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* * Staphylococcus * * Introdução a cocos Gram-positivos Os cocos Gram positivos (CG+) compõem um grupo de grande importância clínica. São responsáveis por inúmeras e variadas afecções e síndromes. Os CG+ anaeróbios facultativos de importância clínica pertencem a uma de duas famílias: Micrococcaceae ou Streptococcaceae Pesquisa de catalase na bactéria * * A partir da caracterização da amostra como CG+ através da coloração de Gram, a determinação da família é feita pela prova da catalase. A prova da catalase consiste em colocar uma amostra de bactéria em contato com o peróxido de hidrogênio, e pesquisar a formação de bolhas de oxigênio. Introdução a cocos Gram-positivos * * Micrococcaceae + As bactérias desta família são catalase POSITIVAS Streptococcaceae - As bactérias desta família são catalase NEGATIVAS Introdução a cocos Gram-positivos * * Esta estrutura característica lembra cachos de uva. Características do Gênero Staphylococcus * * As sp mais importantes na clínica S. lugundensis S. schleiferi S. sciuri S. lentus S. caseolyticus S. hyicus S. chromogenes S. intermedius S. delphini S. carnosus S. simulans S. cohnii S. xylosus S. saprophyticus S. gallinarium S. kloosii S. equorum S. arlettae S. epidermidis S. capitis S. warnei S.saccharolyt. S. caprae S. hominis S. haemolyticus S. auricularis S. aureus Características do Gênero Staphylococcus * * As mais importantes no laboratório clínico são: S. lugundensis S. schleiferi S. sciuri S. lentus S. caseolyticus S. hyicus S. chromogenes S. intermedius S. delphini S. carnosus S. simulans S. cohnii S. xylosus S. saprophyticus S. gallinarium S. kloosii S. equorum S. arlettae S. epidermidis S. capitis S. warnei S.saccharolyt. S. caprae S. hominis S. haemolyticus S. auricularis S. aureus Características do Gênero Staphylococcus * * Staphylococcus aureus De todas as espécies do gênero, o S. aureus é o mais importante. É responsável pelo segundo maior número de infecções em seres humanos. O S.aureus está presente no trato respiratório superior, especialmente nas narinas, de aproximadamente 60% da população em geral, e assim permanece sem causar doença em condições normais. * * O nome “aureus” significa “dourado” em latim, qualidade atribuída ao pigmento amarelado característico produzido pela bactéria. Staphylococcus aureus * * Enzimas Extracelulares A enzima extracelular mais importante é a coagulase. A produção de coagulase é exclusiva ao Staphylococcus aureus, sendo inclusive, um critério para a identificação de uma amostra como pertencente à espécie. coagulase protrombina Fibrinogênio Fibrina Estafilotrombina Causa coagulação Fatores de Virulência do Staphylos Staphylos não é o único que produz coagulase * * No laboratório clínico, faz-se um ensaio com plasma de coelho. A bactéria em questão é inoculada num tubo com plasma de coelho. Se o plasma coagular, a espécie é S. aureus. Staphylococcus aureus Se não coagular deixar mais 20h, totalizando 24h verificar novamente * * Staphylococcus aureus * * Regulação de Fatores de Virulência Os fatores de virulência produzidos por S. aureus não são expressados a toda hora, são dependentes da fase de crescimento da bactéria. tempo no de células Proteína A adesinas coagulase hemolisinas Toxinas Alimento em abundância Proteína A adesinas coagulase hemolisinas toxinas alimento Taxa estacionária * * A segunda espécie mais importante do gênero Staphylococcus é o Staphylococcus epidermidis. O Staphylococcus epidermidis faz parte da flora normal da pele e da mucosa de seres humanos e animais superiores. Staphylococcus epidermidis Importante na infecção hospitalar * * Bem menos virulenta do que S. aureus. Não apresentam a produção de coagulase Algumas cepas apresentam a produção muito tímida de certas enzimas proteolíticas. Possui muitos fatores de adesão e forma muito biofilme, sendo perigosa para pacientes que fazem uso de material invasivo de plástico (cateter, próteses, stents, etc.). Staphylococcus epidermidis É um risco para pacientes imunocomprometidos e para usuários de drogas intravenosas, podendo causar endocardite e infecções generalizadas não-piogênicas. Pode causar septicemia, endocardite, peritonite, ventriculite e infecções em locais com prótese. * * No laboratório clínico, usualmente se faz a diferenciação entre Staphylococcus coagulase positiva (S. aureus) e Staphylococcus coagulase negativa (não aureus). Os Staphylococcus coagulase negativa de interesse são subdivididos em dois grupos: saprophyticus e não saprophyticus, baseado na sua suscetibilidade à novobiocina. Outras espécies de Staphylococcus * * Staphylococcus saprophyticus Causa importante de infecção do trato urinário, especialmente em mulheres jovens e sexualmente ativas, podendo causar cistite, uretrite e pielonefrite e, raramente, bacteremia. Coagulase negativo. Também pode ser encontrado colonizando trato urogenital e o reto (principal reservatório). Resistente à novobiocina. * * S. lugdunensis & S. haemolyticus S. lugdunensis pode causar doenças como: artrite, bacteremia, endocardite e infecções do trato respiratório. S. haemolyticus pode causar doenças como: bacteremia, infecções de ossos e articulações, endocardite, infecção do trato urinário e infecções de feridas. Resistência a vancomicina. * * Gênero Catal. Motilidade NaCl 5% Oxidase Aeróbio Tétrade Estrito Staphylococcus + neg + neg não não Planococcus + + + neg + variável Micrococcus + neg + + variável variável Enterococcus neg variável + neg não não Streptococcus neg neg variável neg não não Aerococcus neg neg + neg não + Stomatococcus * variável neg neg neg não variável * aderente ao meio Identificação simplificada dos cocos Gram positivo de importância clínica * * Chave Geral para a Identificação de Staphylococcus Coco GRAM + Micrococcaceae catalase + Streptococcaceae - DNAse + Staphylococcus sp. Sensível à novobiocina? - Coagulase - Staphylococcus aureus + + Staphylococcus não saprophyticus Staphylococcus grupo saprophyticus * * Chave Geral para a Identificação de Staphylococcus Espécies de Staphylococcus do grupo não saprophyticus (Grupo epidermidis) Espécies de Staphylococcus do grupo saprophyticus S. saprophyticus S. cohnii S. xylosus S. epidermidis S. haemolyticus S. hominis S. capitis S. warneri * * É comum a colonização persistente ou por curto período de tempo nas narinas anteriores de S. aureus em 20-40% de adultos (importante no ambiente hospitalar e em manipuladores de alimentos). Esses microrganismos são capazes de sobreviver em superfícies secas por longos períodos de tempo. As infecções estafilocócicas têm distribuição mundial. EPIDEMIOLOGIA * * Staphylococcus – Fatores de Virulência * * * * Manifestações Clínicas * * Doenças mediada pela proliferação dos microrganismos Infecções cutâneas Foliculite E uma infecção benigna, restrita aos óstios dos folículos pilosos. Caracteriza-se por lesões avermelhadas e dolorosas. O terçol e quando ocorre a foliculite na base da pálpebra. Manifestações Clínicas Infecção superficial. Começa com mácula e evolui para vesículas. Que sofrem ruptura, formando uma crosta. Impetigo Bolhoso * * Furúnculos Uma extensão da foliculite; lesões elevadas, dolorosas, com centros necróticos e com material purulento. Áreas úmidas e com atrito (axilas, nariz, nádegas). Carbúnculos O carbúnculo ocorre quando furúnculos convalescem e afetam o tecido subcutâneo, mais profundo. Os pacientes com carbúnculo apresentam febre e calafrios, indicando a disseminação sistêmica. Manifestações Clínicas Doenças mediada pela proliferação dos microrganismos Infecções cutâneas * * O S. aureus pode causar infecções em feridas cirúrgicas. Esses microrganismos que colonizam a pele são introduzidos na ferida e as infecções são caracterizadas por edema, eritrema, dor e acúmulo de material purulento. Manifestações Clínicas Doenças mediada pela proliferação dos microrganismos Infecções cutâneas Infecções de Feridas * * Outras Infecções Ocorre geralmente a partir de uma infecção localizada em outro sítio. Também podem ocorrer por aceso direto da bactéria na corrente sanguínea através de cateteres ou outros dispositivos. Em geral, pacientes apresentam sintomas sistêmicos. Bacteremia e Endocardite Osteomielite Infecção osséa que pode ocorrer a partir de uma infecção local ou por via hematogênica. Manifestações Clínicas Doenças mediada pela proliferação dos microrganismos * * Pneumonia e Empiema Pneumonia por aspiração de secreções orais (secundária à intubação e ventilação mecânica, na de origem hospitalar ou pela disseminação hematogênica (complicação de endocardite). Bacteremias, formação de abscessos nos pulmões e empiema pleural. Pneumonia necrotizante com alta taxa de mortalidade = cepas CA-MRSA (comunidade) Manifestações Clínicas Doenças mediada pela proliferação dos microrganismos Outras infecções * * Doenças mediada através da produção de toxinas: Síndrome da Pele Escaldada Estafilocócica (SSSS ET-A e ET-B) Caracterizada pelo aparecimento abrupto de um eritema perioral,que cobre o corpo em dois dias. Uma leve pressão desloca a pele (sinal de Nikolsy) e há o aparecimento de bolhas ou vesículas cutâneas, seguidas da descamação das camadas superficiais da pele. Habitualmente observada em recém-nascidos ou lactentes. Toxinas esfoliatinas (separação das ligações celulares no estrato granuloso). Manifestações Clínicas * * Síndrome do Choque Tóxico (TSS TTST-1) Descrita pela 1ª vez em 1978. Multissistêmica: febre, hipotensão, tontura, descamação cutânea, eritrodermia, e acometimento de pelo menos mais três sítios orgânicos (pode ser fatal). Inicialmente foi observada em mulheres menstruadas e em uso e tampões hiper-absorvíveis. Posteriormente, observada em mulheres e homens, como complicação de abscessos, osteomelite, infecções de feridas cirúrgicas e pneumonia secundária a gripe. Manifestações Clínicas Doenças mediada através da produção de toxinas: * * Intoxicação alimentar estafilocócica (Enterotoxinas A-E, H e I) Resulta da ingestão de alimento contaminado com cepas produtoras de enterotoxinas termoestáveis. Alimentos mais comumente contaminados são: carnes processadas, bolos recheados com creme, produtos de padaria, salada de batata e sorvete. Os alimentos podem ser contaminados através de pessoas com colonização nasal. Após 2-6 horas da ingestão de alimentos contaminados, surgem os sintomas: dores abdominais ou náuseas, diarréia, vômitos. Pode ocorrer suores e dores de cabeça, mas não febre e em 24 horas não há mais sintomas. Manifestações Clínicas Doenças mediada através da produção de toxinas: * * Diagnóstico Laboratorial Os estafilococos apresentam-se em espécimes clínicos como células isoladas ou em grupos – Cocos Gram positivos Não é recomendada a microscopia em materiais como: O pus aspirado (basicamente formado de células necróticas, com poucos microrganismos). Sangue de pacientes com bacteremia (o sangue deve ser cultivado menos de 1 microrganismo/ml de sangue). Não é recomendada a coloração do Gram de pacientes com intoxicação alimentar. O diagnóstico é feito pela clínica e um histórico de ingestão alimentar. Microscopia * * Cultura Os estafilococos crescem bem em meios sólidos e não-seletivos incubados aerobica ou anaerobicamente e em 24 horas, há aparecimento de colônias grandes, lisas, cremosas, pigmentadas, com bordas arredondadas e convexas. Quase todas as amostras de estafilococos produzem hemólise no agar sangue (hemolisinas). Os estafilococos podem ser isolados seletivamente em meios sólidos, suplementados com 7,5% de NaCl e 1% de manitol. Diagnóstico Laboratorial * * A penicilina era a principal opção terapêutica para infecções estafilocócicas até os anos 60, quando rapidamente começaram a surgir cepas resistentes à penicilina. Atualmente apenas 10% das cepas são sensíveis a penicilina. Esta resistência é mediada pela produção de penicilinases. Diagnóstico Laboratorial Tratamento, Prevenção e Controle * * Para contornar o problema de resistência as penicilinas foram criadas penicilinas semi-sintéticas resistentes à hidrólise pelas β–lactamases (meticilina, oxacilina, etc). Atualmente 30-50% das cepas de S. aureus e 50% de estafilococos coagulase negativos são resistentes a estas penicilinas semi-sintéticas, sendo conhecidas como “MRSA”. A resistência é devida à aquisição do gene mecA que codifica uma proteína ligadora de penicilina alterada (PBP-2), com baixa afinidade pelos beta-lactâmicos. Até há pouco tempo atrás, cepas de MRSA estavam restritas no ambiente hospitalar, mas surtos na comunidade (CA-MRSA) têm sido relatados e estão associados ao desenvolvimento de doenças graves. Diagnóstico Laboratorial Tratamento, Prevenção e Controle * * Opção de tratamento para cepas MRSA: glicopeptídeos (vancomicina, teicoplanina). Em 1997, foi relatada no Japão, a primeira cepa clínica de S. aureus com resistência intermediaria à vancomicina. No ano de 2002, foi descrito nos EUA a primeira cepas de S. aureus resistente à vancomicina (VRSA). Novas drogas: linezolida, synercid, daptomicina. Diagnóstico Laboratorial Tratamento, Prevenção e Controle * * Tratamento, Prevenção e Controle Limpeza apropriada da ferida e aplicação de um desinfetante adequado (sabonete germicida, solução de iodo, hexaclorofeno). Completa lavagem das mãos e cobertura da pele exposta auxilia o pessoal médico evitar infecções ou disseminá-la para outros pacientes. E difícil controlar a disseminação dos microorganismos resistentes à meticilina (MRSA) - portadores nasais assintomáticos. Diagnóstico Laboratorial * * ENTEROCOCCUS * * ENTEROCOCCUS SPP. Cocos Gram-positivos agrupados em cadeia, Anaeróbios facultativos e Catalase negativa. Capacidade de crescimento a 10°C e 45°C e em pH 9,6. * * ENTEROCOCCUS SPP. Fazem parte da microbiota normal do ser humano, principalmente do trato gastrointestinal. Locais onde pode ser encontrado: Pele, região peri-anal, via hépato-biliar e em secreções de orofaringe e vaginal. Podem causar Infecções do trato urinário (ITU); Infecções da corrente sanguínea (ICS); Infecções de sítio cirúrgico e intra-abdominais. * * E. faecalis: 80-90% das infecções em seres humanos E. faecium: 5-10%, exceto em caso de surtos Infecções do trato urinário Infecções de feridas Bacteremias, Endocardites Infecções pélvicas, intra-abdominais ENTEROCOCCUS: PATÓGENO HOSPITALAR OPORTUNISTA Enterococcus (1984): mais de 30 espécies descritas. * * Enterococcus spp - Agar Sangue * * Enterococcus spp. Cocos Gram positivos, catalase negativos Bile esculina positivos Caldo salgado (NaCl 6,5%) positivos PYR e LAP positivos Bile Esculina Caldo Salgado Gram PYR & LAP * * Trato gastrintestinal Trato geniturinário Cavidade oral Solo, água, vegetais e alimentos Sobrevive em ambientes contaminados Enterococcus resistente: habitat * * Origem Endógena Exógena Aquisição/ Transmissão Comunitária Hospitalar Infecções Enterocócicas * * FATORES/MECANISMOS DE VIRULÊNCIA Aderência (hemaglutininas; substância de agregação) Citolisinas (hemolisina/bacteriocina) Invasão (substância de agregação; translocação intestinal) Lise dependente do complemento Resistência à lise pelos neutrófilos Resistência a antimicrobianos Enterococcus: patogenicidade * * Fatores relacionados com o microrganismo Distribuição fontes endógena exógena (comunitária e hospitalar) Marcadores importantes - resistência a pHs e temperaturas variados - capacidade de adquirir resistência aos antimicrobianos - resistência a níveis elevados de: aminoglicosídeos, b-lactâmicos, glicopeptídeos Emergência de novos padrões de resistência - vantagens seletivas : - sobrevivência - disseminação Favorecimento da patogenicidade Riscos de aquisição de infecção enterocócica * * Fatores relacionados com o hospedeiro doença de base grave hospitalização prolongada (uti; unidades renais, oncológicas) cirurgia (cardiovascular, abdominal) cateterização (urinária, venosa) terapia antimicrobiana prolongada : Cefalosporinas Aminoglicosídeos Fluoro-quinolonas Glicopeptídeos Fatores Relacionados com o Ambiente Hospitalar transmissibilidade pressão seletiva pelo uso de antimicrobianos Riscos de aquisição de infecção enterocócica * * Isolamento de enterococos Seleção do espécime clínico Coleta Transporte Semeadura: Meios Simples Meios Enriquecidos Meios Seletivo-Indicadores * * * * * * ASPECTO ESTREPTOCOS ESTAFILOCOCOS Cocos Gram Positivos * * * * * * (1903, Shottmuller) * * STREPTOCOCCUS SPP. Alfa-hemólise ( α ): é caracterizada por uma hemólise parcial, associada com a perda parcial de hemoglobina pelas hemácias, ocorrendo uma zona cinza-esverdeada no meio de cultura ao redor da colônia. Streptococcus pneumoniae caracteriza-se por produzir este tipo de hemólise Beta-hemólise ( ß ): é caracterizada pela lise completa das hemácias que rodeiam a colônia, ocorrendo uma zona transparente (zona de lise total) ao redor da colônia. Os estreptococos com esta característica são denominados beta-hemolíticos. Gama-hemólise ( ): é caracterizada pela ausência de hemólise. Cepas desses microrganismos não hemolíticos, ou d-hemolíticos, não causam modificação no meio de ágar sangue de carneiro. * * α-hemólise ß-hemólise -hemólise * * Grupos Sorológicos GRUPO A: Streptococcus pyogenes (b) GRUPO B: S. agalactiae (b, ocasionalmente não hemolitico) GRUPO C: S.dysgalactiae, equi (b, ocasionalmente ou não hemolitico) GRUPO D: S. bovis GRUPO G: S. dysgalactiae (β; ocasionalmente α ou não hemolítico) GRUPO F: S.milleri (β; ocasionalmente α ou não hemolítico) Enterococcus spp. (não hemolitico, ocasionalmente a) * * PROVAS DE IDENTIFICAÇÃO S.pyogenes (grupo A) HEMÓLISE (b) GRAM e CATALASE BACITRACINA 0,04U PYR (L-PIRROLIDONIL-BETA-NAFTILAMIDA) N,N-dimetilaminocinamaldeído (revelador) pirrolidonilarilamidase * * SENSIBILIDADE à OPTOQUINA (halo > 14mm) Streptococcus pneumoniae TESTE DA BILE-SOLUBILIDADE * * pelo complexo * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * Leucina aminopeptidase Pyrrolidonil arilamidase * *
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