados (composta por representantes do povo e de associações profissionais), e na Constituição de 1937 (quando o Poder Legislativo viveu um longo recesso e o Senado deu lugar a um Conselho Federal) o Presidente da República acabou acumulando funções legislativas. Na CF de 1988, as duas Casas possuem a mesma importância.”[2: Curso de direito constitucional. – São Paulo: Saraiva, 2004. Vários Autores.]
No sistema bicameral, temos a Câmara dos Deputados, composta por representantes do povo, que cumprem mandatos de quatro anos e tem um número de eleitos proporcional à população de cada unidade da Federação, e o Senado Federal com três representantes para cada Estado e o Distrito Federal, com mandato de oito anos.
No caso dos deputados federais, o art. 45, § 1º, da CF regulamenta que nenhum Estado deve ter menos de oito deputados e que o Estado mais populoso, atualmente São Paulo, terá setenta deputados federais.
 O Legislativo tem funções, administrativas, legislativas e fiscalizadoras. 
A função legislativa consiste na criação de leis de todos os assuntos que cabem a sua atribuição. Assim os parlamentares podem apresentar projetos de leis, emendas a projetos, moções, rejeitar ou aprovar projetos, rejeitar ou aprovar vetos de prefeito, governador ou presidente da República. 
A função administrativa está relacionada à sua organização interna, a maneira como funciona sua estrutura e serviços auxiliares, tais como a Mesa Diretora, comissões, bancadas partidárias, entre outros. 
Já a função fiscalizadora, é o controle do Poder Executivo, prefeito, vice – prefeito, governadores, deputados estaduais, Presidente da República etc., e os atos de administração pública. Isso se dá por meio de vistorias e inspeções dos órgãos públicos, pedidos de informações sobre a administração, apuração de inquéritos quando necessário, e caso precise, convocação para depor e prestar esclarecimento.
O Poder Legislativo pode, inclusive, processar e julgar, quando necessário, o chefe do Poder Executivo ou seus representantes, por crime de responsabilidade. Quando julgado culpado, a pena pode chegar à perda do mandato. 
Já o Poder Executivo é exercido pelo Presidente da Republica tendo auxilio dos seus Ministros de Estado (art. 76 CF). Cabe a ele, a administração dos interesses do povo, governar o país, de acordo com as leis da Constituição Federal. Além disso, pode editar medidas provisórias e julgar processos e procedimentos administrativos. 
Quando toma posse, o chefe do Executivo deve garantir a independência do Brasil, criar planos de governo, proposta de orçamento e de leis, diretrizes orçamentárias. É função do Poder Executivo executar as leis estipuladas pelo Poder Legislativo, mas o Presidente da República também pode iniciar esse processo. Em caso de urgência e relevância (art.62 CF), ele também pode propor emendas à Constituição, adotar medidas provisórias, propor projetos de lei complementares, ordinárias e delegadas. 
Por ultimo, mas não menos importante, tem – se o Poder Judiciário que julga e interpreta as leis de acordo com a Constituição Federal. Além disso, tem o poder de controlar os outros Poderes de Estado, tendo como base a CF. É tido como independente, pois visa julgar com imparcialidade, até mesmo casos do Legislativo e Executivo, além dos interesses públicos e individuais, e suas próprias pautas. É formado por juízes, promotores de justiças, ministros e desembargadores, que geralmente, não são eleitos pelo povo. 
Basicamente, tem a função de fazer valer as leis em casos específicos conforme aquilo que está na nossa Constituição, mas sempre com imparcialidade, de maneira satisfatória, para parte lesada, para a parte culpada e para o estado.
Desse modo, conclui – se que o poder legislativo, executivo e judiciário, embora tenha cada um, sua particularidade e atribuição, se complementam, formando assim, a base da justiça brasileira. 
2. Conceito e aspectos gerais do Processo Legislativo 
O processo legislativo é um acontecimento do Poder Legislativo, no qual o legislador deve obedecer a regras para a criação das leis. Segundo o art. 59 da Constituição Federal, o processo legislativo compreende a elaboração de emendas à Constituição, leis complementares, leis ordinárias, leis delegadas, medidas provisórias, decretos legislativos e resoluções. 
Na visão de José Afonso da Silva, o conceito de processo legislativo é “o conjunto de atos (iniciativa, emenda, votação, sanção ou veto), realizado pelos órgãos legislativos visando a formação das leis constitucionais, complementares e ordinárias, resoluções e decretos legislativos.”[3: Da Silva, José Afonso. 2005, p. 436, apud Bernardi, J. 2009, p. 39]
O processo legislativo é uma absorção de valores e conceitos presentes na sociedade, e visa estabelecer normas legítimas para correção dos conflitos. De fato, é raro que os diversos grupos da sociedade tenham as mesmas opiniões, de como resolver situações ou problemas comuns. 
Em meio a interesses contrários, para se estabelecer uma convivência harmônica, é feito debates e votações entre os Deputados que representam a vontade do povo, na Assembleia Legislativa. Esse debate permanente que torna a proposta de uns em regra para todos,é o símbolo da democracia representativa. 
Mas para que isso seja feito de forma democrática e transparente, existem regras aceitas pelos parlamentares, que devem ser cumpridas e, é fundamental, que seja de conhecimento público para que a população tenha acesso às informações, até mesmo para manifestarem seu apoio ou reprovação. E essas regras, são determinadas pelo Regimento Interno. 
Processo legislativo, portanto, é o que permite a divulgação de decisões, acordos políticos e debates, que acontecem na Assembleia. Serve para transformar em interesse de todos, algo que se inicia em uma pequena parte da população. 
Rodrigo César Rebelo Pinho identifica quatro tipos de processo legislativo:
 “O autocrático, no qual as leis são impostas pelos governantes; o direto, quando o povo escolhe diretamente suas leis; o indireto ou representativo, no qual as leis são elaboradas pelos representantes do povo; e o semidireto, no qual as leis são elaboradas pelos representantes do povo, mas se sujeitam ao referendo popular antes de entrar em vigor. Em regra, o Brasil adota o sistema representativo, mas admite – se que uma lei seja submetida a referendo popular para garantir ou manter sua aplicabilidade.”[4: Pinho, Rodrigo César Rebelo. 2007, p. 74 apud Curso de Direito Constitucional, 2004, p. 239]
Existem três fases do processo legislativo: a introdutória (iniciativa da proposta), que é o poder dado pela Constituição Federal para algum órgão ou alguém de encaminhar uma proposta de lei ou emenda a Constituição; a constitutiva (que vai do debate nas comissões e plenário até a sanção ou o veto), que é a quando se examina um projeto de lei. Geralmente a Casa iniciadora desse exame é a Câmara dos Deputados, onde o projeto, passa pela Comissão de Constituição e Justiça e às comissões temáticas pertinentes, recebe um parecer e vai para votação; e a complementar (promulgação e publicação), que é formada pela promulgação e a publicação. Promulgação é o ato de dar conhecimento a lei e sua obrigatoriedade, ela deve seguir a publicação da lei. Através da publicação, a lei torna se pública, para que todos os cidadãos fiquem a par da sua existência e de sua autenticidade. 
2.1 Conceito e Aspectos Gerais da Democracia
O termo democracia vem do grego, “demos” que significa povo e “kracia” poder, foi usado inicialmente, por Ésquilo, na peça Suplicantes, encenada por volta de 468 a.C. Mas foi durante o governo de Péricles em V a.C. que a palavra foi adotada como definição do regime político ateniense. Em seu discurso, ele a definiu da seguinte maneira, “o regime ateniense, chama – se democracia pois o governo do Estado não está nas mãos de poucos, mas de muitos.”
Mesmo que durante o reinado de Péricles os muitos não incluíssem mulheres, escravos e estrangeiros, o seu conceito parece caber nos dias de hoje, no entanto os direitos foram estendidos para todos. De maneira mais simples, podemos classificar a democracia, como um regime político, feito pelo povo e para o povo, onde a população atua direta e indiretamente nas decisões políticas, visando alcançar o bem comum.
Esse regime tem como objetivo dar a população o “poder” de intervir nas questões politicas, e isso só é possível de ser alcançado, com a garantia do direito ao voto, com a liberdade de expressão, o acesso a informações, o direito garantido de se fazer parte de partidos políticos ou organizações, ter acesso a cargos públicos, com eleições livres e periódicas etc. 
Pode – se citar quatro tipos de democracia, a representativa: onde a população atua indiretamente no poder político, escolhendo através de eleições, aqueles que vão representar suas vontades e atuar em seu nome nas decisões políticas; a participativa: busca uma atuação direta dos cidadãos, na tomada de decisões do governo, ou seja, não se precisa de representantes, mas sim que a vontade do povo seja ouvida e prevaleça; a deliberativa: embora considere o sufrágio válido, acredita ainda mais na força do diálogo, de se ouvir opiniões sobre as questões sociais, de se debater sobre as decisões políticas; a funcionante: é a democracia que funciona. Que consiste na liberdade de expressão, na criação de eleições periódicas, no acesso a informação, no debate entre os diferentes pontos de vista etc., ou seja, é a democracia que todos desejam alcançar.[5: CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito Constitucional. 19.ed. – Belo Horizonte: Del Rey, 2012.]
3. A importância do processo legislativo para o município
A Câmara Municipal é um órgão Legislativo, com o intuito de criar leis visando o bem comum e uma boa organização social, é composto por 12 vereadores, que são eleitos pelo povo, e constituem o Poder Legislativo. Sua função é a de fiscalizar, de assessorar o Executivo e legislar. Entretanto, sua principal tarefa é a legislativa. 
Os vereadores tem um papel de grande importância, pois são eles que analisam as necessidades do município e, assim, propõe projetos de leis, obras e serviços sociais, visando o bem estar da população em geral, além de elaborar projetos de leis, também participam das discussões e votações das leis. Por fim, ainda lhes cabe o papel de fiscalizar as ações tomadas pelo prefeito, sendo responsáveis por acompanhar a administração municipal, no que diz respeito à aplicação correta da lei e o bom uso do dinheiro público. 
Dentro da Câmara Municipal, temos o processo legislativo, que é a onde se começa a analisar uma proposta de um projeto de lei, verificando se não há problemas legais no texto do projeto e se a necessidade de aprimoramento, acontece também, uma discussão em que os vereadores relatam suas opiniões em relação ao projeto, por fim, a votação. Caso aprovado, o projeto segue para o Prefeito, que também tem o direito de aprova – lo ou veta – lo. 
Sendo assim, pode – se concluir, que o processo legislativo municipal, nada mais é que uma sequencia de atos, que começa com a criação de um Projeto de Lei e termina com a sua promulgação e publicação, ou veto. Sua existência é de extrema importância, pois ele absorve os acontecimentos diários e a vontade do povo, e transforma em leis, para que se tenha uma convivência mais harmônica e segura em sociedade. 
4. A importância do processo legislativo para o Estado Democrático de Direito
A Constituição Federal, no seu art. 1° indica que o Brasil constitui – se em Estado Democrático de Direito, com os seguintes fundamentos: a soberania; a cidadania; a dignidade da pessoa humana; os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; o pluralismo politico. Partindo dai, pode – se determinar que o Estado Democrático de Direito é aquele que transfere o poder para povo e, que através de leis, garante os direitos civis, respeitando os direitos humanos e fundamentais.
Tem como características, a democracia, onde o poder do povo deve ser usado para beneficio próprio, na busca de uma sociedade livre, mais justa e igualitária. Nele é importante uma participação constante da população na politica, respeitando a diversidade de ideias, etnias etc. e a lei que, também, é essencial, na transformação da sociedade, pois busca a igualdade e a justiça. 
Nesse contexto, o processo legislativo surge para consolidar o Estado Democrático de Direito, já que através dele os cidadãos alcançaram o direito de ter acesso a informações sobre as decisões e acordos políticos, o que garante a eles uma maior participação na politica e, assim como foi dito dos textos anteriores, eles podem dar o seu apoio ou manifestar sua opinião contrária. Além disso, os projetos de leis aprovados no processo legislativo nascem a partir da necessidade da população, ou seja, além de um símbolo da democracia, representa, também, a soberania do povo e a busca por justiça.
Considerações finais
Quando se ouve falar em politica, a primeira coisa que nos vem à cabeça, são os inúmeros escândalos anunciados todos os dias, é de delação premiada pra cá, propina milionária pra lá. Vemo-nos perdidos nesse mar de lama, e não importa o que se faça, parece que quantomais se mexe, mais afunda. Por conta disso, perdemos o interesse em nos aprofundar nos assuntos que envolvem politica e acabamos perdendo um conhecimento muito importante, pois é através desse conhecimento que descobrimos como podemos usar o nosso direito para tentar começar a mudar um pouco a politica.
Antes da elaboração do presente trabalho, o meu conhecimento sobre processo legislativo e poder legislativo, eram nulos, nunca havia passado pela minha cabeça, procurar me aprofundar sobre o assunto e, por conta disso, nunca me dei conta da importância de ambos dentro da nossa sociedade. Ou seja, ao nos desinteressarmos em saber sobre como cada órgão da política funciona, por achar que não vai fazer diferença, acabamos perdendo também, os nossos direitos, pois não procuramos saber até onde podemos fazer a diferença dentro dos assuntos políticos. 
Dessa forma, pude concluir com as minhas pesquisas, que o processo legislativo é um complemento do poder legislativo e, que juntos, tem como uma das suas principais funções, a elaboração das leis que regem o nosso país, atendendo todas as necessidades que existem ou podem existir em sociedade, para que possamos ter uma convivência mais pacifica, resolvendo todos os eventuais problemas perante a justiça.
REFERÊNCIAS
Curso de direito constitucional. – São Paulo: Saraiva, 2004. Vários autores. 
CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito Constitucional. – 19. ed., rev. atual. e ampl. – Belo Horizonte: Del Rey, 2012.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Do processo legislativo. – 7. ed. rev. e atual. – 
São Paulo: Saraiva, 2012.
BERNARDI, Jorge. O processo legislativo brasileiro – Curitiba: Ibpex, 2009.
GRANJEIRO, Ivone. Artigo especial: Panorama geral do processo legislativo brasileiro! Disponível em: <http://blog.grancursosonline.com.br/artigo-especial-panorama-geral-processo-legislativo-brasileiro/ > Acesso em: 15 de março de 2017.
 LAURO, Marcos Eduardo de S. A doutrina clássica da democracia. Disponível em: <http://nomiaeco.blogspot.com.br/> Acesso em: 15 de março de 2017.
COELHO, Erika da Silva. A Democracia em: Shumpeter, Dahl e Downs, 2003. Disponível em: <http://www.zemoleza.com.br/trabalho-academico/sociais-aplicadas/ciencias-sociais/a-democracia-em-schumpeter-dahl-e-downs/> Acesso em: 15 de março de 2017.
LOPES, Fabio Almeida. Princípios do Processo Legislativo: Uma Perspectiva Interdisciplinar e Sistêmica, 2009 – Brasília. Disponível em: <file:///C:/Users/User/Downloads/principios_processo_legislativo.lopes.pdf> Acesso em: 22 de maio de 2017.
COSTA, José Francisco de Assis Ferreira. O Processo Legislativo e o Estado Democrático de Direito, 2013 – Brasília. Disponível em: <http://dspace.idp.edu.br:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/1179/Monografia_Jose%20Francisco%20de%20Assis%20Ferreira%20Costa.pdf?sequence=1 > Acesso em: 25 de maio de 2017.
GALAVOTI, Mario José. A Importância do vereador perante a sociedade e uma análise sobre seus subsídios, 2015. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/42817/a-importancia-do-vereador-perante-a-sociedade-e-uma-analise-sobre-seus-subsidios> Acesso em: 27 de maio de 2017.

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