Buscar

RESUMO PARA AV1 E AV2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Aula 01 – Férias
Fontes base: CLT Art. 129 a 153, CF 88 Art. 7 XVII e Convenção 132 OIT.
Período: o período de férias anuais deve ser de 30 dias corridos, se o trabalhador não tiver faltado injustificadamente, mais de 5 vezes ao serviço 
 
Período aquisitivo: Admitido na empresa, o empregado precisa cumprir um período para adquirir o direito de férias; é denominado período aquisitivo; é de 12 meses (CLT, art. 130).
  
Perda do direito*: Nos casos de afastamento decorrente de concessão pelo INSS de auxílio doença, previdenciário ou acidentário, o empregado perde o direito às férias quando o afastamento ultrapassar 6 meses, contínuos ou descontínuos; no afastamento de até 6 meses, o empregado terá integralmente assegurado o direito às férias, sem nenhuma redução, considerando-se que não faltou ao serviço (CLT, art. 131 a 133); a licença por mais de 30 dias fulmina o direito; a paralisação da empresa, por mais de 30 dias, também.
 
Período concessivo: o empregador terá de conceder as férias nos 12 meses subsequentes ao período aquisitivo, período a que se dá nome de período concessivo; não o fazendo, sujeita-se a uma sanção (CLT, art. 134).
Faltas Injustificadas
Mais de 5 faltas => O período de férias será reduzido.
De 6 a 14 faltas => 24 dias de férias.
De 15 a 23 faltas => 18 dias de férias.
Acima de 32 faltas => perde o direito de férias.
Obs.¹: Havendo afastamento decorrente a concessão pelo INSS (Auxílio Doença), previdenciário de natureza acidentário, haverá perda do direito caso ultrapasse o período de 6 meses. Sendo assim, até os 6 meses não há redução ao direito as férias (Art. 131 a 133 CLT).
Obs.²: Paralização da empresa por mais de 30 dias fulmina as férias. Para ser considerado férias coletivas, deverá a paralização ser de no mínimo 10 dias, e se o empregado começar a trabalhar e no mês seguinte haver férias coletivas, suas férias serão computadas de acordo com os dias de paralização. Ex. 30 dias (sem faltas injustificadas), menos 20 dias de férias coletivas, restando lhe 10 dias de férias a gozar. Deve ser feita por acordo sindical e tem a possibilidade de ser destinada apenas a um departamento. 
Obs.³: Deve haver uma comunicação prévia de 30 dias para concessão de férias ao trabalhador, e deve também ser paga com dois dias de antecedência, a vencer do prazo estipulado. Deve ser feita a conversão de 1/3 das férias em abono pecuniário e mais referente ao percebido habitualmente pelo empregado (salário) (Terço constitucional). Caso não respeitado os dois dias que antecedem as férias para a feitura do pagamento, por entendimento do TST, o empregador deve pagar o dobro do terço constitucional. Faltas justificadas não computam para diminuição do salário ou férias.
Obrigação do empregado para a concessão das férias:
Entrega da CTPS -> Para anotação do período
Proibição de trabalhar nesse período -> Não pode vender as férias!

Continue navegando