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FACULDADE ESTÁCIO EURO-PANAMERICANA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ÁREA: CONTABILIDADE GRAZIELE CRISPIM OLIVEIRA Cotia-SP 2017 GRAZIELE CRISPIM OLIVEIRA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Relatório de estágio supervisionado apresentado à Faculdade Estácio Euro-Panamericana de Humanidades e Tecnologias, como um dos pré-requisitos para obtenção do título de Bacharel em Ciências Contábeis sob orientação do professor Marco Antônio Santos. Cotia-SP 2017 EXAMINADORES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Professor Coordenador do Curso Nome: Marco Antônio Santos Assinatura:_____________________________ Professor Orientador Nome: Marco Antônio Santos Assinatura:_____________________________ Supervisor da Empresa Nome: Indira Klen Bispo Assinatura:_____________________________ CARTA DE CONCLUSÃO DO ESTÁGIO SUMÁRIO CARTA DE CONCLUSÃO DO ESTÁGIO ....................................................................... 4 1- CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA ................................................................... 7 1.1 Identificação do estagiário ........................................................................................... 7 1.2 Identificação da empresa .................................................................................................. 7 1.3 Histórico da empresa ................................................................................................... 8 1.4 Principais produtos ...................................................................................................... 8 1.4.1 Linha Manutenção .................................................................................................... 8 1.4.2 Linha Profissional .................................................................................................. 14 1.5 O Processo produtivo da matéria-prima a Industrialização ....................................... 20 1.6 Tendência da empresa ................................................................................................ 22 1.7 Tendências do Setor ................................................................................................... 22 1.8 Organograma Geral .................................................................................................... 23 2- ANÁLISE DA ORGANIZAÇÃO ........................................................................... 25 2.1 Missão da empresa ......................................................................................................... 25 2.1.2 Visão da empresa ......................................................................................................... 25 2.3 Estruturação Contábil ..................................................................................................... 26 2.3.1 Classificação Contábil ................................................................................................. 26 2.3.2 Formas de Escrituração ............................................................................................... 29 2.4 Setor econômico ............................................................................................................. 30 2.5 Segmento de mercado ..................................................................................................... 30 2.6 Concorrentes ................................................................................................................... 31 2.7.1 Principais Fornecedores de insumos............................................................................ 31 2.7.2 Principais Fornecedores de matéria prima................................................................... 31 2.8 Clientes ........................................................................................................................... 32 2.9 Influencias Externas ....................................................................................................... 32 2.10 Ambiente Interno .......................................................................................................... 33 2.11 Tecnologias Empregadas .............................................................................................. 33 3- CARACTERISTICAS DA ÁREA .......................................................................... 35 3.1 Organograma Geral da Área ........................................................................................... 35 3.2 Organograma Detalhado da Área ................................................................................... 35 3.3 Funcionograma da Área.................................................................................................. 36 3.4 Estrutura da Área ............................................................................................................ 36 3.5 Layout da Área ............................................................................................................... 37 3.6 Contribuição da Área para a missão da empresa ............................................................ 37 3.7 Áreas Correlacionadas .................................................................................................... 38 3.7.1 Comercial .................................................................................................................... 38 3.7.2 Estoque ........................................................................................................................ 38 3.7.4 financeiro (Contas apagar/ Contas a receber) .............................................................. 39 3.7.5 Contabilidade ............................................................................................................... 39 3.7.6 Controladoria ............................................................................................................... 39 3.7.7 Auditoria ...................................................................................................................... 39 4- ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ......................................................................... 40 4.1 Lançamento de notas fiscais ........................................................................................... 40 4.1.1 Finalidade .................................................................................................................... 40 4.1.2 Equipamentos Manipulados ........................................................................................ 40 4.1.3 Periodicidade e quantidade de produção ..................................................................... 42 4.1.4 Quantidade de produção .............................................................................................. 42 4.2 Descrição detalhada das atividades desenvolvidas ......................................................... 42 4.3 Fluxograma ..................................................................................................................... 46 5 – DIAGNÓSTICO DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS E SUGESTÃO DE MELHORIAS ..................................................................................................................... 48 5.1 Problema Identificado..................................................................................................... 48 5.1.1 Relação com o cliente.................................................................................................. 48 5.1.2 Comunicação interna ................................................................................................... 48 5.1.3 Logística de entrega ..................................................................................................... 48 5.2 Sugestões de Melhoria .................................................................................................... 49 5.2.1 Relação com o cliente .................................................................................................. 49 5.2.2 Comunicação interna ................................................................................................... 49 5.2.3 Logística de entrega ..................................................................................................... 49 5.3. – Teorias Pertinentes ..................................................................................................... 49 6- CONSIDERAÇÕES GERAIS ................................................................................ 52 6.1 Conclusão ....................................................................................................................... 52 FICHA DE ESTÁGIO ....................................................................................................... 53 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ...................................................... 55 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ...................................................... 56 REFERÊNCIAS ................................................................................................................. 59 7 1- CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA 1.1 Identificação do estagiário NOME: Graziele Crispim Oliveira TERMO: 4º ano ANO: 2017 PERÍODO: Noturno CURSO DE: Ciências Contábeis 1.2 Identificação da empresa NOME: JCS Ind. Com. Cosméticos Imp.Exp.EIRELI ENDEREÇO: Martiniano Lemos Leite Nº 30, Vila Jovina CIDADE: Cotia UF: SP CEP: 06705-110 TELEFONE/FAX: (11) 4617-4264 E-MAIL: recebimento@jcscosmeticos.com.br SITE: www.hairshine.com.br RAMO DE ATIVIDADE: Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal. OBJETIVO EMPRESARIAL: Assegurar a satisfação dos clientes, visando atender suas expectativas através de nossos produtos, buscando a melhoria contínua em atendimento aos requisitos com qualidade na fabricação de produtos de perfumaria. PORTE DA EMPRESA: Pequena Nº DE EMPREGADOS: 23 funcionários FATURAMENTO ANUAL: Não divulgado CAPITAL SOCIAL: Não divulgado SETOR ONDE REALIZOU O ESTÁGIO: Faturamento (Contabilidade) DISCIPLINAS CORRELATAS: Área Fiscal 8 1.3 Histórico da empresa A JCS Ind. Com. Cosméticos Imp. Exp. EIRELI, está localizada na rua Martiniano Lemos Leite Nº 30, Vila Jovina em Cotia-SP, é uma empresa familiar composta por três socios, para atuar no mercado como uma empresa que fabrica e comercializa produtos de perfumaria, assim sendo, produz shampoo, condicionador, máscaras, progressivas, Botox, e demais outros produtos de hidratação dos cabelos. A empresa nessa longa trajetória de mercado evoluiu e expandiu, começou a exportar para a América do Sul, do Norte além dos Continente Asiático. Assim, podemos dizer que nossa empresa tem motivo suficiente para estar plenamente satisfeito com os objetivos alcançados no decorrer dos anos da sua existência, esperando sempre estarmos dispostos e confiantes para atingirmos novas conquistas e ajudar os nossos profissionais da beleza e clientes a se realizarem também. 1.4 Principais produtos 1.4.1 Linha Manutenção 9 10 11 12 13 14 1.4.2 Linha Profissional 15 16 17 18 19 20 1.5 O Processo produtivo da matéria-prima a Industrialização A matéria-prima Álcool 30/70 e Stearryl são a base para fazer qualquer produto da empresa chega ao recebimento da JCS, após comprada de algum de nossos vários fornecedores e fica numa área isolada chamada quarentena, depois desse período de 40 dias o laboratório pega uma amostra desses insumos e fazem teste, se estiver tudo certo com a matéria prima, o laboratório lança na planilha o lote e a validade desses insumos .Após o laboratório encaminhar no e-mail do recebimento o lote e a validade dos insumos ela lança no sistema. Após esse período a matéria prima fica disponível para uso e é levado para o estoque central onde aguarda até ser requisitada para a produção. Feita a ordem de produção, a matéria-prima é separada e enviada para o uso nos reatores de processo, quando está finalizado o laboratório pega uma amostra desse produto para analisar o PH, viscosidades se não houver correções é liberada pelo laboratório, e realizado o envase do 21 produto nos frascos, depois de finalizado vai para uma outra máquina colocar os lotes e validade e por último são embaladas. Após a embalagem, os produtos são enviados para a expedição onde aguardam a compra. O pedido de compra é lançado no sistema onde é separado por um expedidor e distribuído para todo o Brasil. 1.5.1 Etapas do Processo produtivo 22 1.6 Tendência da empresa A empresa tem grandes expectativas sobre o futuro, atualmente abriu uma empresa em Portugal de cursos profissionalizantes para cabelereiros. A empresa é chamada AMABELLY COMERCIO DE COSMÉTICOS UNIPESSOAL LTA, e futuramente teremos uma nova marca no mercado, chamada ZUHAIR. Visa também investir em linhas novas de produtos próprios e terceirização, para assim atingir o gosto dos consumidores, além disso, aumentar a capacidade de produtividade gerando mais empregos na região e ficando mais competitiva, sempre mantendo a qualidade de seus produtos. 1.7 Tendências do Setor Em 2016 o déficit da balança comercial foi menor que em 2015 em função da valorização da moeda brasileira. Em relação ao ano anterior, a exportação sofreu queda de 13,7% e a importação uma queda de 27,3%, esta pela retração no consumo de importados, dada à queda do poder aquisitivo e pela redução na importação de desodorantes da Argentina (- US$ 87 milhões). Apesar de registrar uma evolução menor do que o apresentado nos anos anteriores, o mercado mundial de cosméticos e produtos de higiene pessoal continua a crescer, devido a um conjunto de fatores macroeconômicos e à manutenção do crescimento acelerado em algumas regiões do globo tais como Europa, América Latina e alguns mercados-chave na Ásia. Entre os fatores macroeconômicos estão o crescimento do poder de consumo em todo o mundo, o envelhecimento da população e o aumento de sua expectativa de vida impactando a preocupação com a aparência e, portanto, incentivando o hábito de cuidados preventivos com a saúde e estética. Mudanças climáticas e de estilo de vida também são citadas como impulsionadoras do consumo destes artigos em todo o mundo, aliadas ainda ao avanço tecnológico que aumenta a eficácia dos produtos e colabora para que os fabricantes desenvolvam cada vez mais estratégias de mercado eficiente 23 (Panorama do Setor 2017, 2017) 1.8 Organograma Geral Direção Geral Administrativo Marketing Comercial Faturamento-Fiscal Produção Financeiro 24 1.8.1 Organograma Industrial Quimico Compras Controle de Qualidade Regulatório Auxiliar de Produção 25 2- ANÁLISE DA ORGANIZAÇÃO 2.1 Missão da empresa Segundo OLIVEIRA (2006, p. 126), “A missão é a razão de ser da empresa. Neste ponto procura-se determinar qual o negócio da empresa, por que ela existe, ou, ainda, em que tipos de atividades a empresa deverá concentrar-se no futuro. ”. Para CHIAVENATO & SAPIRO (2003, p. 55), “Missão organizacional é a declaração do propósito e do alcance da organização em termos de produto e de mercado. ”. A missão da JCS é desenvolver produtos que reflitam positivamente no bem-estar das pessoas. Queremos contribuir e estimular o desenvolvimento do setor cosméticos, através da formação qualificada de profissionais da beleza, para que a estética se manifeste além dos produtos e permitam as pessoas aumentarem a sua estima de forma plena e duradoura. 2.1.2 Visão da empresa Segundo Oliveira (2006, p. 88) a visão da empresa é conceituada como os limites que os sócios conseguem visualizar dentro de um período mais longo e uma abordagem mais ampla. A Visão determina o que a organização quer ser. Para CHIAVENATO & SAPIRO (2003, p. 64): “A visão organizacional – ou visão do negócio – é o sonho acalentado pela organização. Refere-se àquilo que a organização deseja ser no futuro. É a explicação de por que, diariamente, todos se levantam e dedicam a maior parte de seus dias para o sucesso da organização onde trabalham, investem ou fazem negócios. Quanto mais a visão de negócios está alinhada aos interesses dos stakeholders1 mais ela pode atender a seus propósitos” A visão da JCS é ser reconhecida como referência em cosméticos profissionais que proporcionem soluções e resultados rápidos com segurança ao profissional da beleza. 1 Colaboradores 26 2.1.3 Valores É um conjunto de princípios e crenças da empresa, e fornecem sustentação a todas as suas decisões. (Oliveira, 2006) Os valores organizacionais são atributos e virtudes da organização, como por exemplo, o respeito ao meio ambiente, e a transparência. (Chiavenato & Sapiro, 2003) Os princípios que os clientes, fornecedores, funcionários, acionistas e sociedade devem identificar na JCS Cosméticos como destaques são: Honestidade Transparência Competência 2.2 Política da empresa De acordo com Oliveira (2006, p. 236 e p. 237) as políticas são orientações que facilitam a tomada de decisão pelo executivo. E podem ser classificadas em Políticas estabelecidas, politicas solicitadas e politicas impostas. A política da JCS Cosméticos é: “Assegurar a satisfação dos clientes, visando atender suas expectativas através de nossos produtos, buscando a melhoria contínua em atendimento aos requisitos com qualidade na fabricação de produtos de perfumaria. ” 2.3 Estruturação Contábil 2.3.1 Classificação Contábil A contabilidade é dividida em Contabilidade Pública e Contabilidade Privada. E na privada existem seis áreas: Contabilidade Civil Contabilidade Comercial 27 Contabilidade Mercantil Contabilidade Industrial Contabilidade de Serviços Contabilidade do Agronegócio A JCS cosméticos classifica-se em uma empresa privada do ramo industrial. De acordo com a Lei nº 6.404/76 que regulamenta as sociedades por ações (S.A.), as contas do ativo devem ser em ordem decrescente do grau de liquidez, enquanto as contas do passivo devem ser de acordo com o prazo das exigibilidades. Para Iudicibus et al. (2007, 142) o balanço patrimonial é a demonstração que tem por objetivo a situação patrimonial da empresa dentro de um período. No qual as contas são classificadas seguindo o modelo abaixo: Ativo Circulante Para Iudicibus et al. (2007, p. 146) o ativo circulante tem 3 grupos de contas, as disponibilidades, os direitos realizáveis a longo prazo, e as aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte. Ativo Realizável à Longo Prazo Para Iudicibus et al. (2007, p. 146) o ativo realizável a longo prazo são as contas representativas dos bens e direitos realizáveis à longo prazo. Ativo Permanente De acordo com Iudicibus et al. (2007, p. 146) o ativo permanente pode ter 3 tipos de contas, os investimentos, o ativo imobilizado, e o ativo diferido. Investimentos: são todas as aplicações de recursos que não tem por finalidade o objetivo principal da entidade. Ex: imóveis para aluguel, terrenos para expansão, ações em outras empresas, participação em empresas coligadas, participação em empresas controladas e obras de arte. 28 Imobilizado: representam as aplicações de recursos em bens instrumentais que servem de meios para que a entidade alcance seus objetivos. Os bens materiais sofrem depreciação, os bens imateriais sofrem amortização e os terrenos sofrem exaustão. Ex: veículos, máquinas e equipamentos, imóveis, embarcações, marcas e patentes e direitos autorais. Diferido: representa as aplicações de recursos em despesas que irão influenciar o resultado de mais de um exercício. Ex: gastos de implantação, gastos pré-operacionais, gastos com modernização e reorganização. Passivo Circulante Em Iudicibus et al. (2007, p. 147) o passivo circulante são as obrigações da sociedade no curto prazo, ou seja, composto por todas as obrigações com prazo de vencimento em até 12 (doze) meses. Ex. fornecedores, duplicatas a pagar, salários a pagar, provisão para férias, provisão para imposto de renda e empréstimos bancários. Exigível à Longo Prazo São as obrigações à longo prazo da sociedade (IUDICIBUS et al., 2007 p 147), ou seja, prazos que ultrapassam aos 12 meses. Ex: empréstimos bancários e financiamentos. Neste grupo também são classificadas as seguintes contas: adiantamentos de sócios, adiantamentos de acionistas, empréstimos de coligadas e empréstimos de controladas. Patrimônio Líquido De acordo com Iudicibus et al. (2007, 148), o patrimônio líquido representa os investimentos dos proprietários na sociedade, as reservas de lucros e outros ganhos para investimento. É dividido em 6 grupos: Capital Social Discrimina o valor subscrito e o valor que ainda será realizado pelos sócios ou acionistas. Reservas de Capital 29 São as contas que registram doações recebidas, eventualmente, pela entidade. No caso de sociedades anônimas, o ágio na emissão de ações, o produto da alienação de partes beneficiárias, entre outras. Reservas de Reavaliação Registram os aumentos de valor atribuídos a elementos do ativo em virtude de novas avaliações feitas pela entidade com base em laudo. Reservas de Lucros São as contas formadas pela apropriação de lucro da empresa. Lucros ou Prejuízos Acumulados Registra os resultados acumulados pela entidade, quando ainda não distribuídos aos sócios, ao titular ou ao acionista. Ações ou Quotas em Tesouraria Registra as ações ou quotas adquiridas pela companhia ou sociedade limitada serão registradas em conta específica redutora do Patrimônio Líquido, intitulada "ações ou quotas em tesouraria". 2.3.2 Formas de Escrituração De acordo com a legislação brasileira, o Regime de Apuraçãodo Imposto de Renda é dividido com base no Lucro Presumido, Lucro Real ou Regime Unificado de Tributação, mais conhecido como Simples Nacional. De acordo com o Decreto 3.000/99 art. 516, o Lucro Presumido é uma forma de tributação simplificada para determinação da base de cálculo do imposto de renda e da CSLL das pessoas jurídicas que não estiverem obrigadas, no ano-calendário, à apuração do lucro real. No Decreto 3.000/99 art. 247, o Lucro Real é o lucro líquido do período de apuração ajustado pelas adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas pelo Regulamento. O Simples Nacional é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos aplicável às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, previsto na Lei Complementar nº 123/2006. 30 De acordo com Iudicibus & Marion (2007, p. 249) a entidade deve manter uma escrituração contábil uniforme dos fatos, que pode ser manual, mecanizado ou eletrônico. A JCS Cosméticos hoje apura seu Imposto de renda com base no Regime do Lucro Presumido, e faz a escrituração contábil através do meio eletrônico, num sistema que armazena todos os dados para consulta e geração dos relatórios padronizados e obrigatórios como o Balanço Patrimonial. 2.4 Setor econômico A economia do país é dividida em três setores: Setor Primário – É o setor que explora os recursos da natureza, e que fornece a matéria- prima para as indústrias. Setor Secundário – É o setor que transforma a matéria-prima em produtos industrializados. Setor Terciário – É o setor econômico relacionado as prestações de serviços. A JCS Cosméticos enquadra-se no Setor Secundário, sua atividade é a transformação de matérias primas em produtos industrializados para o consumo. Depois do processo de industrialização, esses produtos são comercializados a diferentes tipos de estabelecimentos, como distribuidoras, supermercados, farmácias e lojas de perfumaria, para chegar ao consumidor final. 2.5 Segmento de mercado Para Kotler (1996, p.88) a segmentação de mercado é a definição de um grupo de compradores com diferentes necessidades de compra. Existem 3 tipos de segmentação: Geográfica – Definida pela Região, tamanho do município, tamanho da cidade, densidade e clima. Demográfica – Identifica a Idade, sexo, tamanho da família, ciclo de vida da família, renda, profissão, instrução, religião, raça, nacionalidade e classe social. 31 Psicográfica – Estilo de vida, personalidade, benefícios procurados, status de usuário, intensidade do uso, status de lealdade, estágio de propensão, sensibilidade ao fator de marketing. Segundo Cobra (1997, p.71) a segmentação de mercado é uma subdivisão em partes homogêneas, com o objetivo de formular as estratégias de marketing. A JCS Cosméticos atua na área de fabricação de produtos voltados a profissionais cabelereiros e para uso pessoal e doméstico e comércio atacadista desses artigos para todo o Brasil. 2.6 Concorrentes Os principais concorrentes da JCS Cosméticos em posição de vendas são a: Yama Cosméticos que está em primeiro lugar, em segundo Cativeu, e a Bionat em quarto. A JCS Cosméticos ocupa a terceira posição. Os produtos da JCS hoje têm maior competição com os da Cativeu e da Bionat, pois os preços estão mais próximos. 2.7 Fornecedores 2.7.1 Principais Fornecedores de insumos Os principais fornecedores de matéria-prima são: Auri Print fornecedor de rótulos; Plástico Juquitiba fornecedor de plásticos; Mazurky fornecedor de caixas; 2.7.2 Principais Fornecedores de matéria prima As empresas que nos fornecem matérias primas são ás seguintes: 32 Gap Química Cosmotec Química Anastácio M Cassab Via Farma Capuani 2.8 Clientes Os principais clientes são grandes distribuidoras como: ACS COSMETICOS LTDA – EPP RITUALGLAMOUR LDA NICARCEL COMERCIALIZAÇAO DE ARTIGOS DE CABELELEIROS LDA IRIS BLUE- IMP. DIST.COSMÉTICOS UNIPESSOAL LDA 2.9 Influencias Externas São muitos os fatores que influenciam no andamento da empresa, é preciso estar atento as mudanças nas leis trabalhistas, nos deveres da empresa com o empregado, reajuste salarial, deveres sociais com a comunidade, novas tecnologias, importação, governo, as tendências que cada ano se renova, enfim, as influencias são muitas Seus produtos também sofrem influencias no que se diz respeito a impostos ICMS, as variações da substituição tributária entre os estados, e o Difal. Outro fator a ser considerado é o produto da concorrência, se é pior, ou melhor, e a tendência de sua linha no mercado. 33 (Panorama do Setor 2017, 2017) 2.10 Ambiente Interno Na empresa JCS Cosméticos a diretoria é quem toma as decisões, estabelece metas e determina o planejamento da empresa. Os setores se relacionam bem entre si, pois cada um depende da atividade do outro. É uma empresa familiar, e por isso o ambiente é bem agradável. A comunicação interna é feita por telefone e e-mail, o que facilita o trabalho. Todos os funcionários recebem treinamentos fornecidos pela empresa de acordo com a atividade a ser desempenhada. 2.11 Tecnologias Empregadas A JCS Cosméticos utiliza um sistema chamado Viasoft para registro de todas as operações da empresa, emissão de notas fiscais, compras, vendas, estoques e departamento pessoal. 34 Utilizamos o Outlook para envio de e-mails. Vários aplicativos específicos para cada área, como o Programa para emissão de guias para recolhimento da Substituição Tributária, o GNRE disponibilizado pela Secretaria de Fazenda, que utilizamos no faturamento. 35 3- CARACTERISTICAS DA ÁREA 3.1 Organograma Geral da Área 3.2 Organograma Detalhado da Área Direção Geral Comercial Estoque Faturamento ( Fiscal) Financeiro Compras Financeiro Estoque Fiscal Comercial Financeiro Estoque Faturamento 36 3.3 Funcionograma da Área Segundo Cury (1994, 231) o Funcionograma é um gráfico de organização, tendo como objetivo principal o detalhamento das atividades e tarefas realizadas por determinada função de uma área do organograma. Abaixo o Funcionograma do cargo de Assistente Fiscal da JCS Cosméticos Recebimento de notas fiscais de entrada Laboratório encaminha lotes e validades das matérias primas Lançamento das mesmas no sistema Comercial efetua a venda Financeiro comprova recebimento Estoque separa o pedido Lança no sistema com os itens que tem Emissão de nota fiscal Emissão da GNRE se necessário Envio da NF ao setor comercial Estoque anexa a NF na caixa Envia para o correio 3.4 Estrutura da Área O departamento Fiscal da JCS Cosméticos é composto por: 1 Coordenadora do estoque 1 Assistente de estoque 1 Assistente de faturamento 1 Marketing 1 Regulatório 1 Mesa para etiquetas 5 Mesas 7 Cadeiras 37 2 impressoras 4 telefones 9 Armários 3.5 Layout da Área Para Cury (1994, p. 373) o layout corresponde ao arranjo dos diversos postos de trabalho da organização para adaptar as pessoasao ambiente de trabalho. Abaixo o Layout da área Fiscal da JCS Cosméticos: 3.6 Contribuição da Área para a missão da empresa O Setor Fiscal contribui para a missão da empresa mantendo o sistema sempre atualizados com os títulos em aberto de nossos fornecedores. E também ele é responsável pela emissão da nota fiscal para todos os clientes, e analise da legislação vigente para utilizar os incentivos fiscais em prol da empresa. 38 3.7 Áreas Correlacionadas 3.7.1 Comercial O assistente de vendas tem o papel de prospectar clientes e distribuidores, ele contribui para área de faturamento trazendo o cadastro do cliente pronto para emissão de nota fiscal. Os diretores comerciais formam o preço de venda, fazem negociações no exterior, fazem visitação em outras empresas prospectando novos clientes. 3.7.2 Estoque A coordenadora do estoque recebe o pedido de venda do setor comercial, depois encaminha para o assistente de estoque separar, depois desse processo ela lança o pedido no sistema e encaminha um e-mail para o faturamento para emissão de nota fiscal; Além disso, ela é responsável por comprar todas as embalagens que a fábrica necessita, chamar a transportadora, alimentar a árvore do produto. Faturamen to Fiscal Comercial Estoque Compras Custo FinanceiroContabilidade Controladoria Auditoria 39 3.7.3 Compras / Custo A responsável do setor de compras, compra todas as mercadorias que é necessitada para cada produção ela é responsável por fazer o preço de custo dos produtos, ela solicita abertura de código de matéria prima, faz todas as documentações para os produtos. 3.7.4 financeiro (Contas apagar/ Contas a receber) O setor de contas a receber se encarrega do recebimento do cliente, para liberação de mercadoria de vendedor externo entramos em contato para ver se está se podemos emitir nota fiscal e liberar a mercadoria. Já o setor de contas apagar é responsável pelo pagamento de todas as duplicatas em aberto que o fiscal lança no sistema. 3.7.5 Contabilidade A nossa contabilidade é externa no final do mês o contas a pagar e o faturamento encaminha cópias de notas para contabilização, dos gastos, despesas e receitas para saber qual será o lucro. 3.7.6 Controladoria A controladoria garante que as informações sejam adequadas para o processo decisório e que esteja sempre pronta a apoiar a diretoria da entidade no processo de gestão. (LUNELLI, s.d.) Não temos essa área na empresa. 3.7.7 Auditoria Uma auditoria é uma revisão das demonstrações financeiras, com a finalidade de assegurar a fidelidade dos registros e proporcionar credibilidade as demonstrações financeiras e outros relatórios de administração. (LUNELLI, s.d.) Não temos essa área na empresa. 40 4- ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 4.1 Lançamento de notas fiscais 4.1.1 Finalidade No geral todas as empresas brasileiras são obrigadas a fazer a nota fiscal, ela documenta a transação e serve para recolhimento de impostos, a não utilização da nota é considerada sonegação fiscal. Em regra geral, as notas fiscais servem para registrar a movimentação de entrada e saída da mercadoria entre os estabelecimentos empresariais, de modo a permitir a fiscalização do pagamento do tributo. 4.1.2 Equipamentos Manipulados Método Manual: Lançamento das notas fiscais de entrada e saída: Emissão do relatório das Notas fiscais lançadas Confere-se o CFOP (Código Fiscal de Operação e Prestação) Confere-se os itens das notas fiscais Confere-se os impostos das notas fiscais; 41 Método Informatizado: Acessar o sistema Viasoft: Acesso ao módulo entrada, lançamento de notas pelo xml’s. Lançar as duplicatas, expressas na nota para apagamento. No módulo Saída, faturar os pedidos de venda. Conferir relatório de documentos com os arquivos XML e enviar ao escritório de contabilidade. Conferir mensalmente as mudanças das leis, decretos e protocolos de acordo com Substituição tributária e informar aos clientes sobre possíveis dúvidas. 42 4.1.3 Periodicidade e quantidade de produção A JCS Cosméticos realiza seus pagamentos e recebimentos diariamente, mas efetua o fechamento das movimentações todo final do mês vigente. 4.1.4 Quantidade de produção A quantidade do produtos pode ser verificada pela operacionalização sem erros das tarefas, o que vai contribuir diretamente para o controle financeiro da empresa, gerando lucro. 4.2 Descrição detalhada das atividades desenvolvidas Método Manual: Conferir todas as notas fiscais recebidas, uma a uma, se há o arquivo XML (se não houver baixar no site do fsist).2 Após fazer o lançamento confiro os itens da nota fiscal no estoque para ver se foram as quantidades corretas. Conferencia do cadastro de fornecedores, clientes e produtos (impostos, NCM, Cest). Emitir notas de saída de venda e também notas de Tercerização. Envio de arquivos para a contabilidade contendo Danfe e XML ; Método Informatizado: Acessar o sistema viasoft; Entrar no módulo entrada e lançar as notas de entrada Lançar as duplicatas de cada nota fiscal, para pagamento. No módulo saída, faturar os pedidos de vendas. 2 www.fsist.com.br 43 Conferir relatório de documentos com os arquivos XML e enviar ao escritório de contabilidade. Consultar mensalmente as mudanças de leis, decretos e protocolos de acordo de substituição tributária e manter os clientes sempre informados sobre as mudanças. TELA PARA EMISSÃO DE NOTA FISCAL 44 MODELO DE NOTA FISCAL 45 CONFERENCIA MODULO ESTOQUE CONFERÊNCIA DE DUPLICATA 46 4.3 Fluxograma Método Manual: Conferir todas as notas fiscais recebidas, uma a uma, se há o arquivo XML (se não Após fazer o lançamento confiro os itens da nota fiscal no estoque para ver se foram as quantidades corretas. Conferencia do cadastro de fornecedores, clientes e produtos (impostos, NCM,cest). Conferir todas as notas fiscais recebidas, uma a uma, se há o arquivo XML (se não houver baixar no site do fsist).1 Após fazer o lançamento confiro os itens da nota fiscal no estoque para ver se foram as quantidades corretas. Conferencia do cadastro de fornecedores, clientes e produtos (impostos, NCM, Cest). Emitir notas de saída de venda e também notas de Tercerização. Envio de arquivos para a contabilidade contendo danfe e XML ; FINAL INICIO 47 Método Informatizado INICIO Acessar o sistema viasoft; Entrar no módulo entrada e lançar as notas de entrada e prestação de serviço. Lançar as duplicatas de cada nota fiscal, para pagamento. No módulo saída, faturar os pedidos de vendas. Conferir relatório de documentos com os arquivos XML e enviar ao escritóriode contabilidade. Consultar mensalmente as mudanças de leis, decretos e protocolos de acordo de substituição tributária e manter os clientes sempre informados sobre as mudanças. FINAL 48 5 – DIAGNÓSTICO DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS E SUGESTÃO DE MELHORIAS 5.1 Problema Identificado 5.1.1 Relação com o cliente O setor comercial enviar o pedido com produto e a cliente muda em cima da hora e não da tempo de cancelar a NF, nesse cenário os motivos variam de erro ao anotar o produto ou algum outro detalhe, comunicação falha, confusão ao entender a solicitação do cliente e assim por diante. 5.1.2 Comunicação interna Dentro da própria empresa também é fundamental que as áreas não apenas se falem, mas que realmente se entendam. Ao faturar um pedido que segue para o estoque, é preciso ter o cuidado de fornecer corretamente todas as informações relativas à negociação. Lembrando que quem emite as notas fiscais também precisa ter acesso aos dados, para que não ocorram problemas. 5.1.3 Logística de entrega Outro ponto crítico que pode ter sua origem no faturamento do pedido é a entrega em si. Pode parecer estranho à primeira vista, porém fica fácil de perceber ao exemplificarmos. Imagine- se em uma loja de material de construção. O vendedor anota seu endereço — uma rua de nome complicado, do outro lado da cidade —, mas a entrega só pode ser feita depois de um certo horário. Tudo certo? Se todas as informações foram claramente anotadas e repassadas aos responsáveis, sim! Afinal, um endereço complicado e sem referências pode levar os entregadores para o lado absolutamente oposto da cidade. 49 5.2 Sugestões de Melhoria 5.2.1 Relação com o cliente Para contornar esse tipo de atenção é necessário não só treinar, mas acompanhar sua equipe de vendas, implementando ações que permitam descobrir quais são as dificuldades e potencialidades de cada funcionário. 5.2.2 Comunicação interna Essas situações exigem um mapeamento minucioso, assim como um bom controle de processos internos para descobrir onde estão os gargalos das informações, identificando em que situação e setor existe maior chance de que dados se percam. 5.2.3 Logística de entrega Mais do que atenção ou controle de processos, o fator fundamental aqui é ter um formato que permita ao vendedor anotar todos os detalhes da entrega, ao cliente indicar as necessidades para o recebimento do produto e ao entregador para entender as instruções. 5.3. – Teorias Pertinentes O gestor deve decidir por um sistema de informação contábil, que pode ser desenvolvido especificamente para a empresa, ou pode decidir pela compra de um software já existente no mercado. Em ambos os casos, há necessidade do conhecimento de todas as operacionalidades e funcionalidades mínimas necessárias para que os responsáveis por sua administração dentro da empresa consigam efetivá-lo e operá-lo eficazmente, considerando também as integrações necessárias dentro de um sistema de Controladoria. Segundo (CREPALDI, 2011) Um bom sistema de ERP (Enterprise Resource Planning) Sistema Integrado de Gestão Empresarial – ajuda bastante na gestão eficaz das informações 50 necessárias para a gestão econômica de uma empresa, bem como apresentará um grau máximo de eficácia na relação custo benefício da geração e comunicação. A própria empresa, pode já na integração do funcionário disponibilizar algumas informações que possam ajudar a pessoa que ainda se encontra perdida. Um profissional bem afinado na prática, colabora muito para o desenvolvimento da empresa em ritmo mais acelerado, evitando o retrabalho, as reclamações, o tempo perdido e o gasto de dinheiro. Segundo (SILVA, 2010) Em uma organização tudo depende de como as pessoas trabalham e no que elas trabalham. As deveriam, assim, tentar trabalhar apenas no que agrega valor para seus clientes. Com a competitividade de hoje, a maioria das empresas visa maior geração de receita e a diminuição do custo. O gerenciamento de processos empresariais pode ser observado como a busca de melhoria contínua voltada para o cliente. Dávila (1998) suporta esta ideia ao afirmar que o gerenciamento de processos é a definição, análise e melhoria contínua dos processos com objetivo de atender as necessidades e expectativas dos clientes, até mesmo os clientes internos que, com a melhoria deste, implicará no resultado para com o cliente externo. Este autor ainda acrescenta que esta busca de melhoria contínua implica motivação, criatividade e trabalho. Afirma também que o gerenciamento de processos busca atingir as condições ótimas para o cliente, apoiando-se nos fundamentos da qualidade total, análise de valor, Just in time, entre outros. Um funcionário bem treinado, rende muitas vezes mais para a empresa. Para tanto, é necessário de promover treinamentos para que os colaboradores se tornem competentes em suas tarefas, assim como definido por Chiavenato: Segundo (CHIAVENATO & CASTELO, 1994)- “Treinamento empresarial é um processo educacional que leva o indivíduo a adquirir competências para exercer um cargo ou função em uma organização. Segundo ele, “o treinamento envolve a transmissão de conhecimentos específicos relativos ao trabalho, atitudes frente a aspectos da organização, da tarefa e do ambiente e desenvolvimento das habilidades” (CHIAVENATO & CASTELO, 1994). Na visão deste autor, o treinamento vai além de aprender algo. Torna-se um ato intencional de fornecer subsídios para que o indivíduo desenvolva capacidade de aprender, de tal forma que venha a estimular mudança de comportamento, buscando a aquisição de novos 51 conhecimentos. Nesse contexto, o treinamento relaciona-se ao ato de mudança comportamental positiva e benéfica para a organização. 52 6- CONSIDERAÇÕES GERAIS 6.1 Conclusão A realização desse estágio me fez entender e conhecer melhor um setor da contabilidade, que é a área fiscal e tributária da empresa Jcs e seus clientes. Iniciamos com o capítulo 1, a divulgação da empresa sobre sua fundação da empresa, sócios – proprietários, quadro de funcionário, serviços disponibilizados, área de atuação. No capítulo 2, explicamos a visão, missão, valores e política da empresa, orientamos sobre as classificações básicas contábeis, apresentando contas do ativo e passivo, comentando sobre o setor econômico, segmento de mercado, clientes e fornecedores. Entretanto no capítulo 3, realizamos um básico de como dos departamentos dentro de uma empresa industrial se comunicam, onde ficam, e o que realizam. No capítulo 4, apuramos o funcionamento da empresa, detalhando sua atividade como realizam os lançamentos, e envios de relatórios, qual a base a seguir. Podemos dizer que no capítulo 5, opinamos sobre uma possível melhoria que pode ser adotada no local de trabalho, dando condições mais favoráveis ao nosso trabalho diário. Esse programa de estágio me proporcionou um grande prazer em fazê-lo. Aprendi muitas coisas que até então eram desconhecidas. Aprendi ter uma visão do que realmente espero da minha profissão no futuro. 53 FICHA DE ESTÁGIO 54 RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES 55 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 56 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 57 58 59 REFERÊNCIAS CREPALDI, M. A. (2011). Psicologiaem Estudo. LUNELLI, R. L. (s.d.). Portal Tributário. Fonte: A importância da Controladoria: http:\\www.portaldacontabilidade\tematica\importancia-controladoria.htm Panorama do Setor 2017. (20 de 05 de 2017). Fonte: ABIHPEC: https://abihpec.org.br/institucional/publicacoes/panorama-do-setor/ SILVA, G. E. ( 2010). As relações de trabalho nas Organizações Estratégicas no mundo contemporâneo: a ilusão da droga organização. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. 3. Ed. Compacta. São Paulo: Atlas, 1994. DÁVILA, Guilhermo Antônio; LEOCÁDIO, Leonardo; VARVAKIS, Gregório. Inovação e gerenciamento de processos: uma análise baseada na gestão do conhecimento. Disponível em: http://www.dgz.org.br/jun08/F_I_art.htm. Acesso em 11 ago. 2010. BRASIL. Decreto nº 3.000 de 26 de março de 1999. Regulamenta a tributação, fiscalização, arrecadação e administração do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza. Diário Oficial {da} República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 26 mar. 2006. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3000.htm> Acesso em 25 de outubro de 2012. BRASIL. Lei nº 11.265 de 03 de janeiro de 2006. Regulamenta a comercialização de alimentos para lactentes e crianças de primeira infância e também a de produtos de puericultura correlatos. Diário Oficial {da} República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 03 jan. 2006. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11265.htm.> Acesso em 22 de outubro de 2012. BRASIL. Lei Complementar nº 123 de 14 de dezembro de 2006. Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. Diário Oficial {da} República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 14 dez. 2006. Disponível em: <http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/leiscomplementares/2006/leicp12 3.htm> Acesso em 25 de outubro de 2012. Chiavenato, Idalberto; Sapiro, Arão. Planejamento Estratégico: Fundamentos e Aplicações. Rio de Janeiro: Campos, 2003. 6. Reimpressão. Iudícibus, Sérgio de. Marion, José Carlos. Introdução à teoria da Contabilidade para o nível de graduação. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2007. 2. Reimpressão. Iudícibus, S. de. Martins, E. Kanitz, S. C. Ramos, A. de T. Castilho, E. Benatti, Luiz. Weber Filho, E. Domingues Júnior, R. Contabilidade Introdutória. 10. Ed. São Paulo: Atlas, 2007. Cobra, Marcos Henrique Nogueira. Marketing básico: uma perspectiva brasileira. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1997. Kotler, Philip. Marketing. Tradução de H. de Barros. Ed. Compacta. São Paulo: Atlas, 1996. Oliveira, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico: Conceitos, metodologia e praticas. 22. Ed. São Paulo: Atlas, 2006. 2. Reimpressão. Cury, Antônio. Organização e Métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 1994. 6. Ed.
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