Buscar

PRINCÍPIOS NORTEADORES, GARANTIDORES E LIMITADORES DO DIREITO PENAL

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
Curso de Direito 
DIREITO PENAL I - CCJ0007 
Título 
SEMANA 16 
Aluno: Tarcísio Feitosa da Silva Matrícula: 2017 08 05 929 6 
Rio de Janeiro (RJ), 06 de novembro de 2017 
 
PRINCÍPIOS NORTEADORES, GARANTIDORES E LIMITADORES DO 
DIREITO PENAL 
1) Assinale a alternativa correta: 
Alternativa Correta b) O princípio da proporcionalidade preconiza a idéia de que a punição 
deve guardar relação com o fato praticado. 
2) De acordo com o princípio constitucional da legalidade:( OAB/SC) 
a) Alguém só pode ser punido se, anteriormente ao fato por ele praticado, existir uma lei 
que considere o fato como crime. 
 
3) Assinale a alternativa correta: 
a)De acordo com o princípio da legalidade, uma lei nunca pode retroagir para alcançar 
fatos anteriores à sua vigência 
4) (Promotor de Justiça ? RO -2006) O principio da ultima ratio: 
e) estipula que a criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário 
para a proteção de determinado bem jurídico. 
5) (Promotor de Justiça ? GO ? 2004) ? Em toda sociedade, por melhor organizada 
que seja, não tem a possibilidade de brindar a todos os homens com as mesmas 
oportunidades. Em conseqüência, há sujeitos que têm um menor âmbito de 
autodeterminação, condicionado desta maneira por causas sociais. Não será possível 
atribuir estas causas sócias ao sujeito e sobrecarrega-lo com elas no momento da 
reprovação de culpabilidade.? ( extraído do livro ?Manual de Direito Penal 
Brasileiro?, de Eugenio Raul Zaffaroni e Jose Henrique Pierangeli). O texto refere-se: 
c) a co-culpabilidade, que e o reconhecimento da co-responsabilidade da 
sociedade, tratando-se de atenuante genérica inominada, aplicável em nosso 
direito, nos termos do artigo 66 do Código Penal. 
6) (Promotor de Justiça ? DF- 2002) Julgue os itens a seguir. 
A quantidade de itens certos e igual a 
 
c) 3. 
 
TEORIA DA NORMA JURÍDICO-PENAL 
7) Os princípios referentes à teoria do concurso aparente de tipos penais não incluem o 
princípio da: (33º Exame OAB/CESPE-UnB). 
 
d) proporcionalidade. 
 
VALIDADE E EFICÁCIA DA LEI PENAL NO TEMPO E NO ESPAÇO. 
8) ( Juiz de Direito ? MG- 2007) : A abolitio criminis, também chamada novatio legis, 
faz cessar: 
b) a execução da pena e também os efeitos secundários da sentença condenatória; 
9) ( Promotor de Justiça- MG- 2003) A respeito da lei penal no tempo, marque a 
opção FALSA. 
e) em virtude da abolitio criminis cessam a execução e os efeitos principais da sentença 
condenatória, como a imposição de pena, permanecendo os efeitos secundários, como a 
reincidência e a menção do nome do réu no rol dos culpados. 
 
10) ( Promotor de Justiça- SP -2000) A expressão ?abolito criminis? significa 
 
c) revogação de norma que tipifica uma conduta como infração penal; ela não 
alcança os efeitos civis da condenação transitada em julgado. 
 
11) (Juiz de Direito ? SC- 2006) PEDRO foi vitima de um crime de extorsão 
mediante seqüestro (art. 159 do CP), de autoria de MARCOS. O Código Penal, em 
seu artigo 4 , com vistas à aplicação da lei penal, considera praticado o crime no 
momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado. No curso 
do crime em questão, antes da liberação involuntária do afendido, foi promulgada e 
entrou em lei nova, agravando as penas. Assinale a alternativa correta: 
 
c) A lei nova, mais severa, e aplicável ao fato, porque sua vigência e anterior à cessação da 
permanência. 
 
12) (Juiz de Direito- DF- 2007) Analise as proposições e assinale a única alternativa 
correta: 
III- Na aplicação da medida de segurança, não vige os princípios da anterioridade e da 
retroatividade da lei mais benigna. 
c) Apenas uma das proposições e verdadeira. 
 
DO FATO TÍPICO E SEUS ELEMENTOS 
 
13) É elemento do crime culposo: (34º Exame OAB/CESPE-UnB). 
 
d) a previsibilidade. 
 
14) Com base na legislação penal, não se impõe o dever de agir: (36º Exame 
OAB/CESPE-UnB). 
a) ao condutor do veículo que, por motivo de segurança, deixa de prestar socorro à 
vítima de acidente, mas solicita auxílio da autoridade pública. 
 
15) Constitui crime omissivo próprio (37º Exame OAB/CESPE-UnB). 
 
a) o abandono intelectual. 
 
ILICITUDE 
 
16) Sentindo-se acuado por um cão de grande porte, e não tendo para onde fugir, o 
pedreiro José abateu o animal com única marretada. Ocorre que o cão pertencia a Mário, 
era manso e, em busca de afagos, invadira o parque de obras no qual se encontrava José. 
Considerando essa situação hipotética, é correto afirmar que a conduta de José: (32º 
Exame OAB/CESPE-UnB). 
 
c) não configurou infração penal punível, em razão de estado de necessidade putativo. 
 
17) Com relação às causas excludentes de ilicitude (ou antijuridicidade), assinale a opção 
correta. (35º Exame OAB/CESPE-UnB): 
 
b) Supondo o agente, equivocadamente, que está sendo agredido, e repelindo a suposta 
agressão, configura-se a legítima defesa putativa, considerada na lei como caso sui generis 
de erro de tipo, o denominado erro de tipo permissivo. 
 
18) O agente que pratica fato típico em estrito cumprimento do dever legal: (33º Exame 
OAB/CESPE-UnB) 
 
b)não comete crime, pois sua conduta não é ilícita. 
CULPABILIDADE. TEORIA DO ERRO 
19) Maria Valentina encontra na rua uma corrente de ouro. Por não saber quem é a dona 
da corrente e por não ter como descobrir, Valentina resolve ficar com a jóia, lembrandose 
do ditado que diz: ?Achado não é roubado?. Este fato, porém, constitui o crime de 
apropriação de coisa achada, previsto no art. 169, parágrafo único, inciso II do CP. Nesse 
caso ocorreu: 
 
a) erro de proibição. 
 
20) A única hipótese que configura causa de exclusão da imputabilidade é: (Delegado de 
Polícia/RJ -2001 - 1 Fase): 
 
c) doença mental completa ao tempo da ação que gera a total incapacidade de entender o 
caráter ilícito do fato; 
 
21) É consequência do erro de proibição, se escusável, a: (Ministério Público/PB). 
e) isenção de pena do agente.

Continue navegando