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Simulado: CCJ0011_SM_201301027715 V.1 Aluno(a): VALCIRLEY CARVALHO MENDONÇA Matrícula: 201301027715 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 16/10/2017 18:42:14 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201301113722) Pontos: 0,1 / 0,1 (Técnico judiciário - Área: Administrativa TRE/MA/2009) Em relação à responsabilidade civil do Estado, assinale a opção correta. A condenação criminal do servidor, após o trânsito em julgado, não interfere nas esferas civil e administrativa, acarretando o reconhecimento automático da responsabilidade do servidor nessas duas esferas. A absolvição criminal do agente causador do dano pela negativa de autoria não interfere nas esferas administrativa e civil. Conforme a Constituição Federal, tanto as pessoas jurídicas de direito público como as de direito privado, prestadoras de serviços públicos, não respondem por danos que seus agentes, nessa qualidade, causem a terceiros, sendo assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa. A condenação criminal do servidor, após o trânsito em julgado, não interfere nas esferas civil e administrativa, acarretando o reconhecimento automático da responsabilidade do servidor nessas duas esferas. As responsabilidades civil, administrativa e penal não são cumulativas e independentes entre si. A responsabilidade do Estado evoluiu de uma responsabilidade subjetiva, baseada na culpa, para uma responsabilidade objetiva, ancorada na simples relação de causa e efeito entre o comportamento administrativo e o evento danoso. 2a Questão (Ref.: 201301774295) Pontos: 0,1 / 0,1 Os empregados públicos estão submetidos a qual regime? Não estão vinculados a nenhum regime. Estão sujeitos ao regime estatutário e ocupam emprego público. São contratados e submetidos ao regime da legislação trabalhista (CLT) e ocupam emprego público. São contratados por tempo determinado, em caráter excepcional, para atender eventual necessidade (urgência) de interesse público. 3a Questão (Ref.: 201301250867) Pontos: 0,1 / 0,1 No que se refere ao instituto da desapropriação, assinale a opção incorreta. Ao Poder Judiciário é vedado, no processo da desapropriação, discutir sobre eventual desvio de finalidade do administrador ou sobre a existência dos motivos que o administrador tenha considerado como de utilidade pública. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios possuem competência concorrente para legislar sobre desapropriação. A União pode desapropriar bens dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mas os bens da União não são expropriáveis. O Estado-membro tem competência para desapropriar bens de uma autarquia ou de uma empresa pública municipal. 4a Questão (Ref.: 201301250857) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB/Exame Unificado-2010.3) Um policial militar, de nome Norberto, no dia de folga, quando estava na frente da sua casa, de bermuda e sem camisa, discute com um transeunte e acaba desferindo tiros de uma arma antiga, que seu avô lhe dera. Com base no relatado acima, é correto afirmar que o Estado somente será responsabilizado de forma subsidiária, ou seja, caso Norberto não tenha condições financeiras. não será responsabilizado, pois Norberto, apesar de ser agente público, não atuou nessa qualidade; sua conduta não pode, pois, ser imputada ao ente público será responsabilizado, com base na teoria do risco integral. será responsabilizado, pois Norberto é agente público pertencente a seus quadros. 5a Questão (Ref.: 201301611140) Pontos: 0,1 / 0,1 XIV EXAME DE ORDEM UNIFICADO Cinco empresas que, somadas, dominam 90% (noventa por cento) da produção metalúrgica nacional acordam, secretamente, a redução da oferta de bens por elas produzidos, a fim de elevar o preço dos seus produtos. A partir da hipótese apresentada, assinale a opção correta. A garantia da livre concorrência no texto constitucional impede a intervenção do Estado nessa hipótese. A atuação das empresas configura infração da ordem econômica, sujeitando-as à intervenção do Estado. A situação de domínio do mercado resulta de processo natural fundado na maior eficiência em relação aos demais competidores, não caracterizando, portanto, qualquer infração. A intervenção do Estado na ordem econômica somente será permitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo.
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