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CUIDADOS DE ENFERMAGEM A PACIENTES ACOMETIDOS PELA SINDROME DE GUILLAIN

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CUIDADOS DE ENFERMAGEM A PACIENTES ACOMETIDOS PELA SINDROME DE GUILLAIN-BARRÉ.
Josenilda Teixeira de Andrade¹
Lilian Freitas de Oliveira¹
Mauriane da Costa Carvalho¹
Ellen Priscilla Nunes Gadelha2
1.INTRODUÇÃO
A síndrome de Guillain-Barré consiste em um dos mais frequentes subtipos de polineuropatia Periférica Aguda¹ afeta anualmente cada 2 pessoas em 100.000 de forma aleatória. Há indícios que maior ocorrência da doença entre a população masculina e pessoas entre 50-70anos, porem ela pode atingir indivíduos de todas as idades de ambos os sexos e raças² entre 04 a 15% dos pacientes com a síndrome morrem durante o tratamento e cerca de 20% ficam alguma deficiência.¹
Essa síndrome enquanto inflamação aguda adquirida leva a desmielinização dos nervos periféricos, consequentemente a fraqueza motora e alterações sensoriais. Sua causa ainda não foi identificada, no entanto se observa em partes dos pacientes, a relação com doenças agudas causadas por bactérias ou vírus. Entre os agentes infecciosos mais comuns que que procedem encontra-se citomegalovírus, campylobacter-jejuni, Espstein-Bar vírus entre outros.¹.³
Embora seja uma situação incomum, algumas vírus hepatotroficos (Hepatites,A,B,C) tem sido reconhecidos como potenciais agentes para o desenvolvimento da SGB.³
Nesses casos a síndrome de guilain-barré ocorre normalmente entre 1 a 3 semanas após o evento infeccioso. A evolução clinica se caracteriza por progressiva perda motora.
1- Graduandas de Enfermagem da Faculdade Estácio do Amazonas 1
2- Enfermeira Docente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio do Amazonas, Mestre e Doutoranda em Medicina Tropical Pela UEA. Universidade Estadual do Amazonas 2
Manaus-2017
Simétrica ascendente (de membro inferior para o superior) e hiporreflexia ou arreflexia, com comprometimento do nervo do crânio, a progressão da fraqueza motora se dá de forma rápida. A fase aguda começa com primeiros sintomas até a estabilização as desmielinização, a qual pode durar dias ou atingir semanas.³
Após esse período inicia-se a fase de recuperação que pode durar até 2 anos e coincide com a remielinização e regeneração dos axônio. Há dois tipos principais de SGB: a Polineutopatia Inflamatória Aguda Desmielinizante, (PIAD), que afeta a bainha de mielina. E a Neoropatia Motora Axonal Aguda (NMAA), conhecida por ser puramente motora.³A terapias mais utilizadas para tratar essa síndrome em sua fase aguda são a plasmaferese (PE) e a Imunoglobulina Intravenosa. A (PE) consiste em realizar uma dialise, em que o sangue do paciente e processado por uma máquina a qual separa e retira anticorpos do paciente e substitui por fluido com 5% de albumina. Na, (IVIg), método de tratamento considerado mais seguro e mais utilizados uma matriz de anticorpos com sorologia normal e utilizada e aplicada via intravenosa em pacientes com SGB.²...¹³
Os sintoma na fase aguda aparece: Fraqueza Muscular, Paralisia, Falta de Sensibilidade, Formigamento, doe nas Pernas, Diminuição dos Reflexos. A fraqueza em tronco e membros superiores pode atingir a musculatura relativa e respiração e levar a necessidade de ventilação mecânica, a cerca de 25% dos casos. A principal preocupação na SGB e quando a manutenção da permeabilidade das vias aéreas visto que o músculos intercostais e o diafragma podem ser acometidos originando uma insuficiência respiratória por fadiga muscular. As neuropatias podem, muitas vezes levar a lesões irreversíveis, necessitando de tratamento e cuidados intensivos por uma equipe multidisciplinar composta por médicos e enfermeiros e fisioterapeutas.¹³
Normalmente o processo de recuperação desses clientes é lento requer uma internação prolongada passível de complicações. Por isso a equipe multidisciplinar, principalmente a de enfermagem precisa estar atenta a quaisquer sinais de instabilidade para poder detectar o mais rápido possível.¹³
Em estudos realizados afirmam que o tratamento de SGB devem ser feita por essas equipes multidisciplinar para que não haja mais complicações e o manejo dos sintomas na fase aguda da doença. O tratamento de reabilitação física e necessário em 40% dos casos de SGB a ação da equipe multidisciplinar e essencial para minimizar sequelas e promover a independência e autoestima dos pacientes, para que isso ocorra essa equipe deve trabalhar sempre em sintonia acompanhando cada caso e cada paciente assim como
a família que e de grande importância está ciente das possíveis complicações que a síndrome pode causar no paciente. ¹³.
A síndrome de Guíllain-Barre em aproximadamente 2 terços dos casos há relatos de infecções respiratórias ou gastrointestinais seis semanas que procederam o quadro de imunização da vacina influenza. Isso não e um fato comprovado e sim ainda está em estudo e que nada ainda foi comprovado. 14
Pode –se dizer que essa síndrome ainda se tem muito a estudar pelo e que o mais importante e a prevenção ou a procure de tratamento adequado pois temos profissionais preparados para dar assistência aos pacientes que apresentarem sintomas dessa síndrome.
E tendo como objetivo geral realizar uma revisão bibliográfica a respeito dessa síndrome, ressaltando as complicações que esses pacientes desenvolvem ao longo da doença ou síndrome.14
OBJETIVO GERAL
Realizar uma pesquisa sobre a importância dos cuidados de enfermagem aos pacientes acometidos pela síndrome de Guillain-Barré.
OBJETIVO ESPECÍFICO
Falar da importância da assistência do enfermeiro aos portadores da síndrome de Guillain-Barré.
Analisar a taxa de morbimortalidade da síndrome SGB.
Comparar casos de pacientes que são acompanhados pela equipe de enfermagem, com os pacientes que não fazem o tratamento de forma correta.
2.METODOLOGIA
Este estudo teve como base de dados artigos e revisão bibliográficas e como metodologia aplicada em diferentes métodos e técnicas e materiais como instrumentos e equipamentos para coleta de dados. Engloba todos os passos realizados para a construção de trabalho cientifico. Que vai desde a escolha de procedimento para obtenção de dados e para identificação dos métodos, técnicas, materiais, instrumentos de pesquisa e definição de amostras, até a categorização e análise dos dados coletados.
Considerando-se o ponto de vista dos objetivos pode-se denominar que este estudo e de caráter descritivo. Como a pesquisa descritiva engloba a pesquisa bibliográfica vale ressaltar que este estudo trata de uma revisão bibliográfica que segundo ¹ e a pesquisa que se efetua tentando-se resolver um problema ou adquirir conhecimentos a partir do emprego predominante de informações advindas de materiais gráficos, sonoro ou informativos este estudo trata-se de uma pesquisa exploratória realizada em duas etapas, (a) revisão integrativas de estudos pesquisados nas bases do Google Acadêmico, SCIELO e PUBMED, nas bases da SCIELO foi usada a chave de pesquisa Sindrome de Guillain Barre com filtragem dos anos de 2013 a 2017 gerou-se 3.580 resultado mais para melhor filtrar resultados foram usados foi usado seguintes chaves.( Sindrome de Guillain- Barre ou Polineurtopatias ou Neuropatias ) no mesmo período de tempo encontrado assim 53 artigos, dos quais apenas 15 foram aceitos na pesquisa nas bases de dados do Google Acadêmico e Scielo.
Como critérios de exclusão foram retirados os artigos anteriores á o ano de 2013, aceitos apenas os artigos de 2013 a 2017 selecionados, e pelo fato de todos os artigos incluídos descreviam a SGB e seus conceitos, doenças precedentes, sintomas, tratamentos, diagnósticos, período de internação e período de recuperação pós crise. E assim segue-se por descrito o trabalho como forma de informação quanto a importância dessa síndrome.
3.JUSTIFICATIVA
A síndrome de Guillain-Barre e uma patologia que ocorre em todo o mundo, em qualquer época do ano, afetando adultos e crianças, homens e mulheres independente de classe social e hábitos de vida, parecendo ser mais frequente com o avançar, da idade e mais comum nos homens, com incidência anual na América do Norte de 02 a 04 casos por 100.000 habitantes,Presentando padrões epidemiológicos semelhantes no mundo todo.
Segundo descreve tal patologia acomete tanto o sexo masculino quanto o feminino (com predomínio do masculino) e tem como faixa etária de maior incidência os adultos jovens entre os 20 a 30 anos. No entanto, 20% de todos os casos ocorrem em crianças com idade inferior a 10 anos.
A síndrome de Guillain-Barre também e uma distribuição mundial a sua ocorrência praticamente independe da época do ano. Ela acomete qualquer idade, mas existem dois picos de maior ocorrência, e é uma patologia rara em crianças menores de 1 ano de idade. Não há predisposição clara para aquisição desta síndrome quanto ao sexo, mas vários estudos observaram que os homens são mais frequentemente afetados que as mulheres. Tal patologia, segundo os autores, apresenta incidência anual de 1,2 a 2,73 casos para cada 100.000 habitantes e há uma maior incidência entre a população geriátrica. Nela, a incidência anual para a síndrome pode chegar até 8,6 casos pra cada 100.000 habitantes maiores que 70 ano.³
Atualmente e muito difícil se ver casos de mortalidade por essa síndrome pelo avanço da medicina e a melhor condições de tratamento que hoje e oferecido em estudos feitos a causa exata da síndrome ainda e desconhecida e pode-se dizer que essa síndrome e de natureza autoimune segundo autores 3.4 nos casos diagnosticados para a SGB a presença de anticorpos contra gânglios3...11
Alguns autores também defendem a ideia de que essa síndrome está relacionado com uma resposta imunológica que o organismo realiza imunológica que o organismo realiza em função de agentes infecciosos presentes no organismo. Os estudos mostram que mais 60% dos pacientes com SGB sofreram algum tipo de infecção nas semanas que antecederam o início da síndrome. O agente infeccioso apresenta moléculas químicas, as quais serão reconhecidas pelo sistema imunológico como antígenos. Dentro de determinados grupos podem estar sob maior risco do que outras, especialmente pessoas do sexo masculino e adultos mais velhos. Além disso, a síndrome pode ser desencadeada segundo: ¹¹...¹³
· Mais comumente, por uma infecção com a Campylobacter, um tipo de bactéria frequentemente encontrada em aves mal cozidas
· Vírus Influenza
· Vírus de Epstein-Barré
· HIV, o vírus da, HIV. Pneumonia.
· Cirurgia.
· Linfoma
· Raramente, vacinas da gripe ou a vacinação infantil.
SINAIS E SINTOMAS
· Perda de reflexos em braços e pernas
· Hipotensão ou baixo controle da pressão arterial
· Em casos brandos, pode haver fraqueza em vez de paralisia
· Pode começar nos braços e nas pernas ao mesmo tempo
· Pode piorar em 24 a 72 horas
· Pode ocorrer somente nos nervos da cabeça
· Pode começar nos braços e descer para as pernas
· Pode começar nos pés e nas pernas e subir para os braços e a cabeça
· Dormência
· Alterações da sensibilidade
· Sensibilidade ou dor muscular (pode ser cãibra)
· Movimentos descoordenado
· Visão turva
· Descoordenação e quedas
· Dificuldade para mover os músculos do rosto
· Contrações musculares
· Palpitações (sentir os batimentos cardíacos)
Os sintomas da Síndrome de Guillain-Barré podem piorar rapidamente. Os sintomas mais graves podem demorar apenas algumas horas para aparecer, mas a fraqueza que aumenta ao longo de vários dias é normal.13
A fraqueza muscular ou a paralisia afeta os dois lados do corpo. Na maioria dos casos, a fraqueza começa nas pernas e depois se propaga para os braços. Isso é chamado de paralisia ascendente.14
Os pacientes podem notar formigamento, dor nos pés, ou nas mãos e descoordenação. Se a inflamação afetar os nervos do diafragma e do peito, e se houver fraqueza nesses músculos, a pessoa poderá necessitar de assistência respiratória.15
MORBIMORTALIDADE
A incidência da síndrome de Guillain-Barré anual segundo a OMS, 2016, é de um a quatro (1-4) por 100.000 habitantes. Utilizando a forma de cálculo para incidência a partir das notificações de novos casos, buscamos realizar o cálculo em todos os estados, simulando a população geral de cada Unidade Federativa, como susceptível à síndrome, pois a ligação com infecções anteriores pelo vetor Aedes aegypti está intimamente relacionada anteriormente, os estados que foram foco desta pesquisa apresentaram índices elevados de casos de Dengue, Chikungunya e Zika, principalmente a esta última infecção, nesse sentido não existe idade e nem sexo para o acometimento da síndrome.15
Dentre a taxa de morbimortalidade e de suma importância a equipe de enfermagem e seus cuidados para que o paciente não evolua, e mesmo nos casos mais graves seguir a riscas os cuidados de enfermagem dentre os principais são: Gerenciar, supervisionar, organizar os serviços de Enfermagem; Planejar, organizar, coordenar, executar e avaliar a assistência de Enfermagem: Proporcionar educação continuada e em serviço à equipe de Enfermagem nas tarefas relativas à assistência de Enfermagem: Realizar a SAE valorizando a consulta de Enfermagem ao longo do ciclo vital, Realizar os cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica, que exigem conhecimento científico adequado e capacidade de tomar decisões imediatas.16
Cabe ao enfermeiro. Supervisionar o acolhimento realizado pelo auxiliar e/ou técnico de enfermagem: Receber os pacientes que procuram o serviço com queixa, sinal ou sintoma, realizar acolhimento e, quando necessário, consulta de enfermagem, assim como proceder encaminhamentos.17
REFERÊNCIAS
1. ACOSTA. Maria Ines et al. Sindrome de Guillain-Barre- 2017
2. Tavares AC, Alves CBL, Silva MA, Lima MBC, Alvarenga RP. Síndrome de Guillain-Barré: Revisão de Literatura. Cadernos Brasileiros de Medicina, v.13, n.1, 2, 3 e 4, 2014
3. Clínicos e Diretrizes Terapêuticas – PCDT – Síndrome de Guillain-Barré, 2016.
4. Portal da Saúde. Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas 2017.
5. Nascimento VLS, Borba GS, Leite CMB, Garabini MC. Protocolo Hidroterápico na Síndrome de Guillain- Barré.
6. Sampaio MJ, Figueiroa S, Temudo T, Gomes S. Consensos e Recomendações Síndrome de Guillain-Barré em idade pediátrica. Protocolo de atuação. 2016.
7. Mauricio KC, Ishibashi RAS. Fatores preditivos para a má evolução respiratória na Síndrome de Guillain-Barré uma Revisão de Literatura. Revista, UMA. Universidade federal de são paulo escola paulista de medicina. 2013.
8. Ramos JMR, Mejia DPM. Prevenção de encurtamentos musculares em pacientes com a síndrome de Guillain-Barré na fase aguda para facilitar o tratamento na fase de recuperação. 2016.
9. Almeida EH, Dip DB, Batista MRC, Ramírez OM. Presentación clínica y evolución del síndrome de Guillain-Barré en una unidad de cuidados intensivos. Rev cubana med [Internet]. 2002 Dic [citado 2016 Jun 03].
10. Moraes A, Casarolli ACG, Eberhardt TD, Hofstatter LM. Caracterização dos pacientes com Síndrome De Guillain-Barré Internados em um Hospital Universitário. 2015.
11. Ferrarini MAG, Scattolin MAA, Rodrigues MM, Resende MHF, dos Santos ICL, Iazzetti AV. Síndrome de Guillain-Barré em associação temporal com a vacina influenza A. Paul Pediatra. 2013.
12. Dinis MJ, Real MV, Santos F. Síndrome Guillain-Barré: A realidade de um Centro Hospitalar. Ver Hospital da Criança Maria Pia. 2015.
13. Oca SLM, Victor ero AA. Síndrome de Guillain-Barré. Rev. Ciências Médicas. Março-abril, 2014.
14. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Relação Nacional de Medicamentos Essenciais: RENAME 2014 / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. – 9. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 228 p.
15. Teixeira-Rocha ES, Tavares-Neto J. Indicadores de efetividade da vigilância epidemiológica para paralisias flácidas agudas no Brasil de 1990 a 2000. Revista Panam Salude, junho,2016.
16. Eldar AH, Chapman J. Guillain-Barré syndrome and other immune mediated neuropathies: Diagnosis and classification. Autoimmunity Reviews. 2014.17. Winer J. An update in Guillain-barré

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