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Estagio Supervisionado em ciências Contábeis

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FACULDADE ESTÁCIO EURO-PANAMERICANA DE 
HUMANIDADES E TECNOLOGIAS 
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
ÁREA: CONTABILIDADE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GRAZIELE CRISPIM OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cotia-SP 
2017 
 
GRAZIELE CRISPIM OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
 
 
 
 
Relatório de estágio supervisionado 
apresentado à Faculdade Estácio 
Euro-Panamericana de 
Humanidades e Tecnologias, como 
um dos pré-requisitos para 
obtenção do título de Bacharel em 
Ciências Contábeis sob orientação 
do professor Marco Antônio 
Santos. 
 
 
 
 
 
 
Cotia-SP 
2017 
 
 
 
EXAMINADORES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
 
 
 
 
Professor Coordenador do Curso 
Nome: Marco Antônio Santos 
Assinatura:_____________________________ 
 
 
 
 
Professor Orientador 
Nome: Marco Antônio Santos 
Assinatura:_____________________________ 
 
 
 
 
Supervisor da Empresa 
Nome: Indira Klen Bispo 
Assinatura:_____________________________ 
 
 
CARTA DE CONCLUSÃO DO ESTÁGIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
CARTA DE CONCLUSÃO DO ESTÁGIO ....................................................................... 4 
1- CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA ................................................................... 7 
1.1 Identificação do estagiário ........................................................................................... 7 
1.2 Identificação da empresa .................................................................................................. 7 
1.3 Histórico da empresa ................................................................................................... 8 
1.4 Principais produtos ...................................................................................................... 8 
1.4.1 Linha Manutenção .................................................................................................... 8 
1.4.2 Linha Profissional .................................................................................................. 14 
1.5 O Processo produtivo da matéria-prima a Industrialização ....................................... 20 
1.6 Tendência da empresa ................................................................................................ 22 
1.7 Tendências do Setor ................................................................................................... 22 
1.8 Organograma Geral .................................................................................................... 23 
2- ANÁLISE DA ORGANIZAÇÃO ........................................................................... 25 
2.1 Missão da empresa ......................................................................................................... 25 
2.1.2 Visão da empresa ......................................................................................................... 25 
2.3 Estruturação Contábil ..................................................................................................... 26 
2.3.1 Classificação Contábil ................................................................................................. 26 
2.3.2 Formas de Escrituração ............................................................................................... 29 
2.4 Setor econômico ............................................................................................................. 30 
2.5 Segmento de mercado ..................................................................................................... 30 
2.6 Concorrentes ................................................................................................................... 31 
2.7.1 Principais Fornecedores de insumos............................................................................ 31 
2.7.2 Principais Fornecedores de matéria prima................................................................... 31 
2.8 Clientes ........................................................................................................................... 32 
2.9 Influencias Externas ....................................................................................................... 32 
2.10 Ambiente Interno .......................................................................................................... 33 
2.11 Tecnologias Empregadas .............................................................................................. 33 
3- CARACTERISTICAS DA ÁREA .......................................................................... 35 
3.1 Organograma Geral da Área ........................................................................................... 35 
3.2 Organograma Detalhado da Área ................................................................................... 35 
3.3 Funcionograma da Área.................................................................................................. 36 
3.4 Estrutura da Área ............................................................................................................ 36 
3.5 Layout da Área ............................................................................................................... 37 
3.6 Contribuição da Área para a missão da empresa ............................................................ 37 
3.7 Áreas Correlacionadas .................................................................................................... 38 
3.7.1 Comercial .................................................................................................................... 38 
3.7.2 Estoque ........................................................................................................................ 38 
3.7.4 financeiro (Contas apagar/ Contas a receber) .............................................................. 39 
3.7.5 Contabilidade ............................................................................................................... 39 
3.7.6 Controladoria ............................................................................................................... 39 
3.7.7 Auditoria ...................................................................................................................... 39 
4- ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ......................................................................... 40 
4.1 Lançamento de notas fiscais ........................................................................................... 40 
4.1.1 Finalidade .................................................................................................................... 40 
4.1.2 Equipamentos Manipulados ........................................................................................ 40 
4.1.3 Periodicidade e quantidade de produção ..................................................................... 42 
4.1.4 Quantidade de produção .............................................................................................. 42 
4.2 Descrição detalhada das atividades desenvolvidas ......................................................... 42 
4.3 Fluxograma ..................................................................................................................... 46 
5 – DIAGNÓSTICO DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS E SUGESTÃO DE 
MELHORIAS ..................................................................................................................... 48 
5.1 Problema Identificado..................................................................................................... 48 
5.1.1 Relação com o cliente.................................................................................................. 48 
5.1.2 Comunicação interna ................................................................................................... 48 
5.1.3 Logística de entrega ..................................................................................................... 48 
5.2 Sugestões de Melhoria .................................................................................................... 49 
5.2.1 Relação com o cliente .................................................................................................. 49 
5.2.2 Comunicação interna ................................................................................................... 49 
5.2.3 Logística de entrega ..................................................................................................... 49 
5.3. – Teorias Pertinentes ..................................................................................................... 49 
6- CONSIDERAÇÕES GERAIS ................................................................................ 52 
6.1 Conclusão ....................................................................................................................... 52 
FICHA DE ESTÁGIO ....................................................................................................... 53 
AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ...................................................... 55 
AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ...................................................... 56 
REFERÊNCIAS ................................................................................................................. 59 
7 
 
 
1- CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA 
 
1.1 Identificação do estagiário 
 
NOME: Graziele Crispim Oliveira 
TERMO: 4º ano 
ANO: 2017 
 PERÍODO: Noturno 
CURSO DE: Ciências Contábeis 
 
1.2 Identificação da empresa 
 
NOME: JCS Ind. Com. Cosméticos Imp.Exp.EIRELI 
 ENDEREÇO: Martiniano Lemos Leite Nº 30, Vila Jovina 
 CIDADE: Cotia UF: SP CEP: 06705-110 TELEFONE/FAX: (11) 4617-4264 
 E-MAIL: recebimento@jcscosmeticos.com.br SITE: www.hairshine.com.br 
 RAMO DE ATIVIDADE: Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene 
pessoal. 
 OBJETIVO EMPRESARIAL: Assegurar a satisfação dos clientes, visando atender suas 
expectativas através de nossos produtos, buscando a melhoria contínua em atendimento aos 
requisitos com qualidade na fabricação de produtos de perfumaria. 
PORTE DA EMPRESA: Pequena 
 Nº DE EMPREGADOS: 23 funcionários 
FATURAMENTO ANUAL: Não divulgado 
CAPITAL SOCIAL: Não divulgado 
SETOR ONDE REALIZOU O ESTÁGIO: Faturamento (Contabilidade) 
 DISCIPLINAS CORRELATAS: Área Fiscal 
 
8 
 
1.3 Histórico da empresa 
 
A JCS Ind. Com. Cosméticos Imp. Exp. EIRELI, está localizada na rua Martiniano Lemos Leite 
Nº 30, Vila Jovina em Cotia-SP, é uma empresa familiar composta por três socios, para atuar 
no mercado como uma empresa que fabrica e comercializa produtos de perfumaria, assim 
sendo, produz shampoo, condicionador, máscaras, progressivas, Botox, e demais outros 
produtos de hidratação dos cabelos. A empresa nessa longa trajetória de mercado evoluiu e 
expandiu, começou a exportar para a América do Sul, do Norte além dos Continente Asiático. 
Assim, podemos dizer que nossa empresa tem motivo suficiente para estar plenamente satisfeito 
com os objetivos alcançados no decorrer dos anos da sua existência, esperando sempre estarmos 
dispostos e confiantes para atingirmos novas conquistas e ajudar os nossos profissionais da 
beleza e clientes a se realizarem também. 
 
 
1.4 Principais produtos 
 
1.4.1 Linha Manutenção 
 
9 
 
 
 
 
10 
 
 
 
 
 
 
11 
 
 
 
 
 
12 
 
 
 
 
 
13 
 
 
 
 
 
14 
 
 
 
1.4.2 Linha Profissional 
 
 
15 
 
 
 
 
 
16 
 
 
 
 
 
17 
 
 
 
 
 
18 
 
 
 
 
 
19 
 
 
 
 
 
20 
 
 
 
 
1.5 O Processo produtivo da matéria-prima a Industrialização 
 
A matéria-prima Álcool 30/70 e Stearryl são a base para fazer qualquer produto da empresa 
chega ao recebimento da JCS, após comprada de algum de nossos vários fornecedores e fica 
numa área isolada chamada quarentena, depois desse período de 40 dias o laboratório pega 
uma amostra desses insumos e fazem teste, se estiver tudo certo com a matéria prima, o 
laboratório lança na planilha o lote e a validade desses insumos .Após o laboratório 
encaminhar no e-mail do recebimento o lote e a validade dos insumos ela lança no sistema. 
 Após esse período a matéria prima fica disponível para uso e é levado para o estoque central 
onde aguarda até ser requisitada para a produção. 
 Feita a ordem de produção, a matéria-prima é separada e enviada para o uso nos reatores de 
processo, quando está finalizado o laboratório pega uma amostra desse produto para analisar o 
PH, viscosidades se não houver correções é liberada pelo laboratório, e realizado o envase do 
21 
 
produto nos frascos, depois de finalizado vai para uma outra máquina colocar os lotes e 
validade e por último são embaladas. Após a embalagem, os produtos são enviados para a 
expedição onde aguardam a compra. O pedido de compra é lançado no sistema onde é 
separado por um expedidor e distribuído para todo o Brasil. 
 
1.5.1 Etapas do Processo produtivo 
 
 
 
 
22 
 
1.6 Tendência da empresa 
 
A empresa tem grandes expectativas sobre o futuro, atualmente abriu uma empresa em 
Portugal de cursos profissionalizantes para cabelereiros. 
A empresa é chamada AMABELLY COMERCIO DE COSMÉTICOS UNIPESSOAL LTA, 
e futuramente teremos uma nova marca no mercado, chamada ZUHAIR. 
Visa também investir em linhas novas de produtos próprios e terceirização, para assim atingir 
o gosto dos consumidores, além disso, aumentar a capacidade de produtividade gerando mais 
empregos na região e ficando mais competitiva, sempre mantendo a qualidade de seus 
produtos. 
 
1.7 Tendências do Setor 
 
Em 2016 o déficit da balança comercial foi menor que em 2015 em função da valorização da 
moeda brasileira. Em relação ao ano anterior, a exportação sofreu queda de 13,7% e a 
importação uma queda de 27,3%, esta pela retração no consumo de importados, dada à queda 
do poder aquisitivo e pela redução na importação de desodorantes da Argentina (- US$ 87 
milhões). 
Apesar de registrar uma evolução menor do que o apresentado nos anos anteriores, o mercado 
mundial de cosméticos e produtos de higiene pessoal continua a crescer, devido a um 
conjunto de fatores macroeconômicos e à manutenção do crescimento acelerado em algumas 
regiões do globo tais como Europa, América Latina e alguns mercados-chave na Ásia. 
Entre os fatores macroeconômicos estão o crescimento do poder de consumo em todo o 
mundo, o envelhecimento da população e o aumento de sua expectativa de vida impactando a 
preocupação com a aparência e, portanto, incentivando o hábito de cuidados preventivos com 
a saúde e estética. Mudanças climáticas e de estilo de vida também são citadas como 
impulsionadoras do consumo destes artigos em todo o mundo, aliadas ainda ao avanço 
tecnológico que aumenta a eficácia dos produtos e colabora para que os fabricantes 
desenvolvam cada vez mais estratégias de mercado eficiente 
23 
 
 
(Panorama do Setor 2017, 2017) 
 
 
1.8 Organograma Geral 
 
 
Direção Geral
Administrativo Marketing Comercial
Faturamento-Fiscal
Produção
Financeiro
24 
 
 
 
1.8.1 Organograma Industrial 
 
 
Quimico
Compras
Controle de 
Qualidade
Regulatório
Auxiliar de 
Produção
25 
 
2- ANÁLISE DA ORGANIZAÇÃO 
 
2.1 Missão da empresa 
 
 Segundo OLIVEIRA (2006, p. 126), “A missão é a razão de ser da empresa. Neste 
ponto procura-se determinar qual o negócio da empresa, por que ela existe, ou, ainda, em que 
tipos de atividades a empresa deverá concentrar-se no futuro. ”. 
Para CHIAVENATO & SAPIRO (2003, p. 55), “Missão organizacional é a declaração do 
propósito e do alcance da organização em termos de produto e de mercado. ”. 
 A missão da JCS é desenvolver produtos que reflitam positivamente no bem-estar das 
pessoas. Queremos contribuir e estimular o desenvolvimento do setor cosméticos, através da 
formação qualificada de profissionais da beleza, para que a estética se manifeste além dos 
produtos e permitam as pessoas aumentarem a sua estima de forma plena e duradoura. 
 
2.1.2 Visão da empresa 
 
 Segundo Oliveira (2006, p. 88) a visão da empresa é conceituada como os limites que 
os sócios conseguem visualizar dentro de um período mais longo e uma abordagem mais 
ampla. A Visão determina o que a organização quer ser. 
Para CHIAVENATO & SAPIRO (2003, p. 64): 
“A visão organizacional – ou visão do negócio – é o sonho acalentado pela organização. 
Refere-se àquilo que a organização deseja ser no futuro. É a explicação de por que, 
diariamente, todos se levantam e dedicam a maior parte de seus dias para o sucesso da 
organização onde trabalham, investem ou fazem negócios. Quanto mais a visão de negócios 
está alinhada aos interesses dos stakeholders1 mais ela pode atender a seus propósitos” 
 A visão da JCS é ser reconhecida como referência em cosméticos profissionais que 
proporcionem soluções e resultados rápidos com segurança ao profissional da beleza. 
 
 
 
 
1 Colaboradores 
26 
 
 
2.1.3 Valores 
 
 É um conjunto de princípios e crenças da empresa, e fornecem sustentação a todas as 
suas decisões. (Oliveira, 2006) 
 Os valores organizacionais são atributos e virtudes da organização, como por 
exemplo, o respeito ao meio ambiente, e a transparência. (Chiavenato & Sapiro, 2003) 
 Os princípios que os clientes, fornecedores, funcionários, acionistas e sociedade 
devem identificar na JCS Cosméticos como destaques são: 
 
 Honestidade 
 Transparência 
 Competência 
 
2.2 Política da empresa 
 
De acordo com Oliveira (2006, p. 236 e p. 237) as políticas são orientações que facilitam a 
tomada de decisão pelo executivo. E podem ser classificadas em Políticas estabelecidas, 
politicas solicitadas e politicas impostas. 
A política da JCS Cosméticos é: 
“Assegurar a satisfação dos clientes, visando atender suas expectativas através de nossos 
produtos, buscando a melhoria contínua em atendimento aos requisitos com qualidade na 
fabricação de produtos de perfumaria. ” 
 
2.3 Estruturação Contábil 
 
2.3.1 Classificação Contábil 
 
A contabilidade é dividida em Contabilidade Pública e Contabilidade Privada. E na privada existem 
seis áreas: 
 Contabilidade Civil 
 Contabilidade Comercial 
27 
 
 Contabilidade Mercantil 
 Contabilidade Industrial 
 Contabilidade de Serviços 
 Contabilidade do Agronegócio 
 
 A JCS cosméticos classifica-se em uma empresa privada do ramo industrial. 
 De acordo com a Lei nº 6.404/76 que regulamenta as sociedades por ações (S.A.), as contas 
do ativo devem ser em ordem decrescente do grau de liquidez, enquanto as contas do passivo 
devem ser de acordo com o prazo das exigibilidades. 
 Para Iudicibus et al. (2007, 142) o balanço patrimonial é a demonstração que tem 
por objetivo a situação patrimonial da empresa dentro de um período. No qual as contas são 
classificadas seguindo o modelo abaixo: 
 
Ativo Circulante 
 Para Iudicibus et al. (2007, p. 146) o ativo circulante tem 3 grupos de contas, as 
disponibilidades, os direitos realizáveis a longo prazo, e as aplicações de recursos em 
despesas do exercício seguinte. 
 
Ativo Realizável à Longo Prazo 
 Para Iudicibus et al. (2007, p. 146) o ativo realizável a longo prazo são as contas 
representativas dos bens e direitos realizáveis à longo prazo. 
 
Ativo Permanente 
 De acordo com Iudicibus et al. (2007, p. 146) o ativo permanente pode ter 3 tipos de 
contas, os investimentos, o ativo imobilizado, e o ativo diferido. 
 
 Investimentos: são todas as aplicações de recursos que não tem por finalidade o objetivo 
principal da entidade. Ex: imóveis para aluguel, terrenos para expansão, ações em outras 
empresas, participação em empresas coligadas, participação em empresas controladas e 
obras de arte. 
 
28 
 
 Imobilizado: representam as aplicações de recursos em bens instrumentais que servem de 
meios para que a entidade alcance seus objetivos. Os bens materiais sofrem depreciação, 
os bens imateriais sofrem amortização e os terrenos sofrem exaustão. Ex: veículos, 
máquinas e equipamentos, imóveis, embarcações, marcas e patentes e direitos autorais. 
 
 Diferido: representa as aplicações de recursos em despesas que irão influenciar o 
resultado de mais de um exercício. Ex: gastos de implantação, gastos pré-operacionais, 
gastos com modernização e reorganização. 
 
Passivo Circulante 
 
 Em Iudicibus et al. (2007, p. 147) o passivo circulante são as obrigações da 
sociedade no curto prazo, ou seja, composto por todas as obrigações com prazo de 
vencimento em até 12 (doze) meses. 
Ex. fornecedores, duplicatas a pagar, salários a pagar, provisão para férias, 
provisão para imposto de renda e empréstimos bancários. 
 
Exigível à Longo Prazo 
São as obrigações à longo prazo da sociedade (IUDICIBUS et al., 2007 p 147), ou seja, 
prazos que ultrapassam aos 12 meses. 
Ex: empréstimos bancários e financiamentos. Neste grupo também são classificadas as 
seguintes contas: adiantamentos de sócios, adiantamentos de acionistas, empréstimos de 
coligadas e empréstimos de controladas. 
 
Patrimônio Líquido 
 
De acordo com Iudicibus et al. (2007, 148), o patrimônio líquido representa os 
investimentos dos proprietários na sociedade, as reservas de lucros e outros ganhos para 
investimento. É dividido em 6 grupos: 
 Capital Social 
Discrimina o valor subscrito e o valor que ainda será realizado pelos sócios ou acionistas. 
 Reservas de Capital 
29 
 
São as contas que registram doações recebidas, eventualmente, pela entidade. No caso de 
sociedades anônimas, o ágio na emissão de ações, o produto da alienação de partes 
beneficiárias, entre outras. 
 Reservas de Reavaliação 
Registram os aumentos de valor atribuídos a elementos do ativo em virtude de novas 
avaliações feitas pela entidade com base em laudo. 
 Reservas de Lucros 
São as contas formadas pela apropriação de lucro da empresa. 
 Lucros ou Prejuízos Acumulados 
Registra os resultados acumulados pela entidade, quando ainda não distribuídos aos 
sócios, ao titular ou ao acionista. 
 Ações ou Quotas em Tesouraria 
Registra as ações ou quotas adquiridas pela companhia ou sociedade limitada serão 
registradas em conta específica redutora do Patrimônio Líquido, intitulada "ações ou 
quotas em tesouraria". 
 
 
2.3.2 Formas de Escrituração 
 
 De acordo com a legislação brasileira, o Regime de Apuraçãodo Imposto de Renda 
é dividido com base no Lucro Presumido, Lucro Real ou Regime Unificado de Tributação, 
mais conhecido como Simples Nacional. 
 De acordo com o Decreto 3.000/99 art. 516, o Lucro Presumido é uma forma de 
tributação simplificada para determinação da base de cálculo do imposto de renda e da CSLL 
das pessoas jurídicas que não estiverem obrigadas, no ano-calendário, à apuração do lucro 
real. 
 No Decreto 3.000/99 art. 247, o Lucro Real é o lucro líquido do período de apuração 
ajustado pelas adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas pelo 
Regulamento. 
 O Simples Nacional é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e 
fiscalização de tributos aplicável às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, previsto na 
Lei Complementar nº 123/2006. 
30 
 
 De acordo com Iudicibus & Marion (2007, p. 249) a entidade deve manter uma 
escrituração contábil uniforme dos fatos, que pode ser manual, mecanizado ou eletrônico. 
 A JCS Cosméticos hoje apura seu Imposto de renda com base no Regime do Lucro 
Presumido, e faz a escrituração contábil através do meio eletrônico, num sistema que 
armazena todos os dados para consulta e geração dos relatórios padronizados e obrigatórios 
como o Balanço Patrimonial. 
 
2.4 Setor econômico 
 
A economia do país é dividida em três setores: 
 
Setor Primário – É o setor que explora os recursos da natureza, e que fornece a matéria-
prima para as indústrias. 
Setor Secundário – É o setor que transforma a matéria-prima em produtos 
industrializados. 
Setor Terciário – É o setor econômico relacionado as prestações de serviços. 
A JCS Cosméticos enquadra-se no Setor Secundário, sua atividade é a transformação de 
matérias primas em produtos industrializados para o consumo. Depois do processo de 
industrialização, esses produtos são comercializados a diferentes tipos de 
estabelecimentos, como distribuidoras, supermercados, farmácias e lojas de perfumaria, 
para chegar ao consumidor final. 
 
2.5 Segmento de mercado 
 
 Para Kotler (1996, p.88) a segmentação de mercado é a definição de um grupo 
de compradores com diferentes necessidades de compra. Existem 3 tipos de segmentação: 
 
 Geográfica – Definida pela Região, tamanho do município, tamanho da cidade, densidade 
e clima. 
 Demográfica – Identifica a Idade, sexo, tamanho da família, ciclo de vida da família, 
renda, profissão, instrução, religião, raça, nacionalidade e classe social. 
31 
 
 Psicográfica – Estilo de vida, personalidade, benefícios procurados, status de usuário, 
intensidade do uso, status de lealdade, estágio de propensão, sensibilidade ao fator de 
marketing. 
 
 Segundo Cobra (1997, p.71) a segmentação de mercado é uma subdivisão em partes 
homogêneas, com o objetivo de formular as estratégias de marketing. 
 A JCS Cosméticos atua na área de fabricação de produtos voltados a profissionais 
cabelereiros e para uso pessoal e doméstico e comércio atacadista desses artigos para todo o 
Brasil. 
 
2.6 Concorrentes 
 
Os principais concorrentes da JCS Cosméticos em posição de vendas são a: 
Yama Cosméticos que está em primeiro lugar, em segundo Cativeu, e a Bionat em quarto. 
A JCS Cosméticos ocupa a terceira posição. 
Os produtos da JCS hoje têm maior competição com os da Cativeu e da Bionat, pois os 
preços estão mais próximos. 
 
2.7 Fornecedores 
 
2.7.1 Principais Fornecedores de insumos 
 
 Os principais fornecedores de matéria-prima são: 
 
 Auri Print fornecedor de rótulos; 
 Plástico Juquitiba fornecedor de plásticos; 
 Mazurky fornecedor de caixas; 
 
 
2.7.2 Principais Fornecedores de matéria prima 
 
 As empresas que nos fornecem matérias primas são ás seguintes: 
32 
 
 Gap Química 
 Cosmotec 
 Química Anastácio 
 M Cassab 
 Via Farma 
 Capuani 
 
2.8 Clientes 
 
 Os principais clientes são grandes distribuidoras como: 
 
 ACS COSMETICOS LTDA – EPP 
 RITUALGLAMOUR LDA 
 NICARCEL COMERCIALIZAÇAO DE ARTIGOS DE CABELELEIROS LDA 
 IRIS BLUE- IMP. DIST.COSMÉTICOS UNIPESSOAL LDA 
 
2.9 Influencias Externas 
 
 São muitos os fatores que influenciam no andamento da empresa, é preciso estar 
atento as mudanças nas leis trabalhistas, nos deveres da empresa com o empregado, reajuste 
salarial, deveres sociais com a comunidade, novas tecnologias, importação, governo, as 
tendências que cada ano se renova, enfim, as influencias são muitas Seus produtos também 
sofrem influencias no que se diz respeito a impostos ICMS, as variações da substituição 
tributária entre os estados, e o Difal. 
Outro fator a ser considerado é o produto da concorrência, se é pior, ou melhor, e a tendência 
de sua linha no mercado. 
 
33 
 
 
(Panorama do Setor 2017, 2017) 
 
 
 
 
2.10 Ambiente Interno 
 
 Na empresa JCS Cosméticos a diretoria é quem toma as decisões, estabelece metas 
e determina o planejamento da empresa. Os setores se relacionam bem entre si, pois cada um 
depende da atividade do outro. 
 É uma empresa familiar, e por isso o ambiente é bem agradável. 
 A comunicação interna é feita por telefone e e-mail, o que facilita o trabalho. Todos os 
funcionários recebem treinamentos fornecidos pela empresa de acordo com a atividade a ser 
desempenhada. 
 
2.11 Tecnologias Empregadas 
 
 A JCS Cosméticos utiliza um sistema chamado Viasoft para registro de todas as 
operações da empresa, emissão de notas fiscais, compras, vendas, estoques e departamento 
pessoal. 
34 
 
 Utilizamos o Outlook para envio de e-mails. 
 Vários aplicativos específicos para cada área, como o Programa para emissão de guias para 
recolhimento da Substituição Tributária, o GNRE disponibilizado pela Secretaria de Fazenda, 
que utilizamos no faturamento. 
 
35 
 
3- CARACTERISTICAS DA ÁREA 
 
 
3.1 Organograma Geral da Área 
 
 
 
 
 
 
 
3.2 Organograma Detalhado da Área 
 
 
 
 
 
 
Direção 
Geral
Comercial Estoque
Faturamento 
( Fiscal)
Financeiro
Compras
Financeiro
Estoque
Fiscal
Comercial
Financeiro 
Estoque
Faturamento
36 
 
 
3.3 Funcionograma da Área 
 
 
Segundo Cury (1994, 231) o Funcionograma é um gráfico de organização, tendo como 
objetivo principal o detalhamento das atividades e tarefas realizadas por determinada função 
de uma área do organograma. 
 
Abaixo o Funcionograma do cargo de Assistente Fiscal da JCS Cosméticos 
 
 Recebimento de notas fiscais de entrada 
 Laboratório encaminha lotes e validades das matérias primas 
 Lançamento das mesmas no sistema 
 Comercial efetua a venda 
 Financeiro comprova recebimento 
 Estoque separa o pedido 
 Lança no sistema com os itens que tem 
 Emissão de nota fiscal 
 Emissão da GNRE se necessário 
 Envio da NF ao setor comercial 
 Estoque anexa a NF na caixa 
 Envia para o correio 
 
 
3.4 Estrutura da Área 
 
O departamento Fiscal da JCS Cosméticos é composto por: 
 
 1 Coordenadora do estoque 
 1 Assistente de estoque 
 1 Assistente de faturamento 
 1 Marketing 
 1 Regulatório 
 1 Mesa para etiquetas 
 5 Mesas 
 7 Cadeiras 
37 
 
 2 impressoras 
 4 telefones 
 9 Armários 
 
 
3.5 Layout da Área 
 
Para Cury (1994, p. 373) o layout corresponde ao arranjo dos diversos postos de trabalho da 
organização para adaptar as pessoasao ambiente de trabalho. 
Abaixo o Layout da área Fiscal da JCS Cosméticos: 
 
 
 
 
3.6 Contribuição da Área para a missão da empresa 
 
O Setor Fiscal contribui para a missão da empresa mantendo o sistema sempre atualizados 
com os títulos em aberto de nossos fornecedores. 
E também ele é responsável pela emissão da nota fiscal para todos os clientes, e analise da 
legislação vigente para utilizar os incentivos fiscais em prol da empresa. 
38 
 
 
3.7 Áreas Correlacionadas 
 
 
 
 
 
 
3.7.1 Comercial 
 
O assistente de vendas tem o papel de prospectar clientes e distribuidores, ele contribui para 
área de faturamento trazendo o cadastro do cliente pronto para emissão de nota fiscal. 
Os diretores comerciais formam o preço de venda, fazem negociações no exterior, fazem 
visitação em outras empresas prospectando novos clientes. 
 
3.7.2 Estoque 
 
A coordenadora do estoque recebe o pedido de venda do setor comercial, depois encaminha 
para o assistente de estoque separar, depois desse processo ela lança o pedido no sistema e 
encaminha um e-mail para o faturamento para emissão de nota fiscal; 
Além disso, ela é responsável por comprar todas as embalagens que a fábrica necessita, 
chamar a transportadora, alimentar a árvore do produto. 
 
Faturamen
to
Fiscal
Comercial
Estoque
Compras
Custo
FinanceiroContabilidade
Controladoria
Auditoria
39 
 
 3.7.3 Compras / Custo 
 
A responsável do setor de compras, compra todas as mercadorias que é necessitada para cada 
produção ela é responsável por fazer o preço de custo dos produtos, ela solicita abertura de 
código de matéria prima, faz todas as documentações para os produtos. 
 
3.7.4 financeiro (Contas apagar/ Contas a receber) 
 
O setor de contas a receber se encarrega do recebimento do cliente, para liberação de 
mercadoria de vendedor externo entramos em contato para ver se está se podemos emitir nota 
fiscal e liberar a mercadoria. 
Já o setor de contas apagar é responsável pelo pagamento de todas as duplicatas em aberto 
que o fiscal lança no sistema. 
 
3.7.5 Contabilidade 
 
 A nossa contabilidade é externa no final do mês o contas a pagar e o faturamento encaminha 
cópias de notas para contabilização, dos gastos, despesas e receitas para saber qual será o 
lucro. 
 
3.7.6 Controladoria 
 
A controladoria garante que as informações sejam adequadas para o processo decisório e que 
esteja sempre pronta a apoiar a diretoria da entidade no processo de gestão. (LUNELLI, s.d.) 
Não temos essa área na empresa. 
 
3.7.7 Auditoria 
Uma auditoria é uma revisão das demonstrações financeiras, com a finalidade de assegurar a 
fidelidade dos registros e proporcionar credibilidade as demonstrações financeiras e outros 
relatórios de administração. (LUNELLI, s.d.) 
Não temos essa área na empresa. 
40 
 
4- ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 
 
4.1 Lançamento de notas fiscais 
 
4.1.1 Finalidade 
 
No geral todas as empresas brasileiras são obrigadas a fazer a nota fiscal, ela documenta a 
transação e serve para recolhimento de impostos, a não utilização da nota é considerada 
sonegação fiscal. 
Em regra geral, as notas fiscais servem para registrar a movimentação de entrada e saída da 
mercadoria entre os estabelecimentos empresariais, de modo a permitir a fiscalização do 
pagamento do tributo. 
 
4.1.2 Equipamentos Manipulados 
 
Método Manual: 
 
Lançamento das notas fiscais de entrada e saída: 
 Emissão do relatório das Notas fiscais lançadas 
 Confere-se o CFOP (Código Fiscal de Operação e Prestação) 
 Confere-se os itens das notas fiscais 
 Confere-se os impostos das notas fiscais; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
41 
 
Método Informatizado: 
 
 Acessar o sistema Viasoft: 
 
 
 
 Acesso ao módulo entrada, lançamento de notas pelo xml’s. 
 
 Lançar as duplicatas, expressas na nota para apagamento. 
 
 No módulo Saída, faturar os pedidos de venda. 
 
 Conferir relatório de documentos com os arquivos XML e enviar ao escritório de 
contabilidade. 
 
 Conferir mensalmente as mudanças das leis, decretos e protocolos de acordo com 
Substituição tributária e informar aos clientes sobre possíveis dúvidas. 
 
 
42 
 
4.1.3 Periodicidade e quantidade de produção 
 
A JCS Cosméticos realiza seus pagamentos e recebimentos diariamente, mas efetua o 
fechamento das movimentações todo final do mês vigente. 
 
 
4.1.4 Quantidade de produção 
 
A quantidade do produtos pode ser verificada pela operacionalização sem erros das tarefas, o 
que vai contribuir diretamente para o controle financeiro da empresa, gerando lucro. 
 
4.2 Descrição detalhada das atividades desenvolvidas 
 
Método Manual: 
 
 Conferir todas as notas fiscais recebidas, uma a uma, se há o arquivo XML (se não houver 
baixar no site do fsist).2 
 Após fazer o lançamento confiro os itens da nota fiscal no estoque para ver se foram as 
quantidades corretas. 
 Conferencia do cadastro de fornecedores, clientes e produtos (impostos, NCM, Cest). 
 Emitir notas de saída de venda e também notas de Tercerização. 
 Envio de arquivos para a contabilidade contendo Danfe e XML ; 
 
 
Método Informatizado: 
 
 Acessar o sistema viasoft; 
 Entrar no módulo entrada e lançar as notas de entrada 
 Lançar as duplicatas de cada nota fiscal, para pagamento. 
 No módulo saída, faturar os pedidos de vendas. 
 
2 www.fsist.com.br 
43 
 
 Conferir relatório de documentos com os arquivos XML e enviar ao escritório de 
contabilidade. 
 Consultar mensalmente as mudanças de leis, decretos e protocolos de acordo de 
substituição tributária e manter os clientes sempre informados sobre as mudanças. 
 
 
TELA PARA EMISSÃO DE NOTA FISCAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
44 
 
 
MODELO DE NOTA FISCAL 
 
 
 
 
 
 
45 
 
CONFERENCIA MODULO ESTOQUE 
 
 
CONFERÊNCIA DE DUPLICATA 
 
 
 
46 
 
4.3 Fluxograma 
 
Método Manual: 
 
 
 
 
 
 
 Conferir todas as notas fiscais recebidas, uma a uma, se há o arquivo XML (se não 
 
 
 
 Após fazer o lançamento confiro os itens da nota fiscal no estoque para ver se foram 
as quantidades corretas. 
 
 
 
 Conferencia do cadastro de fornecedores, clientes e produtos (impostos, NCM,cest). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Conferir todas as notas fiscais recebidas, uma a uma, se há o arquivo XML 
(se não houver baixar no site do fsist).1 
 
 Após fazer o lançamento confiro os itens da nota fiscal no estoque para ver se 
foram as quantidades corretas. 
 
 Conferencia do cadastro de fornecedores, clientes e produtos (impostos, NCM, 
Cest). 
 Emitir notas de saída de venda e também notas de Tercerização. 
 Envio de arquivos para a contabilidade contendo danfe e XML ; 
 
 
FINAL 
INICIO 
47 
 
Método Informatizado 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INICIO 
 Acessar o sistema viasoft; 
 
 Entrar no módulo entrada e lançar as notas de entrada e prestação 
de serviço. 
 
 Lançar as duplicatas de cada nota fiscal, para pagamento. 
 
 No módulo saída, faturar os pedidos de vendas. 
 
 Conferir relatório de documentos com os arquivos XML e enviar 
ao escritóriode contabilidade. 
 
 Consultar mensalmente as mudanças de leis, decretos e protocolos de 
acordo de substituição tributária e manter os clientes sempre 
informados sobre as mudanças. 
 
FINAL 
48 
 
5 – DIAGNÓSTICO DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS E 
SUGESTÃO DE MELHORIAS 
 
5.1 Problema Identificado 
 
5.1.1 Relação com o cliente 
 
O setor comercial enviar o pedido com produto e a cliente muda em cima da hora e não da 
tempo de cancelar a NF, nesse cenário os motivos variam de erro ao anotar o produto ou 
algum outro detalhe, comunicação falha, confusão ao entender a solicitação do cliente e assim 
por diante. 
 
5.1.2 Comunicação interna 
 
Dentro da própria empresa também é fundamental que as áreas não apenas se falem, mas que 
realmente se entendam. Ao faturar um pedido que segue para o estoque, é preciso ter o 
cuidado de fornecer corretamente todas as informações relativas à negociação. Lembrando 
que quem emite as notas fiscais também precisa ter acesso aos dados, para que não ocorram 
problemas. 
 
5.1.3 Logística de entrega 
 
Outro ponto crítico que pode ter sua origem no faturamento do pedido é a entrega em si. Pode 
parecer estranho à primeira vista, porém fica fácil de perceber ao exemplificarmos. Imagine-
se em uma loja de material de construção. O vendedor anota seu endereço — uma rua de 
nome complicado, do outro lado da cidade —, mas a entrega só pode ser feita depois de um 
certo horário. Tudo certo? Se todas as informações foram claramente anotadas e repassadas 
aos responsáveis, sim! Afinal, um endereço complicado e sem referências pode levar os 
entregadores para o lado absolutamente oposto da cidade. 
 
49 
 
5.2 Sugestões de Melhoria 
 
5.2.1 Relação com o cliente 
 
 Para contornar esse tipo de atenção é necessário não só treinar, mas acompanhar sua equipe 
de vendas, implementando ações que permitam descobrir quais são as dificuldades e 
potencialidades de cada funcionário. 
 
5.2.2 Comunicação interna 
 
Essas situações exigem um mapeamento minucioso, assim como um bom controle de 
processos internos para descobrir onde estão os gargalos das informações, identificando em 
que situação e setor existe maior chance de que dados se percam. 
 
5.2.3 Logística de entrega 
 
Mais do que atenção ou controle de processos, o fator fundamental aqui é ter um formato que 
permita ao vendedor anotar todos os detalhes da entrega, ao cliente indicar as necessidades 
para o recebimento do produto e ao entregador para entender as instruções. 
 
 
5.3. – Teorias Pertinentes 
 
 O gestor deve decidir por um sistema de informação contábil, que pode ser 
desenvolvido especificamente para a empresa, ou pode decidir pela compra de um software já 
existente no mercado. Em ambos os casos, há necessidade do conhecimento de todas as 
operacionalidades e funcionalidades mínimas necessárias para que os responsáveis por sua 
administração dentro da empresa consigam efetivá-lo e operá-lo eficazmente, considerando 
também as integrações necessárias dentro de um sistema de Controladoria. 
 
Segundo (CREPALDI, 2011) Um bom sistema de ERP (Enterprise Resource Planning) 
Sistema Integrado de Gestão Empresarial – ajuda bastante na gestão eficaz das informações 
50 
 
necessárias para a gestão econômica de uma empresa, bem como apresentará um grau 
máximo de eficácia na relação custo benefício da geração e comunicação. 
A própria empresa, pode já na integração do funcionário disponibilizar algumas informações 
que possam ajudar a pessoa que ainda se encontra perdida. 
 
Um profissional bem afinado na prática, colabora muito para o desenvolvimento da empresa 
em ritmo mais acelerado, evitando o retrabalho, as reclamações, o tempo perdido e o gasto de 
dinheiro. 
 
 Segundo (SILVA, 2010) Em uma organização tudo depende de como as pessoas 
trabalham e no que elas trabalham. As deveriam, assim, tentar trabalhar apenas no que agrega 
valor para seus clientes. 
Com a competitividade de hoje, a maioria das empresas visa maior geração de receita e a 
diminuição do custo. O gerenciamento de processos empresariais pode ser observado como a 
busca de melhoria contínua voltada para o cliente. Dávila (1998) suporta esta ideia ao afirmar 
que o gerenciamento de processos é a definição, análise e melhoria contínua dos processos 
com objetivo de atender as necessidades e expectativas dos clientes, até mesmo os clientes 
internos que, com a melhoria deste, implicará no resultado para com o cliente externo. Este 
autor ainda acrescenta que esta busca de melhoria contínua implica motivação, criatividade e 
trabalho. Afirma também que o gerenciamento de processos busca atingir as condições ótimas 
para o cliente, apoiando-se nos fundamentos da qualidade total, análise de valor, Just in time, 
entre outros. 
 
Um funcionário bem treinado, rende muitas vezes mais para a empresa. 
Para tanto, é necessário de promover treinamentos para que os colaboradores se tornem 
competentes em suas tarefas, assim como definido por Chiavenato: 
Segundo (CHIAVENATO & CASTELO, 1994)- “Treinamento empresarial é um processo 
educacional que leva o indivíduo a adquirir competências para exercer um cargo ou função 
em uma organização. Segundo ele, “o treinamento envolve a transmissão de conhecimentos 
específicos relativos ao trabalho, atitudes frente a aspectos da organização, da tarefa e do 
ambiente e desenvolvimento das habilidades” (CHIAVENATO & CASTELO, 1994). Na 
visão deste autor, o treinamento vai além de aprender algo. Torna-se um ato intencional de 
fornecer subsídios para que o indivíduo desenvolva capacidade de aprender, de tal forma que 
venha a estimular mudança de comportamento, buscando a aquisição de novos 
51 
 
conhecimentos. Nesse contexto, o treinamento relaciona-se ao ato de mudança 
comportamental positiva e benéfica para a organização. 
52 
 
6- CONSIDERAÇÕES GERAIS 
 
 
6.1 Conclusão 
 
 
 A realização desse estágio me fez entender e conhecer melhor um setor da contabilidade, 
que é a área fiscal e tributária da empresa Jcs e seus clientes. 
 Iniciamos com o capítulo 1, a divulgação da empresa sobre sua fundação da empresa, sócios – 
proprietários, quadro de funcionário, serviços disponibilizados, área de atuação. 
 No capítulo 2, explicamos a visão, missão, valores e política da empresa, orientamos sobre as 
classificações básicas contábeis, apresentando contas do ativo e passivo, comentando sobre o 
setor econômico, segmento de mercado, clientes e fornecedores. 
 Entretanto no capítulo 3, realizamos um básico de como dos departamentos dentro de uma 
empresa industrial se comunicam, onde ficam, e o que realizam. 
 No capítulo 4, apuramos o funcionamento da empresa, detalhando sua atividade como realizam 
os lançamentos, e envios de relatórios, qual a base a seguir. 
Podemos dizer que no capítulo 5, opinamos sobre uma possível melhoria que pode ser adotada 
no local de trabalho, dando condições mais favoráveis ao nosso trabalho diário. 
 Esse programa de estágio me proporcionou um grande prazer em fazê-lo. Aprendi muitas 
coisas que até então eram desconhecidas. Aprendi ter uma visão do que realmente espero da 
minha profissão no futuro. 
 
53 
 
FICHA DE ESTÁGIO 
 
 
54 
 
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES 
 
 
 
55 
 
AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
 
 
 
56 
 
AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
 
 
 
 
57 
 
 
 
58 
 
 
 
59 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
 
CREPALDI, M. A. (2011). Psicologiaem Estudo. 
LUNELLI, R. L. (s.d.). Portal Tributário. Fonte: A importância da Controladoria: 
http:\\www.portaldacontabilidade\tematica\importancia-controladoria.htm 
Panorama do Setor 2017. (20 de 05 de 2017). Fonte: ABIHPEC: 
https://abihpec.org.br/institucional/publicacoes/panorama-do-setor/ 
SILVA, G. E. ( 2010). As relações de trabalho nas Organizações Estratégicas no mundo 
contemporâneo: a ilusão da droga organização. 
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. 3. Ed. Compacta. São Paulo: Atlas, 1994. 
DÁVILA, Guilhermo Antônio; LEOCÁDIO, Leonardo; VARVAKIS, Gregório. Inovação e 
gerenciamento de processos: uma análise baseada na gestão do conhecimento. Disponível em: 
http://www.dgz.org.br/jun08/F_I_art.htm. Acesso em 11 ago. 2010. 
BRASIL. Decreto nº 3.000 de 26 de março de 1999. Regulamenta a tributação, 
fiscalização, arrecadação e administração do Imposto sobre a Renda e Proventos de 
Qualquer Natureza. Diário Oficial {da} República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 
26 mar. 2006. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3000.htm> Acesso em 25 de outubro de 
2012. 
BRASIL. Lei nº 11.265 de 03 de janeiro de 2006. Regulamenta a 
comercialização de alimentos para lactentes e crianças de primeira infância e 
também a de produtos de puericultura correlatos. Diário Oficial {da} 
República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 03 jan. 2006. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11265.htm.> 
Acesso em 22 de outubro de 2012. 
BRASIL. Lei Complementar nº 123 de 14 de dezembro de 2006. Institui o 
Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. Diário 
Oficial {da} República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 14 dez. 2006. 
Disponível em: 
<http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/leiscomplementares/2006/leicp12 
3.htm> Acesso em 25 de outubro de 2012. 
Chiavenato, Idalberto; Sapiro, Arão. Planejamento Estratégico: Fundamentos e Aplicações. 
Rio de Janeiro: Campos, 2003. 6. Reimpressão. 
Iudícibus, Sérgio de. Marion, José Carlos. Introdução à teoria da Contabilidade para o nível 
de graduação. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2007. 2. Reimpressão. 
Iudícibus, S. de. Martins, E. Kanitz, S. C. Ramos, A. de T. Castilho, E. Benatti, Luiz. Weber 
Filho, E. Domingues Júnior, R. Contabilidade Introdutória. 10. Ed. São Paulo: Atlas, 2007. 
Cobra, Marcos Henrique Nogueira. Marketing básico: uma perspectiva brasileira. 4 ed. São 
Paulo: Atlas, 1997. 
Kotler, Philip. Marketing. Tradução de H. de Barros. Ed. Compacta. São Paulo: Atlas, 1996. 
Oliveira, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico: Conceitos, 
metodologia e praticas. 22. Ed. São Paulo: Atlas, 2006. 2. Reimpressão. 
Cury, Antônio. Organização e Métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 1994. 6. 
Ed.

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