CONCEITOS BÁSICOS

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ESCOLA POLITÉCNICA 
CURSO : EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
CAP 1 Conceitos Básicos
Prof. Antônio Varejão de Godoy
2007
ESCOLA POLITÉCNICA 
CURSO : EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
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CURSO : EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
31,6°C
51,9°C
40
50
40,3°C
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CURSO : EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
ESQUEMA GERAL DE UM SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA
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ATENDER A DEMANDA DE ENERGIA
ƒ CONHECER A FUNÇÃO DO EQUIPAMENTO
ƒ CONHECER A OPERAÇÃO DO EQUIPAMENTO
ƒ CONHECER A CONSTRUÇÃO DO EQUIPAMENTO
ESPECIFICAR O EQUIPAMENTOESPECIFICAR O EQUIPAMENTO
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ESTRUTURA GERAL DE UM SISTEMA ELESTRUTURA GERAL DE UM SISTEMA ELÉÉTRICOTRICO
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PRINCIPAIS PRINCIPAIS FUNFUNÇÇÕESÕES DOS EQUIPAMENTOSDOS EQUIPAMENTOS
(A)TRANSFORMAÇÃO 
(B) MANOBRA
(C) SECCIONAMENTO
(D) DISTRIBUIÇÃO
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CLASSIFICACLASSIFICAÇÇÃO QUANTO ÃO QUANTO ÀÀ FUNFUNÇÇÃO DOS ÃO DOS 
EQUIPAMENTOSEQUIPAMENTOS
A. EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS:
TRAFO DE POTÊNCIA, REATORES, BANCO CAPACITORES, TRAFO DE POTÊNCIA, REATORES, BANCO CAPACITORES, 
GERADORES SINCRONOS, ETC. GERADORES SINCRONOS, ETC. 
B. EQUIPAMENTOS DE MANOBRA:
DISJUNTORES, CHAVES SECCIONADORAS, FUSDISJUNTORES, CHAVES SECCIONADORAS, FUSÍÍVEIS, ETC. VEIS, ETC. 
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PARAPARA--RAIOS, TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS, RELES, RAIOS, TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS, RELES, 
DISJUNTORES DE BT/MT, CONTACTORES, ETC. DISJUNTORES DE BT/MT, CONTACTORES, ETC. 
C. EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO, PROTEÇÃO E CONTROLE:
TSA, BATERIAS, ETC.TSA, BATERIAS, ETC.
D. EQUIPAMENTOS DE SERVIÇOS AUXILIARES:
CLASSIFICACLASSIFICAÇÇÃO QUANTO ÃO QUANTO ÀÀ FUNFUNÇÇÃO DOS ÃO DOS 
EQUIPAMENTOSEQUIPAMENTOS
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CURSO : EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
CLASSIFICACLASSIFICAÇÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ÃO DOS EQUIPAMENTOS 
QUANTO AO NQUANTO AO NÍÍVEL DE TENSÃOVEL DE TENSÃO
ƒƒ BAIXA TENSÃO: BAIXA TENSÃO: U U ≤≤ 11
ƒƒ MMÉÉDIA TENSÃO: DIA TENSÃO: 1 kV 1 kV ≤≤ U U ≤≤ 68 KV68 KV
ƒƒ ALTA TENSÃO: ALTA TENSÃO: 69 kV 69 kV ≤≤ U U ≤≤ 230 KV230 KV
ƒƒ EXTRA ALTA TENSÃO: EXTRA ALTA TENSÃO: 231 kV 231 kV ≤≤ U U ≤≤ 800 KV800 KV
ƒƒ ULTRA ALTA TENSÃO: ULTRA ALTA TENSÃO: U U ≥≥ 800 kV800 kV
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CURSO : EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
ANANÁÁLISE COMPARATIVA DE ESTRUTURAS DE LISE COMPARATIVA DE ESTRUTURAS DE 
DIFERENTES TIPOS DE TENSÃODIFERENTES TIPOS DE TENSÃO
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CURSO : EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
CAP 2 Normas Técnicas
Prof. Antônio Varejão de Godoy
2007
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NORMAS TNORMAS TÉÉCNICASCNICAS
É UM ESFORÇO COOPERATIVO DE PRODUTORES, 
CONSUMIDORES, ENGENHEIROS, EMPREITEIROS E CLIENTES 
NO SENTIDO DE ESTABELECER CÓDIGOS TÉCNICOS VISANDO 
FACILITAR, REDUZIR E POUPAR TRABALHO E MATERIAL NA 
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS REPETITIVOS.
É O PROCESSO DE ELABORAÇÃO E APLICAÇÃO DE NORMAS 
TÉCNICAS. 
NORMALIZANORMALIZAÇÇÃOÃO
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VANTAGENS DA NORMALIZAVANTAGENS DA NORMALIZAÇÇÃOÃO
ƒƒ SIMPLIFICASIMPLIFICAÇÇÃOÃO DAS LINHAS DE PRODUDAS LINHAS DE PRODUÇÇÃO DOS ÃO DOS 
FABRICANTES.FABRICANTES.
ƒƒ A A REDUREDUÇÇÃO DOS CUSTOSÃO DOS CUSTOS DE PRODUDE PRODUÇÇÃO. ÃO. 
ƒƒ A A INTERCAMBIALIDADEINTERCAMBIALIDADE DE EQUIPAMENTOS ELDE EQUIPAMENTOS ELÉÉTRICOS.TRICOS.
ƒƒ A ADOA ADOÇÇÃO DE SÃO DE SÍÍMBOLOS E CMBOLOS E CÓÓDIGOS DIGOS INTERNACIONAIS.INTERNACIONAIS.
ƒƒ A A AQUISIAQUISIÇÇÃO RÃO RÁÁPIDAPIDA DE EQUIPAMENTOS DE REPOSIDE EQUIPAMENTOS DE REPOSIÇÇÃO.ÃO.
ƒƒ AQUISIAQUISIÇÇÃO DE EQUIPAMENTOS DENTRO DE ÃO DE EQUIPAMENTOS DENTRO DE CRITCRITÉÉRIOS DE RIOS DE 
QUALIDADE E CONFIABILIDADE.QUALIDADE E CONFIABILIDADE.
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OBJETIVOS da ABNTOBJETIVOS da ABNT
1. ELABORAÇÃO DE NORMAS TÉCNICAS NOS CAMPOS 
CIENTÍFICOS, INDUSTRIAIS, TÉCNICOS, COMERCIAIS E 
AGRÍCOLAS.
2. ADOÇÃO E A DIFUSÃO DESSAS NORMAS E O INCENTIVO DA 
NORMALIZAÇÃO NO PAÍS.
3. INTERCÂMBIO E COLABORAÇÃO COM ORGANIZAÇÕES 
SIMILARES ESTRANGEIRAS E INTERNACIONAIS.
4. EMISSÃO DE PARECERES CONCERNENTES A 
NORMALIZAÇÃO FORMADA POR 23 COMITÊS. 
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HISTHISTÓÓRICORICO
1906 - CONGRESSO ELÉTRICO INTERNACIONAL 
CORONEL R. B. CROMPTON - CRIOU A IEC
IECIEC - INTERNATIONAL ELECTROTECNICAL COMISSION (1908)
1947 - CRIADA A ISOISO (INTERNATIONAL, ORGANIZATION FOR 
STANDARDIZATION)
28/09/1940 - CRIADA A ABNTABNT
ENG° PAULO ACCIOLY DE SÁ
3ª REUNIÃO DOS LABORATÓRIOS NACIONAIS DE 
ENSAIOS NO INTINT (INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA)
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ESTRUTURA NACIONAL DE NORMALIZAESTRUTURA NACIONAL DE NORMALIZAÇÇÃOÃO
SINMETROSINMETRO
METROLOGIAMETROLOGIA
NORMALIZANORMALIZAÇÇÃO INDUSTRIALÃO INDUSTRIAL
CERTIFICADO DE QUALIDADE DE CERTIFICADO DE QUALIDADE DE 
PRODUTOS INDUSTRIAIS.PRODUTOS INDUSTRIAIS.
SINMETROSINMETRO
CONMETROCONMETRO –– CONSELHO NACIONAL DE METROLOGIA CONSELHO NACIONAL DE METROLOGIA 
NORMALIZANORMALIZAÇÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL.ÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL.
INMETROINMETRO –– INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, 
NORMALIZANORMALIZAÇÇÃO E Q. I.ÃO E Q. I.
ABNT ABNT –– ASSOCIAASSOCIAÇÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS ÃO BRASILEIRA DE NORMAS 
TTÉÉCNICAS.CNICAS.
SINMETROSINMETRO -- SISTEMA NACIONAL DE METERIOLOGIA, NORMALIZAÇÃO E 
QUALIDADE INDUSTRIAL – 11/12/73.
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TIPOS DE NORMAS TTIPOS DE NORMAS TÉÉCNICASCNICAS
1.1. PROCEDIMENTO:PROCEDIMENTO: ÉÉ A NORMA QUE SE DESTINA ESTABELECER A NORMA QUE SE DESTINA ESTABELECER 
CONDICONDIÇÇÕES PARA:ÕES PARA:
A.A. EXECUEXECUÇÇÃO DE CÃO DE CÁÁLCULOS, PROJETOS, OBRAS E INSTALALCULOS, PROJETOS, OBRAS E INSTALAÇÇÕES ÕES 
B.B. EMPREGO DE MATERIAIS E PRODUTOS INDUSTRIAIS.EMPREGO DE MATERIAIS E PRODUTOS INDUSTRIAIS.
C.C. ELABORAELABORAÇÇÃO DE DOCUMENTOS E DESENHOSÃO DE DOCUMENTOS E DESENHOS
D.D. CERTOS ASPECTOS DE TRANSACERTOS ASPECTOS DE TRANSAÇÇÕES COMERCIAISÕES COMERCIAIS
E.E. SEGURANSEGURANÇÇA NA EXECUA NA EXECUÇÇÃO DE UMA OBRAÃO DE UMA OBRA
2.2. ESPECIFICAESPECIFICAÇÇÃOÃO:: ÉÉ A NORMA QUE SE DESTINA A FIXAR CONDIA NORMA QUE SE DESTINA A FIXAR CONDIÇÇÕES ÕES 
EXIGEXIGÍÍVEIS PARA ACEITAVEIS PARA ACEITAÇÇÃO E AQUISIÃO E AQUISIÇÇÃO DE MATÃO DE MATÉÉRIAS PRIMAS, RIAS PRIMAS, 
PRODUTOS ACABADOS OU NÃO. PRODUTOS ACABADOS OU NÃO. 
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TIPOS DE NORMAS TTIPOS DE NORMAS TÉÉCNICASCNICAS
3.3. MMÉÉTODO DE ENSAIOTODO DE ENSAIO: : ÉÉ A NORMA QUE SE DESTINA PRESCREVER A A NORMA QUE SE DESTINA PRESCREVER A 
MANEIRA DE SE VERIFICAR OU DETERMINAR CARACTERMANEIRA DE SE VERIFICAR OU DETERMINAR CARACTERÍÍSTICAS, STICAS, 
CONDICONDIÇÇÕES OU REQUISITOS DE EQUIPAMENTOS, PRODUTOS, OBRAS. ÕES OU REQUISITOS DE EQUIPAMENTOS, PRODUTOS, OBRAS. 
4.4. TERMINOLOGIA:TERMINOLOGIA: SE DESTINA A DEFINIR RELACIONAR E DAR SE DESTINA A DEFINIR RELACIONAR E DAR 
EQUIVALÊNCIA EM DIVERSAS LEQUIVALÊNCIA EM DIVERSASLÍÍNGUAS DE TERMOS TNGUAS DE TERMOS TÉÉCNICOS DE UM CNICOS DE UM 
DETERMINADO SETOR.DETERMINADO SETOR.
5.5. SIMBOLOGIASIMBOLOGIA:: SE DESTINA A ESTABELECER CONVENSE DESTINA A ESTABELECER CONVENÇÇÕES GRÕES GRÁÁFICAS FICAS 
E SE SÍÍMBOLOS DE UM DADO SETOR DE ATIVIDADES. MBOLOS DE UM DADO SETOR DE ATIVIDADES. 
6.6. CLASSIFICACLASSIFICAÇÇÃOÃO:: SE DESTINA A ORDENAR, DESIGNAR E DISTRIBUIR SE DESTINA A ORDENAR, DESIGNAR E DISTRIBUIR 
CONCEITOS, MATERIAIS, OBJETOS E EQUIPAMENTOS DE ACORDO CONCEITOS, MATERIAIS, OBJETOS E EQUIPAMENTOS DE ACORDO 
COM UMA DADA SISTEMCOM UMA DADA SISTEMÁÁTICA. TICA. 
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SIGLAS ADOTADAS PELO COBEISIGLAS ADOTADAS PELO COBEI
• EB : ESPECIFICAÇÃO BRASILEIRA
• MB : MÉTODO BRASILEIRO
• NB : NORMA BRASILEIRA
• PB : PADRONIZAÇÃO BRASILEIRA
• TB : TERMINOLOGIA BRASILEIRA
• CR : CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA 
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Antônio Varejão
avarejão@uol.com.br