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Libâneo classificou as tendências pedagógicas em dois grupos que são

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Libâneo classificou as tendências pedagógicas em dois grupos que são: 1.Tendência Pedagógica Liberais, que sustenta a ideia que a escola tem por função preparar os indivíduos para o desempenho da sociedade de acordo com as aptidões individual. Caracterizado em Tendência Liberal Renovada não-diretiva, onde a escola está mais preocupada com os problemas psicológicos do que com os pedagógicos ou sociais, ou seja, o papel da escola é promover o autodesenvolvimento pessoal, os alunos buscam os conhecimentos sozinhos, e o professor assume o papel de facilitador, permitindo liberdade ao aluno, interagindo o mínimo possível. E na Tendência Liberal Tecnicista, o papel da escola é produzir indivíduos competentes para o mercado de trabalho, não se preocupando com as mudanças sociais. O professor é o elo entre a verdade científica e o aluno, tendo métodos de ensino através de procedimentos que assegurem a transmissão e recepção de informações.2.Tendência Pedagógica Progressista, o referido autor esclarece que está por meio de suas diferentes tendências pedagógicas partindo de uma análise crítica da parte da análise das realidades sociais, implicitamente as finalidades sociopolíticas da educação. Sabendo que as Tendências Libertadora e Libertária têm, em comum, a defesa da autogestão pedagógica e o antiautoritarismo.Libâneo afirma que, aprender é um ato de conhecimento da realidade concreta, isto é, da situação real vivida do educando e só tem sentido quando resulta de uma aproximação crítica dessa realidade. Portanto o conhecimento que o educando transfere representa uma resposta à situação de compressão a que se chega pelo processo de entendimento, reflexão e crítica. A escola progressista literária vivencia que o educando é incorporado e aproveitado nas novas situações, por isso o saber deve propiciar o seu uso prático realizando trabalhos em grupos com pesquisas, caracterizada pela auto-gestão pedagógica visam favorecer o desenvolvimento de pessoas mais livres, e no ensino da língua, procura valorizar o texto produzido pelo aluno, além da negociação de sentidos na leitura.

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