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RESUMO DA APOSTILA “ÉTICA, MORAL E DIREITO” 
 
O 	que é ética? Para a ética, o que importa não é o benefício de um indivíduo ou de um específico grupo de indivíduos; seu ponto de vista não é egoístico, individual ou pessoal, mas coletivo, universal. Ela, portanto, elege as melhores ações com base no interesse de toda a comunidade humana.
Alguns preceitos cristãos e pensamentos partem de um ponto de vista coletivo, em outras palavras, uma perspectiva do bem comum. Resumindo o raciocínio, afirma-se que a ética é a ciência ou filosofia que fará a eleição das melhores ações tendo como horizonte o interesse coletivo, universal. Se a ética é isso, o que é a moral?!
A moral não tem pretensões de universalização, porque ela tem como base o próprio comportamento social, não uma reflexão sobre ele. O comportamento moral não se baseia numa reflexão, mas nos costumes de determinada sociedade em determinado lugar, em um preciso tempo histórico. Ele é, portanto, costumeiro, tradicional, e não filosófico. A moral, por não se basear numa reflexão filosófica ou científica, não tem pretensões universalizastes, nem normativas.
Uma vez exposto o conceito de ética e moral, concluímos que a moral se baseia no comportamento da sociedade e que a ética, a partir da reflexão desse comportamento, criará normas universais com a finalidade de estabelecer as melhores ações.
Quando se fala a respeito de ética e direito, o direito deve respeitar o campo de atuação delimitado pela ética; o direito está contido na ética e é sua garantia.
O Direito do Estado Totalitário não é disciplina da convivência social, mas um instrumento de dominação. O que se observa historicamente é que durante o período do Estado Totalitário, o Direito não respeitou os parâmetros éticos. Ao fazer isso, ele perdeu seu próprio sentido e significado. Defende-se, então, a ideia de que o Direito que, em vez de buscar a justiça, implementa a injustiça, perdeu seu sentido e significado. Esse direito, a alguns estudiosos, nem deve ser chamado de Direito.

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