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SEGURANÇA PRIVADA ACOES E EXCESSO OU FORA DA LEI (2)

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA
PERÍODO: 4
DISCIPLINA:
DIREITO DO TRABALHO E LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA
PROFESSORA: ANDREIA BORGES
TRABALHO DE AV 2
Introdução
A segurança privada é composta por várias leis e portarias estabelecidas e fiscalizadas pelo DPF (Departamento de Polícia Federal).
Os profissionais de segurança privada precisam estar atentos e atualizados buscando aprimorar seus conhecimentos. Tendo em vista que o seguimento de segurança privada é dinâmico e os profissionais precisam ser proativos, trabalhando com extrema vocação e usando acima de tudo, o bom senso, pois as empresas contratantes e as empresas contratadas não querem problemas nem se envolver em processos judiciais.
Os profissionais de segurança privada devem ter ciência e muita cautela ao lidar com os usuários dos seus serviços. Devem, por sua vez, usar o bom senso, ter equilíbrio emocional e agir dentro da legalidade, seguir a política de segurança do departamento de polícia federal tão quanto como na empresa onde estiver trabalhando.
“Sempre com razoabilidade, para não cometer nenhum tipo de excesso.”
Vejamos a seguir algumas situações para que os profissionais de segurança não cometam excesso em suas ações.
Lesão Corporal (Código penal lei 2848/40 07/12/1940)
Art. 129. Ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem, responsabilizando aquele que, por sua conduta, causa dano às funções biológicas, anatômicas, fisiológicas ou psíquicas de terceiro (da vítima).
: Pena - detenção, de três meses a um ano.
Lesão corporal de natureza grave
São as consideradas em razão do resultado da ação do agressor, repreendidas com mais rigor, quando a vítima restar lesionada na forma dos incisos :
§ 1º Se resulta:
I - Incapacidade para as ocupações habituais, por mais de trinta dias;
II - perigo de vida;
III - debilidade permanente de membro, sentido ou função;
IV - aceleração de parto:
Pena - reclusão, de um a cinco anos.
§ 2º Se resulta:
I - Incapacidade permanente para o trabalho;
II - enfermidade incurável;
III - perda ou inutilização do membro, sentido ou função;
IV - deformidade permanente;
V - aborto: Pena - reclusão, de dois a oito anos.
Lesão corporal seguida de morte
§ 3º Se resulta morte e as circunstâncias evidenciam que o agente não quis o resultado, nem assumiu o risco de produzi-lo:
Pena - reclusão, de quatro a doze anos.
Diminuição de pena
§ 4º Se o agente comete o crime impelido por motivo de relevante valor social ou moral ou sob o domínio de violenta emoção, logo em seguida a injusta provocação da vítima, o juiz pode reduzir a pena de um sexto a um terço.
Substituição da Pena.
§ 5º O juiz, não sendo graves as lesões, pode ainda substituir a pena de detenção pela de multa, de duzentos mil réis a dois contos de réis:
I - se ocorre qualquer das hipóteses do parágrafo anterior;
II - se as lesões são recíprocas.
Lesão corporal culposa
§ 6º Se a lesão é culposa: Ocorre quando da imprudência, da negligência ou da imperícia do autor advém apenas ofensa à integridade corporal corporal da vítima. Independentemente da gravidade das lesões, por não terem sido pretendidas pelo autor do fato (já que ausente o dolo), a pena aplicável é apenas a privativa de liberdade de dois meses a dois anos. (Vide Lei nº 4.611, de 1965).
Pena - detenção, de dois meses a um ano. Aumento de Pena.
§ 7º Lesão corporal culposa qualificada ou decorrente da atuação de milícia de segurança ou grupo de extermínio 
Art. 288-A. Constituir, organizar, integrar, manter ou custear organização paramilitar, milícia particular, grupo ou esquadrão com a finalidade de praticar qualquer dos crimes previstos neste Código:
Pena – reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos.”
Aumenta-se a pena de 1/3 (um terço) se ocorrer qualquer das hipóteses
art. 121, § 4º. (Redação dada pela Lei nº 8.069, de 1990).
 dos §§ 4º e 6º do art. 121 deste Código. (Redação dada pela Lei nº 12.720, de 2012).
Se o crime resulta de inobservância de regra técnica de profissão, arte ou ofício, ou se o agente deixa de prestar imediato socorro à vítima.
Perdão judicial na lesão corporal culposa
§ 8º Aplica-se igualmente à lesão culposa o disposto no § 5º do artigo Previu aqui o legislador a hipótese de perdão judicial na lesão corporal culposa quando a ação culposa do autor resultar em tal sofrimento pessoal seu que, por si só,121. (Incluído pela Lei nº 6.416, de 24.5.1977)- Aplica-se à lesão culposa o disposto no § 5º do art. 121 (Redação dada pela Lei nº 8.069, de 1990)
Lesão corporal qualificada contra ascendente, descendente, irmão, cônjuge ou companheiro, ou com quem convivia ou tenha convivido, ou ainda na prevalência das relações domésticas, de habitação ou de hospitalidade
§ 9º 
Violência Doméstica (Incluído pela Lei nº 10.886, de 2004)
 	 Se a lesão for praticada contra ascendente, descendente, irmão, cônjuge ou companheiro, ou com quem conviva ou tenha convivido, ou, ainda, prevalecendo-se o agente das relações domésticas, de coabitação ou de hospitalidade: (Incluído pela Lei nº 10.886, de 2004)
Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 1 (um) ano. (Incluído pela Lei nº 10.886, de 2004)
Se a lesão for praticada contra ascendente, descendente, irmão, cônjuge ou companheiro, ou com quem conviva ou tenha convivido, ou, ainda, prevalecendo-se o agente das relações domésticas, de coabitação ou de hospitalidade: (Redação dada pela Lei nº 11.340, de 2006)
Pena - detenção, de 3 (três) meses a 3 (três) anos. (Redação dada pela Lei nº 11.340, de 2006)
Causa de aumento de pena prevista no § 10
 Nos casos previstos nos §§ 1o a 3o deste artigo, se as circunstâncias são as indicadas no § 9o deste artigo, aumenta-se a pena em 1/3 (um terço). (Incluído pela Lei nº 10.886, de 2004).
Causa de aumento de pena na lesão corporal qualificada do § 9.º - § 11
§ 11. Na hipótese do § 9º deste artigo, a pena será aumentada de um terço se o crime for cometido contra pessoa portadora de deficiência. (Incluído pela Lei nº 11.340, de 2006)
Integrantes do sistema prisional e da Força Nacional de Segurança Pública, no exercício da função ou em decorrência dela.
§ 12. Se a lesão for praticada contra autoridade ou agente descrito nos arts. 142 e 144 da Constituição Federal, praticada para atingir os descritos acima em comprimento ao seu dever. Sendo vitima, seu cônjuge, companheiro ou parente consanguíneo até terceiro grau, em razão dessa condição, a pena é aumentada de um a dois terços. (Incluído pela Lei nº 13.142, de 2015)
Comentário:
Lesão Corporal:
Quando se tratar de lesão corporal, vale dos princípios básicos do uso progressivo da força : legalidade, necessidade, proporcionalidade e conveniência. Como também do perfil do vigilante onde podemos encontrar algumas características estabelecidas pelo DPF : pro-atividade, técnico-profissional, e direitos humanos.
Quando se tratar de uso de algemas, usar em serviço somente autorizado pelo empregador. Sem contar que precisar uma constante do plano de segurança. Quando algemar um suspeito tomar os devidos cuidados sobre segurança, utilizar travas de segurança para não lesionar os pulsos da pessoa. Vale lembrar que as algemas devem ser usadas como equipamento de uso temporário.
Quanto ao uso de espargidor e / ou spray de pimenta, usar somente em serviço devidamente autorizado pelo empregador e que o vigilante tenha curso específico. O vigilante não deve fazer uso de agente químico com jato direto nos olhos das pessoas a serem atingidas, preservando assim, a segurança das pessoas e tentado descaracterizar o excesso punível.
O vigilante não deve retribuir a insultos, xingamentos, com agressões físicas, para que não cause lesão corporal nas pessoas.
Vale ressaltar a existência da lei 9455/97 que trata de crimes de torturas:
Constrangimento Ilegal (Código Penal lei 2848/40 07/12/1940)
Art. 146 - Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, ou depois de lhe haver reduzido, por qualquer outro meio,a capacidade de resistência, a não fazer o que a lei permite, ou a fazer o que ela não manda:
Pena - detenção, de três meses a um ano, ou multa.
Aumento de pena.
§ 1º - As penas aplicam-se cumulativamente e em dobro, quando, para a execução do crime, se reúnem mais de três pessoas, ou há emprego de armas.
§ 2º - Além das penas cominadas, aplicam-se as correspondentes à violência.
§ 3º - Não se compreendem na disposição deste artigo:
I - a intervenção médica ou cirúrgica, sem o consentimento do paciente ou de seu representante legal, se justificada por iminente perigo de vida;
II - a coação exercida para impedir suicídio.
Comentário:
O vigilante deve tratar todos em qualquer situação, com extrema educação, ter equilíbrio emocional em qualquer circunstância, não expondo as pessoas a situações vexatórias.
Além de boa postura, ânimo e coragem, um vigilante profissional precisa atender legalmente alguns pré-requisitos. Descrito na Portaria 3233 /2012  da Polícia Federal,
Ameaça (Código penal lei 2848/40 07/12/1940)
Art. 147 - Ameaçar alguém, por palavra, escrito ou gesto, ou qualquer outro meio simbólico, de causar-lhe mal injusto e grave:
Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa.
Parágrafo único - Somente se procede mediante representação.
Sequestro e/ou cárcere privado.
Comentários:
O vigilante não deve em hipótese alguma, ameaçar as pessoas, com intuito de  convencer a fazer alguma coisa.
O vigilante não deve fazer uso da arma de fogo em serviço para ameaçar as pessoas, se por ventura, não tenha necessidade de fazer o disparo.
Recomendações:
CP - Decreto Lei nº 2.848 de 07 de Dezembro de 1940
Art. 23 - Não há crime quando o agente pratica o fato: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
I - em estado de necessidade; (Incluído pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
II - em legítima defesa;(Incluído pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
III - em estrito cumprimento de dever legal ou no exercício regular de direito. (Incluído pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
Excesso punível (Incluído pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
Parágrafo único - O agente, em qualquer das hipóteses deste artigo, responderá pelo excesso doloso ou culposo.(Incluído pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
Política de Segurança Privada
(Portaria 3233/12 art 1)
§ 2º A política de segurança privada envolve a Administração Pública e as classes patronal e laboral, observando os seguintes objetivos:
I - dignidade da pessoa humana;
II - segurança dos cidadãos;
III - prevenção de eventos danosos e diminuição de seus efeitos;
IV - aprimoramento técnico dos profissionais de segurança privada; e
V - estímulo ao crescimento das empresas que atuam no setor.
Perfil do vigilante
(Portaria 3233/12 art 211 anexo I)
Algumas atribuições do vigilante.
a) preventivo/ostensivo: atributo de o vigilante ser visível ao público em geral, a fim de evitar a ação de delinquentes, manter a integridade patrimonial e dar segurança às pessoas;
b) pro atividade: ação de antever e se antecipar ao evento danoso, com o fim de evitá-lo ou de minimizar seus efeitos e, principalmente, visar à adoção de providências para auxiliar os agentes de segurança pública, como na coleta das primeiras informações e evidências da ocorrência, de preservação dos vestígios e isolamento do local do crime;
c) relações públicas; qualidade de interação com o público, urbanidade, sociabilidade e transmissão de confiança, priorizando o atendimento adequado às pessoas com deficiência;
Lei nº 10.826 de 22 de Dezembro de 2003
Estatuto do Desarmamento; Lei de Armas; Lei do Desarmamento; Lei do Porte de Armas (2003)
CAPÍTULO IV
 DOS CRIMES E DAS PENAS
Dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas – (Sinarm).
 Define crimes e dá outras providências.
Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido 
Art. 14. Portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar:
Pena - reclusão, de dois a quatro anos, e multa. 
. 	Parágrafo único. O crime previsto neste artigo é inafiançável, salvo quando a arma de fogo estiver registrada em nome do agente. 
Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito
Art. 16. Possuir, deter, portar, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob sua guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição de uso proibido ou restrito, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar:
Parágrafo único. Nas mesmas penas incorre quem:
I - suprimir ou alterar marca, numeração ou qualquer sinal de identificação de arma de fogo ou artefato;
II - modificar as características de arma de fogo, de forma a torná-la equivalente a arma de fogo de uso proibido ou restrito ou para fins de dificultar ou de qualquer modo induzir a erro autoridade policial, perito ou juiz;
III - possuir, detiver, fabricar ou empregar artefato explosivo ou incendiário, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar;
IV - portar, possuir, adquirir, transportar ou fornecer arma de fogo com numeração, marca ou qualquer outro sinal de identificação raspado, suprimido ou adulterado;
V - vender, entregar ou fornecer, ainda que gratuitamente, arma de fogo, acessório, munição ou explosivo a criança ou adolescente; e
VI - produzir, recarregar ou reciclar, sem autorização legal, ou adulterar, de qualquer forma, munição ou explosivo.
Comércio ilegal de arma de fogo.
Pena - reclusão, de três a seis anos, e multa.
BIBLIOGRAFIA:
Site: www.jusbrasil.com.br
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10624670/artigo-129-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940# 
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10621886/artigo-146-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940#
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10621647/artigo-147-dodecreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10637476/artigo-23-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10986468/paragrafo-1-artigo-14-da-lei-n-10826-de-22-de-dezembro-de-2003
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10986328/paragrafo-1-artigo-16-da-lei-n-10826-de-22-de-dezembro-de-2003
Portaria 3233/12 - Art .1 - DPF/MJ (10/12/2012)
Portaria 3233/12 - Art 211 anexo I – DPF/MJ (10/12/2012)
Discentes:
	NOME
	MATRICULA
	ANDRE LUÍS DA SILVA
	201603313419
	Elisabeth Macario da Silva
	201607121778
	João Maria de Souza
	201602810133
	Jorge André da Silva
	201601570211
	Pablo Henrique Resende Manhães
	201601090293
	Rebeca Ana maria Reis Silva
	201602560171
	Sidinei Sebastião da Silva Sodré
	201602308012
	THIAGO PEREIRA RACCA
	201603490272

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